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PATROCÍNIO EXCLUSIVO SULA DE CAMARGO Nutricionista, docente e palestrante. Mestre em Ciências. Pós-graduada em Nutrição Clínica; em Educação e Formação em Saúde; no MBA Executivo em Saúde; em Fitoterapia clínica e em Prescrição de Fitoterápicos e Suplementação Nutricional na Nutrição Clínica e Esportiva. Membro Grupo de Trabalho de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) do CFN e do FACFS (Fórum dos Conselhos Atividades Fim da Saúde)/CRN3. Vice-presidente da APFIT (Associação Paulista de Fitoterapia). ALIMENTOS FUNCIONAIS E COMPOSTOS BIOATIVOS NA SAÚDE ALIMENTO FUNCIONAL Alimentos in natura, fortificados ou enriquecido potencialmente benéficos para a saúde quando consumidos regularmente, como parte de uma dieta variada, e em níveis efetivos. ADA Reports. Position of the American Dietetic Association: Functional foods. J. ADA, 1999, 99: 1278 – 85. RESOLUÇÃO Nº 18 DE 1999 ALEGAÇÃO DE PROPRIEDADE FUNCIONAL OU DE SAÚDE “O alimento ou ingrediente que alegar propriedades funcionais ou de saúde pode, além de funções nutricionais básicas, quando se tratar de nutriente, produzir efeitos metabólicos e ou fisiológicos e ou efeitos benéficos à saúde, devendo ser seguro para consumo sem supervisão médica. “ “As alegações podem fazer referências à manutenção geral da saúde, ao papel fisiológico dos nutrientes e não nutrientes e à redução de risco a doenças.” Não são permitidas alegações que façam referência à cura ou à prevenção de doenças. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28 DE 2018 ESTABELECE AS LISTAS DE CONSTUINTES, DE LIMITES DE USO, DE ALEGAÇÕES E DE ROTULAGEM COMPLEMENTAR DOS SUPLEMENTOS ALIMENTARES Suplementos não podem ultrapassar estes valores na recomendação diária de consumo. RDC Nº 243 DE 2018 SUPLEMENTO ALIMENTAR: Produto para ingestão oral, apresentado em formas farmacêuticas, destinado a suplementar a alimentação de indivíduos saudáveis com nutrientes, substâncias bioativas, enzimas ou probióticos, isolados ou combinados. SUBSTÂNCIA BIOATIVA: Nutriente ou não nutriente consumido normalmente como componente de um alimento, que possui ação metabólica ou fisiológica específica no organismo humano. ÁCIDO CLOROGÊNICO ÁCIDO CLOROGÊNICO Presente em: Café Erva-mate Chá Artemisia annua Maçã Alcachofra Uvas/Vinho Bardana Kiwi Cenoura Pera Berinjela Ameixas ÁCIDO CLOROGÊNICO 64 frutas consumidas no Brasil. > [ ] ácido mono-cafeoilquínico foi observada em: Morango, cereja, mirtilo, marmelo e amora. > [ ] ácido dicaffeoilquínico: Quincã/Xinxim, maracujá (Passiflora edulis) e granadilla doce (Passiflora ligularis). > [ ] ácido cafeico: Mirtilo e pitaya amarela. Soma das concentrações: Marmelo, cereja, mirtilo, amora e granadilla doce (entre 200,0 e 569,7 mg kg-1). ÁCIDO CLOROGÊNICO Baixa absorção TGI proximal. Melhor absorção após conversão em ácidos cafeico e ferúlico. Ainda não é clara a influência do tipo de matriz dos alimentos na digestão e biodisponibilidade. ÁCIDO CLOROGÊNICO ÁCIDO CLOROGÊNICO OBESIDADE Modulação PPARg (inflamação, > GE); ↑ PPARα (biogênese mitocondrial e termogênese, sensibilidade à insulina); ↓ LXR- α (síntese ácido graxo e TG); ↑ AMPK; ↓ expressão de genes reguladores da adipogênese; ↓ α-glicosidase. Atividade anti-inflamatória e AOX. ALONSO, J. Tratado de fitofármacos e nutracêuticos. 1 ed. São Paulo: AC Farmacêutica, 2016. Stohs SJ Badmaev V. A Review of Natural Stimulant and Non-stimulant Thermogenic Agents. Phytother Res. 2016 May;30(5):732-40. HUSSEIN GM, et al. Protective and ameliorative effects of maté (Ilex paraguariensis) on metabolic syndrome in TSOD mice. Phytomedicine, v.19. n.1, p.88-97 2011. Andersen T, Fogh J. Weight loss and delayed gastric emptying following a South American herbal preparation in overweight patients. J Hum Nutr Diet. 2001 Jun;14(3):243-50. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Stohs%20SJ%5bAuthor%5d&cauthor=true&cauthor_uid=26856274 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Badmaev%20V%5bAuthor%5d&cauthor=true&cauthor_uid=26856274 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26856274 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Andersen%20T%5bAuthor%5d&cauthor=true&cauthor_uid=11424516 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Fogh%20J%5bAuthor%5d&cauthor=true&cauthor_uid=11424516 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11424516 ANTIGLICAÇÃO ATIVIDADE ANTIGLICAÇÃO Características AOX e quelantes bem como capacidade de aprisionar compostos de dicarbonilo reativos. Inibidores da formação de AGE podem seguir vários mecanismos: - Aldose redutase; Atividade AOX, - Captura de dicarbonilo reativo; - Inibição de autoxidação de açúcar e ligação grupamento amino. Doses na prática.. AVEIA - β-GLUCANA Β-glucana Diferentes fontes: Aveia, cogumelo, levedura, cevada e algumas bactérias. Variam entre si e podem apresentar diferentes funções. AVEIA - β-GLUCANA HIPERLIPEMIA Redução níveis LDL-c 3g β-glucana: ↓ 5,3 a 5,6% do LDL-c, sem efeitos significativos sobre o HDL-c e os TG. GLICEMIA EM DM 5g β-glucana: Controle glicemia pós-prandial. ATIVIDADE IMUNOMODULADORA Giane Sprada Mira, Hans Graf, Lys Mary Bileski Cândido. Visão retrospectiva em fibras alimentares com ênfase em betaglucanas no tratamento do diabete. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol. 45, n. 1, jan./mar., 2009. Arq Bras Cardiol 2017; 109(2Supl.1):1-76. Jayachandran M, Chen J, Chung SSM, Xu B. A critical review on the impacts of β-glucans on gut microbiota and human health. J Nutr Biochem. 2018 Nov;61:101-110. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Jayachandran%20M%5bAuthor%5d&cauthor=true&cauthor_uid=30196242 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Chen%20J%5bAuthor%5d&cauthor=true&cauthor_uid=30196242 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Chung%20SSM%5bAuthor%5d&cauthor=true&cauthor_uid=30196242 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Xu%20B%5bAuthor%5d&cauthor=true&cauthor_uid=30196242 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30196242 AVEIA - AVENANTRAMIDA COMPOSTOS POLIFENÓLICOS Ação AOX. ↓ ICAM-1 (molécula de adesão intracelular) ↓ VCAM-1 (molécula de adesão de células vasculares) ↓ E-selectina ↓ IL-6, IL-8, proteína quimiotática de monócitos-1 Potencializa ação antiaterogênica e anti-inflamatória. Nelina A. Ruíz F. Efectos beneficos de uma dieta rica em granos enteros beneficial. Rev. chil. nutr. v.32 n.3 Santiago dic. 2005. β-GLUCANA POSSÍVEIS MECANISMOS DE AÇÃO Produção AGCC: ↑ proporção proprionato em relação ao ácido acético ↓ biossíntese colesterol. Ácido propiônico e ácido butírico - ↓ mRNA de HMG-coA redutase. Ação AOX. ↓ moléculas de adesão. Ação da fibra solúvel em si. Retarda absorção da glicose. ↑ níveis de adiponectina (> sensibilidade à insulina e < inflamação). β-GLUCANA ATIVIDADE IMUNOMODULADORA Baseada na estrutura conformacional. β-glucanos com ligações β (1,3) associados aos ramos β (1,6): Forte ação imune. O tipo de ligação, ramificação e grau de solubilidade desempenham um papel importante no sistema imunológico. Tanto β-glucanos mais solúveis quanto os menos solúveis podem induzir fortemente citocinas inflamatórias. Jayachandran M, Chen J, Chung SSM, Xu B. A critical review on the impacts of β-glucans on gut microbiota and human health. J Nutr Biochem. 2018 Nov;61:101-110. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Jayachandran%20M%5bAuthor%5d&cauthor=true&cauthor_uid=30196242 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Chen%20J%5bAuthor%5d&cauthor=true&cauthor_uid=30196242 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Chung%20SSM%5bAuthor%5d&cauthor=true&cauthor_uid=30196242 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Xu%20B%5bAuthor%5d&cauthor=true&cauthor_uid=30196242 https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30196242 BRÁSSICAS GLICOSINOLATOS: Biologicamente inativo. Produtos da hidrólise: Isotiocianato, nitrilo e tiocianato. ➢ Proteína epitiospecífica (ESP) ➢ Proteína especificadora de nitrila (NSP) ➢ Proteína formadora de tiocianato (TFP) Direcionam a hidrólise de GSLscatalisada pela mirosinase (β-tioglucosidases). Cozzolino, S.M.F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3ªed. Atualizada e ampliada. São Paulo: Manole, 2009. Alena Vanduchova et al. Isothiocyanate from Broccoli, Sulforaphane, and Its Properties. J Med Food 00 (0) 2018, 1–6. Arjan Narbad, John Trevor Rossiter. Gut Glucosinolate Metabolism and Isothiocyanate Production. Mol Nutr Food Res. 2018 Sep;62(18):e1700991. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29806736 GLICOSINOLATOS MIROSINASE MIROSINASE E EPS: Diferente estabilidade térmica. Cozimento leve (60-70ºC): Atividade reduzida de EPS e manutenção atividade mirosinase. ↓ pordução produtos nitrílicos e ↑ isotiocianato. Formação sulforafanos: pH ideal: 5-6 e temperatura ideal: 14 e 25ºC. Ainda faltam informações sobre biodispoibilidade consequentemente de benefícios à saúde. BIODISPONIBILIDADE Hidrólise: Mirosinase e microbiota intestinal. Mastigação, corte ... Quantidade de água de cocção e as condições de temperatura da água no momento da adição do vegetal. Grandes quantidade de água de cocção. Temperatura: Vitamina C. Cozzolino, S.M.F. Biodisponibilidade de nutrientes. 3ªed. Atualizada e ampliada. São Paulo: Manole, 2009. PASCHOAL, V. et al. Nutrição clínica funcional: dos princípios à prática clínica. São Paulo: Valéria Paschoal Editora, 2007. BIODISPONIBILIDADE Degradação mirosinase: Cozimento, cozimento a vapor ou tratamento por microondas. Produção de isotiocianato pela microbiota intestinal? Entretanto, estudos com humanos mostram hidrólise pouco eficiente, muito variável. Alena Vanduchova et al. Isothiocyanate from Broccoli, Sulforaphane, and Its Properties. J Med Food 00 (0) 2018, 1–6. BRÓCOLIS BRÓCOLIS JOVEM Brotos jovens e frescos de brócolis: 128 mg de glucosinolatos/g. Brócolis branqueado: 92 mg/g. Brócolis cozido: 47 mg/g. Brócolis congelado: 45 mg/g. Alena Vanduchova et al. Isothiocyanate from Broccoli, Sulforaphane, and Its Properties. J Med Food 00 (0) 2018, 1–6. BRÓCOLIS Liofilização sem tratamento térmico: Produção 22,8%. Cozimento a vapor de brócolis (5 min) e liofilização diminuem a quantidade de sulforafano formado para 4,2%. Aquecimento leve (60 ° C) melhora a formação de sulforafano in vitro (97,9%) Alena Vanduchova et al. Isothiocyanate from Broccoli, Sulforaphane, and Its Properties. J Med Food 00 (0) 2018, 1–6. + ↓ produção de G pelo fígado. Pimentel CVMB, Elias MF, Phillipi ST. Alimentos funcionais e compostos bioativos. Barueri: Manole, 2019. BRASSICAS Modo de ação epigenética Efeitos persistem durante padrão irregular de consumo? CAROTENOIDES Licopeno Luteína e zeaxantina Astaxantina CAROTENOIDES LUTEÍNA E ZEAXANTINA LICOPENO Couve Caqui Espinafre Tomate Chicória Melancia Pimenta Morango Gema do ovo Pimenta Fonte: Coradin, 2008 extraído de Pimentel, Elias, Philippi, 2019. ASTAXANTINA Haematococcus pluvialis (alga) CAROTENOIDES CONSUMO INVERSAMENTE RELACIONADO À INCIDENCIA DE DCV, DM, CATARATA, DMRI... DCV – Doença cardiovascular; DM – Diabetes mellitus; DMRI- Doença macular relacionada à idade. ↑ Nrf2? ↑ PON-1 (paraoxonase-1) CAROTENOIDES DOENÇAS CARDIOVASCULARES LDL-c > transportador de β-caroteno e licopeno. Licopeno: Hipolipemiante, ↓ fatores pró- trombóticos e pró-inflamatórios. Pimentel CVMB, Elias MF, Phillipi ST. Alimentos funcionais e compostos bioativos. Barueri: Manole, 2019. CAROTENOIDES DIABETES MELLITUS Estresse oxidativo (EO): ↑ risco DM1 e progressão DM2. Hiperglicemia, hiperinsulinemia e resistência à insulina (RI): ↑ Espécies reativas de Oxigênio (EROs). Costa, NMB; Rosa, COB. Alimentos funcionais: componentes bioativos e efeitos fisiológicos. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. CAROTENOIDES CATARATA E DOENÇA MACULAR RELACIONADA À IDADE Estresse oxidativo Carotenóides na retina: Filtros de luz azul, ↓ efeito oxidativo. Principais carotenoides envolvidos: Luteína e zeaxantina. Proteína de ligação à luteína na mácula humana. ↑ densidade pigmentação macular: Fotoproteção. CAROTENOIDES DOENÇA MACULAR RELACIONADA À IDADE Nível de ingestão eficaz luteína? - 6 mg / dia. - Apenas em indivíduos com baixo estado nutricional de luteína. - Ingestões + baixas: 2,5 mg podem ser altas o suficiente? - Mais estudos para determinação de doses para indivíduos com alto risco da doença. DOENÇA MACULAR RELACIONADA À IDADE DESACELERAÇÃO DA PROGRESSÃO: - Ácidos graxos ômega-3; - Menor índice glicêmico; - Vitaminas C e E, β-caroteno, zinco, selênio, vitaminas B, folato e vitamina B12 e luteína e zeaxantina COMBINAÇÃO ESTILO DE VIDA ASTAXANTINA Mecanismo proposto pelo qual a astaxantina inibe a disfunção mitocondrial induzida pelo estresse oxidativo e o desenvolvimento e progressão de doenças. ASTAXANTINA CAROTENOIDES ATIVIDADE IMUNOMODULADORA Modulação proliferação de linfócitos, produção de citocinas e imnuglobulinas, atividade fagocítica. Pimentel CVMB, Elias MF, Phillipi ST. Alimentos funcionais e compostos bioativos. Barueri: Manole, 2019. BIODISPONIBILIDADE - LICOPENO MoritzI , B.; Tramonte, VLC. Biodisponibilidade do licopeno. Rev. Nutr. 19 (2), 2006. FATORES QUE PODEM INTERFERIR: - Matriz alimentar; - Forma isomérica do licopeno (Cis melhor biodisponibilidade); - Quantidade e tipo de gordura dietética; - Interações entre os carotenóides; - Presença de fibra alimentar; - Processamento de alimentos fontes (calor); - pH ácido do estômago. CÁLCIO LICOPENO E CÁLCIO: ↓ biodisponibilidade do cálcio em até 84%. Provavelmente por alteração carga elétrica das micelas que revestem o licopeno na digestão. FITOESTEROIS E FITOESTANOIS ESTRUTURA SEMELHANTE AO COLESTEROL Alimentos de origem vegetal. ATIVIDADE HIPOCOLESTEROLÊMICA FITOESTEROIS E FITOESTANOIS Ação dos fitosteróis no intestino delgado ocorre em três etapas: 1) Incorporação às micelas que permitem o transporte destes até a borda em escova do enterócito; 2) Transporte dos esteróis das micelas para o interior do enterócito via transportador NPC1-L1 (Niemann-Pick C1-Like); 3) Transporte de volta à luz intestinal pelos cotransportadores ABC G5/G8. Arq Bras Cardiol 2017; 109(2Supl.1):1-76. Martins , SLC; Silva, HF; Novaes , MRCG; Kiyomi , M. Efeitos terapêuticos dos fitosteróis e fitostanóis na colesterolemia. ALAN, 54 (3), 2004. DOLINSKY, Manuela. Nutrição funcional. São Paulo: Roca, 2009 FITOESTEROIS E FITOESTANOIS Consumo de 2 g/d: ↓ 10% o LDL-c. Quando associado a uma dieta pobre em gorduras saturadas e colesterol > impacto. Em adição às estatinas: ↓ 10 a 15% LDL-c. Efeito > ao dobro da dose da estatina, geralmente próximo de 6%. Em adição à ezetimiba, foi observada redução adicional de 8% no LDL-c com 2 g ao dia de fitosteróis. Pode haver redução de TG de 6 a 20%. Arq Bras Cardiol 2017; 109(2Supl.1):1-76. FITOESTEROIS E FITOESTANOIS PRECAUÇÕES Crianças < 5 anos. Pacientes com betasitosterolemia. Gestantes e lactantes: Uso recomendado com cautela. Produtos no mercado.... CURSOS OFERECIDOS NA ÁREA DE NUTRIÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO (para graduados): ➢Pós-graduação em Fitoterapia ALGUNS DOS NOSSOS CURSOS DE CURTA DURAÇÃO (para todos os interessados ): ➢ Técnicas de Coaching em Nutrição ➢ Fitoterapia ➢ Nutrição e Estética ➢ Alimentação vegetariana para todos ➢ Nutrição funcional: da teoria à pratica ➢ Contagem de carboidratos e nutrição o Diabetes ➢ Nutrição e envelhecimento bem sucedido ➢ Nutrição na Cardiologia e Síndrome Metabólica Para que você possa se manter atualizado, no nosso Blog, você encontrará notícias, artigos, webinares e lives! 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