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3 Sociedade Brasileira e Arborização Urbana_ Joaquim Cavalcanti

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“A SBAU E O 
DESENVOLVIMENTO DA 
ARBORICULTURA NO BRASIL”
Joaquim Teotônio Cavalcanti Neto
Engº Agrônomo
Diretor Regional Sudeste
Sociedade Brasileira de Arborização 
Urbana
Desenvolvimento da Ciência e 
Tecnologia
Criada em 1992, na cidade de Vitória,
Espírito Santo, a Sociedade Brasileira
de Arborização Urbana – SBAU, sem
fins lucrativos, busca fazer avançar a
arboricultura brasileira através do
desenvolvimento da ciência e
tecnologia, da profissionalização da
atividade e da conscientização pública.
Desenvolvimento da Ciência e 
Tecnologia
O contato com Universidades, 
Instituições de Pesquisa e 
Desenvolvimento tem 
proporcionado grandes 
avanços. 
Desenvolvimento da Ciência e 
Tecnologia
Os Congressos anuais que 
ocorrem por todo o Brasil 
difundem as boas práticas de 
manejo da arborização urbana
Estamos indo para o XIX CBAU
em São Paulo
FLORESTAS URBANAS
Desenvolvimento da Ciência e 
Tecnologia
XIX CBAU
FLORESTAS URBANAS
Envolver, plantar e cuidar para
colher seus benefícios!
Tribos Urbanas
Trade Show
Campeonato de Escalada
Mini Cursos
Palestras
Desenvolvimento da Ciência e 
Tecnologia
A SBAU tem recebido apoios 
fundamentais para a 
realização de suas metas e 
um grande exemplo é a 
parceria com a 
CEMIG 
Desenvolvimento da Ciência e 
Tecnologia
A SBAU é um capítulo da ISA 
– International Society of
Arboriculture, que evidenciou 
o cenário da arborização no 
mundo, as melhores práticas, 
pesquisas, profissionalismo, 
regulamentações e o mercado 
ARBORISTA / CERTIFICAÇÃO
Já somos mais de 12 Arboristas Certificados
e 1 Arborista Certificado em Sistemas Elétricos
A cada ano somos + pois a certificação ocorre 
todos os anos no CBAU e em outras situações
.
EM TEMPOS DE AQUECIMENTO GLOBAL E 
MUDANÇAS CLIMÁTICAS!
É PRECISO FORMAR A FLORESTA URBANA 
VIGOROSA E SEGURA
BENEFÍCIOS DA FLORESTA URBANA
• Minimizam as ilhas de calor:
• As copas das árvores são como caixas de água;
• Aumentam a umidade relativa;
• Diminuem a temperatura;
• Beneficiam o sistema hidrológico;
INVENTÁRIO DA FLORESTA URBANA
BIOLOGIA
O solo influencia em maior escala a saúde da 
árvore que qualquer outro fator!!
É PRECISO ENTENDER AS
RELAÇÕES SOLO x ÁRVORE
• Mudas saudáveis e vigorosas;
• Com bom desenvolvimento de ramos;
• Com um tronco líder;
• Rusticidade;
• Tamanho da árvore;
• Raízes não enoveladas;
É PRECISO SABER SOBRE O 
POTENCIAL DAS MUDAS 
• O crescimento de uma árvore é o resultado da interação entre:
• Condições ambientais;
• Potencial genético;
É PRECISO SABER SOBRE PLANTIO
• Geralmente o solo retirado da cova é 
trocado, devido à presença de entulhos:
• 1 parte solo argiloso
• 1 parte solo arenoso
• 1 parte composto orgânico
• Propriedade química do solo
• Calcário - ph entre 6,0 e 6,5;
• FERTILIZAÇÃO - NPK; Micro nutrientes;
É PRECISO SABER SOBRE 
O BERÇO DE PLANTIO
• PLANTAR NO NÍVEL DO TERRENO, SEM 
SOTERRAR O COLO DO TRONCO;
• ADEQUAR ENRAIZAMENTOS;
É PRECISO SABER SOBRE 
A FORMA DE PLANTIO
• A muda deve ser:
• Tutorada;
• Adubada 
• Regada
• Monitorada;
Jamais utilizar manilhas;
É PRECISO SABER SOBRE 
O ESTABELECIMENTO
CALÇADAS VERDES
CALÇADAS e SOLUÇÃO PARA RAIZES
A AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO REQUEREM:
• Conhecimento;
• Experiência;
• Observação aguda;
• Habilidade;
• É uma destreza 
cumulativa!!
AVALIAÇÃO VISUAL (E TÉCNICA) DA 
ÁRVORE!!! 
METODOLOGIA PARA O DIAGNÓSTICO 
• Existem muitos materiais que podem ser 
utilizados para nortear a avaliação visual da 
árvore de risco:
• UFP (RUDI, S); 
• ESALQ/USP (SILVA FILHO, D.F.); 
• IPT (BRASOLIM, S; AMARAL, R., YOJO, T.); 
• ISA (International Society of Arboriculture);
• USDA (Urban Tree Risk Management); 
• SAA (Instituto Biológico);
AVALIAÇÃO VISUAL DA ÁRVORE 
METODOLOGIAS PARA O DIAGNÓSTICO 
AVALIAÇÃO VISUAL DE DEFEITOS E 
LIGAÇÕES FRÁGEIS, PRESENÇA DE 
FUNGOS, RAÍZES ESTRANGULADORAS, 
CAVIDADES...
AVALIAR A POSSIBILIDADE DE FALHA 
DA ÁRVORE OU DE PARTE DELA DEVIDO 
A UM DEFEITO OU LESÃO
AVALIAÇÃO TÉCNICA
OUTROS EXEMPLOS
Vídeo - Verificação de densidade de madeira com 
marreta de borracha
Vídeo - Verificação de densidade de madeira com 
marreta de borracha 2
Vídeo – Verificação de cavidade com furadeira 1
Vídeo - Verificação de cavidade com furadeira 2
Vídeo – Derrubada com tifor 1
• Ordem Coleoptera (Larvas broqueadoras) 
PRINCIPAIS PRAGAS DE ÁRVORES
Broca em Tipuana Broca em Eritrina 
• Sistema vascular:
• Ganoderma
• Comum em árvores urbanas, sujeitas 
a stress e ferimentos;
• Decompõe a madeira da árvore;
• Podridões em raízes grossas e tronco;
• interrupção do fluxo de seiva e seca 
de ramos, culminando na morte do 
indivíduo;
PRINCIPAIS DOENÇAS DAS ÁRVORES
Profissionalização da 
atividade e da 
conscientização pública
Criada em 1992, na cidade de Vitória,
Espírito Santo, a Sociedade Brasileira
de Arborização Urbana – SBAU, sem
fins lucrativos, busca fazer avançar a
arboricultura brasileira através do
desenvolvimento da ciência e
tecnologia, da profissionalização da
atividade e da conscientização pública.
ABNT 16.246-
1/2013
Profissionalização da atividade e 
da conscientização pública 
ARQUITETURA DA COPA
• A compartimentalização é um processo de defesa da 
árvore;
COMPARTIMENTALIZAÇÃO
RESPEITAR A CRISTA E O COLAR
COMPARTIMENTALIZAÇÃO
colar
saliência na região inferior da 
inserção de um galho ao tronco 
formado pela sobreposição de 
tecidos vasculares de ambos, 
galho e tronco
crista de casca
saliência na região superior da 
inserção de um galho ao tronco 
formado a partir do encontro do 
crescimento do galho com o 
crescimento do tronco
• Primeiro corte:
• distância média de 30 cm;
• 1/3 do diâmetro do galho é suficiente;
• O peso do galho dificultará a ação da serra;
• Segundo corte:
• na parte superior do galho;
• Em cima ou 2 a 3 cm além do corte inferior;
• Até a ruptura do galho;
• Terceiro corte:
• Elimina o toco remanescente;
• muitas vezes é feito de baixo para cima;
• Preservando o colar e a crista;
• Corte final
• corte que completa a remoção ou 
redução de um galho ou um toco
CORTES PARA PODA
3 CORTES
SEM OS 3 CORTES 
Danos no tronco;
Porta de entrada para 
patógenos;
PODA DE DESTOPO Prática condenada
O destopo e a poda tipo poodle devem ser consideradas práticas de poda 
inaceitáveis para árvores, exceto nos casos em que tal prática se fizer 
necessária para posterior supressão.
Crescimento exagerado de brotos EPICÓRMICOS
Destopo
Técnica de poda inapropriada, utilizada para reduzir o tamanho de uma árvore,
onde os galhos são reduzidos a brotos, tocos, entrenós ou galhos.
PODA RABO DE PODLLE OU DE LEÃO
PRÁTICA CONDENADA
Podas de limpeza:
• Visa retirar:
• Galhos secos e mortos;
• Galhos doentes e praguejados;
• Plantas parasitas;
• Deve-se respeitar a arquitetura da árvore;
TIPOS DE PODA
Podas em redes de serviços públicos
Somente opodador em sistema elétrico de potênciadeve ser 
designado para trabalhos próximos a redes elétricas, conforme 
estabelecido na Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e 
Emprego (MTE)[1]. O podador em sistema elétrico de potência em 
treinamento também pode realizar esse tipo de trabalho, desde que 
esteja sob supervisão direta de um podador em sistema elétrico de 
potência.
PODA EM ÁREA DE POTÊNCIA 
• moto-serra;
• serrote de poda;
• tesoura de poda;
• podão, etc;
• Os equipamentos devem estar sempre afiados e 
serem esterilizados a cada poda;
EQUIPAMENTOS DE PODA
• não danifiquem o tecido vivo e a casca além 
das especificações de trabalho;
EQUIPAMENTOS DE PODA 
EFEITOS DA PODA ERRADA
Cultural ?
“PRÁTICAS ATUAIS”
Tecnologias
USO DOS CONCEITOS DA NR 35 PARA 
INICIAR E REALIZAR OS TRABALHOS
CAPACITAÇÃO TREINAMENTO
USO DOS CONCEITOS DA NR 35 PARA 
INICIAR E REALIZAR OS TRABALHOS
INSPEÇÃO DE PRÉ ACESSO
INSPECIONAR OS EQUIPAMENTOS
INSPECIONAR A ÁRVORE E SEUS 
PROBLEMAS
ELABORAR UM PLANO DE TRABALHO 
É PRECISO SABER SOBRE TÉCNICAS DE 
ESCALADASEGURA (NR 35), OPERAÇÃO 
DE MOTOSSERRA (NR 12) E TÉCNICAS 
DE PODA – ABNT 16.246-1
USO DOS CONCEITOS DA NR 35
INSTALAÇÃO DA ANCORAGEM
CONHECIMENTO SOBRE A ÁRVORE
CORDELETES PARA LANÇAMENTO
NÓS DE LANÇAMENTO
USO DOS CONCEITOS DA NR 35 E 
CONHECIMENTO DA ÁRVORE
VERIFICAÇÃO DOS PONTOS DE
ANCORAGEM 
USO DOS CONCEITOS DA NR 35 - NÓS PARA 
O ACESSO POR CORDAS
USO DOS CONCEITOS DA NR 35
TIPOS DE ESCALADA EM ÁRVORES
TRAVAMENTO DOS PÉS
IMPULSO CORPORAL 
USO DOS CONCEITOS DA NR 35
POSICIONAMENTO DE TRABALHO
É PRECISO ESTIMULAR AS BOAS 
PRÁTICAS ATRAVÉS DE 
CAMPEONATOS
Sistemas de suporte: 
Cabeamento e órtese
Caso: Flamboyant – Jan/2015
Colaborador
Arborista certificado Gustavo Garcia
MATERIAL:
DIMENSIONADO DE 
ACORDO COM A CARGA 
ATENDENDO A NORMA
ANSI A300 - Support
Systems Standard - Part 3
Pinos do tronco 
instalados 
cruzados 
equidistantes 
40 cm.
1
2
3
4
Gestão
Políticas publicas – Estabelecer Programas
Políticas publicas para arborização urbana 
�Terceirização de serviços; 
� Normalização de serviços;
� Georefenciamento de matrizes autóctones;
� Implementação de cabos ecológicos ;
� Código Brasileiro de Arborização Urbana;
� Profissional Arborista e treinamento e 
qualificação;
�Arbo negocio no Brasil -
Normalização
COMITÊ BRASILEIRO DE NORMALIZAÇÃO E CERTIFICAÇÃO 
Qualidade pode ser traduzida como uma série de
ações que levam as empresas públicas e privadas a
trabalharem em conformidade com as exigências do
mercado, satisfazendo necessidades e atendendo
expectativas. Conforme a ABNT, “Normalização é a
atividade que estabelece, em relação a problemas
existentes ou potenciais, prescrições destinadas à
utilização comum e repetitiva com vista à obtenção do
grau ótimo de ordem em um dado contexto”. O
Engenheiro Florestal Luiz Octavio Lima Pedreira
coordena esta ação
Poda - ABNT
Norma Técnica Brasileira Florestas
Urbanas: Manejo de Árvores, arbustos e
outras plantas lenhosas – NBR 16246-
1:2013)
ABNT NBR 16246
• Parte 1: Poda
• Parte 2: Segurança na Arboricultura
• Parte 3: Análise de risco
• Parte 4: Plantio e transplantio
Esta norma é baseada na ANSI A300-
1:2008
Parte 2: Segurança na Arboricultura
Em prosseguimento aos trabalhos do GT de Manejo
de Árvores e Florestas Urbanas, estão sendo
desenvolvidas as propostas de normas de segurança
em serviços de arboricultura e avaliação de risco de
árvores. Empregando a mesma metodologia da
primeira norma, foram feitas traduções das normas
americanas ANSI referentes a esses temas, as quais
estão sendo avaliadas pelo GT quanto à sua adequação
às condições brasileiras para eventuais adaptações à
nossa realidade.
Perspectivas – O que estamos pensando?
• Rediscutindo o organograma das 
prefeituras
• Terceirização de serviços na Arborização
• Editais de licitações;
� manter um mínimo ( cerca de 30% de 
efetivo do quadro para atendimento 
preventivo da Arborização. Viveiro de 
mudas?
� Terceirizar , corte de grama , limpeza de 
praças e Parques e Remoções de árvores.
�Concurso para técnicos, Fiscalização. 
CONSTITUIÇÃO DE COMISSÃO TÉCNICA PARA 
ELABORAR CÓDIGO BRASILEIRO DE 
ARBORIZAÇÃO URBANA
Código é um conjunto de normas legais
sistemáticas que regulam, de forma unitária,
uma determinada matéria. É o conjunto de
regras ou preceitos sobre uma matéria
qualquer. O objetivo é desenvolver as normas
legais, regras e preceitos para o tratamento
da arborização em cidades brasileiras.
Há a necessidade de investimentos por
parte do poder público em infraestrutura, e
programas considerando a realização de
pesquisas, replanejamento, processos
adequados de manutenção e a capacitação
profissional em todos os níveis.
Arborista – Treinamento e 
qualificação
ARBONEGÓCIO
Registro de insumos,
equipamentos e materiais 
adequados
Manejo integrado
Normas 
regulamentadoras
FLORESTA 
URBANA
Pesquisas e 
Profissionais 
especializados
TORNA-SE NECESSÁRIO A LIGAÇÃO DOS ELOS PARA A 
FORMAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DA ARBORICULTURA 
BRASILEIRA
Normas
regulamentadoras
Procedimentos, insumos 
equipamentos e materiais 
adequados
Manejo integrado por 
Empresas de 
manutenção
FLORESTA
URBANA
Pesquisas e 
profissionais 
especializados
ARBONEGÓCIO
Desafios conquistados
CAPTAÇÃO DE MAIS SÓCIOS PELAS DIRETORIAS 
REGIONAIS 
Projeto SBAU Sócio 1000. 
Recebemos 199 e hoje somos 451
PARTICIPAÇÃO NO CENÁRIO INTERNACIONAL DA 
ARBORICULTURA
Estimular a associação de arboristas
brasileiros na International Society of
Arboriculture (ISA) reforçando o Capítulo
Brasil e aumentando oportunidades de
intercâmbio no mercado internacional.
INVESTIMENTO EM COMUNICAÇÃO INTERNA E 
EXTERNA 
Incluir a SBAU em redes sociais como Facebook, 
Twitter e outros, promover melhorias no site da 
SBAU e dar mais agilidade no atendimento das 
demandas dos associados. 
1400 seguidores
Publicação quadrimestral do boletim informativo
A publicação é em meio digital e retratar á a atuação 
da diretoria e dos associados, além de apresentar 
artigos técnicos sobre Árvores e Áreas Verdes 
Urbanas.
FORUM INTERNACIONAL
PALESTRANTES NACIONAIS E 
INTERNACIONAIS
COMUNICAÇÃO +
+ FLUXO DE NOTÍCIAS E INFORMAÇÕES
ASSESSORIA DE 
COMUNICAÇÃO
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E-MAIL: comunicacaosbau@gmail.com
COMUNICAÇÃO +
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QUANTO MAIOR O SHARE 
MAIOR A VISIBILIDADE 
- SBAU MAIS CONHECIDA E 
RESPEITADA
- TRABALHOS TÉCNICOS, 
NOTÍCIAS E INFORMAÇÕES 
COM MAIOR 
PENETRABILIDADE 
- CONQUISTA DE NOVOS 
ASSOCIADOS
SBAU+
+ MODERNA
+ INCLUSIVA 
+ ATUANTE
PRESIDENTE
Biólogo André Duarte Puente
Porto Alegre - Rio Grande do Sul
VICE–PRESIDENTE
Eng°. Agrônomo Heitor Liberato
Manaus - Amazonas 
DIRETOR DE GESTÃO
Eng°. Agrônomo Marcio Del Pino
Porto Alegre - Rio Grande do Sul 
VICE-DIRETOR DE GESTÃO
Eng°. Agrônomo Pedro Mendes Castro
Belo Horizonte - Minas Gerais
DIRETOR TÉCNICO-CIENTÍFICO
Biólogo Marco Aurélio Verdade
Alvorada - Rio Grande do Sul
VICE-DIRETOR TÉCNICO-CIENTÍFICO
Bióloga Maria do Carmo Sanchotene
Porto Alegre - Rio Grande do Sul
•
COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA GESTÃO 
2014 /2016
REGIONAL NORTE
Engª. Florestal Maria Eliane Ramos Ferreira de Sousa
Manaus - Amazonas
REGIONAL NORDESTE
Eng°. Agrônomo Tadeu Viana de Pontes
Recife - Pernambuco
REGIONAL CENTRO-OESTE
Arquiteta Eliane Guaraldo
Campo Grande - Mato Grosso do Sul
REGIONAL SUDESTE
Eng°. Agrônomo Joaquim Cavalcanti
Campinas - São Paulo
REGIONAL SUL
Bióloga Tatiani Roland Szelest
Alvorada - Rio Grande do Sul
DIRETORES REGIONAIS
REGIONAL NORTE
Eng°. Florestal Dennis Russelakis
Porto Velho - Rondônia 
REGIONAL NORDESTE
Eng°. Agrônomo Alexandre Krause
Recife – Pernambuco
REGIONAL CENTRO-OESTE
Arquiteta Jussara Maria Basso
Campo Grande - Mato Grosso do Sul
REGIONAL SUDESTE
Eng°. Florestal Flávio Pereira Telles
Rio de Janeiro - Rio de Janeiro
REGIONAL SUL
Geógrafo Agnaldo Lima e Silva
Porto Alegre - Rio Grande do Sul
SECRETÁRIOS REGIONAIS
COMITÊS
CBEA – Comitê Brasileiro de Escalada em Árvores - Sydney Brasil, Pedro Mendes, André e 
Márcio Del Pino
CBCN – Comitê Brasileiro de Certificação e Normalização - Luis Otávio Pedreira, Gerson Luis 
Mainardi, Eliane Guaraldo ,Joaquim Cavalcanti e Demóstenes Ferreira da Silva Filho.
Coordenador de Programa - SBAU Sócio 1000 - Flávio Barcelos Oliveira
Comunicação e Relações Públicas - Jornalista Cibele Carneiro
CONSELHO FISCAL
Titulatres
Flávio Barcelos Oliveira
Maria Alice de Lourdes Bueno e Sousa
Osmar Carvalho Bueno
Suplentes
Nelson Severo de Castro
Danusa Moreira Oliveira
Silvério José Coelho

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