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Graham et al. 2016 Graham et al. 2016 VIRIDIPLANTAE Relembrando.... Terminações científicas http://www.plants.ox.ac.uk/langdalelab/evodevo.html http://www.plants.ox.ac.uk/langdalelab/evodevo.html http://www.plants.ox.ac.uk/langdalelab/evodevo.html http://www.plants.ox.ac.uk/langdalelab/evodevo.html http://www.plants.ox.ac.uk/langdalelab/evodevo.html http://www.plants.ox.ac.uk/langdalelab/evodevo.html http://www.plants.ox.ac.uk/langdalelab/evodevo.html Streptophyta http://www.plants.ox.ac.uk/langdalelab/evodevo.html http://www.plants.ox.ac.uk/langdalelab/evodevo.html Embryophyta http://www.plants.ox.ac.uk/langdalelab/evodevo.html http://www.plants.ox.ac.uk/langdalelab/evodevo.html Tracheophyta http://www.plants.ox.ac.uk/langdalelab/evodevo.html http://www.plants.ox.ac.uk/langdalelab/evodevo.html Plantas vasculares sem sementes – Licófitas e Samambaias ‘pteridófitas’ Tracheophyta http://www.plants.ox.ac.uk/langdalelab/evodevo.html Esporófito é a fase dominante Traqueídes e elementos de vasos – tecidos condutores lignificados Órgãos verdadeiros – Raiz, Caule e Folha Esporófito ramificado e poliesporangiado Plantas AVASCULARES - não possuem xilema e floema, porém algumas tenham tecidos condutores especializados – Hadroma e Leptoma - não possuem lignina - fase gametofítica dominante - esporófito de briófitas não é ramificado e possui apenas um esporângio Plantas VASCULARES -xilema e floema + órgãos (raiz, caule, folha) - possuem lignina (vasos condutores e fibras: sustentação) - fase esporofítica dominante (tamanho, duração), dependente do gametófito apenas quando jovem - esporófito complexo e ramificado com muitos esporângios Embriófitas atuais• Plantas vasculares • Esporófito: – geração dominante – Polisporangiados – Ramificados – Especialização metabólica – Total independência do gametófito – Persistência do meristema apical no embrião gera ramificações – Ramificação - inicialmente dicotômica • Gametófito haploide: – Efêmero – Diminuto • Representadas pelas traqueófitas - plantas com vasos condutores SAMAMBAIAS LYCOPHYTA √ Sistema radicular (raiz verdadeira) √ Sistema caulinar (rizoma= caule subterrâneo) √ Sistema dérmico √ Sistema vascular (xilema e floema) √ Sistema reprodutivo (oosfera e anterozóides) reprodução oogâmica √ Crescimento primário (responsável pelo da planta aumento em comprimento) raiz e caule √ Crescimento secundário (responsável pelo aumento da planta em espessura) raiz e caule As primeiras plantas vasculares eram eixos dicotomicamente ramificados (esporófitos) que não apresentavam raízes e folhas Esses órgãos apareceram posteriormente e diferente pela função desempenhada na planta e disposição dos tecidos condutores Evert & Eichhorn 2014 O gametófito ainda nutre o embrião para desenvolvimento do esporófito, mas depois desaparece MATROTROFIA Evert & Eichhorn 2014 Evert & Eichhorn 2014 Evert & Eichhorn 2014 Evert & Eichhorn 2014 LIGNINA Sustentação Condução Rigidez Crescimento e ramificação Xilema Elementos traqueais - traqueídes Floema Elementos crivados Conservam bem em fósseis Xilema Elementos traqueais - traqueídes Floema Elementos crivados Localizados no cilindro vascular ou estelo da planta Organização do estelo Evert & Eichhorn 2014 Protostelo • Mais primitivo • Cilindro sólido de tecidos vasculares no qual o floema ou circunda o xilema ou está disperso dentro dele; • Encontrado nos grupos extintos de plantas vasculares e nas licófitas • É o tipo de estelo encontrado na maioria das raízes Organização do estelo Evert & Eichhorn 2014 Sifonostelo • Tipo mais comumente encontrado nos caules das plantas vasculares sem sementes; • É caracterizado por uma medula central circundada por um tecido • Lacunas foliares podem ou não estar presentes – espaços preenchidos com parênquima idêntico ao do córtex e medula do estelo Organização do estelo Evert & Eichhorn 2014 Sifonostelo • Tipo mais comumente encontrado nos caules das plantas vasculares sem sementes; • É caracterizado por uma medula central circundada por um tecido • Lacunas foliares podem ou não estar presentes – espaços preenchidos com parênquima idêntico ao do córtex e medula do estelo Organização do estelo Evert & Eichhorn 2014 Eustelo • Tipo encontrado nas plantas vasculares com sementes; • É caracterizado pelo cilindro vascular primário ser constituído por um sistema de feixes isolados em torno de uma medula • Evoluiu diretamente de um protostelo – indícios fósseis • Sifonostelos evoluíram independentemente Evolução do estelo Samambaias Espermatófitas (Gminospermas e Angiospermas) Nenhum grupo das samambaias atuais deu origem às espermatófitas Originam-se como protuberâncias (primórdios foliares) do meristema apical do sistema caulinar (zona de crescimento) As folhas são os principais apêndices laterais do caule. Microfilos e Megafilos Protostelo Sifonostelo Eustelo (a) (b ESCAMAS MICROFILA Derivou das escamas ou enações Teoria da Vascularização das escamas - microfilo Teoria da Membranização de ramos dicotômicos - megafilo MEGAFILAS Por que não apareceram antes (Osborne et al., 2004) ? Por que não apareceram antes (Osborne et al., 2004) ? Elevada taxa de CO2 Efeito Estufa Aquecimento letal - desidratação Aumento foliar está associado a diminuição da taxas de CO2 área foliar aumentou em média 25 vezes no período de 380 a 340 milhões de anos registros fósseis A diferenciação da folha, que concentra muito mais proteínas que os caules, permitiu a sobrevivência de um grande número de animais. Ciclo de vida comum a todas as Trachaeophyta Diplobionte heteromórfico Anterozóides multiflagelados Ciclo de vida comum a todas as Trachaeophyta Diplobionte heteromórfico Anterozóides multiflagelados Homosporadas Heterosporadas Homosporadas Heterosporadas Esporos iguais – produzidos pela mesma planta gametófitos bissexuados (hermafroditas) Característica mais primitiva Maioria dos esporófitos são heterozigotos fecundação cruzada (poucas espécies endogâmicas - autofecundação) Esporos diferentes – originam o megásporo e micrósporo Característica mais derivada evoluída da homosporia Gametófitos muito reduzidos megasporângio e microsporângio Esporos (Hepáticas?) Diversificação das plantas terrestres Rhynia P ré -C am b ri an o Proterozóico Arqueano 4.500 Grypania Cooksonia (primeiros mega-fósseis) 3.465 2.100 470 (S ch o m p f , 1 9 9 2 ) Esporos isolados triletes (Antóceros e Musgos?) Cyanophyta 2.500 Devoniano Inferior, há cerca de 408 a 387 milhões Evert & Eichhorn 2014 Evert & Eichhorn 2014 425 milhões de anos 408 até 370 milhões de anos 395 milhões de anos Evert & Eichhorn 2014 425 milhões de anos Esporângios terminais Ramos dicotomicante ramificados Não diferenciado em raiz, caule e folha Homosporadas Evert & Eichhorn 2014 425 milhões de anos Rhynia gwynne-vaughanii Evert & Eichhorn 2014 425 milhões de anos Cooksonia Evert & Eichhorn 2014 425 milhões de anos Esporângios laterais - reniformes Ramos dicotomicante ramificados Não diferenciado em raiz, caule e folha Caules aéreos revestidos por cutícula e com estômatos Homosporadas Evert & Eichhorn 2014 425 milhões de anos 408 até 370 milhões de anos 395 milhões de anos Maiores e mais especializadas evolutivamente que as riniófitas Padrão de ramificação mais complexo Cordão vascular mais desenvolvido Homosporadas Origem dos Depósitos de carvão mineral Reconstrução de uma floresta pantanosa do Carbonífero (Raven et al. 2001) - licófitas arbóreas Origem dos Depósitos de carvão mineral Permiano – o Ocaso do Paleozóico - Os pântanos carboníferos secaram - Extinção das samambaias gigantes Formação da Pangeia -Efeitos: - baixou o nível das águas - clima tornou-se bem mais frio - idade do gelo mais rigorosa da história Condições favoráveis para:- heterosporia - formação de sementes Evert & Eichhorn 2014 SAMAMBAIAS – ‘FERNS’ Licófitas Eufilófitas sem sementes (Samambaias)
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