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CST – Radiologia Odontológica Prof. Mauricio Pavone Antropologia Forense Antropologia Forense A Antropologia Forense é a parte da Antropologia Geral que interessa à Medicina Legal, especificamente em duas modalidades: a identificação policial ou judiciária e a identificação médico legal. É a área científica que estuda os restos mortais. Resulta da aplicação de conhecimentos de Antropologia às questões de direito no que diz respeito à identificação de restos cadavéricos (necroidentificação). Conceito Antropologia Forense Conceito Antropologia: estudo do homem em seu meio natural, cultural e físico. Forense: estudo de uma ciência aplicada a justiça. Antropologia Forense: aplicação legal da ciência antropológica, com o objetivo de ajudar à identificação de cadáveres e à determinação da causa de morte. Aplicação ao DIREITO de conhecimentos de antropologia geral visando as questões relativas à identidade médico-legal e à identidade judiciária. Antropologia Forense Identidade Identificação Reconhecimento Antropologia Forense Identidade É o conjunto de caracteres próprios e exclusivos que individualizam uma pessoa ou coisa. Subjetiva: Consciência de sua própria identidade, do sou eu. Objetiva: Afirma tecnicamente que uma pessoa é ela mesma. Ex: Impressões digitais. Antropologia Forense Identidade Apresenta grande importância no foro civil e criminal por ser passível de falsificação. Art. 307 – Código Penal Brasileiro – Atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem: Pena- detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa, se o fato não constitui elemento de crime mais grave. Antropologia Forense Reconhecimento É um processo de identificação todavia sem técnica de base científica, apenas utilizando-se da comparação empírica. Tanto o reconhecimento quanto a identificação consistem em demonstrar-se que determinado corpo humano que se apresenta naquele momento, é o mesmo que já havia se apresentado anteriormente. Ex.: quando feito um Auto de Reconhecimento Cadavérico, na presença de um delegado de policia, um escrivão policial e duas testemunhas, a pessoa declara, assumindo a responsabilidade que reconhece aquela pessoa como sendo “fulano de tal”. Em ambos temos: 1º reconhecimento, 2º reconhecimento e comparação. Antropologia Forense Identificação É o ato pelo qual se estabelece a identidade de alguém ou de alguma coisa. É o conjunto de técnicas, métodos e sistemas pelos quais se obtém a identidade de uma pessoa ou coisa. 1. Unicidade 2. Imutabilidade 3. Perenidade 4. Praticabilidade 5. Classificabilidade Identificação Padrão Ouro Biológicos Técnicos Fundamentos biológicos/técnicos de um bom método de identificação Fundamentos biológicos/técnicos de um bom método de identificação 1. Unicidade (Individualidade) 2. Imutabilidade(Não se alteram com o tempo); 3. Perenidade (Resistência dos elementos ao tempo). 4. Praticabilidade ( Simples na obtenção e no registro) 5. Classificabilidade (arquivamento e busca dos registros) Identificação Métodos de Identificação Métodos de Identificação Pode ser: Identificação médico legal Identificação policial ou judicial Métodos de Identificação Antropométrica Métodos de Identificação Medidas corpóreas (ossos) Alphonse Bertillon Antropométrica Métodos de Identificação Fotografia Métodos de Identificação Os processos fotográficos são utilizados desde o surgimento das Ciências Forenses, contudo, historicamente a fotografia (analógica ou digital) sempre foi alvo de questionamentos. Fotografia Métodos de Identificação Apesar de ser um recurso de pesquisa em certos casos questionável, a fotografia, quando usada segundo critérios científicos, é um vantajoso recurso documental. Possibilita imediato reconhecimento de indivíduos e assuntos diversos com melhor custo-benefício. Fotografia Métodos de Identificação Datiloscopia Métodos de Identificação Datiloscopia ou papiloscopia é o processo de identificação humana por meio das impressões digitais, normalmente utilizado para fins judiciários. Juan Vucetich Datiloscopia Métodos de Identificação Esta área do conhecimento estuda as papilas dérmicas (saliências da pele) existentes na palma das mãos e na planta dos pés, também conhecida como o estudo das impressões digitais. Datiloscopia Métodos de Identificação Datiloscopia Métodos de Identificação Datiloscopia Métodos de Identificação Datiloscopia Métodos de Identificação Datiloscopia Métodos de Identificação Datiloscopia Métodos de Identificação Delta Delta é a figura fundamental no sistema de Vucetich, é formado no ponto de encontro dos sistemas basilar, nuclear e marginal. Datiloscopia Métodos de Identificação Consiste o método dactiloscópico, na identificação de quatro tipos diferentes de desenhos característicos: Datiloscopia Métodos de Identificação 1. Arco É formado por linhas curvas que vão de um lado a outro do dedo, não possui delta. Representa-se pela letra A ou pelo número 1. Datiloscopia Métodos de Identificação 2. Presilha Interna É formada por linhas que partem da esquerda do observador, vão até o centro, fazem uma curva e retornam ao mesmo lado. Formam o delta a direita do observador. Representa-se pela letra I ou pelo número 2. Datiloscopia Métodos de Identificação 3.Presilha Externa É formada por linhas que partem da direita indo até ao centro e retornado ao mesmo lado. Forma o delta a esquerda do observador. Representa-se pela letra E ou pelo número 3. Datiloscopia Métodos de Identificação 4.Verticilo Formado por uma série de círculos concêntricos, apresentando dois deltas um a direita e outro a esquerda. Representa-se pela letra V ou pelo número 4 . Retrato Falado Métodos de Identificação O principal objetivo de um retrato falado é auxiliar uma investigação policial, diminuindo o universo de suspeitos e apresentando um rosto com características semelhantes às do suspeito procurado. É a representação de uma pessoa por meio de uma imagem, segundo a abstrata descrição de seus aspectos físicos gerais, específicos e características distintivas. Alphonse Bertillon Retrato Falado Métodos de Identificação Raça Métodos de Identificação Não existe raça superior ou raça inferior. São classificadas em cinco: Caucásico: pele branca ou trigueira, íris azuis ou castanhas, ortognata, cabelos louros ou castanhos. Mongólico: pele amarela, cabelos lisos, fronte larga e baixa, espaço interorbital largo, mento saliente. Raça Métodos de Identificação Negroide: pele negra. Cabelos crespos, narinas espessas e afastadas, nariz pequeno, largo e achatado. Indiano: alto, cabelos pretos e lisos, nariz saliente, estreito e longo, zigomas largos e salientes. Australoide: alto, nariz curto e largo, prognatismo. Raça Métodos de Identificação FORMA DO CRÂNIO: Quando vistos de cima para baixo, são classificados em formas longas (dolicocrânios), formas curtas (braquicrânios) e formas médias (mesocrânios). Raça Métodos de Identificação FORMA DO CRÂNIO: Quando vistos de diante para trás, em crânios altos e estreitos (estenocrânios), em baixos e largos (tapinocrânios) e nos de forma intermediária (metriocrânios). Raça Métodos de Identificação FORMA DO CRÂNIO: E, por fim, quando vistos lateralmente, em crânios altos (hipsicrânios), nos baixos (platicrânios) e nos intermediários (mesocrânios). Raça Métodos de Identificação FORMA DO CRÂNIO: E, por fim, quando vistos lateralmente, em crânios altos (hipsicrânios), nos baixos (platicrânios) e nos intermediários (mesocrânios). Raça Métodos de Identificação FORMA DO CRÂNIO: E, por fim, quando vistos lateralmente, em crânios altos (hipsicrânios), nos baixos (platicrânios) e nos intermediários (mesocrânios). Raça Métodos de Identificação • Índice tibiofemoral: Comprimento da tíbia x 100 / comprimento do fêmur. • Índice radioumeral:Comprimento do radio x 100 / comprimento do úmero. Esses índices são utilizados também para saber se ambos os ossos pertencem ou não ao mesmo esqueleto. Raça Métodos de Identificação • CÚSPIDE DO PRIMEIRO MOLAR INFERIOR Predominância da forma mamelonada na raça branca (A), da forma estrelada na raça negra (B) e da forma intermediária na raça amarela (C). Sexo Métodos de Identificação Sexo Métodos de Identificação Sexo Métodos de Identificação HOMEM Espessura óssea mais acentuada Glabela mais acentuada MULHER Espessura óssea mais delicada com fronte mais verticalizada Glabela discreta Sexo HOMEM Rebordos super-orbitários mais rombos Apófises estilóides mais grossas e longas MULHER Rebordos super-orbitários cortantes. Curtas e finas Sexo HOMEM Côndilos occipitais finos e longos e com forma de sola de sapato Mastóides mais salientes e rugosos MULHER Côndilos occipitais curto, largos, em forma de rim Mastóides mais discretas Sexo HOMEM Mandíbula mais grossa ramo ascendente mais largo MULHER Mandíbula mais delgada, ramo ascendente mais estreito Sexo Sexo Métodos de Identificação O tórax do homem assemelha-se a um cone invertido e a cintura escapular > pélvica; Na mulher o tórax é mais ovoide e a cintura pélvica >escapular. Sexo Métodos de Identificação No homem → consistência óssea mais forte, com rugas de inserção mais pronunciadas e as dimensões verticais predominam sobre as horizontais; PELVE: melhor para diferenciação sexual. Na mulher → diâmetro transversal supera a altura da bacia. O ângulo sacrovertebral é mais fechado e saliente para diante que no homem. MULHERHOMEM Sexo Idade Métodos de Identificação Dentes: Cronologia de erupção e crescimento do dente desde a vida intrauterina até cerca dos 25 anos, com uma possibilidade de aproximação muito maior do que pela cronologia da erupção. Idade Métodos de Identificação Radiografia dos ossos: Ossificação e a soldadura das epífises a diáfises. Idade Métodos de Identificação Radiografia dos ossos: Ossificação e a soldadura das epífises a diáfises. Idade Métodos de Identificação Suturas do crânio: as suturas do crânio vão se ossificando e desaparecendo na idade adulta; redução do tamanho das maxilas e mandíbula na idade senil. Idade Métodos de Identificação Dentes: Cronologia de erupção e crescimento do dente desde a vida intrauterina até cerca dos 25 anos, com uma possibilidade de aproximação muito maior do que pela cronologia da erupção. Idade (Dentes) Métodos de Identificação A identificação pela arcada dentária é algo relevante, principalmente em se tratando de carbonizados ou esqueletizados. A análise da amalgama, que pelo seu conteúdo químico era utilizado em uma determinada região, e por um determinado profissional, foi possível a localização de origem da vítima em questão. Idade (Dentes - Mordida) Métodos de Identificação Idade (Dentes - Mordida) Métodos de Identificação Mal formações Métodos de Identificação Características relevantes de identificação quando faltam requisitos de maior valia: Mal formações Métodos de Identificação Características relevantes de identificação quando faltam requisitos de maior valia: Sinais Profissionais Métodos de Identificação Estigmas deixados pela constância de um tipo de trabalho: • Calosidade dos sapateiros e alfaiates; • Alterações das unhas dos fotógrafos e tipógrafos; • Calo dos lábios dos sopradores de vidro e trompetistas. Tatuagens Métodos de Identificação Feitas através de perfurações com agulhas, escarificação ou incisão para infiltrar, na derme, substâncias corantes e deixar gravado um desenho desejado. Tão importante é o seu valor médico-legal que chamou-as de “cicatrizes que falam”. Tatuagens Métodos de Identificação • Importância quando se refere a origem da pessoa; • Quando a identifica como de um grupo (gangues); • Podem ser únicas. Tatuagens Métodos de Identificação Cicatrizes Métodos de Identificação • Características valiosas. • Interessa não só para identificação, mas também no que se refere a fatos ocorridos anteriormente. Palatoscopia Métodos de Identificação • Também chamada de rugoscopia palatina, é o processo pelo qual pode-se obter a identificação humana inspecionando-se as pregas palatinas transversas da região do palato Queiloscopia Métodos de Identificação • Utiliza os sulcos da estrutura anatômica dos lábios Impressões Visíveis • Lábios pintados com pintura comum ou batom Impressões latente • Lábios cobertos apenas por saliva • Pouco usada para identificação humana. • Mais usada para confrontar com impressões deixadas em objetos: Copos, taças, vasos e pontas de cigarro. Pode-se usar para colher material para exame de DNA Queiloscopia Métodos de Identificação • Classificação de Martin Santos: a) Linhas retas; b) Linhas curvas; c) Linhas angulares; d) Linhas sinusoides; e) Linhas com 2 ramos; f) Linhas com 3 ramos; g) Linhas não correspondentes a formas comuns. Identificação pelo pavilhão auricular Métodos de Identificação • Apresenta características individuais que persistem pela vida inteira. • Na ausência de outros elementos mais significativos, pode ser valioso na identificação humana. Elementos mais importantes Contorno posterior e superior Forma da concha Separação em relação ao plano lateral da cabeça Dimensões Deformações Alterações Identificação pelo pavilhão auricular Métodos de Identificação Cadastro de registro de artroplastias Métodos de Identificação • Substituição de uma articulação seriamente lesada por um espaçador articulado; • Um registro obrigatório da prática de artroplastia teria grande importância. Nome do paciente Número de série Características dos materiais Logo do fabricante Portador único Hemogenética Forense Hemogenética Forense Métodos de Identificação Genética Forense é a área do conhecimento que trata da utilização dos conhecimentos e das técnicas de genética e de biologia molecular no auxílio à justiça. São colhidas amostras biológicas e/ou é recebido material biológico de natureza diversa, sendo efetuada a interpretação e valorização estatística dos resultados, após o percurso laboratorial apropriado para cada caso. Indicações: • Investigação de parentesco; • Criminalística biológica; • Identificação individual. Hemogenética Forense Métodos de Identificação O nível de confiança do teste é de 99,9999% para determinar paternidade e de 100% para excluir paternidade. Hemogenética Forense Métodos de Identificação Os testes de DNA são formas recentes de verificar não somente a identidade de uma pessoa, como também o vínculo biológico entre dois indivíduos. Criado em 1985 pelo geneticista Alec Jeffreys, na Universidade de Leicester, na Inglaterra, o processo de identificação feito por meio da análise de DNA deu origem a diversos exames, incluindo o conhecido teste de paternidade, que consiste em comparar o material genético de um suposto pai com o do suposto filho. Hemogenética Forense Métodos de Identificação Os testes de DNA são formas recentes de verificar não somente a identidade de uma pessoa, como também o vínculo biológico entre dois indivíduos. Criado em 1985 pelo geneticista Alec Jeffreys, na Universidade de Leicester, na Inglaterra, o processo de identificação feito por meio da análise de DNA deu origem a diversos exames, incluindo o conhecido teste de paternidade, que consiste em comparar o material genético de um suposto pai com o do suposto filho. Hemogenética Forense Métodos de Identificação Manchas de sangue, de sêmen, pelos, saliva e partes cadavéricas podem ser objetos de identificação de indivíduos. Hemogenética Forense Métodos de Identificação • No Brasil usa-se menos, por motivos financeiros; • Dificuldade operacional: falta de padronização e eventual encontro de dados que venha a facilitar uma imediata confrontação; As minúsculas amostras,as amostras degradadas e do tempo de que se necessita para a obtenção dos resultados já não são consideradas dificuldades. Hemogenética Forense Métodos de Identificação Criminalística: Vestígios biológicos, em geral, colhidos no local do crime, corpo ou vestes da vítima ou do suspeito; DNA nuclear dos cromossomos autossômicos é único para cada indivíduo e idêntico em todas as células; Em laboratório faz-se o perfil genético; Comparo da amostra problema com a amostra de referência; Faz-se valorização dos resultados pela determinação do Likelihood Ratio. Hemogenética Forense Métodos de Identificação Identificação individual: Indivíduos vivos indocumentados, cadáveres frescos mutilados, cadáveres em diferentes estados de decomposição (maioria esqueletizados) ou remanescentes cadavéricos. Destacam-se as vítimas de acidentes rodoviários, naufrágios, incêndios e explosões. Em desastres naturais, o número de vítimas para identificação genética é elevado; Saco gestacional ou partes de tecido remanescentes de interrupções de gravidez, remanescentes fetais,fetos, recém- nascidos e amostras dúbias para identificar de quem é. Hemogenética Forense Métodos de Identificação Material genético: Degrada-se mais rapidamente em tecidos moles que em osso; Menos degradado nas porções mais densas → osso esponjoso tem mais DNA, porém a coleta é feita em osso compacto de Membros inferiores; No dente, o esmalte protege a polpa dentária, conservando as células que lá estão; Se ainda tiver tecido mole, é dos órgãos (bexiga, aorta) ou m. esquelético que se faz a extração do DNA Hemogenética Forense Métodos de Identificação Material genético: Unhas, se ainda presentes, são retiradas intactas e são ótimas para extração de DNA → exumações (unhas do pé protegidas pelo calçado); Em queimados pode-se usar qualquer elemento já descrito, desde que intacto. Em geral retira-se de zonas profundas da área melhor conservada (m. cardíaco, sangue sólido de interior de cavidades cardíacas, fígado, bexiga); Em remanescentes cadavéricos submersos há uma degradação mais intensa, logo, a chance de bons resultados é remota. Hemogenética Forense Métodos de Identificação Material genético: Unhas, se ainda presentes, são retiradas intactas e são ótimas para extração de DNA → exumações (unhas do pé protegidas pelo calçado); Em queimados pode-se usar qualquer elemento já descrito, desde que intacto. Em geral retira-se de zonas profundas da área melhor conservada (m. cardíaco, sangue sólido de interior de cavidades cardíacas, fígado, bexiga); Em remanescentes cadavéricos submersos há uma degradação mais intensa, logo, a chance de bons resultados é remota. Num cadáver não decomposto, o sangue é o tipo de amostra colhida. Hemogenética Forense Métodos de Identificação Amostras de referência: “A prova em DNA não está ainda cientificamente consolidada e reconhecida como de inquestionável valor probatório.” • Provas obtidas de forma ilícita (privacidade constitucional); • Credibilidade do laboratório; • Conservação da amostra; • Criação de banco de dados com pessoas indiciadas; Hemogenética Forense Métodos de Identificação No caso de um estupro, segmentos do DNA da vítima, do esperma e dos suspeitos são preparados e separados por eletroforese, tendo-se obtido as bandas, como mostrado a seguir. Note que o suspeito A é o estuprador, pois as bandas da amostra do DNA são idênticas às suas. Hemogenética Forense Métodos de Identificação No caso de paternidade, a análise deve ser feita admitindo-se que a criança possui metade do DNA nuclear do seu pai e outra metade da sua mãe. Assim, se uma banda de DNA da criança não for encontrada na mãe, tem de estar presente no pai biológico, e vice-versa. Note que o suspeito B é o pai biológico da criança, pois as bandas de DNA da criança que não são encontradas na mãe estão presentes no suspeito B. Identificação de dados pelo DNA Banco de dados de DNA O banco do Reino Unido é considerado o mais eficiente do mundo, armazena o perfil genético de mais de 5 milhões de indivíduos suspeitos de cometerem crimes. Já o banco dos Estados Unidos armazena mais de 13,5 milhões de perfis genéticos de condenados, cerca de 895 mil perfis de vestígios de local de crime. Cada país tem seus critérios de inclusão/exclusão do ´banco. Identificação de dados pelo DNA Banco de dados de DNA Identificação de dados pelo DNA - Brasil Banco de dados de DNA A obrigatoriedade da identificação do perfil genético de condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, está prevista desde 2012 pela Lei nº 12.654/12. Identificação de dados pelo DNA Banco de dados de DNA
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