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Av1 Musculo Esqueletica

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Centro Universitário Estácio do Ceará
AV1 Recuperação Musculo Esquelética 
Aluno: Lucas Pereira de Almeida
Professor: Jarde Azevedo
Turno: Quinta feira Manhã 
Matricula: 201909000141
Respostas
· Questão 1
Há uma grande variedade de fraturas. Elas podem ser múltiplas ou únicas, por encurtamento muscular violento ou por torção, completas ou incompletas, oblíquas, epifisárias, fechadas ou abertas, etc. Podem ainda ser classificadas pelas maneiras:
Segundo as suas causas:
Fraturas traumáticas: representam a maioria das fraturas e são causadas pela aplicação sobre o osso de uma força maior que sua resistência. Podem ocorrer no local do impacto (por exemplo, uma fratura de úmero por uma pancada) ou à distância (por exemplo, uma fratura da clavícula quando se apoia com a mão, após uma queda). Podem ocorrer também por uma contração muscular violenta ou serem devidas à aplicação repetida e frequente de pequenas forças sobre um osso, enfraquecendo-o progressivamente.Fraturas patológicas: muitas vezes ocorrem espontaneamente ou em razão de traumatismos mínimos sobre um osso previamente fragilizado por osteoporose ou por um tumor ósseo.
Segundo a lesão envolvida:
Fraturas simples: Não há perfuração, apenas o osso é atingido
Fraturas expostas: A pele é rompida e o osso fica exposto ao exterior. Nesse tipo de fratura com frequência ocorre infecção bacteriana e mesmo que ela ainda não esteja presente, justifica-se o uso preventivo de antibióticos.
Fraturas complicadas: atingidas por outras estruturas além dos ossos, como vasos sanguíneos, nervos, músculos, etc
Fonte de pesquisa: https://www.abc.med.br/p/ortopedia-e-saude/370949/fratura+ossea+definicao+causas+sinais+e+sintomas+tipos+de+fraturas+diagnostico+tratamento+e+evolucao.htm
· Questão 2 
A definição utilizada para classificar os exercícios em cadeia cinética é que, se o segmento estiver distal e livre para se mover no espaço e não sustentar o peso corporal, a cadeia é considerada aberta, e na ocorrência do contrário a cadeia é considerada fechada
Fonte de pesquisa: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-51502010000400014
· Questão 3 
Distensão muscular é uma lesão na junção músculo-tendínea ou no tendão, causada por um alongamento excessivo do músculo. Assim como no estiramento, a distensão também é classificada de acordo com o grau da lesão. Pode haver lesão sem ruptura do tecido, ruptura parcial ou até a ruptura completa do músculo ou tendão. É comum ocorrer uma distensão quando há falta de aquecimento e alongamento. O próprio cansaço muscular contribui muito, mas o agente causal é sempre um movimento forte de rápida contração ou movimento exagerado contra uma grande resistência. Contratura muscular é quando um pequeno grupo de fibras musculares se contraem excessivamente de forma não voluntária (espasmo). Ao contrário do estiramento e da distensão, a contratura não gera lesão na fibra muscular. Ocorre a formação de nódulos no músculo que provocam dor e sensação de fadiga, dificultando ou impedindo determinado movimento.
Fonte de pesquisa:
. http://www.reabilite-se.com/site/estiramento-distensao-contratura-muscular/
· Questão 4
A inflamação ou processo inflamatório é uma reação do organismo a uma infecção ou lesão dos tecidos. O processo inflamatório caracteriza-se como um mecanismo de defesa do organismo, e esta defesa constitui na ação de diluir (plasma extravasado) e isolar (malha de fibrina) o agente agressor, além de que inicia o processo de reparo de cicatrização e regeneração deste tecido lesionado. Os principais fatores relacionados com a resposta inflamatória são: O papel dos neutrófilos, ação das espécies reativas de oxigênio, as Inter leucinas, choque hemorrágico e microcirculação, papel dos pulmões no desencadeamento do e agravamento da resposta inflamatória sistêmica 
Fonte de pesquisa: António Manuel dos Santos Nogueira de Sousa - Estudo da resposta inflamatória e complicações graves em politraumatizados
· Questão 5 
Dor Crônica 
A Direção-Geral da Saúde define dor crônica como uma dor prolongada no tempo, normalmente com difícil identificação temporal e/ou causal, que causa sofrimento, podendo manifestar-se com várias características e gerar diversos estádios patológicos. Esta dor pode ser neuropática, psicossomática (psicológica) e idiopática. Esta dor degrada a qualidade de vida do portador, altera as suas capacidades funcionais, afeta o bem-estar psicológico e espiritual, as relações interpessoais, promove o afastamento social, perturba o sono, altera o apetite, ocasiona depressão e perturbações psicomotoras. A dor crónica pode ser maligna ou não maligna e pode ser contínua ou intermitente.
Dor aguda 
É uma dor originada após uma lesão, é auto limitada e desaparece com a lesão. Uma dor aguda pode ser considerada como benéfica por constituir um alerta para o nosso corpo se associando a uma resposta ao estresse, com elevação da pressão arterial, aumento da frequência cardíaca, midríase e frequentemente a uma contração muscular local. Quando uma dor aguda não é tratada conduz a uma resposta hormonal com alterações metabólicas e circulatórias, taquicardia, alargamento da pressão de pulso e aumento da atividade do sistema nervoso simpático (SNS), conduzindo ainda à libertação de corticosteroides e à alteração da resposta imunológica. Esta dor é frequentemente agravada pela ansiedade que gera e por espasmos musculares reflexos secundários. Há recomendações para que as dores agudas sejam tratadas energicamente.
A dor aguda é a resposta fisiológica normal e previsível a um estímulo prejudicial (nocivo). Pode ser claramente localizada e a sua intensidade correlaciona-se com o estímulo. Em contraste com a dor crónica, é de duração limitada e diminui com o fim da lesão ou com a cura. A dor aguda tem uma função protetora e de alerta. Indica que existem lesões e previne lesões adicionais, pois desencadeia reações de evitarão 
Fonte de pesquisa:
http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/31572-entenda-a-diferenca-entre-as-dores-agudas-e-cronicas
· Questão 6
A crio terapia é a utilização do frio com fins terapêuticos. É conhecida também como terapia por frio. A crio terapia é indicada para casos de controle da inflamação, controle do edema, controle da dor, diminuição do espasmo muscular e facilitação da contração muscular. Essa terapia possui diversas aplicações, entre elas: bolsas de gelo, imersão em água gelada e os sprays muito utilizados nos esportes. O tempo de aplicação varia de acordo com a área e tamanho da lesão, mas em geral são usados cerca de 20 minutos de terapia. Em grandes porções musculares a crio terapia pode ser aplicada até em 40 minutos.
Fonte de pesquisa:
http://www.assessocor.com.br/Noticia/3519/ENTENDA+A+CRIOTERAPIA+SEUS+BENEFICIOS+E+APLICACAO.aspx
· Questão 7
Hiperlordose 
A hiperlordose pode ser classificada como um desvio patológico da coluna. Ela acontece no plano sagital e pode ser identificada através de radiografias e avaliações. Em alunos com uma curvatura fisiológica encontraremos ângulos entre 31º e 79º. Já quem possui hiperlordose apresenta uma extensão da coluna lombar acima desse ângulo. Pacientes com esse desvio também apresentam uma ante versão pélvica associada. O contrário também acontece: alunos que possuem uma falta de mobilidade pélvica desenvolvem uma anteversão que, consequentemente, influencia o ângulo da lordose lombar.
Fonte de pesquisa:
https://blogfisioterapia.com.br/hiperlordose-lombar-como-realizar-um-tratamento-eficiente/
Hipercifose
 É um desvio postural em que o indivíduo apresenta uma curvatura acentuada na região torácica da coluna vertebral. Na coluna vertebral, existe uma curvatura “para fora” na região torácica. Essa curvatura é denominada de cifose e é uma condição normal, porém, algumas vezes, o grau de curvatura pode ser bastante aumentado, o que caracteriza um quadro de hipercifose. Na hipercifose, as costas ficam arqueadas, formando a famosa corcunda. Isso acontece devido a cintura escapular projetar-se para
a frente, a escápula deslocar-se para baixo e para frente e a cabeça é projetada para frente. Como consequência dessa curvatura, observamos ainda uma diminuição da capacidade de expansibilidade torácica, déficit respiratório e encurtamento vertebral
Fonte de pesquisa: https://alunosonline.uol.com.br/biologia/hipercifose.html
· Escoliose
É uma curvatura anormal da coluna para um dos lados do tronco, determinada pela rotação das vértebras. Diferentemente da cifose e da lordose consideradas desvios fisiológicos, normais da coluna vertebral, que só podem ser observados com a pessoa de perfil – de frente a coluna é sempre reta –, a escoliose é uma curvatura anormal da coluna para um dos lados do tronco, determinada pela rotação das vértebras. A deformidade pode ser vista olhando a pessoa de costas
Fonte de pesquisa:
 https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/escoliose
· Lesões da coluna
Espondilolistese
A espondilolistese ocorre com frequência em adolescentes ou adultos jovens que são atletas ou nas pessoas que apresentam somente trauma mínimo; a causa é o enfraquecimento da vértebra lombar, devido ao defeito congênito dos pares interarticulares. Esse defeito é facilmente fraturado; a separação dos fragmentos da fratura produz sub luxação. Ela pode também ocorrer com trauma mínimo em pacientes com menos de 60 anos que apresentam 3 sobrejacente. Se for de leve a moderada (subluxação), a espondilólise, particularmente nos jovens, pode causar apenas dor mínima ou nenhuma dor. Esse problema pode predispor um futuro desenvolvimento de estenose medular. Os pacientes com espondilolistese decorrente de grandes traumas podem apresentar compressão da medula espinhal ou outros déficits neurológicos. 
Fonte de pesquisa: 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-dos-tecidos-conjuntivo-e-musculoesquel%C3%A9tico/dor-cervical-e-lombar/espondilolistese
Hérnia de disco 
 É uma lesão que ocorre com mais frequência na região lombar. Essa doença é a que mais provoca dores nas costas e alterações de sensibilidade para coxa, perna e pé. Aproximadamente 80% das pessoas vão experimentar a dor lombar em algum momento de suas vidas. A localização mais comum da hérnia de disco lombar é no disco que fica entre a quarta e quinta vértebra lombar (L4/L5) e no disco que fica entre a quinta vértebra e o sacro (L5/S1).
Fonte de pesquisa:
 https://www.itcvertebral.com.br/hernia-de-disco/
Anquilose 
Rigidez completa ou parcial de uma articulação devido à aderência e rigidez dos ossos dessa articulação, o que pode ser o resultado de uma lesão ou doença. Ela pode ocorrer também por uma fibrose dos tecidos peri articulares, que se tornaram não distensíveis.
Fonte de pesquisa:
 https://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/818669/anquilose+o+que+e.htm
· Questão 8
Síndrome do impacto 
A síndrome do impacto é semelhante a uma ler/dort, que pode ser causada pelo excesso de movimentos com o ombro em abdução maior do que 90º de amplitude ou por um trauma. Por isso não devemos dizer que a síndrome do impacto é uma patologia específica, e sim uma denominação geral de algumas lesões no ombro, como por exemplo as tendinites, as bursites, além de outras. A síndrome do impacto evolui em três estágios anátomo-patológicos relacionados com os grupos etários em que incide.O primeiro acomete jovens em torno de 20 anos de idade, principalmente esportistas que fazem movimentos repetitivos e vigorosos 
O segundo estágio, que atinge pessoas com até 40 anos de idade, é caracterizado por tendinite e fibrose do manguito rotador (principalmente do supra espinhoso) bursite subacromial, está quase sempre secundária ao processo patológico dos tendões. Acredita-se que a maior incidência de casos no músculo supra espinhoso seja devido a sua maior exposição ao impacto e sua precária vascularização. O terceiro estágio atinge indivíduos acima de 40 anos, é caracterizado pelo aparecimento de osteófitos no acrômio, articulação acrômio-clavicular e tubérculo maior do úmero, bem como, por ruptura do manguito rotador.
Fonte de pesquisa:
http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_noticia=757
Discinesia Escapular
 Discinesia da escápula é a alteração dos movimentos normais da escápula, originado por diferentes causas. A simples alteração do movimento, independente da causa é chamada de discinesia da escápula. O termo escápula alada é mais antigo e, hoje, representa as alterações mais graves da escápula, causadas, em geral, por lesões de nervos específicos.
Como consequência elas podem causar:
- Perda de força no membro superior acometido, com dificultade para levantar o braço acima da altura do ombro
- Podem causar parestesias (formigamentos) no braço
- Pode causar no ombro, por tendinopatias causadas pelo impacto subacromial secundário à queda da escápula
- Desequilíbrio muscular mais comum ocorre por fraqueza do músculo serrátil anterior e pela porção inferior do trapézio, associado também a contratura muscular da porção superior do trapézio e do peitoral menor. A falta de exercícios para os músculos acima e os vícios posturais são a principal causa desse desequilíbrio.
Fonte de pesquisa: 
https://maurogracitelli.com/blog/discinesia-da-escapula-alada
Tendinite da porção longa do bíceps
Tendinite do Bíceps, também chamada de tendinite bicipital, é uma inflamação no tendão principal que une a parte superior do músculo bíceps ao ombro. A causa mais comum desta patologia é o uso excessivo e determinados tipos de trabalho ou atividades esportivas. Tendinite do bíceps pode desenvolver-se gradualmente a partir dos efeitos do desgaste ou pode acontecer de repente como consequência de uma lesão direta. O tendão pode também se tornar inflamado, em resposta a outros problemas no ombro, como lesões do manguito rotador, impacto ou instabilidade.
Fonte de pesquisa:
 http://www.ombroecotovelo.net/ombro-biceps.html
Bursite subacromial
A bursite do ombro, também conhecida como bursite subacromial, é um problema que surge quando a Bursa subacromial subdeltoidea encontra-se inflamada. Frequentemente, a bursite faz parte de um quadro que também pode ser chamado de síndrome do impacto do ombro, que é uma patologia do ombro na qual não apenas a bursa encontra-se inflamada, mas também os músculos que passam pelo espaço subacromial apresentam sinais de tendinite (inflamação dos tendões). A dor da bursite ou da síndrome do impacto agrava-se com a movimentação do braço, principalmente quando tentamos levantá-lo acima da linha do ombro. Como o tempo o incômodo torna-se presente mesmo com o braço em repouso. À noite, a dor pode atrapalhar o sono, principalmente nos momentos em que o paciente dorme com o corpo virado de lado, em cima do ombro afetado.
 
Fonte de pesquisa:
 https://www.mdsaude.com/ortopedia/bursite-no-ombro/
Luxação no Ombro
A luxação do ombro ou “ombro deslocado” é uma lesão na qual ocorre perda do contato e congruência entre as duas superfícies da articulação do ombro ou articulação glenoumeral. A luxação do ombro pode ocorrer quer no ombro esquerdo quer no ombro direito e classifica-se em luxação anterior, posterior, superior (para cima) ou inferior (para baixo), consoante a direção de deslocação da cabeça do úmero. Se designa por subluxação do ombro quando esta perda de contato não é total
Fonte de pesquisa:
 https://www.saudebemestar.pt/pt/clinica/ortopedia/luxacao-do-ombro/
· Questão 9
Epicondilite Lateral
A epicondilite lateral ou “tendinite do tenista” é a principal causa de dor na região do cotovelo. Caracteriza-se por dor na região do epicôndilo lateral (face lateral do cotovelo), onde se localizam 6 tendões, os quais exercem ações de supinação do antebraço e extensão do punho e dedos, principalmente. Embora seja chamada de epicondilite, essa designação não reflete a realidade fisiopatológica da enfermidade, uma vez que não foi encontrada, em diversos estudos, qualquer evidência de processo inflamatório. Do mesmo modo o termo “tendinite do tenista” não sustenta
a sua incidência, pois acomete mais
a população em geral, particularmente na quarta e quinta décadas da vida, do que somente tenistas. Na realidade, este grupo corresponde apenas a uma pequena parcela dos pacientes.
Fonte de pesquisa:
https://www.reumatologia.org.br/orientacoes-ao-paciente/epicondilite-lateral/
Epicondilite medial
Epicondilite medial é causada por qualquer atividade que coloque força valga no cotovelo ou que envolva flexionar forçadamente os músculos do antebraço vôlar, como ocorre durante um lançamento no jogo de golfe, ao sacar a bola no tênis (especialmente com efeito, com raquete muito pesada, cordas muito apertadas, empunhadura de tamanho menor ou com bolas pesadas) e no lançamento de dardo. Atividades não esportivas que podem causar epicondilite medial incluem colocação de tijolos e os atos de martelar e digitar.
 Fonte de pesquisa:
https://www.msdmanuals.com/ptpt/profissional/les%C3%B5esintoxica%C3%A7%C3%A3o/les%C3%A3o-nos-esportes/epicondilite-medial
Síndromes compressivas ao nível do cotovelo
 Síndrome do túnel cubital ou ulnar é uma doença que se caracteriza pela compressão do nervo cubital ou nervo ulnar a nível do cotovelo, originando uma neuropatia cubital. Nas fases iniciais, a neuropatia cubital é essencialmente sensitiva, manifestando-se por sintomas sensitivos, como adormecimento ou parestesias a nível da região cubital (interna) da mão. Com a evolução da compressão e consequente lesão do nervo cubital, ocorre atingimento das fibras motoras do nervo, originando atrofia dos músculos inervados pelo nervo cubital abaixo do cotovelo. 
Fonte de pesquisa: https://www.saudebemestar.pt/pt/clinica/ortopedia/sindrome-do-tunel-cubital/
· Questão 10 
Síndrome do túnel do carpo
Síndrome do túnel do carpo é uma neuropatia resultante da compressão do nervo mediano no canal do carpo, estrutura anatômica que se localiza entre a mão e o antebraço. Através desse túnel rígido, além do nervo mediano, passam os tendões flexores que são revestidos pelo tecido sinovial. Qualquer situação que aumente a pressão dentro do canal provoca compressão do nervo mediano e a síndrome do túnel do carpo. O tratamento leva em conta o grau de comprometimento da doença. Se for leve, indica-se a colocação de uma órtese para imobilizar o pulso e o uso de anti-inflamatório não-hormonal. Se não houver melhora, aplica-se cortisona dentro do canal do carpo.
Fonte de pesquisa:
 https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-do-tunel-do-carpo/
Tenossinovite De Quervain
 Tenossinovite estenosante De Quervain caracteriza-se por ser a inflamação da bainha do abdutor longo e extensor curto do polegar, no primeiro compartimento dorsal do punho, acometendo mais frequentemente as mulheres na faixa etária entre 30 e 50 anos. Esta doença é decorrente de espessamento do ligamento anular do carpo, no primeiro compartimento dorsal do punho. Sob a bainha sinovial trafegam os tendões dos músculos abdutor longo do polegar e extensor curto do polegar, que, com o tempo, apresentam um processo inflamatório local, que atinge os tecidos sinoviais peritendinosos e os tecidos próprios dos tendões. Sendo assim, a tenossinovite de De Quervain é uma das doenças mais frequentes que acomete o punho
Fonte de pesquisa:
 Rev. Bras. Cir. Plást. (Impr.) vol.25 no.3 São Paulo July/Sept. 2010
 
Cisto Sinovial
É uma bolsa de tecido mole cheia de líquido sinovial (mucina). É o tumor de partes moles mais comuns das mãos e geralmente está preso a alguma estrutura como cápsula articular, tendão, ligamento ou bainha do tendão. É mais prevalente em mulheres e 70% das vezes ocorrem entre os 15 a 40 anos de idade. Geralmente são únicos e podem acomete todas as articulações sinoviais do corpo. O mais comum é na região dorsal do punho.
Fonte de pesquisa:
 https://www.institutoreaction.com.br/artigos/cisto-sinovial/
Dedo em Gatilho
O dedo em gatilho, o dedo trava em uma posição dobrada. O dedo trava quando um dos tendões que flexiona o dedo se inflama ou incha, geralmente com uma área redonda e elevada (nódulo) na palma da mão. A inflamação e o edema podem causar dor na região palmar e na base do dedo, especialmente quando o dedo é flexionado e estendido.
Fonte de pesquisa:
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios%C3%B3sseos,articulares-e-musculares/doen%C3%A7as-das-m%C3%A3os/dedo-em-gatilho

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