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N-332 REV. C JUN / 98 PROPRIEDADE DA PETROBRAS 11 páginas CARREGADOR DE BATERIA Especificação Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Esta Norma é a Revalidação da revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação dos itens da mesma. CONTEC Comissão de Normas Técnicas Requisito Mandatório: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não seguí-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico- gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo. SC - 06 Prática Recomendada (não-mandatória): Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. Eletricidade Cópias dos registros das "não-conformidades" com esta Norma, que possam contribuir para o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. “A presente norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.” Apresentação As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho – GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia, Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras – SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1. Para informações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS. ../link.asp?cod=N-0001 N-332 REV. C JUN / 98 2 PÁGINA EM BRANCO N-332 REV. C JUN / 98 3 PREFÁCIO Esta Norma PETROBRAS N-332 REV. C JUN/98 é a Revalidação da Norma PETROBRAS N-332 REV. B NOV/85 não tendo sido alterado o seu conteúdo. 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para aquisição de Carregador de Bateria para instalações da PETROBRAS. 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidas para a presente Norma. PETROBRAS N-1219 - Cores para Uso na PETROBRAS; PETROBRAS N-1374 - Pintura de Plataformas Marítimas de Exploração e Produção; PETROBRAS N-1580 - Carregador de Bateria - Folha de Dados; PETROBRAS N-1736 - Pintura de Equipamentos Elétricos e de Instrumentação; ABNT NBR 5350 - Acumuladores Elétricos; ABNT NBR 5597 - Eletroduto Rígido de Aço Carbono, com Revestimento Protetor, com Rosca ANSI; ABNT NBR 6146 - Invólucros de Equipamentos Elétricos - Proteção; ANSI C 34.2 - Practices and Requirements for Semiconductor Power Rectifiers; NEMA RI 2 - General Purpose and Communication Battery Chargers. 3 DEFINIÇÕES Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 e 3.2. 3.1 Recarga Automática É aquela realizada por um dispositivo que, monitorando a corrente de carga da bateria em regime de flutuação, determine a necessidade de recarga e a execute automaticamente retornando posteriormente à condição de flutuação. 3.2 Tensão Residual Alternada (Percent Ripple Voltage) É a relação percentual entre o valor pico-a-pico e o valor médio da tensão de saída do carregador. ../link.asp?cod=N-1219 ../link.asp?cod=N-1374 ../link.asp?cod=N-1580 ../link.asp?cod=N-1736 N-332 REV. C JUN / 98 4 4 CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Qualquer item não coberto suficientemente por normalização da ABNT, pela NEMA RI 2 ou pela ANSI C 34.2 deve atender as normas oficiais do país de origem da tecnologia seguida pelo fabricante, as quais devem ser discriminadas em documentação enviada juntamente com a proposta. 4.2 Toda a terminologia empregada na Folha de Dados está de acordo com a ABNT NBR 5350. 4.3 As características específicas do carregador de bateria são as indicadas na Folha de Dados padronizada pela norma PETROBRAS N-1580. 4.4 Quando houver divergências entre a Folha de Dados e esta Norma prevalecem as informações contidas na primeira. 5 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS 5.1 O painel do carregador deve ser do tipo auto-suportado, a menos que indicado em contrário na Folha de Dados, e construído em chapa de aço de espessura mínima de 2,7 mm (12 USG) na sua parte estrutural. As portas, tampas laterais e de fechamento devem ser construídas em chapa de aço de, no mínimo, 1,9 mm (14 USG), reforçadas, onde necessário, para fornecer a adequada rigidez. 5.2 O painel deve ser construído de acordo com o grau de proteção, conforme a ABNT NBR 6146, indicado na Folha de Dados. 5.3 O painel do carregador de bateria deve ser resistente à corrosão causada por umidade e atmosfera característica do local da instalação conforme indicado na Folha de Dados. O tratamento anticorrosivo deve estar conforme as prescrições da norma aplicável (normas PETROBRAS N-1374 ou PETROBRAS N-1736) e a cor final de acabamento de acordo com o código 0065 (cinza claro) da norma PETROBRAS N-1219. 5.4 O painel do carregador deve possuir furação para colocação de dispositivos destinados à fixação do painel ao piso indicado na Folha de Dados. Estes dispositivos devem ser fornecidos pelo fabricante do painel. ../link.asp?cod=N-1580 ../link.asp?cod=N-1374 ../link.asp?cod=N-1736 ../link.asp?cod=N-1219 N-332 REV. C JUN / 98 5 5.5 A saída dos cabos deve ser conforme indicado na Folha de Dados. Quando utilizado dispositivos roscados, os mesmos devem ter a rosca do tipo cônica, conforme a norma ABNT NBR 5597. 5.6 O acesso aos componentes do carregador deve ser pela parte frontal, através de porta provida de dobradiças e trinco, permitindo, inclusive, a retirada de qualquer componente, sem interferência. 5.7 Na porta não deve haver nenhum circuito com tensão nominal superior a 120 VCA ou 125 VCC. 5.8 As partes com tensão acima de 120 VCA devem ser protegidas contra contatos diretos, mesmo com a porta aberta, com grau de proteção mínima IP-20, conforme a norma da ABNT NBR 6146. 5.9 Todas as partes metálicas que compõem o carregador não previstas para condução de corrente devem possuir continuidade elétrica, sendo fornecido um conector para aterramento da carcaça, localizado conforme indicado na Folha de Dados. A menos que indicado em contrário, este conector deve ser adequado à ligação de cabo de cobre,encordoado, de seção nominal de 25 mm2. A(s) porta(s) deve(m) ser interligada(s) à carcaça através de cordoalha de cobre. 5.10 Toda fiação deve correr em canaletas de passagem com tampas removíveis, de material plástico tipo não propagante da chama e, sempre que necessário, contendo rasgos laterais para passagem da fiação. O sistema de canaletas deve ser desenvolvido nos planos horizontal e vertical não devendo ter cantos vivos que possam danificar o isolamento da fiação. 5.11 Toda fiação de controle deve ser composta de cabos flexíveis de cobre estanhado. 5.12 As conexões devem ser feitas nos terminais dos dispositivos ou em blocos terminais, não se permitindo emendas nas fiações. 5.13 Todos os instrumentos de medição, chaves de comando, botoeiras e sinalizadores devem ser instalados semi-embutidos na porta. 5.14 Todos os componentes internos, incluindo-se os bornes terminais, devem possuir identificação com material compatível com a classe de isolamento e resistente a choques mecânicos. A fiação deve ser identificada por anilhas plásticas em conformidade com os desenhos de fiação do fabricante, de modo a facilitar ao máximo a manutenção do equipamento. N-332 REV. C JUN / 98 6 5.15 A placa de identificação (ou placa suplementar) deve ser de material resistente à corrosão (alumínio, aço inoxidável ou acrílico), localizada externamente na parte fixa, contendo, além das informações indicadas pela norma RI 2 da NEMA, os seguintes dados: a) Petróleo Brasileiro S/A - PETROBRAS; b) sigla do Órgão Operacional a que se destina o equipamento; c) número do carregador; d) número da Requisição de Material (RM); e) número do Pedido de Compra de Material (PCM). 5.16 As ligações entre as partes fixas e móveis devem ser feitas através de réguas terminais instaladas na parte fixa, sendo o chicote enlaçado com braçadeiras de plástico de modo a formar um conjunto e tal que não transmita esforços mecânicos aos terminais. 5.17 Os terminais de saída e de entrada, fornecidos com conectores, devem ser instalados próximo à entrada e à saída dos cabos e devem ser adequados aos cabos indicados na Folha de Dados. 5.18 Todos os cartões dos circuitos impressos devem ser do tipo extraível, de fibra de vidro, tropicalizado, não encapsulado, contendo serigrafia com simbologia que facilite a identificação dos componentes. 5.19 A energização do carregador deve ser feita através de chave de controle situada na porta, de maneira que se permita energizar o carregador com a porta fechada. 5.20 Os dispositivos de ajuste de tensão de flutuação, tensão de carga e de limitação da corrente, devem ser localizados internamente ao gabinete, acessíveis pela simples abertura da porta. 6 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS 6.1 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados, o carregador deve ser do tipo estático, com diodos de silício, controle por tiristores, de onda completa e com circuito de limitação de corrente. Este último deve ter a função de proteger o carregamento contra sobrecargas. 6.2 O carregador deve suportar o seguinte regime de carga, conforme indicado na ANSI C 37.2: a) 100% da carga nominal continuamente; N-332 REV. C JUN / 98 7 b) 150% da corrente nominal por 1 minuto seguido de 100% da carga nominal continuamente; c) 200% da corrente nominal por 10 segundos seguido de 100% da carga nominal continuamente. 6.3 A regulação estática da tensão de saída deve ser de ± 1%, para variação da corrente de saída de 5 a 100% da corrente nominal do carregador, com variação simultânea de ± 10% na alimentação C.A., de ± 5% da freqüência e com variação de temperatura ambiente de 0°C e 40°C. 6.4 O carregador deve ser projetado para retornar a tensão original, dentro das condições de regulação estática, após uma variação de carga de até 50% de sua corrente nominal, dentro de um tempo máximo de 600 ms. 6.5 O dispositivo limitador de corrente deve atuar em regime de flutuação quanto de recarga, permitindo ajuste de 50 a 100% da corrente nominal do carregador, quando em regime de flutuação. No regime de recarga deve permitir ajuste da corrente de carga da bateria em um valor máximo, numericamente igual a 0,25 vezes, para bateria ácida, ou 0,4 vezes, para bateria alcalina, do valor de capacidade nominal, em A.h., da bateria. 6.5.1 Caso solicitado na Folha de Dados no item OBSERVAÇÕES valores ou condições mais rigorosas de tensão residual alternada, com ou sem a bateria conectada, o fabricante deve prever unidades adicionais de filtragem. Os ensaios devem ser efetuados de acordo com as condições indicadas na Folha de Dados. 6.6 A tensão residual alternada deve ser no máximo de 2% com bateria com capacidade nominal, em A.h., numericamente igual a 4 (quatro) vezes a corrente nominal do carregador. 6.7 Deve ser previsto dispositivo, tal como diodo de queda, para manter, automaticamente, a tensão de saída do consumidor dentro da faixa indicada na Folha de Dados, tanto em regime de flutuação quanto em recarga. O dispositivo empregado deve ser dimensionado para corrente momentânea de pico na saída do consumidor conforme indicado na Folha de Dados. 6.8 A tensão nos terminais do consumidor, em regime de flutuação ou recarga, após os diodos de queda ou dispositivo com mesma função, deve ser mantida dentro da faixa de ± 4% da tensão nominal, dentro da faixa de corrente do consumidor de 5 a 100% da corrente nominal do carregador. Em condições de corrente momentânea de pico, a tensão não deve ser inferior a 85% da tensão nominal. N-332 REV. C JUN / 98 8 6.9 Deve haver dispositivo de controle que obrigue a corrente a subir gradativamente num tempo máximo de 3 segundos até o valor da limitação, sem ocorrência de transitórios quando o carregador for ligado mesmo sobre uma bateria completamente descarregada. 6.10 O carregador deve possuir dispositivo que permita o ajuste das tensões de flutuação e de recarga na faixa de ± 10% das indicadas na Folha de Dados. 6.11 O carregador deve ser fornecido com uma chave de controle na parte frontal com as posições FLUTUAÇÃO e RECARGA. Quando indicado na Folha de Dados recarga automática deve também existir chave de controle com as posições RECARGA MANUAL e RECARGA AUTOMÁTICA. 6.12 O carregador deve ser fornecido com, pelo menos, os seguintes instrumentos de medição: a) amperímetro na saída do carregador; b) amperímetro, com zero central, na saída para a bateria; c) voltímetro na saída do carregador; d) voltímetro na saída do consumidor. 6.13 Os instrumentos de medição devem ter mostrador quadrado, ângulo de deflexão de 90°, com dimensões mínimas de 96 x 96 mm, com precisão de 1,5% de fundo de escala. Devem ser do tipo bobina móvel para corrente contínua e ferro móvel para corrente alternada. 6.14 O carregador deve ser provido com lâmpada piloto indicadora de condição CARREGADOR LIGADO. 6.15 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados, o carregador deve ser provido com os seguintes dispositivos de sinalização local, por lâmpadas, e contatos, para alarme remoto: a) sobretensão na saída para a bateria; b) subtensão no consumidor; c) subtensão na entrada do carregador; d) falta de fase na entrada do carregador; e) atuação de fusíveis ou outros dispositivos de proteção de sobrecorrente na entrada do carregador e nos circuitos do consumidor e da bateria; f) fuga para a terra na saída do carregador; g) funcionamento anormal no carregador. N-332 REV. C JUN / 98 9 6.16 Quando solicitado na Folha de Dados indicação remota de defeito, a mesma deve ser provida com dispositivo com contato com um único pólo, funcionando de maneira que ao abrir um contato feche simultaneamente outro contato (SPDT) ou por conjunto de contatos interligados funcionando semelhantemente. 6.17 O fabricante do carregador deve prover o mesmo com dispositivos que inibam o seu funcionamento quando ocorrerem falhas que possam causar danos físicos ao mesmo. 6.18 A entrada do carregador, a saída para o consumidor e para a bateria devem ser providas com proteção contra sobrecorrentecom capacidade de curto-circuito adequada as condições de curto-circuito indicadas na Folha de Dados. Estes dispositivos devem ser seletivos com os dispositivos de proteção interna do carregador. 6.19 A menos que indicado em contrário na Folha de Dados, o carregador de bateria deve ser fornecido com os seguintes acessórios: a) dispositivo seccionador da saída para a bateria; b) dispositivo seccionador da alimentação do carregador. 6.20 O isolamento elétrico empregado em todos os componentes deve ser anti-higroscópico e não inflamável. 6.21 O transformador principal deve ser do tipo seco em isolamento de classe mínima B, a menos que indicado em contrário na Folha de Dados. 6.22 O carregador deve ser provido com botoeira de teste das lâmpadas. 6.23 Quando indicado na Folha de Dados resistor de aquecimento, o mesmo deve ser para alimentação na tensão indicada na Folha de Dados e sua alimentação deve ser tal que permita a conexão à fonte externa, durante o período de condicionamento sem a necessidade de abertura da embalagem. A temperatura deve ser controlada por termostato, ajustável, com valor máximo de ajuste de 60°C, fornecido junto com o carregador. 7 INSPEÇÃO 7.1 O carregador deve ser projetado, fabricado e ensaiado de conformidade com as prescrições contidas nas normas e recomendações publicadas pelas entidades indicadas na Folha de Dados. N-332 REV. C JUN / 98 10 7.2 O fornecedor deve preencher, na Folha de Dados, o campo correspondente à relação de normas aplicáveis ao projeto, à fabricação e aos ensaios do equipamento. 8 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA 8.1 Documentação a ser Enviada Juntamente com a Proposta para Análise Técnica Estes documentos devem conter, no mínimo, as seguintes informações: a) desenhos dimensionais das vistas frontal, lateral e seção transversal do carregador, com dimensões aproximadas; b) peso aproximado do carregador; c) catálogo de todos os componentes do carregador contendo todas as informações e características técnicas; d) relação de peças sobressalentes, necessárias para um período de operação de 02 (dois) anos, com discriminação por preços unitários; e) relação de normas aplicáveis ao projeto, fabricação e ensaios; f) Folha de Dados preenchida e autenticada pelo fabricante. 8.2 Documentos a Serem Enviados para Aprovação 8.2.1 Deve ser fornecido um conjunto de documentos contendo, no mínimo, as seguintes informações: a) desenhos dimensionais das vistas e cortes; b) locação, dimensões e tipos dos dispositivos de fixação do carregador ao piso; c) área livre para entrada e saída dos cabos; d) peso e valor da dissipação térmica do carregador; e) esquemas funcional, de controle e de fiação (interligação) indicando todas as réguas terminais, inclusive aquelas necessárias à interligação com outros equipamentos fora do fornecimento do fabricante, mostrando claramente os bornes identificados; f) lista de todos os componentes do carregador indicando, pelo menos, a descrição, a quantidade e a codificação completa de fabricante. 8.2.2 O manual de montagem, operação e manutenção do carregador deve conter, no mínimo, as seguintes informações: a) especificações técnicas para o carregador, bem como para todos os componentes e acessórios solicitados de conformidade com todos os requisitos da proposta original aprovados, bem como as revisões que tenham sido feitas na mesma por ocasião de esclarecimentos técnicos - e/ou parecer técnico; N-332 REV. C JUN / 98 11 b) Folha de Dados devidamente preenchida “como comprado” e/ou “como construído”; c) procedimentos para armazenagem do carregador bem como de qualquer elemento sobressalente; d) procedimentos para montagem; e) procedimentos para operação; f) procedimentos para manutenção preventiva e corretiva do carregador bem como para todos os acessórios solicitados; g) catálogos técnicos com todos os dados característicos dos acessórios solicitados “conforme construído”; h) resultados de todos os testes e ensaios aos quais o carregador foi submetido após a fabricação; i) manual de pintura do painel do carregador. ____________
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