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Farmacobotânica Aula 2: Controle de qualidade de droga vegetal Apresentação Em que consiste o controle de qualidade da droga vegetal? Que outros fatores são importantes além da identidade e da pureza? Devemos considerar que é bastante difícil isolar e identi�car os constituintes químicos de uma planta, e que mesmo que pudéssemos identi�car todos eles, teríamos variações sem �m, em função de fatores externos (temperatura, umidade, luminosidade, nutrientes do solo, método de coleta, secagem e transporte). Cada um desses fatores pode afetar a qualidade da matéria-prima vegetal e, consequentemente, a e�cácia dos medicamentos �toterápicos. A Farmacobotânica traz aqui uma contribuição importante no quesito qualidade, ocupando- se dos estudos morfológicos. Objetivos Enumerar os testes farmacopeicos de autenticidade e pureza; Identi�car matéria orgânica estranha em amostras; Classi�car a droga autêntica pelas características macroscópicas ou microscópicas. Controle de qualidade de drogas vegetais O controle de qualidade das drogas vegetais tem por �nalidade garantir que o produto que está sendo produzido e que será adquirido pelo consumidor tenha os requisitos mínimos de qualidade para que se obtenha e�cácia no seu uso, e com segurança. As normatizações estabelecidas para medicamentos �toterápicos e produtos tradicionais �toterápicos estabelecem métodos de veri�cação da autenticidade e da pureza, além de informações contidas na embalagem e no folheto informativo, para determinação do controle de qualidade. (BRASIL, 2014) As técnicas de controle de qualidade devem seguir protocolos estabelecidos pela Farmacopeia Brasileira, abrangendo os seguintes aspectos: 1 Determinação da amostra. 2 Determinação da autenticidade. 3 Análise da pureza. As análises macroscópica, microscópica e histoquímica nos permitem determinar a autenticidade da droga vegetal. Já a análise de pureza irá mostrar se e quanto de material contaminante está presente na amostra de droga vegetal analisada. Determinação de amostra Fonte: unsplash. A amostra representa uma parte do total de droga a ser analisado. A determinação correta da amostra valida o processo de amostragem, que segue critérios rígidos estabelecidos pela Farmacopeia Brasileira, considerando três aspectos: 1 Número de embalagens que contêm a amostra. 2 Grau de divisão da amostra. 3 Quantidade de droga vegetal disponível. Número de embalagens Em função da integridade da própria embalagem e da natureza da droga vegetal ali contida, observa-se a homogeneidade dos conteúdos. Se estes forem homogêneos, a amostra deve ser retirada. Se houver menos de 10 embalagens, pelo menos uma deve ser retirada e se houver mais de 100, pelo menos 10 embalagens devem ser retiradas para análise. Devem ser observadas a qualidade das embalagens e as informações contidas no rótulo. Atenção As regras para rotulagem de medicamentos �toterápicos são regidas pela RDC 71, de 22 de dezembro de 2009, e para produtos tradicionais �toterápicos, a RDC 26, de 13 de maio de 2014. Clique nos botões para ver as informações. Nome comercial do produto tradicional �toterápico. Nomenclatura popular, seguida da nomenclatura botânica. Concentração do IFAV (insumo farmacêutico ativo vegetal), ou seja, concentração de droga vegetal ou derivado vegetal. Via de administração. Nome do titular do registro ou sua logomarca, desde que essa contenha o nome da empresa. Telefone do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da empresa titular do registro ou da noti�cação. Número do lote. Prazo de validade. Produto tradicional �toterápico Nome comercial do medicamento. Nomenclatura botânica, indicando espécie (gênero + epíteto especí�co) na sua denominação genérica. Concentração de cada princípio ativo deve ser expressa pela concentração de cada derivado vegetal. Via de administração. Nome da titular do registro ou sua logomarca desde que ela contenha o nome da empresa. Telefone do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), da empresa titular do registro ou de sua responsabilidade. Número do lote. Prazo de validade. Fitoterápico Os medicamentos �toterápicos devem obrigatoriamente ser acompanhados de bula e os produtos tradicionais �toterápicos devem ser acompanhados de folheto informativo. (BRASIL, 2009, 2014) Saiba mais Para saber mais sobre o assunto, leia o artigo intitulado Análises das embalagens de plantas medicinais comercializadas em farmácias e drogarias do município de Ijuí/RS. Como a droga está dividida e quantidade disponível Determina a Farmacopeia Brasileira, em sua 5ª edição (BRASIL, 2010) que, se a droga estiver íntegra ou então formada por pedaços de mais de 1cm, a amostragem seja feita manualmente. Mas, se houver mais de 100kg de droga a amostrar, proceder a amostragem e seleção por quarteamento. Este processo consiste em distribuir a droga sobre área quadrada, em quatro partes iguais. Com a mão, distribuir a droga sobre a área de modo homogêneo e rejeitar as porções contidas em dois quadrados opostos, em uma das diagonais do quadrado. Juntar as duas porções restantes e repetir o processo, [se necessário]. Havendo diferença acentuada em dimensões de fragmentos, executar separação manual e anotar as porcentagens aproximadas dos componentes de diferentes graus de divisão encontrados na amostra. (ARGENTINA, 2013) Atenção para a quantidade de amostra, de acordo com a Farmacopeia Brasileira, 5a edição, de 2010: De 10 a 100kg de droga vegetal— 500g. Até 10kg de droga vegetal— 125g. javascript:void(0); Figura 1: processo de quarteamento. Fonte: slideplayer.com.br. Acesso em: 22 jan. 2020. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Atividade 1. Em determinada empresa que comercializa drogas vegetais a granel foram apreendidos 9kg de droga vegetal para análise. Quanto será retirado para amostra? a) 9kg b) Pelo menos 4,5kg c) 1kg d) 500g e) 125g Determinação de autenticidade Precisamos agora determinar a identidade botânica da droga vegetal, garantindo sua autenticidade. Mesmo que a droga vegetal nos seja fornecida com laudo, todas as etapas do controle de qualidade devem ser cumpridas. javascript:void(0); Para garantir a autenticidade de uma determinada amostra, devem ser feitas análises macroscópicas, microscópicas e histoquímicas. O que estiver além do alcance da nossa vista poderá ser examinado por equipamentos como o microscópio estereoscópico (lupa binocular) e o microscópio óptico. Clique nos botões para ver as informações. Aqui, o objetivo é observar o aspecto da droga vegetal. As amostras deverão ser analisadas quanto à cor, odor e aspecto, a partir dos parâmetros descritos na sua monogra�a pela Farmacopeia Brasileira ou em trabalhos cientí�cos na ausência desta. Devem ser observados o tamanho de estruturas, a textura e aspectos morfológicos diversos que possam garantir a identidade da espécie em estudo. Análise macroscópica Aqui, o material será examinado mais profundamente, com o auxílio da lupa para observação de detalhes da superfície foliar, por exemplo, e do microscópio, para veri�cação da forma dos tecidos internos das diferentes partes da planta. Neste último caso, serão feitos cortes histológicos e os tecidos serão dispostos em lâmina e lamínula para observação. Análise microscópica Figura 2: O microscópio permite o exame de estruturas internas do vegetal. Fonte: edisciplinas.usp.br. Acesso em: 22 jan. 2020. Atividade 2. Determinada droga vegetal em análise possui pelos diminutos na superfície foliar de difícil caracterização. Qual o instrumento mais adequado para uma melhor visualização dessa estrutura em detalhe? a) Olho nu (desarmado) b) Lupa de mão c) Lupa binocular d) Óculos e) Microscópio javascript:void(0); Análises histoquímicas Clique no botão acima. Para complementar as informações e tornar a análise mais consistente, podem ser feitos testes histoquímicos. Neste caso, são feitos cortes histológicos de diferentes tecidos, que são, então, corados para visualizaçãosob microscópio. Assim, podem ser observadas diferenças estruturais importantes para a diferenciação entre espécies. Muitas vezes, pode ser realizada reação in situ para demonstrar a presença de determinado marcador químico característico da espécie. Conceição e Aoyama (2016) demonstraram a importância de o estudo anatômico foliar para a diferenciação das espécies conhecidas por quebra-pedra. Os autores provaram, assim, ser este um parâmetro e�caz e que pode auxiliar no controle de qualidade de plantas medicinais. Figura 3: Secções transversais da lâmina foliar das espécies de quebra-pedra. Fonte: Conceição e Aoyama, 2016. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Determinação de material estranho Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Neste momento, é feita a observação e catação de materiais estranhos, seguida da peneiração das amostras para separação de corpos estranhos. Depois da retirada de materiais estranhos a olho nu, as amostras são transferidas para placas de Petri e observadas ao microscópio estereoscópio. Os materiais estranhos são, então, separados, pesados e têm os percentuais calculados. O teor máximo de matéria estranha permitido deve ser consultado nas monogra�as das plantas disponíveis nas farmacopeias. Caso a planta não esteja descrita na Farmacopeia Brasileira ou em farmacopeias de outros países, deve ser consultada a literatura cientí�ca disponível. Belotto et al. (2014) utilizaram testes histoquímicos associados a ensaios �toquímicos para caracterização de folhas de Guzmania lingulata e observação de metabólitos especiais (secundários). Tabela 1: Identificação de metabólitos especiais em Guzmania lingulata. Fonte: Belotto et al., 2014. Atividade 3. Assinale a alternativa que apresenta material que pode reprovar determinada amostra vegetal em estudo: a) Fragmentos de outros órgãos da planta em estudo. b) Porções com diferentes tamanhos de partícula. c) Teor de cinzas dentro do esperado. d) Pedaços de outras plantas em percentual aceitável. e) Pedaços de insetos em grande quantidade. Teor de umidade Neste momento, é feita a observação e catação de materiais estranhos, seguida da peneiração das amostras para separação de corpos estranhos. Depois da retirada de materiais estranhos a olho nu, as amostras são transferidas para placas de Petri e observadas ao microscópio estereoscópio. Os materiais estranhos são, então, separados, pesados e têm os percentuais calculados. O teor máximo de matéria estranha permitido deve ser consultado nas monogra�as das plantas disponíveis nas farmacopeias. Caso a planta não esteja descrita na Farmacopeia Brasileira ou em farmacopeias de outros países, deve ser consultada a literatura cientí�ca disponível. Belotto et al. (2014) utilizaram testes histoquímicos associados a ensaios �toquímicos para caracterização de folhas de Guzmania lingulata e observação de metabólitos especiais (secundários). Três métodos são empregados para a determinação do teor de água em drogas vegetais: Método gravimétrico (dessecação), método azeotrópico (destilação com tolueno) e método volumétrico (Karl Fischer). O primeiro [é] mais simples e [é o mais usado, porém, há restrições]: não é aplicável quando a droga contém substâncias voláteis. Os demais requerem equipamentos especiais e compreendem técnicas mais complexas. (ARGENTINA, 2013) A umidade presente em uma droga vegetal pode determinar a presença de fungos e microrganismos, estimular a degradação de substâncias e comprometer o teor de princípio ativo, já que os preparos são baseados no peso das drogas vegetais. Assim, cada droga vegetal tem o seu teor de umidade máxima permitido, que deve ser conhecido e respeitado. A técnica mais usada é a seguinte: 1 Primeiramente, é necessário fragmentar a droga vegetal e pesar de 2g a 5g dela. 2 Em seguida, transfere-se a droga para pesa-filtro previamente pesado. 3 O pesa-filtro contendo a droga é, então, colocado em estufa calibrada a 105°C por 5 horas. 4 O pesa-filtro contendo a droga é, então, colocado em estufa calibrada a 105°C por 5 horas. 5 Verifica-se o peso da amostra, até que, nas três últimas pesagens, não haja mais variação. 6 Resfria-se o pesa-filtro em dessecador. 7 Posteriormente, anota-se o peso da amostra dessecada. 8 Em seguida, procede-se ao cálculo do teor de umidade. Geralmente, o teor de umidade varia de 8 a no máximo 14%. Determinação de cinza Levando-se em consideração o componente inorgânico intrínseco de cada droga, �xou-se o limite máximo que, excedido, determina a reprovação do produto. A quanti�cação do conteúdo inorgânico faz-se por meio da determinação do resíduo pela incineração ou cinzas. Assim, a droga calcinada à alta temperatura tem toda a sua matéria orgânica transformada em CO , restando apenas compostos minerais na forma de cinzas. Portanto, a determinação do conteúdo em cinzas mostra principalmente o cuidado que foi dedicado na preparação de determinada droga vegetal. Para determinação das cinzas totais, utiliza-se a metodologia determinada pela Farmacopeia Brasileira (BRASIL, 2010). O teor aceitável de cinzas é variável, dependendo das características da espécie em estudo e está estabelecido na Farmacopeia para cada espécie farmacopeica. A técnica consiste em: 2 Pesar, exatamente, cerca de 3g da amostra pulverizada, ou a quantidade especi�cada na monogra�a, transferir para cadinho (de silício ou platina) previamente tarado. Distribuir a amostra uniformemente no cadinho e incinerar, aumentando, gradativamente, a temperatura até, no máximo, 600 ± 25°C, até que todo o carvão seja eliminado. Um gradiente de temperatura (30 minutos a 200°C, 60 minutos a 400ºC e 90 minutos a 600°C) pode ser utilizado. Resfriar em dessecador e pesar. Nos casos em que o carvão não puder ser eliminado totalmente, resfriar o cadinho e umedecer o resíduo com cerca de 2mL de água ou solução saturada de nitrato de amônio. Evaporar até secura em banho-maria e, em seguida, sobre chapa quente, e incinerar até peso constante. Calcular a porcentagem de cinzas em relação à droga seca ao ar”. (BRASIL, 2015, p. 10) A determinação de cinzas, de material estranho e do teor de umidade fazem parte dos ensaios de pureza, que estarão diretamente ligados à qualidade da matéria-prima vegetal. Há vários outros ensaios que devem e podem ser feitos, lembrando que é sempre imprescindível consultar a monogra�a da espécie em estudo ou, se não houver monogra�a disponível, consultar a literatura cientí�ca. Saiba mais Para saber mais sobre o assunto, assista à reportagem do Fantástico intitulada Produto vendido como natural tem substâncias que podem fazer mal. Esse vídeo é bastante ilustrativo para a questão do que é um �toterápico e a questão da qualidade. javascript:void(0); Atividade 4. Comente sobre a a�rmativa: “Drogas vegetais que vêm acompanhadas de laudo não necessitam de estudos que comprovem sua qualidade”. 5. Uma paciente deu entrada na emergência com fortes dores na barriga após uma semana de uso de um �toterápico famoso em sua comunidade. Na entrevista, ela disse que tinha pressa em emagrecer e, então, estava tomando um chá forte da erva 5 a 6 vezes ao dia, pois achava que, como era de planta, não faria mal. O farmacêutico foi solicitado para orientar a equipe médica e a paciente sobre o �toterápico em questão, que só deveria ser usado 2 vezes ao dia e por um curto período. Qual a principal mensagem a ser deixada pelo farmacêutico a essa paciente? a) Faça um chá mais fraco e os efeitos colaterais irão diminuir. b) Fitoterápicos, como qualquer medicamento, podem causar efeitos indesejáveis e até graves. Procure sempre orientação de um médico ou farmacêutico. c) Associe a outras ervas e o efeito será mais rápido. O mal-estar logo passará. d) Tome um antiácido antes de tomar o chá e tudo ficará bem. e) Fitoterápicos, como qualquer medicamento, podem causar efeitos indesejáveis e até graves. Procure sempre orientação de um bom erveiro. 6. Observe a �gura a seguir: A adulteraçãode medicamentos é uma realidade e os �toterápicos não �cam de fora. Ou por má-fé ou por desconhecimento são feitas substituições muitas vezes totalmente inadequadas. Assinale a espécie que, apesar de comercializada como tal em diversos produtos, não é encontrada no Brasil, sendo aqui substituída: a) Arnica montana (arnica). b) Schinus terebinthifolius (aroeira). c) Ruta graveolens (arruda). d) Aloe vera (babosa). e) Symphytum officinale (confrei). Notas Referências ARGENTINA. Administración Nacional de Medicamentos, Alimentos y Tecnología Médica. Métodos gerais de Farmacognosia. Buenos Aires: ANMAT, 2013. BELOTTO, E. M. et al. Caracterização anatômica, histoquímica e de classes de metabólitos secundários de folhas de Guzmania lingulata (L.) Mez. In: Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Campinas, v. 16, n. 1, p. 127-134, 2014. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Fundação Oswaldo Cruz. Farmacopeia Brasileira. 5. ed. Brasília, DF: ANVISA, Fiocruz, 2010. v. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Monogra�a da espécie (Jurubeba). Brasília, DF: MS, ANVISA, 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 26, de 13 de maio de 2014. Dispõe sobre registro de medicamentos �toterápicos e o registro e a noti�cação de produtos tradicionais �toterápicos. Brasília, DF: MS, ANVISA, 2014. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 71, de 22 de dezembro 2009. Estabelece as regras para rotulagem de medicamentos. Brasília, DF: MS, ANVISA, 2009. CALIXTO, J. B. Medicamentos �toterápicos. In: YUNES, R. A.; CALIXTO, J. B. (orgs.). Plantas Medicinais sob a Ótica da Química Medicinal Moderna. Chapecó: Argos, 2001. CONCEIÇÃO, L. O.; AOYAMA, E. M. Anatomia e histoquímica da lâmina foliar de espécies conhecidas por quebra-pedra (Euphorbia prostrata Aiton, Euphorbia hyssopifolia L., Phyllanthus amarus Schumach & Thonn e Phyllanthus tenellus Roxb.). In: Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Campinas, v. 18, n. 2, p. 571-581, 2016. Supl. I. Próxima aula Classi�cação dos seres vivos; Taxonomia e sistemática vegetal; Identi�cação x classi�cação de plantas; Nomenclatura botânica e sua importância no trabalho farmacêutico; Características morfológicas que separam os clados Monocotiledônea e Eudicotiledônea, dentro do taxon Angiospermae. Explore mais Leia o texto: Problemas associados ao uso de plantas medicinais comercializadas no Mercadão de Madureira, município do Rio de Janeiro, Brasil. javascript:void(0);
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