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Eletroterapia Resumão e gráficos interpretados e explicados, leia e veja como é fácil

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Eletroterapia:
 Terapia realizada através da corrente elétrica. O elétron sempre se direciona do negativo para o positivo. Podemos ter um fluxo contínuo (corrente galvânica), pulsadas ou correntes alternadas. A E.E. promove uma contração sincronizada, os elétrons atingem todos os íons, contraindo o músculo todo.
Frequência = Número de eventos que ocorrem num determinado período de tempo. Pode ser mensurada em pulsos por segundo (PPS), ciclos por segundo (CPS) ou em Hertz, que significa 1 pulso por segundo.
Lembrete: 1 segundo é igual a 1000 milissegundos. 1s = 1000 ms.
T= Duração do pulso (ms/µs)
R = Intervalo de pulso
Período = Tempo que uma onda leva para completar um ciclo
T + R = Período
Fórmula para calcular Frequência
 1/Período em segundos (1/P).
A frequência é inversamente proporcional ao período de pulso. Quanto menor o período maior será a frequência, quanto maior o período menor será a frequência.
Considerando o gráfico, responda:
A) Qual a duração do pulso?
B) Qual o intervalo de pulso?
C) Qual a frequência?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Quais são as características importantes de um estimulador para produzir a ação terapêutica?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
 Variáveis físicas e características do pulso elétrico
Amplitude da corrente
Símbolo = i
Grandeza = mili-amperes (mA)
Tempo de duração de pulso = (T) milissegundos (ms) ou microssegundos (µs) 
 A amplitude da corrente é a medida da magnitude da corrente ou da voltagem. É o que chamamos de dose ou intensidade da corrente nos aparelhos. Pode ser medida em pico (mais comum) ou pico a pico.
(veja figura abaixo)
Amplitude máxima normalmente de 80 – 100 mA, dependendo do tamanho do pulso.
Níveis de resposta à E.E
Transcutânea de nervos e músculos:
 Tempo de duração (T - ms): Determina por quanto tempo as cargas elétricas vão passar, pode variar de 0,01ms a 1000ms.
 Duração da fase ou duração de pulso: A partir de que a amplitude alcança o limiar sensorial, inicia-se a eletroestimulação. 
 Se houver restrição na sensibilidade é possível que seja uma lesão nervosa, então, devo parar a eletroestimulação. A restrição da sensibilidade também pode ocorrer se a pessoa for obesa e tiver muita gordura, ou seja, haverá alta impedância da pele neste caso e por isso a sensibilidade fica restrita.
 Quanto maior for a duração de pulso mais precocemente se atinge os limiares. 
Num sistema nervoso íntegro:
	Amplitude Baixa = Limiar Sensorial
	Amplitude Aumenta = Limiar Motor
	Amplitude mais Alta = Limiar Doloroso
 Os diferentes tipos de fibras nervosas vão sendo recrutadas em função da amplitude do estímulo.
Intensidade = Amplitude + Duração de pulso
 Diminuindo o intervalo entre os pulsos a frequência aumenta. 
 Quando há uma lesão nervosa periférica é necessário uma amplitude e duração maior, ou seja, uma corrente de forte intensidade para obter movimento.
Sensação 
Quanto maior a frequência, maior é a estimulação sensorial (há mais pulsos passando por segundo e isto impressiona mais as fibras sensoriais). >F> estimulação sensorial.
Contração
F< 20HZ = contrações isoladas
F> 20Hz = contrações sustentadas
 Teoricamente quanto >F< a impedância dos tecidos, portanto, maior é o conforto e maior pode ser a intensidade do estímulo e a contração induzida.
 Mas, quanto > a F > a fadiga muscular.
Tetania= Contração muscular que durante a estimulação se mantém e se fadiga. O sinal de fadiga muscular é quando há uma diminuição da resposta de tetania.
 Faixa ideal para contração muscular = de 20Hz a 50Hz, na literatura podemos encontrar até 80Hz.
Correntes Polarizadas: Toda corrente polarizada é monofásica.
Correntes não Polarizadas: (bifásicas).
Formas de Correntes
- Senoidal ou Sinusoidal (B)
- Triangular ou Exponencial (D)
- Contínuas (A)
- Pulsáteis (B, C, D, E, F)
- Quadrada ou Retangular (C, E, F)
- Polarizadas (A, C, D, E)
- Não Polarizadas (B, F) 
Formas de pulso
Simétrico: Balanceado (cargas iguais nas fases); Não balanceado (cargas diferentes nas fases).
 
Assimétrico: Balanceado ou Não balanceado
 Quando a carga do pulso é balanceada de forma simétrica, nenhuma carga líquida é introduzida no corpo. Isto é particularmente importante para alguns tipos de estimulação transcutânea de longa duração, onde uma eletrólise na interface tecido/eletrodo pode acontecer se houve um componente contínuo de carga líquida polarizada.
Características do Trem de pulso
Ciclo On/Off ou Duty Cicle
Fase On: Libera um trem de pulsos prefixado em amplitude, duração e frequência. É necessário em estimulações do nível motor. Determina por quanto tempo (segundos) a corrente será mantida.
Fase Off: Garante um período de recuperação para nervos e músculos estimulados, diminuindo a fadiga causada pela tetania. 
Diferencie ciclo on e ciclo off de tempo e duração de corrente: Ciclo on é o tempo em que a corrente é mantida. Ciclo off é o tempo em que a corrente é suspensa.
Na fase On a corrente cresce, se mantém (período de sustentação que atinge o limiar motor) e decresce, indicando que o ciclo off se inicia, ou seja, a corrente é suspensa enquanto estiver no período ciclo off, o que garante a recuperação de nervos e músculos da fadiga.
Cuidados com equipamentos e Rotina de manutenção
 Checar a integridade dos equipamentos na própria clínica (saídas, plugs, conexões, controles de potência, de amplitude de corrente ou voltagem, de frequência, luzes piloto, medidores de corrente e outros dispositivos de monitoração). Um osciloscópio pode ser usado para verificar as características de estímulo dos equipamentos. Encaminhar ao conserto os acessórios ou controles não funcionantes ou que apresentem falhas intermitentes.
 Testar periodicamente os aparelhos com um técnico de sua confiança, para verificar a existência de correntes de fuga, integridade dos cabos, filtros, saídas do painel do equipamento e transformadores dos aparelhos. 
 Fazer manutenção periódica preventiva dos equipamentos a cada seis meses com técnico especializado ou na própria fábrica. Use equipamentos tecnicamente adequados. Por exemplo, a corrente de fuga deve ser menor do que 5 mA a 60 Hz, para a maioria das aplicações. Note que, com o tempo e com o uso do equipamento, podem ocorrer mudanças nessas características. 
Estimulação Elétrica Neuromuscular 
 A eletroestimulação promove uma contração sincronizada, os elétrons atingem todos os canais iônicos, contraindo a músculo inteiro.
NMES 
Neuromuscular Electrical Stimulation
 Estimulação de um músculo através de seu nervo periférico intacto, que não tenha distúrbios de excitabilidade elétrica, com o objetivo de restaurar, manter ou melhorar a capacidade funcional. 
Programas clínicos de NMES
· Fortalecimento muscular
· Manutenção de ADM e controle de contraturas
· Controle de espasticidade
· Reeducação neuromuscular
· E.E. para melhora do fluxo sanguíneo
· E.E. em disfunções urinárias 
FES
Functional Electrical Stimulation
Estimulação de estruturas que perderam a funcionalidade/ contratibilidade, ou seja, músculos desprovidos de controle motor ou com insuficiência contrátil ou postural, com o objetivo de produzir um movimento funcional e/ou substituir uma órtese convencional.
 A onda FES ou NMES é caracterizada por ter forma quadrada, bifásica balanceada, não é polarizada e sua amplitude é a nível motor. Com duração de pulso de 0,1 a 1 ms e frequência de 1 a 100 Hz.
Correntes não polarizadas, menores que 1ms
- Borracha de silicone condutora + Gel
- Auto adesivos/ pré-gel (melhores)
 São colocados nos ventres musculares, com atenção ao acoplamento adequado. Os pontos motores são os pontos gatilho.
Colocação Bipolar/Monopolar
Músculos grandes: bipolarMonopolar: O eletrodo é dispersivo, geralmente é usado em músculos pequenos como nos músculos da face, não são tão utilizados como os bipolares. O eletrodo monopolar também serve para fazer diagnóstico.
Contrações
 Conforme a frequência de estimulação aumenta as contrações passam de isoladas a contrações somadas e finalmente para uma tetania seguida de fadiga
Contrações isoladas : F< 20Hz
Contrações sustentadas: F≥ 20Hz
A frequência é diretamente proporcional a fadiga.
Sessões de tratamento
NMES (estimulação)
	Mínimo
	3x por semana
	Ideal
	Diariamente
	Melhor
	2x por dia
FES (Órteses)
	Ombro, escoliose
	8 horas/dia
	Pé caído
	Durante uso
 
Eletroestimulação em pacientes com fraqueza muscular: pode produzir maior ganho de força muscular que o exercício voluntário. Pode ser usado em pós operatório de joelho e lesados medulares.
 A eletroestimulação em pacientes de músculo saudável não produz muita diferença, somado a contração voluntária, no entanto, uma estimulação numa estrutura lesionada demonstrou uma efetividade. A E.E. + contração voluntaria mostrou 40% de diferença no ganho de força. 
 Concluindo, a E.E. em músculos em processo de recuperação é efetiva, principalmente adicionado a contração voluntária.
 Nas eletroestimulações as contrações são sincrônicas, o que denota maior tensão e força, mas também podem causar uma fadiga maior do que em contrações voluntárias.
Vale lembrar que no exercício voluntário a contração fisiológica é assincrônica.
Tanto faz como tanto fez corrente Russa ou FES, dá o mesmo resultado. A diferença é que o aparelho da corrente Russa é mais caro.
Manutenção de ADM e Controle de Contratura
 Feito para manter ou ganhar amplitude articular, é indicado para contraturas articulares, sendo estas advindas de pós imobilizações prolongadas. A frequência fica em torno de 20 Hz (início da contração sustentada). Caso haja fibrosa, não tem como recuperar. 
 A E.E. no pé pode melhorar a dorsiflexão na marcha, há aparelhos específicos que são usados nos pés, parece um sapato ou calçado. Paresia:
 Há movimento, mas não há força.
Plegia: Não tem movimento nem força, ou seja, paralisia.
Referências: Munsat et all (1976), Baker et all (1979).
Eletroterapia - Conceitos Técnicos
Galvani concluiu que o corpo tem energia.
 A penetração dos íons ocorre por que em uma corrente os íons são repelidos. A iontoforese é a transferência de medicamentos através da pele, a corrente galvânica faz isso (pele íntegra), ou outra corrente que seja polarizada, no entanto a galvânica é mais eficaz.
 LE DUCH (1900-1912) confirmou que a passagem de medicamentos era verídica através de sua experiência com coelhos.
Física da corrente galvânica ou as características de uma corrente capaz de promover iontoforese: Direta, unidirecional, polarizada, baixa voltagem e média amperagem. Para saber se a corrente é polarizada ou não, basta que coloque os eletrodos na água e o polo negativo borbulhará mais. 
Fio vermelho = polo positivo
Fio preto= polo negativo
 Eletrólise: Quebra da molécula de água advinda de uma corrente elétrica. 
A corrente galvânica não faz despolarização (contração muscular) por que ela não provoca potencial de ação, a menos que eu a ligue e desligue, será gerado uma nova corrente e faz uma alteração que gera potencial de ação, fazendo uma rápida contração.
Correntes Diadinâmicas
Aplicada pela primeira vez por Pierre Bernard para tratar a dor. A partir de uma corrente de rede ele fez uma corrente difásica fixa. As correntes diadinâmicas geram contração.
F=100Hz e T= 10ms
F= 50Hz e T=10ms
	DF
	Sempre utilizada antes das outras correntes. Efeito analgésico e espasmódico, afeta o SNA
Atua no sist. Circulatório em transtornos circulatórios periféricos, transtornos vegetativos (sobre o gânglio estrelado), faz irrigação do tecido (por isso é sempre usada antes das outras correntes).
	MF
	Estimulação de dores que não sejam de origem espasmódica (dores articulares).
	CP
	Trata dores de diferentes origens, pós-traumática e alterações tróficas.
	LP
	Analgesia persistente, trata mialgias, neurologias, indicado para atonias (falta de tônus).
	RS
	Exercícios musculares farádicos.
Tempo de aplicação De 10 a 12 min. Tempo > que 12 minutos causa habituação e menos eficácia no efeito terapêutico.
Dor & Analgesia
 A dor é uma interpretação do paciente frente a uma situação que ele vive. A dor realmente não tem uma comprovação de origem até os dias de hoje. A teoria mais aceita é a teoria das comportas proposta por Melzac e Wall.
 A estimulação TENS não precisa perfurar a pele nem utilizar de drogas fortes, por isso os riscos para obter analgesia são reduzidos.
 Dentro do ciclo Dor-Espasmo-Disfunção algumas técnicas podem ser feitas para o alívio da dor, como o TENS associado com massoterapia.
Dor Crônica: Persiste por mais de 4 meses, inclui desordens fisiológicas e psicológicas como depressão.
Dor Aguda: É um sinal de alerta, deriva de lesão tissular (tecidual), é intensa, mas decresce e desaparece, relacionada a ansiedade.
Mialgia: A pessoa não produz endorfinas e sente dor. Na atividade física são produzidas endorfinas e elas fazem o paciente esquecer da ideia da dor, por isto a atividade física se faz essencial para melhorar dores.
O que é a dor, se em metabolismo elevado a pessoa não a sente?
Tratamento da dor
Dores agudas: Ondas de alta frequência e baixa intensidade
Dores crônicas: Baixa Frequência e alta intensidade
Dor em frequências baixas (1 a 4 Hz) na acupuntura para produzir endorfinas.
Fibras de condução mielinizadas são rápidas, já as amielinizadas são fibras lentas e é por onde se sente a dor. 
 Para se produzir analgesia com opioides eu estimulo as vias aferentes. Para induzir a produção de endorfinas de curto período (Dinorfinas) eu uso ondas de alta frequência, e para produzir endorfinas de longo período de efeito analgésico (Meta-encefalinas) eu uso de ondas de baixa frequência.
Alta Frequência - Dinorfinas – Opioides analgésicos de curto período.
Baixa Frequência – Meta Encefalinas – Opioides que demoram mais a ser recebidos, mas persistem por mais tempo.
 Não adianta tratar um paciente crônico com alta frequência por que quando ele chega em casa o efeito da endorfina já cessou e a dor volta. Por isso é importante o uso do TENS em baixa frequência e também exercícios físicos (cinesioterapia). O mais importante é que o paciente produza estas endorfinas, a ideia é estudar as formas de que este paciente libere endorfinas (Arquétipos, comportamentos arquetípicos, musicoterapia, biokinesis, sons da água, cromoterapia, energia do ambiente, etc)
Benefícios do TENS (Transcutaneous Electrical Stimulation)
 O TENS é uma corrente não polarizada, portanto o risco de haver queimaduras é menor. O TENS também tem um valor acessível.
Aplicação para corrente não polarizada, com baixa duração de pulso: Borracha de silicone condutora + Gel.
Aplicação em corrente polarizada (galvânica), com duração de pulso alto =eletrodo + água e esponja
 A variação entre intensidade e frequência ajuda a diminuir a acomodação ao estímulo. Geralmente nos acomodamos às frequências e temos a impressão de que o estímulo diminuiu, portanto quando isto acontece uso a variação entre intensidade e frequência para tirar esta acomodação.
Quanto > o eletrodo < a impedância
Quanto < o eletrodo > a densidade de corrente
Como resolver a dor?
Dor aguda: 
Alta Frequência e Baixa Intensidade com TENS convencional para a abertura de comportas medulares ascendentes.
Dor crônica:
Baixa Frequência e Alta Intensidade com Bursts e TENS acupuntura para liberação de opioides endógenos.
Calor superficial
· Infravermelho
· Forno de Bier
· Banho de parafina
· Bolsas quentes, turbilhão quente, etc.
 A quantidade de energia vai ser absorvida numa relação superficial. A sensação de calor por estes equipamentos é superficial pois as terminações nervosas são superficiais. No entanto ele não é absorvido de forma profunda. Atinge aproximadamente 1 cm da pele.
 O calor provoca alterações no metabolismo do indivíduo,por isso ele é tão interessante.
 Em lesões nervosas periféricas o paciente fica sem movimento e sem cinestesia, é importante que a sensibilidade esteja preservada para que você saiba o limiar de temperatura para trata-lo.
 Hidrocolete é um tipo de bolsa de água quente que fica imerso na água. Há terapias alternativas que aquecem a pedra e ela é colocada na região da dor e desconforto. Provavelmente o uso destas pedras e em acordo com suas propriedades poderá introduzir ao corpo novos estados de coerência pois a geometria atômica vibra em complexidade coerente e interage com o campo do corpo. 
 Quando fazemos alongamentos, exercícios e movimentos o nosso corpo faz formas e ângulos geométricos também. E é através da demonstração destes estados de ordem como a prática de exercícios e movimentos coerentes que se faz real a longevidade, já que estudos apontam que pessoas ativas vivem mais.
Indicações do calor superficial
Alivio de dor (quebra do ciclo espasmo dor)
O espasmo muscular gera disfunção e disfunção gera dor.
Diminuição da rigidez articular
Diminuição do espasmo muscular
Aumento do fluxo sanguíneo (hiperemia) - Hiperemia provocada pela ação do infravermelho é imediata.
O eritema que é causado pelos raios IF e UV e só aparece tardiamente por isso se deve passar o protetor antes de se expor ao sol e esperar sua ação.
Aumento do metabolismo local (maior velocidade de remoção de metabólitos)
Aumento da extensibilidade do tecido colágeno (na massagem clássica por conta de fricção também aumenta a extensibilidade do tecido)
Efeitos biológicos do calor superficial
 Aumento do metabolismo, aumento da circulação, 
efeitos neurológicos: a vasodilatação permite células de defesa fazerem o reparo tecidual como mastócitos, macrófagos. Teoria das comportas (endorfinas que aliviam a dor), aumento da velocidade de condução nervosa e alívio no espasmo muscular
efeitos celulares: aumento das fibras elásticas na parte superior da derme e alteração de aminoácidos e proteínas, tornando-se mais resistentes ao calor, aumentando a tolerância térmica. Portanto durante as sessões de fisioterapia deve-se atentar á temperatura e a tolerância térmica do paciente.
Termoterapia Contra Indicações e Precauções
Perca da sensibilidade
Circulação comprometida: Pense na região dos vasos, o fluxo sanguíneo ajuda na dissipação desse calor, e se a circulação está comprometida há maior risco de aumento da temperatura.
Áreas de sangramento ou hemorragia recente: O aumento de calor provoca vasodilatação então piora a hemorragia.
Pele desvitalizada por Radiação (Tratamento com RX).
Suspeita de tumores: Possibilidade de aumento de proliferação.
Lesão cardiovascular: Em banhos de imersão como banheira de hidromassagem, ofurô e sauna podem ser prejudiciais a cardiopatias severas.
Útero gravídico: Pode ocorrer alterações durante a reprodução celular, ondas curtas em grávidas jamais, ficar próximas de campos eletromagnéticos de ondas curtas pode levar ao aborto.
Região de Gônadas: irradiar calor nestas regiões pode ocasionar má formações no feto.
Partes metálicas: o metal é condutor de energia elétrica e aquece mais rápido e pode fazer queimaduras internas. Um DIU numa mulher não vai acontecer nada com calor superficial, mas um calor de ondas curtas já atinge este metal. Piercings, é necessário remover durante a sessão.
Ferimentos expostos
Estado febril
Região de olhos: pois olhos tem líquidos
Infravermelho
É uma luz de espectro não visível, vem depois das microondas e antes do espectro visível.
Fontes geradoras: Sol (não controlável), Fontes artificiais como secador de cabelo (não tem resistência) portanto emite infravermelho, fornos artificiais também. *Existe infravermelho com resistência elétrica, no momento não é tão comum.
Potência das lâmpadas: De 250 até 1500 W (não luminosas) e 250 a 1000 W (luminosas).
Quando a distância da fonte de energia do local a ser tratado é reduzida o efeito é aumentado para 4 vezes. Se estiver muito quente, afastando a fonte é mais confortável. Quanto mais perpendicular o equipamento está maior é a absorção pois a reflexão é menor. Se estiver inclinado ocorre reflexão. (lei dos cossenos).
*Contra indicado absolutamente: corrente elétrica e calor infravermelho. Lesão corporal.
Tempo de exposição e Temperatura
Mínimo de 5 minutos.
Temperatura de 40ºC a 45º.
50 a 70 cm distância da pele em Ângulo reto.
Riscos:
· Aspecto eritematoso
· Pigmentação permanente (o uso de alguns medicamentos + o calor, ácido cítrico como o limão)
· Formação de pápulas
· Formação de bolhas
· Edema
· Queimaduras
Precauções
 As mesmas citadas para termoterapia em geral.
Banho de parafina 
O ponto de fusão é de 50º a 53º.
6 partes de parafina e uma parte de óleo mineral
Formas de aplicação: 
Imersão (direto)
Pincelamento
Enfaixamento e compressas
Indicações do banho de parafina
· Alterações vasculares (pois ele esfria e faz uma constrição)
· Edemas
· Atrite em fase crônica
· Artrose
· Enfermidades articulares
Contra indicações
· Flebites
· Febre
· Alterações de sensibilidade
· Inflamações agudas e subagudas
· Sobre lesões abertas ou escaras
· Lesões dermatológicas
Forno de Bier
 Emite infravermelho, sua temperatura máxima alcança até 80º, é indicado para grandes áreas como coluna e membros. Contra indicações do forno de Bier são iguais as cidadãs para o infravermelho e parafina. Os mais antigos possuem uma placa de um metal cancerígeno.
 Geralmente quando se usa o forno de Bier enrola uma coberta ao redor do membro ou tronco do paciente para que seja efetivo o método.
Diatermia - Ondas curtas – Microondas – Ultra Som
DOC-Diatermia por Ondas Curtas. (contínuas)
DOCP – Diatermia por Ondas Curtas Pulsadas
O termo diatermia significa “aquecimento por meio de”.
 Ondas curtas: 27,12MH/ λ=1,06 m.
 Ondas curtas não produzem contração muscular pois é rápida demais para realizar a despolarização e repolarização.
Diatermia por ondas curtas
 A onda curta produz calor com absorção em tecidos mais profundos.
 O aumento da temperatura depende da intensidade de absorção de energia de cada tecido, que está relacionado com a condutibilidade do tecido. A onda curta perpassa melhor através de água, a gordura é um fator mais dificultoso para a passagem, provocando aumento de temperatura consideravelmente alto no tecido gorduroso.
 A produção de calor nos tecidos ocorre com o carregamento de moléculas por ondas curtas que acelera íons, proteínas, moléculas dipolares como a água, e moléculas apolares que com o atrito molecular com a oscilação de elétrons produz calor. Resumindo a onda curta é uma oscilação que atinge níveis profundos como na vibração dos átomos e assim se produz calor.
 ZISKIN verificou que a diatermia pode ser utilizada para aumentar a temperatura dos músculos esqueléticos. E GOATS & WARD verificaram que a DOC pode causar maior aquecimento no tecido adiposo, e, portanto, superficial.
Método capacitivo: Aplicação mais superficial Feito através de eletrodos capacitivos~ Método capacitivo: são feitos com toalhas por cima da pele.
Método indutivo: Aplicação mais profunda
Dosimetria
I – Mais fraca: nenhuma sensação de dor
II – Fraca: sensação suave
III – Média: sensação moderada de calor
IV – Forte: vigoroso, porém abaixo do limiar doloroso
Contra indicações:
O aquecimento é interno, portanto devo tomar cuidado com uso destas ondas (provavelmente interfere nos campos energéticos do corpo).
· Marca passos implantados
· Metal nos tecidos ou fixadores
· Sensação térmica comprometida
· Pacientes que não cooperam (inquietos)
· Gestação
· Tecido isquêmico
· Tumores malignos
· Tuberculose ativa
· Trombose venosa recente
· Pirexia (febre)
· Áreas afetadas por aplicação de Raios X
· Alteração no crescimento em irradiações nas epífises de crescimento em ratos (DOYLE e SMART, 1963)
Colocação
Perpendicularmente o mais próximo possível do tecido
Microondas
Ondas eletromagnéticas com variações em seu comprimento e frequência – De 1m (300 MHz) até 1mm (300GHz).
As microondas penetram em tecidos com baixa condutividade e é absorvidoem tecidos com maior condutividade como músculos e vasos sanguíneos.
O calor é gerado por energia friccional.
No mercado há dois comprimentos de onda disponíveis:
-122,5 mm (F=2450 MHz) = mais superficial
- 690 mm (F=433,9 MHz) = maior penetração e menor reflexão nas interfaces dos tecidos.
Riscos
Os mesmos para microondas e ondas curtas.
Harry e McCROSKERY (1974): Elevação De 5ºC (in vitro) gerou aumento de 4 x na lise enzimática de cartilagem humana pela ação colagenase sinovial reumatóide em artrite reumatóide aguda. Resumindo: cuidado com o calor, pode piorar a situação.
FEIBEL e FAST (1976): aumento de temperatura acima do normal pode levar a destruição da cartilagem.
Questões
1) Quais são as formas pelas quais podemos transmitir calor? Condução, irradiação, convecção, conversão.
2) Quais são os recursos que geram calor superficial? Luz infravermelha, imersão em água aquecida ou bolsas de água aquecida como hidrocoletes, forno de Bier, imersão em parafina, turbilhão quente.
3) Como as ondas curtas geram calor? As ondas curtas provocam oscilação nos elétrons dos átomos como os íons (ânions e cátions), moléculas e proteínas que causa atrito molecular (gerado pelo campo eletromagnético) aumentando a temperatura.
4) Cite 3 efeitos fisiológicos do calor. Aumento da vascularização, aumento do metabolismo local, e aumento do fluxo sanguíneo (hiperemia), aumento na extensibilidade dos tecidos, diminuição de espasmos musculares, diminuição da viscosidade de líquido sinovial, analgesia.
5) Cite 3 efeitos físicos do calor. Dilatação da matéria, mudança de estado físico, emissão termo-iônica, aceleração da velocidade das reações químicas, aumento de energia cinética.
Fotobioestimulação:
Laserterapia
29/05/2020
História
 O laser tem ganhado cada vez mais espaço na terapia e é uma ferramenta que vem se mostrando de maneira diferente, conforme ganha seus adeptos. O laser ficou um tempo sem noticiais na época da guerra fria e chegou no Brasil no final da década de 80 para a década de 90. 
 Os princípios da geração da luz laser foram delineados por Albert Einstein. Em 1960 o primeiro feixe de laser foi desenvolvido por Maiman com uma pedra de Rubi.
Características do Laser
 O termo Laser significa amplificação da luz por emissão estimulada de radiação. É um recurso da fototerapia que vêm sendo utilizado pela fisioterapia, por produzir um efeito anti-inflamatório, analgésico, estimulante celular e modulador do tecido do conjuntivo na regeneração e na cicatrização de diferentes tecidos.
 Monocromaticidade: uma única cor que vai do azul ao infravermelho e a forma de onda é coerente. Para que se haja amplificação da luz, é necessário ondas coerentes que se somam, por isso os feixes de laser são paralelos. Numa luz comum os raios de luz se divergem, pois as ondas não são coerentes. Se passarmos o laser num prisma a cor que ele emite não irá se divergir. O laser trabalha com a frequência infravermelha que está situada após os 700 nanômetros. O Laser não provoca câncer, mas quando aplicado sobre neoplasias ele conduz ao aumento da replicação destas células.
 O laser é acalórico, ou seja, não produz calor. Mas ele estimula a circulação sanguínea, funcionamento celular e liberação de histaminas não por calor, mas pelo efeito fotônico.
Efeitos do Laser
· Há descarga de mediadores químicos como serotoninas, histaminas pelas células durante a aplicação do laser. (Efeito primário)
· Ocorre aumento da produção de ATP em decorrência do estimulo às mitocôndrias, melhorando a bomba sódio potássio. Há possibilidade de promover a replicação celular. (Efeito primário)
· Velocidade em cicatrização de tecidos: pelo estimulo e estruturas da célula, aumento de síntese de DNA, RNA, duplicação celular. Aumento dos fibroblastos, aumento da microcirculação e angiogênese.
· Efeitos terapêuticos como analgesia.
· Melhora o aporte energético nas células, estimulando os cromóforos dentro da mitocôndria para fazer divisão celular das células na cicatrização dos tecidos. 
· Ele tem efeito anti-inflamatório pela relação de prostaglandinas.
· Anti-edematoso : A produção de prostaglandinas levam ao aumento da permeabilidade vascular e dilatação vascular, reduzindo o edema e a inflamação
· Estimulante de trofismo celular: Devido a maior produção de ATP, há maior velocidade mitótica, proporcionando menor tempo na cicatrização.
· Estímulo à microcirculação: Esse estímulo ocorre por ação da histamina e óxido nítrico que age sobre os esfíncteres pré-capilares. Lembrando que o laser de baixa potência é acalórico, portanto o aumento dessa circulação NÃO ocorre por vasodilatação por calor.
Efeitos primários: 
Bioquímico: O laser provoca a liberação de substâncias pré formadas como histamina, serotonina e bradicinina. Bem como modifica reações enzimáticas normais, podendo acelerar ou retardar essas reações
Bioelétrico: a energia dos fótons depositada numa célula é transformada em energia bioquímica e é utilizada para produzir ATP. O aumento da produção de ATP aumenta a eficiência da bomba sódio-potássio, portanto a diferença de potencial elétrico entre o meio interno e externo da célula é mantido com melhor resultado.
Bioenergético: A energia que o laser porta é capaz de normalizar o contingente energético que coexiste com o físico do indivíduo. 
Indicação
· Processos degenerativos e inflamatórios das lesões dos tecidos moles como ligamentos, tendões e músculos.
· Edemas próximos de articulações
· Cicatrização de feridas abertas
· Lesões nervosas periféricas
· Úlceras de decúbito, diabéticas
· Lacerações
· Incisões
· Queimaduras
· Dor aguda e crônica
· ADM restrita
· Reação inflamatória
A Dosagem 
Dosimetria é a quantidade de energia depositada em uma determinada superfície. 
Dose é a potência de saída em Watts pelo tempo de radiação em segundos (s).
	PROCEDIMENTO
	PONTO APLICADO EM JOULE
	Cicatrização
	1 - 3 J
	Cicatrização de Úlcera
	0,5 – 3 J
	Músculo
	0,6 – 6 J
	Analgesia
	1,5 – 6 J
	Inflamação
	0,5 – 4 J
	Regeneração N. periférico
	3 – 6 J
	Consolidação Óssea
	2 – 4 J
 
 Devemos nos atualizar com informações disponibilizadas por universidades de estudo de laser. Hoje é dito que a dose do laser é dada em pontos de aplicação.
 A absorção depende da hidratação dos tecidos, da camada de gordura e queratina. 
Tipos de Laser na Fisioterapia
 Na fisioterapia são usados lasers da classe 3A e 3B (Frequências < 500mW). O laser invisível atinge mais profundamente.
Classe 3A: < 5 mW - Usado em canetas apontadoras. Causa danos aos olhos com exposição prolongada.
Classe 3B: > 500 mW - Usado em terapia. Pequena exposição pode causar lesão ocular permanente. Evitar olhar para o facho diretamente. Olhar o facho difuso refletido pela pele é seguro. Pode causar pequenas queimaduras na pele em exposição prolongada.
LASER DE HÉLIO-NEÔNIO (He-Ne) = Cor vermelha 632,8 nm; Penetração: 10 a 15 mm; Indicado a Lesões superficiais
A absorção da energia depende da potência (WATTS) e do comprimento de onda → as características da onda.
Frequência das sessões
Diariamente ou até 2 sessões semanais. Máximo= 30 aplicações
Aplicação
 A caneta fica perpendicular (90º) e o mais próximo do tecido, caso não haja lesão de pele encoste a caneta no tecido. Use óculos de proteção e jamais deixe a luz alcançar os olhos.
 Em áreas pequenas a aplicação é pontual no local da dor. Em áreas grandes a aplicação de laser é em varredura, para atingir uma margem maior.
 A pele do paciente deve sempre estar limpa, sem cremes, óleos, ou mesmo secreções sebáceas; Antes do uso é importante testar a caneta do LASER.
 Os pontos de aplicação
Contra Indicação 
· Não irradiar: 
· Não aplique em áreas de hemorragia
· Não aplicar em neoplasias (carcinomas ativos)
· Paciente sob forte medicação
· Evitar salas espelhadas
· gânglios simpáticos
· Gônadas
· Gravidez (má formação no feto)
· Região dos olhos
· O laser não deve ser aplicado sobre a retina, sobre neoplasias, processos bacterianos, sobre tecidos especializados como ovários e testículos.
· Pacientesfotossensíveis 
Crioterapia 
· Atenuar a dor 
· Atenuar o espasmo muscular 
· Permitir a mobilização do membro lesado
· Reduzir o edema na fase aguda
· Diminuir a hipóxia secundária
· Diminuir o impulso nervoso da dor
· Ajudar na liberação de opióides
· Diminuição do metabolismo da região, diminuição do consumo excessivo do oxigênio numa lesão pelos tecidos vizinhos.
PRICE: Proteção, repouso, frio, compressão e elevação acima da linha do coração para que melhore o retorno do líquido.
Duração: Até 30 minutos no máximo, podendo ser colocado novamente a cada duas horas. 
Vantagens: 
Segurança; Sensibilidade; Economia; Redução do tempo da reabilitação. 
Vantagens na fase aguda: Limitar a formação do edema - A redução e resolução do edema ocorre pela diminuição de do consumo de oxigênio do tecido normal próximo a lesão, ele diminui a hipóxia secundária pois diminui a expansão, reduz o catabolismo pois a área lesada é reduzida.
Reduzir a dor 
· Diminui a transmissão dos impulsos nervosos Diminui a congestão 
· Promove liberação de opiáceos endógenos 
· Há adaptação, apesar do contato inicial provocar dor
· Analgesia com redução da temperatura da pele de 5 – 15° C
Reduzir o espasmo muscular - Diminui a atividade muscular, diminui a resposta reflexa sensitiva muscular, reduz a elasticidade do tecido conjuntivo, diminui as descargas dos fusos musculares
Tempo de aplicação na fase aguda
Duração máxima de 30 minutos nas primeiras 24-48 h. 
Objetivos: - Evitar formação de edema e hematoma e Alivio da dor e espasmo muscular
Indicações
· Traumas musculoesqueléticos agudos 
· Fase aguda de processos inflamatórios tendinosos 
· Pós-operatórios 
· Contraturas musculares
Contraindicações & Precauções
· Alergia ou hipersensibilidade ao frio,
· Transtornos circulatórios periféricos, 
· Problemas cardíacos ou hipertensão arterial,
· Alterações da sensibilidade,
· Rebaixamento da consciência
· Lesões nervosas periféricas
· Não aplique sobre nervos superficiais
· Não aplique em superfícies ósseas
Formas de aplicação e a aplicação
· Manter área afetada em repouso - Início imediato da aplicação - Bolsa de gelo sobre a área lesada - Compressão suave com faixa elástica - Elevação do membro lesado.
· Massagem com gelo
· Toalha fria
· Hidromassagem com água fria
· Bolsa de gelo
· Bolsas térmicas
· Imersão em baldes de gelo
· Bolsa de gel (tomar cuidado com queimaduras, pois quando é tirado logo em seguida do freezer ele está numa temperatura muito diferente)
· Bolsa de frio químico
· Aerossóis de frio
· Criocuff
 Após 20 minutos suspenda a aplicação
Resposta fisiológica
· Redução da dor e do espasmo muscular
· Redução da temperatura intramuscular
· Redução da velocidade de condução nervosa 
· Diminuição da distensibilidade do conjuntivo
Percepção do frio: Calor e queimação Pontadas ou dor contínua, Adormecimento.
Efeitos sobre a circulação:
•Vasoconstrição •Vasodilatação reflexa secundária •Aumento da viscosidade sanguínea •Diminuição da permeabilidade capilar •Diminuição da formação de exsudato

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