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Aula 3 - Figuras Planas

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Expressão Gráfica
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Me. Dercy Pereira 
Revisão Textual:
Prof. Me. Claudio Brites
Figuras Planas
• Figuras Planas;
• Formas Planas – Regulares, Irregulares e Orgânicas;
• Inter-Relação das Formas.
• Abordar as fi guras planas, formas bidimensionais que nascem subordinadas ou não 
à geometria;
• Apresentar as construções geométricas básicas que ocorrem com maior frequência e 
abordar os seus respectivos cálculos de área;
• Propor a aproximação com os princípios fundamentais que estruturam as formas 
planas explorando sua natureza geométrica e orgânica e observar a sua aplicação 
em projetos de diferentes áreas.
OBJETIVOS DE APRENDIZADO
Figuras Planas
UNIDADE Figuras Planas
Figuras Planas
Quando desenhamos um objeto no papel, empregamos uma linha que é vi-
sível para representar uma linha que é conceitual. A linha visível não só tem 
comprimento como tem largura. Sua cor e textura são determinadas pelos 
materiais que usamos e pela maneira como fazemos. Desse modo, quando 
elementos conceituais se tornam visíveis, eles têm formato, tamanho, cor 
e textura. Elementos visuais formam a parte mais proeminente de um de-
senho porque são aquilo que podemos ver de fato. (WONG, 1998, p. 43)
Nesta Unidade, trataremos a respeito das figuras planas. Por definição, uma 
figura plana nada mais é do que um campo fechado por no mínimo três segmen-
tos de reta com apenas duas dimensões: comprimento e largura. Na geometria, 
as figuras planas mais conhecidas são: o quadrado, triângulo, círculo, retângulo, 
losango e pentágono (Figura 1). Essas figuras, quando são representadas grafica-
mente em uma dada superfície, ganham forma visível. Desse modo, temos a forma 
do círculo, a forma do quadrado, do retângulo constituídas a partir da união de 
segmentos de reta e definindo pontos em comum chamados de ângulo ou vértice.
 CÍRCULO
PENTÁGONO
 QUADRADO TRIÂNGULO
LOSANGO RETÂNGULO
Figura 1 – Formas planas
Podemos dizer que o pensamento vinculado à concepção de um projeto, na 
maioria das vezes, nasce da relação condicional entre formas planas regulares, 
irregulares ou orgânicas. O ato de desenhar compreende a tradução de elementos 
conceituais em sinais gráficos visíveis. Mas, antes de falarmos das figuras planas, 
vamos nos ater aos elementos fundamentais do universo gráfico, pois é através 
deles que as figuras planas se tornam visíveis no papel. Ao tratarmos dos elemen-
tos mínimos do desenho, estamos falando de ponto, linha, plano e volume. Esses 
serão entendidos como elementos essenciais para o desenho, serão analisados aqui 
sob dois aspectos: abstrato e prático. 
Arquitetura e geometria. Disponível em: https://goo.gl/k4LDS6
Ex
pl
or
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9
Sob o ponto de vista conceitual, portanto, abstrato, o ponto não possui forma 
nem dimensão, pode assumir alguns significados, pode ser utilizado como indi-
cação para localização geográfica, identificação de lugar; como signo linguístico, 
indicar o fim de uma sentença; não tem comprimento nem largura, define o início 
e o fim de uma linha. A linha pode ser definida como o ponto em movimento, a 
medida que o ponto se desloca desenha uma trajetória com início e fim; nesse des-
locamento, encontramos a linha (Figura 2). 
PONTO LINHA
Figura 2 – Ponto e linha.
A linha pode assumir vários significados: pode fazer menção a determinado 
percurso percorrido por veículos do serviço regular de transporte; indicar a conduta 
ou comportamento orientado numa certa direção; a linha de raciocínio etc. Na ge-
ometria, define a extremidade de uma figura plana, demarcando o dentro e o fora 
(Figura 3). No encontro das linhas nas extremidades, formam-se os vértices. O nú-
mero de lados da figura plana determinará o número de vértices – em um triângulo, 
temos três; um quadrado, quatro; um pentágono, cinco; e assim por diante.
VÉRTICE 
Figura 3 – Vértice
Plano, de maneira geral, pode simplesmente indicar a intenção de se fazer algo, 
meta a ser alcançada. Na geometria, o plano pode ser formado pela reunião de 
infinitas retas, perpendiculares a uma reta dada e dispostas lado a lado. Tem com-
primento e largura, mas não tem espessura, define os limites internos e externos 
de uma área (Figura 4). 
Figura 4 – Plano
9
UNIDADE Figuras Planas
Percebemos na Figura 4 que o deslocamento da linha determina o plano, da 
mesma forma a trajetória de um plano em movimento determina o volume. Quan-
do representado em uma superfície bidimensional, o deslocamento do plano pro-
duz um volume ilusório, conforme a Figura 5.
Figura 5 – Volume
Sob o ponto de vista prático, o ponto é resultante do encontro de um instru-
mento qualquer – um lápis, caneta, pincel – com uma superfície plana diversa – 
papel, tecido, madeira, uma chapa de metal etc. Ao se estabelecer na superfície, 
apresenta-se como sinal gráfico, e como sinal gráfico tem forma, cor textura. Sua 
presença no plano constitui um gerador de tenções perceptivas, sendo que a inten-
sidade pode variar de acordo com a sua posição e tamanho.
Figura 6
As três composições apresentam situações distintas. Na imagem esquerda da 
Figura 6, percebemos certa instabilidade compositiva com a figura, buscando o 
centro geométrico do quadrado em detrimento da borda superior. Na composição 
da imagem do meio, a figura aparece centralizada, localizada no centro geométrico 
do quadrado indicando equilíbrio perceptivo. Na imagem da direita, a figura apre-
senta estabilidade com tendência a buscar a borda inferior do quadrado. O campo 
compositivo, em nosso exemplo um quadrado, funciona como espaço a ser ativa-
do, semelhante a um espelho d’água quando arremessamos uma pedra. No local 
em que a pedra cai, a área é ativada com maior intensidade, porém, a ação deses-
tabiliza o campo todo com maior ou menor potência. 
A linha, como sinal gráfico, pode se apresentar de forma regular inflexível, 
mas também sinuosa espontânea. São abordagens que atendem a expectativas 
específicas, as linhas regulares estão vinculadas aos desenhos de precisão, lugar 
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esse em que a espessura da linha tem significado. No caso das linhas irregula-
res, orgânicas, estão vinculadas ao desenho de observação ou de imaginação 
e à produção de croquis – desenhos que assumem qualidades exatamente por 
serem espontâneos. 
Com relação ao plano, visto sob o ponto de vista prático, pode ser entendido 
como a superfície a ser abordada. O plano é uma superfície bidimensional de na-
tureza diversa, como já dito anteriormente. Pontos, linhas e planos vistos em sua 
dimensão prática são formas no sentido real, visível. Formas ou figuras planas têm 
uma variedade de formatos e podem ser classificadas como: geométricas, constru-
ídas matematicamente; orgânicas, limitadas por linhas irregulares; retilíneas, limi-
tadas por linhas retas; feitas à mão, sem o auxílio de instrumentos; ou acidentais, 
regidas pelo acaso e pala ação dos materiais. 
Antes de prosseguirmos, faremos aqui um recorte histórico: você em algum momento já 
se perguntou de onde vem a geometria? Como foi incorporada ao conhecimento huma-
no, quais os principais pensadores que ajudaram no seu desenvolvimento e qual a sua 
importância para o desenvolvimento de diversos seguimentos? Encontramos o signifi cado 
da palavra geometria no grego antigo, descrita como Geo (terra), Metria (medida), algo 
como mediar a terra. A geometria, desde os seus primórdios, sempre esteve presente em 
nosso dia a dia, seja na divisão de terras, na construção de casas ou no estudo dos astros. 
O domínio do seu conhecimento pode ser comprovado através de documentos de antigas 
civilizações egípcia e babilônica. Mas, embora sempre presente no cotidiano das pessoas, é 
na Grécia que grandes gênios matemáticos lhes darão contornos defi nitivos; podemos citar 
nomes como Hipócrates, Euclides, Arquimedes Apolônio, Tales de Mileto e Pitágoras, sendo 
que este último deu nome a um importante teorema sobre o triângulo-retângulo. Saiba 
mais em: https://goo.gl/kq3EUaEx
pl
or
Formas Planas – Regulares, 
Irregulares e Orgânicas
Agora que já tratamos dos elementos mínimos que definem e possibilitam dar 
visibilidade a formas do universo gráfico, proporemos um recorte, falaremos das 
figuras planas e como podemos classificá-las. Como já citado anteriormente, uma 
figura plana nada mais é do que uma forma plana fechada limitada por no mínimo 
três segmentos de reta ou curvas. 
As formas planas são divididas em categorias: formas geométricas, retilíneas, 
regulares, irregulares, orgânicas, feitas à mão, de maneira controlada e formas 
acidentais. As formas geométricas, regulares e irregulares retilíneas estão subordi-
nadas a uma ordem matemática, são chamadas de polígonos. Dessa forma, temos 
os polígonos regulares e irregulares que recebem nomes conforme o número de 
11
UNIDADE Figuras Planas
lados que apresentam. Os polígonos regulares possuem todos os lados e ângulos 
com medidas iguais (Figura 7). 
QUADRADO HEXÁGONO
Figura 7 – Polígonos regulares
Os polígonos irregulares são formas planas que não possuem ângulos nem lados 
com medidas iguais (Figura 8).
Figura 8 – Polígonos irregulares
Através da aplicação de fórmulas matemáticas, podemos realizar o cálculo de 
área dos polígonos regulares e irregulares. Dependendo da natureza da figura pla-
na, será aplicado um determinado tipo de conduta para a realização do cálculo. 
A área do triângulo pode ser calculada através das medidas da base e da altura 
da figura, conforme Figura 9. 
h
b
ou
A
h c
Bac
b
B
c a
A b C
Área = a.h
 2
Área = b.c
 2
Área = b.h
 2
Figura 9
12
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Sobre o cálculo de área do quadrado, essa é uma figura regular que possui todos 
os lados iguais. O cálculo de área é feito a partir da multiplicação de dois dos seus 
lados, conforme Figura 10.
L
L
Área= L x L 
Figura 10
A circunferência é uma figura plana definida como um conjunto de pontos que 
estão na mesma distância do centro de um círculo, medidos através do comprimen-
to de sua área ou diâmetro (Figura 11), onde A = a área, π (Pi é uma variável = 
3,141592) e r = ao raio da circunferência. 
RAIO
CIRCUNFERÊNCIA
A = . r 2
Figura 11
Como podemos perceber, o cálculo de área deve respeitar a natureza da figura 
plana. Para cada figura, encontraremos uma ou mais maneiras de atingir o objeti-
vo. O cálculo de área do retângulo segue o mesmo princípio: por tratar-se de uma 
figura simples, o seu cálculo segue basicamente o mesmo modelo do quadrado 
(Figura 12).
h
b
A = b X h 
A = área
b = base
h = altura
Figura 12
13
UNIDADE Figuras Planas
Importante!
Por que saber cálculo de área?
A geometria plana é utilizada com regularidade em nosso cotidiano. Saber o cálculo 
de área pode auxiliar aos profissionais de diferentes áreas, como arquitetura, design de 
interiores, design gráfico, construção civil etc. Na arquitetura, design de interiores e na 
construção civil, pode auxiliar no cálculo de área de determinados espaços, assim como 
no cálculo da quantidade de materiais a ser utilizado, ou também na quantidade de 
tinta a ser utilizada para a pintura de uma parede, evitando desperdício de materiais. 
No design gráfico, pode auxiliar no cálculo de área de papel no processo de impressão, 
permitindo um melhor aproveitamento do material; também pode contribuir no desen-
volvimento de embalagens e materiais impressos no geral, evitando da mesma forma 
um mau aproveitamento dos materiais.
Importante!
Formas Orgânicas
As formas orgânicas são construídas com curvas livres feitas à mão livre ou de 
maneira acidental. Sugerem a fluidez através de estruturas arredondadas e normal-
mente inspiradas na natureza. Podemos citar como exemplo de formas orgânicas 
existentes na natureza as folhas das árvores, flores, frutos ou a asa de uma borbole-
ta etc. Destacam-se pela plasticidade das formas e pela infinidade de possibilidades 
construtivas, conforme Figura 13. Embora inspiradas na natureza, na maioria das 
vezes, sugerem formas abstratas. 
Figura 13
Formas positivas e negativas
Quando representamos graficamente uma forma qualquer no papel, percebe-
mos que essas formas existem em relação a um fundo, a um espaço qualquer, que 
pode ser o plano do papel, da parede ou outro. A forma que definimos no campo 
é geralmente apreendida como ocupando lugar no espaço por aparecer circundada 
por espaço vazio. Nesse contraste imediato, definimos as formas positivas e nega-
tivas: sendo a figura a forma positiva e negativa, o fundo que a circunda; definindo 
assim o contraste entre figura e fundo. Mas se invertemos o preenchimento, a for-
ma pode ser percebida como espaço vazio circundada por espaço ocupado.
14
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A necessidade de classificar figura e fundo em uma composição está condi-
cionada à expectativa de colocar ordem e significado às informações visuais que 
construímos ou apreendemos cotidianamente. Quando olhamos para uma ima-
gem, buscamos a compreensão da informação através de um repertório pré-exis-
tente, pois só conseguimos atribuir significado ao que conhecemos. A alfabetização 
visual é fundamental para o desenvolvimento da sensibilidade, treinar o olho para 
perceber depois da primeira impressão nos permitirá a leitura e compreensão de 
formas mais elementares (Figura 14), mas também nos possibilitará a percepção e 
construção de significado de formas em que a noção de figura e fundo é apresen-
tada de maneira mais sutil (Figura 15). 
Figura 14 – Forma positiva (esquerda) e forma negativa (direita)
Figura 15 – Em uma representação como está, a noção de fi gura e fundo se 
altera constantemente. A leitura está condicionada ao que queremos ver
Inter-Relação das Formas 
Podemos classificar a inter-relação das formas analisando a maneira com que 
uma se relaciona com a outra em um determinado plano. Segundo Wong (1998), 
as formas podem se encontrar de diversas maneiras, produzindo diferentes efeitos 
visuais através de figuras regulares, irregulares ou orgânicas. O autor destaca oito 
formas diferentes de inter-relação: 
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UNIDADE Figuras Planas
• Separação: Na separação, não existe contato entre as 
formas. Elas se encontram separadas por um espaço va-
zio, mesmo que o intervalo seja muito pequeno. 
• Contato: No contato, o espaço entre as formas de-
saparece, permitindo o toque de um ou mais pontos 
entre elas. 
• Superposição: Na superposição, ocorre o contato en-
tre duas ou mais formas criando a sensação visual de 
que uma forma está acima das demais.
• Interpenetração: Na interpenetração, as figuras apa-
recem niveladas no mesmo plano e os contornos de 
ambas permanecem visíveis. 
• União: A união ocorre com a interpenetração das duas 
formas, porém, aqui, acontece a transformação das 
mesmas em uma única forma.
• Subtração:A subtração ocorre quando acontece o cru-
zamento de uma forma invisível, negativa, sobre uma 
forma visível, positiva.
• Interseção: Na interseção, ocorre a interpenetração 
das formas, porém, somente a porção menor gerada 
pelo cruzamento se torna visível. 
• Coincidência: Ocorre a coincidência quando uma for-
ma se sobrepõe à outra de tal maneira que as duas 
parecem uma única forma.
Utilização prática 
Podemos observar através das figuras abaixo que, a partir dos elementos míni-
mos do universo gráfico, conseguimos articular uma série de signos visuais, poden-
do esses serem polígonos regulares, irregulares, formas orgânicas etc., explorados 
em seus respectivos grupos ou misturados objetivando à construção de valores plás-
ticos e funcionais. A exploração das figuras planas nos permite produzir imagens 
de natureza diversa e com igual propósito nas diversas áreas, como arquitetura, 
design gráfico e interiores.
Fundação Victor Vasarely em Aix en Provence, disponível em: https://goo.gl/1QNLTr
J. Mayer H. Architects. Sonnenhof, Jena, Alemanha, disponível em: https://goo.gl/1QNLTr
Petar Pavlov, proposta para embalagem de Doritos, disponível em: https://goo.gl/oXBjEk 
e https://goo.gl/Cx4BsP
Cadeira Vermelho e Azul, 1917, Gerrit Rietveld., disponívelem: https://goo.gl/ZVn3ge
Ex
pl
or
16
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Importante!
É muito importante pesquisar, buscar aproximação com os autores citados e exercitar os 
fundamentos conceituais colocando-os em prática. Cabe salientar que é somente atra-
vés da prática que asseguraremos a fi xação dos conteúdos. 
Importante!
Nos dedicamos a tratar nesta Unidade de um assunto que alicerça o pensamento 
arquitetônico e, para tanto, recorremos a alguns autores que se ocuparam desse 
tema, tais como: Wassily Kandinsky (2001), Wucius Wong (2010), Penteado Neto 
(1976), Donis A. Dondis (2007), entre outros.
17
UNIDADE Figuras Planas
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Livros
Representação gráfica em arquitetura
CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000. 
Sintaxe da linguagem visual
DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Ponto e linha sobre plano:  contribuição à análise dos elementos da pintura
KANDINSKY, W. Ponto e linha sobre plano:  contribuição à análise dos elementos 
da pintura. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Princípios de forma e desenho
WONG, W. Princípios de forma e desenho. 2. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010.
 Leitura
História da Geometria
https://goo.gl/kq3EUa
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19
Referências
DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
KANDINSKY, W. Ponto e linha sobre plano:  contribuição à análise dos elemen-
tos da pintura. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
PENTEADO NETO, O. Desenho estrutural. São Paulo: Perspectiva, 1976.
SOUZA, E. E. Arquitetura e geometria. Arq.urb, n. 1, 2008. Disponível em: 
<https://www.usjt.br/arq.urb/numero_01/artigo_06_180908.pdf>. Acesso em: 
17 nov. 2018.
WONG, W. Princípios de forma e desenho. 2. ed. São Paulo: WMF Martins 
Fontes, 2010.
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