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QUADRIL 
Músculos provas e funções. Kendal, F. P. 
5º edição - pag. 359 
Cinesiologia do Aparelho 
Musculoesquelético. Neumann, Donald. A. 
2º edição – cap. 12 
Fisiologia Articular. Kapandji. A. I. 
Volume 2 
Pelve ou bacia ⇒ Ílio / ísquio / púbis (ilíaco) - 
sacro - cóccix 
• Quadril ⇒ Ilíaco - fêmur 
 Articulação proximal do membro inferior que une 
o fêmur à pelve 
Fêmur + Ilíaco 
• Mobilidade 
• Estabilidade 
 
Estruturas palpáveis 
 
• Crista ilíaca 
• Espinhas ilíacas ântero superiores (E.I.A.S.) 
• Espinhas Ilíacas póstero superiores (E.I.P.S.) 
• Trocânter maior do fêmur 
• Tuberosidade dos isquios 
• Ramo do púbis 
• Face superior da sínfise 
 CINTURA PÉLVICA 
 Formada pelas articulações: 
 
 Sacroilíaca – osso do sacro e os ilíacos; 
 Sínfise púbica – entre os ossos púbicos 
cobertas por cartilagem hialina e separadas 
por discos de fibrocartilagem; 
 Articulação do quadril – entre o fêmur e a 
fossa do acetábulo no ilíaco. 
ARTICULAÇÕES 
2 Sacroilíacas ----------------- 
1 Sacrococígeas ------------------- PARTO 
1 Sínfise púbica ----------------- 
1 Lombossacra 
2 Coxofemurais 
 
Gravidez – ↑ relaxina 
Lactação - ↓ relaxina 
Mais alta 
Mais larga 
PARTO 
O peso corporal suportado pela 5ª 
vértebra lombar se opõe à 
resistência do solo 
Resulta em uma centralização das 
forças em nível de art. do quadril e 
sínfise púbica. 
Quanto maior o peso corporal, maior 
é a pressão em sacro-ilíaca e sínfise 
púbica 
Quanto maior a pressão em 
sínfise púbica, mais pressionado 
ficará o sacro. 
O formato das 2 
superfícies se 
combinam, porém, são 
irregulares 
A posição do sacro tende a acompanhar as curvas 
lombares, porém, existem variações anatômicas 
que devem ser consideradas. 
Quanto mais 
angulado for a 
superfície articular 
do sacro, mais 
móvel este será. 
MOVIMENTOS ARTICULARES 
Movimentação - Aproximadamente 2 a 8º de movimento 
Nutação 
• Promontório sacro inferiormente e anteriormente 
• Área distal - posteriormente 
• Cristas ilíacas aproximam-se 
• Tuberosidades isquiáticas afastam-se 
• Saída pélvica (estreito inferior) fica maior 
 Articulações sacroilíacas 
Asas ilíacas se aproximam 
Durante o movimento de 
nutação do sacro: 
Tuberosidades isquiáticas se 
afastam 
Diâmetro ântero-posterior da 
abertura superior da pelve, 
diminui. 
Diâmetro ântero-posterior da 
abertura inferior da pelve, 
aumenta. 
Na contra-nutação, ocorre o inverso 
ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS 
• MOVIMENTOS ARTICULARES 
 
Contranutação 
 
• Promontório sacro para cima e posteriormente 
• Cóccix move-se anteriormente 
• Cristas ilíacas afastam-se 
• Tuberosidades isquiáticas aproximam-se 
• Entrada pélvica (estreito superior) fica menor 
Lig. Ílio-lombares 
Lig. Ílio-sacrais 
Lig. Sacro-isquiáticos 
Lig. Sacro-ilíacos 
Nutação do sacro = horizontalização 
Contra-nutação = verticalização 
 ESTRUTURAS ESTABILIZADORAS 
 
• Ligamento ílio lombar (se forma quando criança) 
• Sacroilíaco curto (impede encaixe da nutação) 
• Sacro espinhoso (Estabiliza o sacro na contranutação) 
• Sacrotuberositário (Mais reforçado, também estabiliza o sacro na 
contranutação) 
• Sacro ilíaco longo 
SACROCOCÍGEAS E INTERCOCCÍGEAS 
(Sínfise) 
• Micromovimentos 
SÍNFISE PÚBICA 
• Cobertos por cartilagem hialina 
• Disco fibrocartilaginoso 
• Circundada por ligamentos (4) 
 
Mecanismos de lesão 
• Queda de grandes alturas 
• Bater com os joelhos no painel do carro 
• Andar com diferença de tamanho de MMII 
 
 
• Lesão Sínfise Lesão sacroilíaca 
ARTICULAÇÃO COXO FEMORAL 
 Fêmur fixo e ilíaco se desloca 
• EIAS para baixo - anteversão (tendência a 
hiperlordose) 
• EIAS para cima - retroversão ( tendência à retificação) 
• EIAS contralateral lateralmente - inclinação lateral 
• EIAS contralateral medial – inclinação medial 
• EIAS contralateral para trás - rotação externa 
• EIAS contralateral para frente - rotação interna 
 OSTEOCINEMÁTICA DA PELVE 
 OSTEOCINEMÁTICA DA PELVE 
Articulação entre: 
• cabeça do fêmur + fossa acetabular 
(acetábulo) do osso ilíaco; 
 
• Tipo esferoidal (do tipo bola e encaixe); 
 
• A cartilagem articular cobre ambas as 
superfícies articulares. 
• Ossos da articulação do quadril (coxofemoral): 
 
• Fêmur: 
• principal osso, 
• responsável pela sustentação; 
• componente mais fraco – colo do fêmur; 
 
• Ilíacos: 
• sofrem rotação para aprimorar o posicionamento 
da articulação do quadril. 
ARTICULAÇÃO COXO FEMORAL 
Conjunto denominado, na 
mecânica, como “suporte 
falso” 
Peso que recai sobre a cabeça 
femoral é transmitido à diáfise através 
de um braço de alavanca, o colo 
femoral. 
Linhas de força formadas 
por sistema de trabéculas 
ósseas. 
Orientação da cabeça femoral e acetábulo 
Cabeça femoral – 2/3 de uma esfera 
Ângulo colo/diafisário – 125º a 135º 
• Acetábulo – direcionado para baixo e para frente 
 ARTICULAÇÃO COXO FEMORAL 
2/3 de uma esfera 
de 40 a 50 mm 
Eixo do colo 
femoral (Cf) 
Eixo Diafisário(D) 
Ângulo de 
inclinação (125º) 
Inclinado para cima, 
para dentro e para 
diante 
Inclinado para baixo, para 
fora e para diante 
Área recoberta por 
cartilagem 
• Côncavo, formado por 1/5 púbis, 2/5 ísquio, 2/5 íleo. 
• Parte superior é mais recoberta com cartilagem 
hialina. 
• Incisura acetabular na base interrrompe a porção 
cartilaginosa. 
• Fossa acetabular: central e profunda, possui uma 
camada de gordura fibroelástica recoberta p/ 
membrana sinovial. 
 ACETÁBULO 
ORIENTAÇÃO DO ACETÁBULO 
Voltado pouco lateralmente, 
inferiormente e anteriormente. 
Pelve feminina < diâmetro 
maior e +vertical 
Em pé, a porção ântero-
superior da cartilagem fica 
descoberta 
Posição fisiológica do quadril é a 
“quadrúpede”. Cartilagem 
totalmente coberta. 
Flexão de + ou – 90º 
+ leve abdução + 
leve rotação externa 
ENCAIXE COXO FEMORAL 
 
Posição anatômica - Parte anterior da cabeça 
femoral fora do acetábulo 
Flexão de 90º - Cobre-se a parte anterior da 
cabeça 
Flexão + abdução + rotação externa - Máximo 
contato 
 
Ângulo de Wiberg 
Normal: 25º a 39º 
 
Baixa cobertura acetabular 
(displasia) 
 
• < 25º 
Cobertura acetabular 
excessiva 
• > 39º 
https://www.mskrad.com.br/qua 
https://www.mskrad.com.br/qua
• Anel fibrocartilaginoso 
• Função: aumentar congruência articular 
• Formato triangular 
• Insere-se na borda do acetábulo 
• Também se fixa com a cápsula articular para o lado 
de fora. 
 LABRUM ACETABULAR 
ESTRUTURAS DA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
Lábio acetabular 
Anel fibrocartilaginoso de aspecto triangular 
3 regiões: 
• Face interna: inserida na borda do acetábulo e 
ligamento transverso 
• Face central: “olha” para o centro da articulação 
coberta por cartilagem hialina 
contato íntimo com a cabeça femoral 
ESTRUTURAS DA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
Lábio acetabular 
3 regiões: 
• Face periférica: fixação da cápsula articular 
Potencial de 
reparo 
limitado: 
vascularização 
no 1/3 
periférico 
(capsular) 
Região ântero-superior: transferência 
de carga (maior risco de lesões) 
 LABRUM ACETABULAR 
• volume do acetábulo em 33% 
• 22% da superfície articular do quadril 
• pressão hidrostática 
• lubrificação sinovial 
 LABRUM ACETABULAR 
• Envolve superfície óssea da cabeça do fêmur 
• E o 1º elemento a receber impacto 
• Regiões na cabeça femoral que receberão maiores 
cargas durante a marcha terão sua camada mais 
espessa. 
• Fase apoio marcha: forças + 300% peso 
• corporal 
• Fase aérea marcha: forças 13% peso corporal 
 CARTILAGEM 
3 camadas de cartilagem 
hialina 
1. superficial 20% 
2. média 50% 
3. profunda 30% 
da espessura total 
 CARTILAGEM 
ESTRUTURAS DA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
CÁPSULA ARTICULAR 
• Mais reforçadaanteriormente: 
• ilíaco - ao redor do acetábulo 
• fêmur - ao redor do colo femoral 
Pontos de fixação da 
cápsula articular 
Fibras: 
-Longitudinais (1) 
- Oblíquas (2) 
- Arciformes (3) 
- Circulares (4) 
ARTICULAÇÃO COXO FEMORAL 
 Fêmur fixo e ilíaco se desloca 
• EIAS para baixo - anteversão (tendência a 
hiperlordose) 
• EIAS para cima - retroversão ( tendência à retificação) 
• EIAS contralateral lateralmente - inclinação lateral 
• EIAS contralateral medial – inclinação medial 
• EIAS contralateral para trás - rotação externa 
• EIAS contralateral para frente - rotação interna 
 OSTEOCINEMÁTICA 
Articulação coxo femoral 
 Ilíaco fixo e fêmur se movimenta 
• Flexão 
• Extensão 
 Obs - Separar da hiperlordose lombar 
• Adução - Anterior ou posterior ao membro contralateral 
• Abdução (Rotação neutra e com rotação externa) 
• Rotação externa 
• Rotação interna 
 OSTEOCINEMÁTICA 
Movimentos do articulação 
coxofemural 
 
• Flexão; 
• Extensão; 
• Abdução; 
• Adução; 
• Rotação Interna; 
• Rotação Externa. 
Possui 3 eixos de movimento com 3 graus de 
liberdade 
 
• Plano frontal – Adução/abdução 
• Plano sagital – Flexão/extensão 
• Plano transverso - rotação interna / externa 
• Circundução 
Unilateral com joelho 
em extensão– ativo (20º ) 
Unilateral com joelho 
em flexão – ativo (10º ) 
INSUFICIÊNCIA 
PASSIVA 
Unilateral – passivo (pode 
atingir até 30º ) 
Unilateral com joelho 
em flexão – ativo (120º ) 
Unilateral com joelho 
em extensão – ativo (90º) 
INSUFICIÊNCIA PASSIVA 
Bilateral com joelho 
em flexão – passivo 
Unilateral com joelho 
em extensão – passivo 
(145º) 
Normalidade de 40º a 45º 
de cada lado. 
Amplitudes maiores de atletas são 
resultados de ABD + FLEX + 
anteversão + hiperlordose 
• Adução pura não 
existe! 
• São combinados 
com flexão ou 
extensão. 
• Ou é o retorno de 
abdução. 
Normalidade de até 25º - 
30º 
Rotação interna de 30 a 45º 
Rotação externa de até 60º . 
É a combinação dos movimentos que ocorrem 
nos planos sagital, frontal e transversal. 
bursa 
íliopectínea 
lig. pubofemoral 
lig. íliofemoral 
lig. 
ísquiofemoral 
lig. íliofemoral 
saco sinovial 
 LIGAMENTOS 
LIGAMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
 
Face anterior (3 feixes em forma de N) 
 
Ligamento ílio femoral 
• Superior - ílio à linha intertrocanteriana (proximal) 
• Medial - ílio à linha intertrocanteriana (distal) 
Ligamento pubo femoral 
• Inferior - púbis ao pequeno trocânter 
Ligamentos: reforçam a cápsula 
Ligamentos ilio-femoral 
(superior, médio e inferior) 
Ligamento pubo-femoral 
Ligamento ísquio-femoral 
Vista anterior 
Vista posterior 
Face posterior 
Ligamento ísquio femoral 
• acetábulo à face interna do trocânter maior 
Comportamento dos ligamentos na movimentação 
Posição anatômica 
Todos moderadamente tencionados 
Extensão 
Todos tencionam (enrolam-se no colo femoral) 
Paraplegia? 
 Flexão 
Todos relaxam (desenrolam-se do colo femoral) 
Ligamentos: função 
Posição neutra 
Extensão Flexão 
Rotação externa 
Tenciona os anteriores 
Principalmente 
superior e inferior 
Rotação interna 
Relaxam os anteriores 
(principalmente superior e 
inferior) 
Tenciona o ísquiofemoral 
Na Rotação 
Externa os 
ligamentos 
horizontais 
anteriores se 
tensionam e 
os 
posteriores, 
relaxam 
Na Rotação 
Interna os 
ligamentos 
anteriores 
relaxam e os 
posteriores, 
são 
tensionados 
Adução – Tenciona superior e médio 
Relaxa o pubofemoral (inferior) 
Abdução 
Tenciona o pubofemoral (inferior) 
Relaxa 
• superior 
• médio (em menor intensidade) 
Na Adução, os ligamentos 
horizontais superiores se 
tensionam e os inferiores, 
relaxam 
Na Abdução, os ligamentos 
horizontais inferiores se 
tensionam e os superiores, 
relaxam 
Conclusão 
Ligamentos anteriores 
Relaxam: Flexão e rotação interna 
Tencionam: Extensão e rotação externa 
 LIGAMENTOS 
LIGAMENTO REDONDO 
Pouca importância na 
estabilidade articular 
Principal função é vascular: 
artéria do ligamento redondo 
(internamente no ligamento) 
Artéria capsular 
Art. circunflexa anterior e posterior 
Art. Femoral 
profunda 
Ligamento redondo 
 
• Relaxam → Flexão e rotação interna 
• Tencionam → Extensão e rotação externa 
 - chanfradura ísquio pubiana à cabeça 
femoral 
 
Função: 
Pequena função mecânica (carga de rutura 45 kg) 
Vascularização da cabeça femoral 
Artéria obturatriz 
↓ 
artéria do ligamento redondo 
 
FATORES DE COAPTAÇÃO COXO FEMORAL 
• Acetábulo - semi-esfera 
• Cabeça femoral - 2/3 de uma esfera 
• Peso → Ação e reação 
• Lábio acetabular → Prolongamento 
fibrocartilaginoso do acetábulo (“encaixe casado”) 
• Pressão atmosférica → Experimento de Weber 
Ligamentos/músculos 
• Anteriormente - Poucos músculos e muitos 
ligamentos 
 
• Posteriormente - Poucos ligamentos e muitos 
músculos 
FATORES DE COAPTAÇÃO COXO FEMORAL 
O EQUILÍBRIO TRANSVERSAL DA BACIA 
• Glúteo médio 
• Glúteo mínimo 
• Tensor da fáscia lata 
Coaptação articular 
• Força da gravidade 
• Labrum acetabular 
(aprofunda a cavidade) 
• Pressão negativa 
intraarticular 
• Músculos 
• Ligamentos 
• Posição (flexão é 
instável) 
ARTROCINEMÁTICA 
ÂNGULO CERVICODIAFISÁRIO: 
Ângulo formado entre o eixo da diáfise e o colo femoral: 
125º 
https://www.mskrad.com.br/qua 
https://www.mskrad.com.br/qua
No plano frontal: entre eixo do colo do fêmur e eixo da 
diáfise femoral. 
Crianças: 150º Adultos: 125º Idosos:120º 
ÂNGULO CERVICODIAFISÁRIO: 
• Coxa vara (artrose na parte inferior do 
acetábulo) 
• Coxa valga (artrose na parte superior do 
acetábulo) 
 INERVAÇÃO 
ANATOMIA 
Netter FH. Atlas de anatomia humana. 5ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011. 
ANATOMIA 
Netter FH. Atlas de anatomia humana. 5ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011. 
ANATOMIA 
Netter FH. Atlas de anatomia humana. 5ª ed. Porto Alegre: ArtMed, 2011. 
Músculos estabilizadores 
M. Glúteo mínimo 
e médio 
M. Piriforme 
M. Obturador 
externo 
Músculos adutores (quadril em 
abdução, é estabilizador) 
Músculos adutores (quadril em 
posição neutra ou adução, favorece 
a luxação) 
Músculos flexores 
M. Psoas 
M. Reto femoral 
M. Ilíaco 
M. Sartório 
M. Tensor da 
fáscia lata 
Primários: 
M. Pectíneo 
M. Adutor médio 
M. Glúteo mínimo 
e médio 
Acessórios: 
MÚSCULOS 
EXTENSORES 
M. Glúteo máximo 
Fibras posteriores do 
glúteo médio e mínimo 
Isquiotibiais: 
-Bíceps femoral 
- Semimembranoso 
-Semitendinoso 
Músculos abdutores 
M. Glúteo médio 
M. Piriforme 
M. Fibras superiores do 
glúteo máximo 
M. Sartório 
M. Tensor da 
fáscia lata 
Importância do M. Glúteo médio e Tensor da Fáscia Lata no 
equilíbrio transversal da pelve 
Músculos adutores 
M. Adutor Magno, médio e 
curto 
M. Pectíneo 
M. Glúteo máximo 
M. Semimembranoso e 
semitendinoso 
Porção longa de bíceps 
femoral 
M. Reto interno 
M. Obturador interno e 
externo 
Músculos rotadores externos 
M. Adutor Magno (fibras 
posteriores) 
M. Pectíneo 
Ms. Glúteos 
M. Piriforme 
M. Obturador interno e 
externo 
Músculos pelvitrocanterianos 
Músculos rotadores internos 
M. Tensor da fáscia 
lata 
M. Glúteo médio (fibras 
anteriores) 
M. Glúteo mínimo 
M. Obturador interno e 
externo (partindo de uma 
adm máxima de rot. Interna) 
ADUTOR CURTO 
O - Superfície externa do ramo inferior do púbis 
I - 2/3 distais da linha pectínea 
A - Adução e auxilia na flexão do quadril 
T – Pc. decúbito lateral, solicitar ação 
 
ADUTOR MAGNO 
O - Ramo do púbis e tuberosidade isquiática 
I - Meio da linha áspera, linha supracondiliana medial e 
tubérculo adutor 
A - Adução do quadril 
Fibras anteriores: auxiliam na flexão 
Fibras posteriores: auxiliam na extensão 
T – Pc. decúbito lateral, solicitaração 
SEMITENDINOSO 
O - Tuberosidade isquiática 
I - Superfície medial do corpo da tíbia, 
A- Flete e roda internamente o joelho. 
Estende e auxilia na rotação medial do 
quadril 
T - Pc prono, joelho fletido entre 50 e 
70, com a perna rodada medialmente, 
solicitar flexão do 
joelho 
SEMIMEMBRANOSO 
O - Tuberosidade isquiática 
I - Face póstero medial do côndilo medial da 
tíbia 
A - Flete e roda internamente o joelho. 
Estende e auxilia na rotação medial do 
quadril 
T - Pc prono, joelho fletido entre 50 e 70, com 
a perna rodada medialmente, solicitar flexão 
do joelho 
BÍCEPS FEMORAL 
Cabeça longa 
O - Tuberosidade isquiática 
I - Côndilo lateral da tíbia e cabeça da fíbula 
A – Flexionam e rodam lateralmente a 
articulação do joelho. Cabeça longa estende 
e auxilia na rotação lateral do quadril 
T - Pc prono, joelho fletido entre 50 e 70, 
com a coxa e perna rodada lateralmente, 
solicitar flexão do joelho 
 
BÍCEPS FEMORAL 
Cabeça curta 
O – Linha áspera e septo intermuscular 
I - Côndilo lateral da tíbia e cabeça da fíbula 
A – Flexionam e rodam lateralmente a 
articulação do joelho. Cabeça longa estende e 
auxilia na rotação lateral do quadril 
T - Pc prono, joelho fletido entre 50 e 70, com a 
coxa e perna rodada lateralmente, solicitar 
flexão do joelho 
RETO FEMORAL 
O - Espinha ilíaca ântero-inferior e sulco 
acima do acetábulo 
I – Borda proximal da patela e tendão 
patelar (tuberosidade da tíbia) 
A - Extensor do joelho e flexor do quadril 
T - Pc sentado, joelho a 120, solicitar 
flexão do quadril e extensão do joelho 
PSOAS MAIOR 
O - Processos transversos de todas as 
lombares, lados dos corpos vertebrais e 
discos correspondentes das últimas 
torácicas e todas as lombares. 
I - Trocânter menor do fêmur 
A - Flexão do quadril 
T - Pc dec. Dorsal : 
Origem fixa: Flete o quadril e pode auxiliar 
na rotação lateral e abdução. 
Inserção fixa: Atuando bilateralmente 
flexiona o tronco sobre a coxa e aumenta a 
lordose lombar; Atuando unilateralmente 
auxilia na flexão lateral para o mesmo lado 
ILÍACO 
O - Fossa ilíaca, crista ilíaca, ligamento 
ílio lombar e asa do sacro 
I - Distal ao trocânter menor 
A - Flexão do quadril 
T – Pc dec. dorsal 
Origem fixa: Flete o quadril e pode 
auxiliar na rotação lateral e abdução. 
Inserção fixa: Atuando bilateralmente 
flexiona o tronco sobre a coxa e atuando 
unilateralmente auxilia na flexão lateral 
para o mesmo lado 
SARTÓRIO 
O - Espinha ilíaca ântero superior 
I - Superfície ântero medial da 
tíbia, próximo a grande 
tuberosidade 
A - Flete e roda internamente o 
joelho; flete, abduz e roda 
externamente o quadril 
T - Pc supino, solicitar rotação 
lateral, abdução e flexão da coxa 
com flexão do joelho. 
TENSOR DA FÁSCIA LATA 
O - Superfície externa da 
espinha ilíaca ântero superior e 
crista ilíaca 
I – Trato íliotibial da fáscia lata 
A - Flexiona, roda medial e 
abduz o quadril, auxilia na 
extensão do joelho 
T - Pc supino, joelho estendido, 
solicitar flexão, rotação medial e 
abdução do quadril. 
GLÚTEO MÍNIMO 
O - Superfície externa do ílio 
(anterior ao glúteo médio) 
I - Trocânter maior do fêmur 
A - Abduz, roda medial e 
pode auxiliar na flexão do 
quadril 
T - Pc dec. lateral, solicitar 
abdução com rotação neutra 
do quadril 
GLÚTEO MÉDIO 
O - Superfície externa do ílio, 1/3 médio 
(posterior ao glúteo mínimo) 
I - Trocânter maior do fêmur 
A - Abduz o quadril. 
Fibras anteriores rodam medialmente e 
podem auxiliar na flexão do quadril 
Fibras posteriores rodam lateralmente e 
podem auxiliar na extensão do quadril 
T - Pc em decúbito lateral, solicitar 
abdução 
Fibras anteriores: Associa rotação 
medial com flexão (leve) 
Fibras posteriores: associa rotação lateral 
com extensão (leve) 
GLÚTEO MÁXIMO 
O - Face dorsal do sacro e cóccix 
e na fossa ilíaca externa (parte 
posterior) 
I - Linha áspera e trato iliotibial 
A - Estende e roda lateralmente 
o quadril. 
Fibras inferiores auxiliam na 
adução 
Fibras superiores auxiliam na 
abdução 
T - Pc prono. Fletir o joelho e 
solicitar extensão do quadril 
PIRIFORME 
O - Face posterior do sacro 
(terço inferior) e cóccix 
I - Trocânter maior 
A - Rotação externa do 
quadril e auxilia na flexão e 
abdução 
T - Pc sentado (quadril e 
joelho a 90º), solicitar rotação 
externa de quadril 
QUADRADO FEMORAL 
O - Face lateral da 
tuberosidade do ísquio 
I - Face posterior do trocânter 
maior 
A - Rotação externa do fêmur 
e retroversão da pelve 
T - Pc sentado (quadril e 
joelho a 90º), solicitar rotação 
externa de quadril 
OBTURADOR INTERNO 
O - Face medial do ilíaco, ao 
redor do forame obturador 
I - Trocânter maior 
A - Rotação externa do 
quadril e retroversão da 
pelve 
T - Pc sentado (quadril e 
joelho a 90º), solicitar rotação 
externa de quadril 
OBTURADOR EXTERNO 
O – Ramo do púbis e ísquio ( 
ao redor do forame obturado) 
I - Trocânter maior 
A - Rotação externa, flexão e 
abdução do quadril 
T - Pc sentado (quadril e 
joelho a 90º), solicitar rotação 
externa de quadril 
GÊMEO SUPERIOR E 
INFERIOR 
O – Superfície externa da espinha 
do ísquio e parte proximal da 
tuberosidade isquiática 
I - Trocânter maior 
A - Rotação externa do quadril e 
retroversão da pelve 
T - íPc sentado (quadril e joelho a 
90º), solicitar rotação externa de 
quadril 
PECTÍNIO 
O - Superfície ventral do 
ramo superior do púbis 
I - Linha pectínea do fêmur 
A - Adução e auxilia na 
flexão do quadril 
T - Pc. decúbito lateral, 
abduzir o membro 
contralateral e solicitar a ação 
do membro apoiado na cama 
GRÁCIL 
O - Sínfise púbica 
I - Superfície medial do corpo da 
tíbia 
A - Flexão e rotação interna do 
joelho e adução do quadril 
T - Pc. decúbito lateral, abduzir o 
membro contralateral e solicitar a 
ação do membro apoiado na cama 
ADUTOR LONGO 
O - Superfície anterior do púbis 
I - Terço médio da linha áspera 
do fêmur 
T - Pc. decúbito lateral, abduzir o 
membro contralateral e solicitar a 
ação do membro apoiado na 
cama 
ADUTOR CURTO 
O - Superfície externa do ramo 
inferior do púbis 
I - 2/3 distais da linha pectínea 
A - Adução e auxilia na flexão do 
quadril 
T - Pc. decúbito lateral, abduzir o 
membro contralateral e solicitar a 
ação do membro apoiado na cama 
ADUTOR MAGNO 
O - Ramo do púbis e tuberosidade 
isquiática 
I - Meio da linha áspera, linha 
supracondiliana medial e tubérculo 
adutor 
A - Adução do quadril 
Fibras anteriores: auxiliam na flexão 
Fibras posteriores: auxiliam na 
extensão 
T – Pc. decúbito lateral, abduzir o 
membro contralateral e solicitar a ação 
do membro apoiado na cama

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