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LIBERALISMO NAS Seu contexto se dá no final da 1° Guerra Mundial com um saldo dramático e elevado número de vítimas. Utilização de novas tecnologias nas máquinas que eram utilizadas. : Possibilidade de se construírem instituições internacionais que se destinassem á organizar as relações entre os Estados Nacionais com o intuito de evitar que se repetisse uma experiencia tão traumática como a Primeira Guerra Mundial foi. Wilson também propôs alguns pontos que foram importantes, porém o decimo quarto é o mais importante! O décimo quarto ponto diz respeito sobre a criação da Liga das Nações, que se destina a proibir a guerra entre seus integrantes e tornar pública as alianças que eram feitas entre si. Essa proposta trazia implicitamente uma possibilidade de ser uma república universal, em que estivessem representando o povo, conforme a sua disposição de contribuir para a realização do antigo ideal platônico de uma organização política em que a natureza humana pudesse ser realizada plenamente. 1724- 1831 Traços da proposta de uma paz universal. Constituição de uma comunidade universal e preocupação com os imperativos categóricos que eram estruturas intangíveis de concentração do poder concretizado com normas e instituições, utilizando os indivíduos para poder abstrair-se o ponto de identificação de normas que são convenientes a uma vida em comunidade (onde os hábitos nacionais e identidades locais não impusessem empecilhos; participação em uma aldeia global); constrangimentos ideacionais para a construção de uma comunidade global. 1583- 1645 “Direito da Guerra e da Paz”. Construção e regulação de uma sociedade internacional. Regras do comércio entre os soberanos. Constrangimento formais e materiais ao organizar as relações entre os governos. 1712- 1778 Premissa de que se pode transformar a prática das relações entre agentes sociais por meio das instituições. 1714- 1767 “O Direito das gentes”, princípio da não intervenção, autodeterminação dos povos. JOHN LOCKE (século XVII): O Estado resulta de um acordo taticamente estabelecido por cidadãos livres e autônomos, o que significa que tanto o fundamento como o propósito da ordem política e social são a liberdade individual em detrimento das formas de autocracia ou dos excessos de ingerência estatal na vida social. Governos legítimos possuem direitos diante dos membros da sociedade internacional e apenas governos legítimos possuem direitos, inclusive o de ir à guerra para resguardas os direitos dos seus cidadãos, e os governos são instituídos entre as pessoas livres para realizar seus direitos básicos. Justificativa liberal para o recurso a guerra é distinta da visão baseada na razão de Estado, como ocorre na perspectiva realista. HUGO GROTIUS (século XVII): Todos os seres estão sujeitos ao direito natural, o qual lhes é revelado através de suas faculdades racionais e é independente de suas crenças religiosas – prioridade moral. Todos os soberanos estão sujeitos aos costumes e práticas do direito internacional positivo que é o direito estabelecido pela vontade dos Estados. (em caso de autodefesa, reparação de injúrias e punição) - Direito a guerra. Normas que regulam a condução da guerra. (jus in bellum) ABBÉ DE SAINT-PIERRE ( 1658- 1743): Charles Irinné Castel de Saint Pierre. Escritor e diplomata. Foi membro da Academie Française e um dos percursores do iluminismo. Representante e Luís XIV na Conferência de Utrecht – busca de uma fórmula que fosse capaz de acabar com a guerra da sucessão espanhola, onde a França era diretamente interessada e que afetava os interesses de todas as potências relevantes da Europa. : Trono da Espanha era pretendido por Filipe de Anjou, que era neto do rei francês Luís XIV r por Carlos, da casa da Áustria. Os opositores da disputa eram, de um lado, a França, que apoiava o Filipe e do outro lado, A grande aliança, que ia contra Luís XIV e era a favor do Príncipe Carlos e era formada pela Grã-Bretanha; Prússia; Portugal, República holandesa e a casa de Saboia. Congresso de Utrecht, sem a participação da Áustria e foram assinados os tratados. O Imperador austríaco Carlos VI julgou que não poderia prosseguir em sua luta sem os aliados e aceitou os termos dos tratados de Rastalt e Baden, em 1714. Filipe V, que conservou a coroa espanhola (1700-1746) e asa respectivas colônias, porém renunciou ao direito de sucessão ao trono francês. Foi uma série de tratados multilaterais assinados pelos países beligerantes na Guerra da Sucessão Espanhola, nos países baixos e é considerado o fim das guerras, ainda que simultaneamente e posteriormente à sua assinatura tenha continuado as hostilidades. Proposta feita um século antes, em 1610, por Henrique VI, o Grande e seu ministro, o duque de Sully. Tinha como objetivo resolver as desavenças sem guerras que poderia existir futuramente entre os soberanos da Europa, tornando assim, perpétua a paz. Sua argumentação se dá a partir da construção de um sistema de instituições europeus que seria uma alternativa ao jogo do equilíbrio de poder. Se as leis sobre o que é de cada um prescrevem no Estado o mesmo que na sociedade, é só em um Estado que as leis têm condições de serem realizadas. A constituição das organizações internacionais e sua relação com a conjuntura política e ideológica. As limitações e a eficácia das organizações internacionais em nosso tempo. O conceito de segurança coletiva e o papel das grandes potências na construção da ordem internacional A trajetória da União Europeia pode ser entendida como a materialização de visões e de sonhos de paz e de prosperidade alimentados por pensadores, escritores e está distas muitas vezes tidos como idealistas pouco atentos à realidade. O princípio da segurança coletiva, que hoje é parte integrante da cultura das relações internacionais, já era preconizado por Abbé de Saint-Pierre, mas foi um processo de longa maturação até que as relações internacionais finalmente, a partir da segunda metade do século XX, se tornassem uma verdadeira sociedade internacional Deve resultar da livre associação de indivíduos e grupos que conformam a sociedade civil. Estados republicanos representativos (resguardam os direitos e a liberdade individual) e ditatoriais autocráticos (restringem a autonomia individual). Desconfiança com relação aos Estados, pois, mesmo na forma republicana, constituem ameaça potencial à liberdade, decorrente da contradição entre o dever de proteger os cidadãos e a capacidade de promover conflitos internacionais, pois o Estado reúne capacidades materiais e atribuições regulatórias que podem restringir a liberdade política ou econômica no plano interno e ameaçar a paz entre as nações no âmbito do sistema internacional. Cada Estado é uma arena ou conjunto de instituições em que são processados os diversos interesses existentes na sociedade, assim, estruturas políticas, valores e interesses domésticos influenciam os comportamentos externos dos Estados, podendo levá-los a adotar comportamentos mais propensos ao conflito ou à cooperação internacional, de acordo com determinadas condições. Preocupação central: transformação das relações internacionais, adaptando-as aos modelos de paz, liberdade e prosperidade, supostamente vigentes no interior das sociedades liberais nacionais. Individualismo. .: Os indivíduos são capazes de decidir o que é bom e justo, tanto isolada como coletivamente (Kant). Todos os seres humanos possuem igualdade de direitos, sendo os mais importantes deles o direito à vida, à liberdade e à propriedade privada. Indivíduos não são tratados apenas como objetos de discurso moral, mas como agentes centrais da mudança política e da própria história. Existe compatibilidade entre o bem individual e o progressocoletivo, pois, embora auto interessado, o indivíduo também pode ser educado para exercer seus direitos e suas atividades com responsabilidade e com base na ideia de um interesse esclarecido, que pressupõe o comprometimento nacional coma moral e a simpatias humana. 1724-1804. Filósofo prussiano. Era Moderna–iluminismo. Pensamento, valorização da Razão: O ser humano se torna consciente da força e inteligência para fundamentar a sua própria maneira de agir, sem a doutrina ou tutela de outrem “ ” – no sentido filosófico, de estudo do mundo das ideias, formas e conceitos apriorísticos. Ilustração. O homem iluminado destaca-se da natureza como algo diferente dela. Essa diferença é declarada uma superioridade, de modo que o homem pode, desde essa sua diferença constitutiva, lançar seu domínio sobre a natureza. Sem desviar-se da moralidade: pois tal dominação visa ao bem do homem. Violência Estrutural: num estado não-jurídico, pessoas e povos isolados não estão seguros nem contra a violência dos outros, nem para fazer “o que lhes parece justo e bom” –estado de natureza = ausência de direito. O estado de natureza (status naturalis –uma hipótese, e não um dado histórico) entre os homens não é de paz, mas sim de guerra (mesmo que não haja guerra efetiva, devido à ameaça permanente de hostilidades). A mera abstenção de hostilidades não representa nenhuma segurança para a paz pois não impede que pessoas ou povos se tratem reciprocamente como inimigos. Só se pode ter segurança num estado jurídico, na medida em que, neste, posso tratar como inimigo apenas aquele que me lesou de fato, enquanto, no estado de natureza, o outro me “lesa” apenas por eu ser ameaçado pela ausência de leis de seu estado (mesmo sem ele me lesar de fato). Se as leis sobre o que é de cada um prescrevem no Estado o mesmo que na sociedade, é só num Estado que as leis têm condições de serem realizadas. A paz deve portanto ser assegurada por estruturas jurídicas institucionais, ou seja, o estado de paz deve ser fundado por meio do direito público (Kant, 1795: 349),“o que significa sair do estado de natureza” e entrar num estado civil( bürgerlichen Zustand), no qual é legalmente definido o que é de cada um. → (Estado=comunidade=república; nação, para dentro e, para fora, potência). Direito do Estado, Direito das Gentes e Direito Cosmopolita. Toda constituição civil de direito deve ser conforme: •Ao direito do Estado entre pessoas em um povo (ius civitatis); •Ao direito das gentes entre Estados (ius gentium); •Ao direito cosmopolita entre Estados e pessoas consideradas como cidadãs do mundo (jus cosmopoliticum) “quando se exige o consentimento dos cidadãos para decidir ‘se deve haver guerra ou não’, não há nada mais natural do que, já que eles devem decidir suportar todas as aflições da guerra (como combater eles próprios, dar seus próprios bens para os custos da guerra, reparar penosamente a devastação que a guerra deixa atrás de si, enfim, pleno de males, tomar para si mais um, um endividamento que torna a própria paz a marga e que —em razão da incessante proximidade de novas guerras—não será nunca saldado), eles refletem muito para iniciar um jogo tão nefasto. Ao contrário, numa constituição que não é republicana, na qual o súdito não é cidadão, a guerra é a coisa mais impensada do mundo, porque o chefe não é sócio do Estado, mas seu proprietário. Na medida em que seus banquetes, caças, castelos de férias, festas da corte etc. não sofrem pela guerra o menor prejuízo, pode decidir a guerra por razões insignificantes, como uma espécie de diversão, e pode, por conveniência, abandonar com indiferença sua justificação ao corpo diplomático sempre pronto para isso”. (Kant,1795:351). 1) as relações que os Estados reciprocamente têm travado entre si não são jurídicas; 2) trata-se de um estado de guerra (do direito do mais forte), mesmo que não haja guerra efetiva; 3) é necessária uma aliança entre os povos, conforme a ideia de um contrato social originário; 4) esta aliança não deve conter um poder soberano, mas ser só uma associação (federação), que pode ser renovada de tempos em tempos. Se o problema para Kant no estado de liberdade natural—de guerra contínua—é o do direito à guerra, do direito na guerra e do direito de sair deste estado de guerra, isso impõe a tarefa de uma constituição que funde uma paz durável, isto é, do direito após a guerra. Kant estabelece uma analogia entre o estado de natureza dos indivíduos e dos Estados, bem como entre a necessidade, para ambos, de sair dessa situação -tanto um como o outro devem se submeter a leis coercivas: “povos, como Estados, podem ser julgados como particulares que, em seu estado de natureza (isto é, em sua independência quanto a leis exteriores), lesam-se por sua coexistência e cada um pode e deve exigir do outro que entre com ele em uma constituição semelhante à constituição cívica ,que assegure a cada um o seu direito” 1-Estados soberanos não admitem nenhuma subordinação. Como o direito das gentes é um direito recíproco dos povos, tal federação poderia ser uma aliança de povos, mas não um Estado de povos, pois num Estado há a relação de um superior (legislador) comum inferior (o que obedece) 2-Como os Estados já possuem uma constituição jurídica interna, eles estariam livres de uma coerção da parte de terceiros. 3- : “os Estados, de acordo com sua ideia de direito das gentes, absolutamente não querem emissões, assim, rejeitam inhypothesio que é certo in thesi” . Os habitantes de toda a Terra passam a constituir um sistema em que “o ataque a um direito em um lugar da Terra é sentido em todos” “o direito cosmopolita deve se limitar às condições de uma hospitalidade universal” (Kant, 1795:357). Ele é estabelecido a partir do princípio de que todos, originariamente, têm o mesmo direito sobre o solo (Kant, 1797:352) e, assim, “ninguém tem mais direito que um outro de estar em um lugar da Terra”. Ao contrário dos dois artigos anteriores, o terceiro é formulado com um caráter restritivo: o direito cosmopolita limita-se ao direito de hospitalidade, não podendo ser mais do que isso. Nesse caso, o direito é lesado quando—e esse era, para Kant, o problema principal de uma injusta “inospitalidade” –o que chega a um território estende sobre ele seu império. O direito cosmopolita opõe-se, assim, a um direito de estabelecimento (Kant, 1797:353) sobre o território de um outro povo. Kant opõe-se assim a qualquer justificativa de que o exercício de tal violência conduz a um mundo melhor, condenando a máxima de que os fins justificam os meios: “todas essas intenções pretensamente boas não podem limpar amancha da injustiça nos meios utilizados para isso” = A constituição republicana —ou democrática —na ordem interna pode ter como consequência a paz no âmbito externo por ser determinada pela vontade daqueles que assumem o ônus da guerra e que, por isso, provavelmente, não irão querê-la. = “é necessário que o direito público seja fundado em uma Federação de Estados livres”. = indivíduo como membro de uma sociedade de dimensão mundial 1872-1967 1910 – “A Grande Ilusão” Tendo em vista a interdependência econômica global e o fato das verdadeiras fontes de riqueza que envolvem o comércio internacional não poderem ser controladas, a guerra empreendida para obter vantagem material é inócua e sem sentido: 1933 – Nobel da Paz Foi membro do conselho executivo da Liga das Nações Presença de nacionalismos excessivos Corrida armamentista Houve o fracasso da II Conferência de Haia - Convenção sobre a Resolução Pacífica de Controvérsias Internacionais (1907): desejabilidade da limitação de gastos militares; realização de pacifismo ativo,lastreado em normas jurídicas negociadas que levavam em conta uma visão do bem-estar da humanidade; os beligerantes não têm direito ilimitado quanto à escolha dos meios de prejudicar o inimigo Ele nunca afirmou que a Guerra tinha se tornado impossível, apenas que ela não trazia lucros : Aos olhos de muitos observadores, o início da Guerra desacreditou Angell e seus seguidores; os argumentos econômicos não tinham evitado a conflagração maciça. – a devastação sem precedentes causada pela Guerra acabou por confirmar a tese de Angell de que a Guerra economicamente não fazia mais sentido. Assim, as tentativas de Angell de desromantizar a Guerra e seu apelo por uma política esclarecida não saíram de moda (war-preventing power of economic interdependence) – aumento dos regimes autoritários – mais atenção de Angell ao princípio da segurança coletiva, que incluía o uso potencial da força contra um agressor (pacifista realista) ILUSÃO Vantagens Materiais da Guerra TRIUNFO DA PAZ CORRIDA ARMAMENTISTA Foi usado na guerra fria Acabou sendo um confronto pela supremacia política e ideológica que envolveu aas duas superpotências da época que eram EUA e URSS Incentivo da pesquisa e desenvolvimento de armas Tivemos o Alfred Thayer Mahan que foi o principal pensador sobre estratégia marítima nos EUA Alfred acabou por criticar Angell por ele ter ignorado fatores não quantificáveis, mas também concordou com Angell sobre o custo-benefício que era questionável das grandes guerras, mas avisou que elas não se originavam apenas por razões econômicas: “Nations are under no illusion as to the unprofitableness of war in itself; but they recognise that different views of right and wrong in international transactions may provoke collision, against which the only safeguard is armament.” Ele concordou com Angell que o rompimento do sistema econômico internacional que era causado por uma grande Guerra também afetaria o próprio aggressor. Mas, até mesmo isso não significaria o fim da Guerra, pois “... ambition, self- respect, resentment of injustice, sympathy with the oppressed, hatred of oppression” eram razões mais do que suficientes para a Guerra não desaparecer. Aqui nós temos a transformação das relações internacionais, adaptando- as aos modelos de paz, liberdade e prosperidade à semelhança das sociedades liberais nacionais, onde teremos a situação de estado de natureza e de estado civil e entre eles, nós teremos regras, que precisam ser seguidas. “ ” “ ” Sua vertente Anos 1950 e 1960 Autores Principais nós temos: David Mittrany, Karl Deutch, Ernst Haas Estudo do funcionamento das Organizações internacionais (OI’s) e análise de como a criação de agências especializadas poderia conduzir ao aprofundamento da cooperação “ ” (a maneira como uma OI funciona depende da função específica que desempenha) – separação entre técnica e política OIs assumem funções que os governos nacionais não poderiam desempenhar sozinhos – ex. organização do tráfego aéreo – efeito de transbordamento; quando o sucesso de uma forma de realização eficiente de uma função se transfere para outra – O progresso da técnica produz resultado político desejável PAZ (PEACE BY PIECES) LIBERDADE INDIVIDUO IDÉIAS INTERDEPENDENCIA FORMAS DEMOCRÁTICAS DO GOVERNO COMÉRCIO INTERNACIONAL GUERRA JUSTA Robert Keohane Michael Doyle Joseph Nye John Kenberry Situações caracterizadas por efeitos recíprocos entre países ou entre atores em diferentes países Pode ser fonte de conflito ou recurso de poder Seus efeitos recíprocos geram custos aos envolvidos, então ela nem sempre vai aproximar países, uma vez que estes buscam conservar o controle sobre os fatores que condicionam seu desempenho econômico e tendem a encaram negativamente as incertezas geradas pela dependência extrema Seu aprofundamento é inevitável, devido ao grau de integração e complexidade da economia internacional, forçando os Estados a buscarem mecanismos para lidar com seus efeitos negativos Caso do mercado do petróleo. São processos transnacionais que moldam o caráter das relações internacionais Economias mais interligadas pelo avanço das comunicações Problemas causados por decisões ou fatos que ocorreram em outros locais sobre os quais não se tem controle O protagonismo é por parte de atores não estatais Temos assimetrias que são distribuídas em cada área (assunto/tema) específica de negociação A intensificação das conexões entre Estados tornou mais complexa a forma como as decisões políticas são tomadas e quais as variáveis que determinam o resultado das interações ◦ Contatos informais agências – governos – atores privados ◦ Diversidade de atores ◦ OI com papel enquanto arena de negociação ◦ Diversidade de questões ◦ Ausência de hierarquia entre os temas ◦ Fronteira difusa entre doméstico e internacional ◦ Envolvimento recíproco ◦ Dificuldade em vincular negociações sobre a baixa política com questões de segurança ◦ Poder militar não tem uso indiscriminado Diminuição da autonomia – interesses nacionais – interesses podem ser alterados, quais interesses estão sendo defendidos em cada contexto pelos representantes do Estado Interdependência assimétrica: Recurso de poder Fonte de conflito Regimes Internacionais (1980) Resultado de escolhas feitas pelo Estado Função de resolver problemas que os formuladores de políticas reconhecem depender de outros Estados Reduzem os custos da interdependência Criam condições favoráveis à cooperação Rede complexa de processos e atores e efeitos recíprocos da interdependência – busca de soluções comuns (coletivas)
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