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APS 8º Semestre Contabeis oficial

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UNIP
UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Sociais e Comunicação - ICSC
Curso de Ciências Contábeis
APS: Atividade Pratica Supervisionada
Jundiaí, 2015.
UNIP
UNIVERSIDADE PAULISTA
Geysler de Oliveira Silva RA: A7252A-0
Luiz Fernando Veiga Augusto RA: B345HA-6
Humberto Andrade de Carvalho RA: B3055D-0
Gerson Tadeu Leme RA: B450IA-1
Diego Luiz de Souza RA: A939FG-4
Trabalho apresentado a disciplina de Atividades Práticas Supervisionadas do 8º Semestre do curso de ciências contábeis, um estudo que consiste na elaboração de um exemplo de conversão de demonstrações contábeis em moeda estrangeira utilizando o método corrente e o método monetário e não monetário. 
 Jundiaí, 2015.
Geysler de Oliveira Silva RA: A7252A-0
Luiz Fernando Veiga Augusto RA: B345HA-6
Humberto Andrade de Carvalho RA: B3055D-0
Gerson Tadeu Leme RA: B450IA-1
Diego Luiz de Souza RA: A939FG-4
Trabalho apresentado a disciplina de Atividades Práticas Supervisionadas do 8º Semestre do curso de ciências contábeis, um estudo que consiste na elaboração de um exemplo de conversão de demonstrações contábeis em moeda estrangeira utilizando o método corrente e o método monetário e não monetário. 
Aprovado em :
Banca Examinadora
_____________/__/___
Prof.
Universidade Paulista – Unip
_____________/__/___
Prof.
Universidade Paulista – Unip
_____________/__/__
Sumário
1.	INTRUDUÇÃO	1
2.	DESENVOLVIMENTO	4
3. DEMOSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS	9
3.1 Lançamentos	9
3.2 BALANÇO PATRIMONIAL	10
3.3 DRE	11
3.3 DMPL	12
3.4 DFC	13
3.5 Conversão em dólar	14
4.	CONCLUSÃO	15
5. FICHA DE CONTROLE DO GRUPO	17
6. CRONOGRAMA	18
7. BIBLIOGRAFIA	21
RESUMO
O presente trabalho foi realizado com base em dados disponibilizado ao grupo através de informações obtidas da empresa Ind. Prods. Alims. Mavalério Ltda, que recentemente começou suas atividades no cenário internacional, com uma unidade nos Estados Unidos. Através dos mesmos, foram realizadas as conversões do Balanço patrimonial, demonstração de resultados do período, demonstração das mutações do patrimônio liquido e fluxo de caixa, de forma a aplicar e concretizar os conhecimentos adquiridos em sala de aula tendo como base a disciplina de normas internacionais de contabilidade, e como disciplinas complementares, Contabilidade avançada, Analise das demonstrações contábeis, tópicos de atuação profissional, avaliação de empresas e governança corporativa, e as disciplinas já ministras nos semestres anteriores. (O conteúdo desse trabalho é fictício).
ABSTRACT
This study was based on data available to the group through information obtained from Ind. Prod. Alims. Mavalério Ltda , which recently started its activities in the international arena , with a unit in the United States . Through them , the conversions were carried out of the balance sheet , income statement for the period , statement of changes in equity and cash flow in order to apply and implement the knowledge acquired in the classroom based on the discipline of international standards accounting , and as complementary disciplines , advanced accounting, analysis of financial statements, professional performance of topics, business valuation and corporate governance, and the disciplines already ministers in the previous semesters. ( The content of this work is fictional) .
1. INTRUDUÇÃO
 As normas internacionais de contabilidade (em inglês International Accounting Standard, IAS), traduzidas para o português brasileiro como "Normas Internacionais de Relatório Financeiro", são um conjunto de pronunciamentos de contabilidade internacionais publicados e revisados pelo International Accounting Standards Board (IASB), ou "Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade".
 As normas IFRS foram adotadas, entre outros, pelos países da União Europeia pelo regulamento da Comissão Europeia, de 21 de setembro de 2003 (atualizado pelo Regulamento (CE) n.º 1126/2008) com o objetivo de harmonizar as demonstrações financeiras consolidadas publicadas pelas empresas abertas europeias. A iniciativa foi internacionalmente acolhida pela comunidade financeira. Atualmente, numerosos países tem projetos oficiais de convergência das normas contábeis locais para as normas IFRS, inclusive o Brasil.
 Em 1973 foi criado o International Accounting Standards Committe (IASC) pelos organismos profissionais de contabilidade de 10 paises: Alemanha, Austrália, Canadá, Estados Unidos da América, França, Irlanda, Japão, México, Países Baixos e Reino Unido. A nova entidade foi criada com o objetivo de formular e publicar de forma totalmente independente um novo padrão de normas contábeis internacionais que possa ser mundialmente aceito. O IASC foi criado como uma fundação independente sem fins lucrativos e com recursos próprios procedentes das contribuições de vários organismos internacionais assim como das principais firmas de auditoria. Os primeiros pronunciamentos contábeis publicados pela IASC foram chamados de International Accounting Standard (IAS). Numerosas normas IAS, ainda estão vigentes atualmente, a pesar de terem sofrido alterações ao longo do tempo. 
 Já em 1997, o IASC criou o SIC (Standing Interpretations Committe) um comitê técnico dentro da estrutura do IASC responsável pelas publicações de interpretações chamadas SIC cujo objetivo era responder as duvida de interpretações dos usuários.
4
 Em 1 de abril de 2001, foi criado o International Accounting Standards Board (IASB) na estrutura do IASC que assumiu as responsabilidades técnicas do IASC. A criação do IASB teve objetivo de melhorar a estrutura técnica de formulação e validação dos novos pronunciamentos internacionais a serem emitidas pelo IASB com o novo nome de pronunciamentos IFRS (International Financial Reporting Standard). O novo nome que foi escolhido pelo IASB demonstrou a vontade do comitê de transformar progressivamente os pronunciamentos contábeis anteriores em novos padrões internacionalmente 
aceites de reporte financeiro com o fim de responder as expectativas crescentes dos usuários da informação financeiras (analistas, investidores, instituições etc.). Dentre todos, o sistema alemão e canadense foram considerados os mais adequados, enquanto os sistemas inglês e americano como os que mais necessitam de adaptações. Em dezembro do mesmo ano o nome do SIC (Standing Interpretations Committee), foi mudado para International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC). O IFRIC passou, portanto a ser responsável pela publicação a partir de 2002 de todas as interpretações sobre o conjunto de normas internacionais.
 Em março de 2004, muitas das normas IAS/IFRS foram publicadas pelo IASB, incluindo a norma IFRS 1, que define os princípios a serem respeitados pelas empresas no processo de conversão e primeira publicação de demonstrações financeiras em IFRS e desde 1 de janeiro de 2005, todos as empresas europeias abertas passam adotar obrigatoriamente as normas IFRS para publicarem suas demonstrações financeiras consolidadas. Em 2009 entra em vigor as normas e padrões do IFRS, tornando-se obrigatória para todas as empresas de capital aberto e as de capital fechado de médios e grandes portes.
 No Brasil a Contabilidade Internacional, pode ser classificada em duas vertentes: a da contabilidade estadunidense, cujas regras principais são conhecidas por FAS, organizadas pela entidade civil FASB - The Financial Accounting Standards Board, e as regras de contabilidade organizadas por iniciativa da ONU.
2. DESENVOLVIMENTO
 O objetivo geral deste trabalho é apresentar os métodos de conversão das demonstrações contábeis às normas internacionais para efetuar a conversão da moeda local, para moeda estrangeira. Os objetivos específicos foram definidos da seguinte forma: Identificar as taxas utilizadas para conversão; Evidenciar métodos de conversão.
 A metodologia adotada para produzir este trabalho foi a pesquisa bibliográfica, cujas fontes de consultasforam livros e artigos referentes ao assunto. A pesquisa realizada foi descritiva e explicativa, com o intuito de apresentar os métodos de conversão das demonstrações contábeis às normas internacionais para efetuar a conversão da moeda local.
 A convergência das normas brasileiras com as internacionais (Bacen), o qual obrigou todas as empresas sob sua regulação a preparar as demonstrações contábeis com plena aplicação das IFRS.
- SFAS 52 –
 A norma norte-americana utilizada para conversão de demonstrações contábeis, Segundo essa regra, o método permitido era o método temporal, no qual os ganhos e perdas resultantes da volatilidade da taxa de câmbio eram reportados unicamente no resultado. Segundo White, Sondhi e Fried (2003), por considerar no resultado os efeitos cambiais da conversão, este padrão foi considerado um dos mais impopulares emitidos pelo FASB, uma vez que a exposição contábil e a exposição econômica para uma moeda quase sempre são bem diferentes. Sendo assim, companhias desejosas em se proteger eram forçadas a escolher entre proteger sua exposição contábil ou proteger sua real exposição. O FASB reexaminou o SFAS 8 e como resultado editou o SFAS 52, no ano de 1981. Essa norma determina dois métodos de conversão: método temporal ou processo de mensuração e método da taxa corrente ou processo de conversão O método temporal deve ser utilizado quando as operações do investimento no exterior forem consideradas partes integrantes da matriz, independente da moeda funcional da controlada. Além disso, esse método deve ser aplicado em investimentos sediados em países cujos ambientes econômicos sejam considerados hiperinflacionários. No caso da taxa corrente, o método é aplicável em investimentos no exterior que têm operações “independentes” da controladora e que em geral apresentam moeda funcional diferente da matriz. Também é utilizado em cenários econômicos estáveis. O tratamento contábil da variação cambial decorrente do processo de conversão depende do método utilizado. No método temporal, os ganhos e perdas de conversão são incluídos no resultado, sendo considerados consequentemente como parte do resultado da controladora através do processo de equivalência. Os ganhos e perdas decorrentes do processo de conversão do método da taxa corrente são reportados separadamente como componente do Patrimônio Líquido, (Ajustes Acumulados da Conversão), não impactando o resultado.
 IAS 21 
 Essa norma foi revisada em 2003 como parte de um projeto de melhorias nos padrões contábeis internacionais, objetivando o fornecimento de informações adicionais para conversão de demonstrações contábeis e para determinação da moeda funcional. O IAS 21 é aplicado na conversão de transações em moeda estrangeira de uma entidade no exterior que são incluídas nas demonstrações contábeis de uma entidade por consolidação, consolidação proporcional ou método de equivalência patrimonial. As metodologias de conversão preconizadas nessa norma são: conversão em economia estável e conversão em economia hiperinflacionária. Na conversão de demonstrações contábeis de investida sediada em ambiente econômico estável deverão ser utilizadas as taxas finais (Ativo e Passivo) e as taxas históricas (Resultado e Patrimônio Líquido). Tal metodologia é aplicável quando a moeda de apresentação da entidade for diferente da moeda funcional. Em investidas sediadas em ambientes econômicos hiperinflacionários, antes do processo de conversão, as demonstrações contábeis deverão ser atualizadas por índice de correção monetária, conforme definido no IAS 29 –Após a correção monetária, todos os elementos das demonstrações contábeis (ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas e despesas,) deverão ser convertidos para taxa de fechamento do balanço. Os ganhos e perdas decorrentes da conversão de investimentos no exterior deverão ser reconhecidos inicialmente como componente do patrimônio líquido
CPC 02
 O método de conversão adotado pelo pronunciamento CPC 02 inspirado na IAS 21 (International accounting standad) é o método da taxa corrente. Por esse método a conversão será realizada da seguinte forma, a partir de suas demonstrações na moeda estrangeiras já ajustadas aos critérios brasileiros:
 Os ativos e Passivos serão convertidos utilizando-se a taxa de fechamento (denominada de taxa corrente) na data do respectivo balanço;
 o patrimônio liquido inicial será o patrimônio líquido final do período anterior conforme convertido na época;
 As mutações no patrimônio liquido ocorridas durante o período com pagamentos de dividendos e aumentos de capital deverão ser convertidas peças respectivas taxas históricas ou seja as taxas cambiais datas datas em que ocorreram as transcoes;
 Todas as receitas e despesas da demonstração do resultado serão convertidas utilizando-se as taxas cambiais em vigor nas datas das transações ou quando possível, pela taxa média do período.
Comparação entre os Critérios de Conversão 
 Com vistas a apresentar uma visão resumida dos critérios de conversão, segue quadro comparativo com as principais determinações contidas nas normas da CVM, do IASB e 
do FASB:
	Itens/Regras
	Deliberação 
	IAS 21
	SFAS 52
	 
	CVM 28/86
	 
	 
	Moeda 
	Não há este 
	Conceito existente, 
	Semelhante ao IAS 21.
	Funcional
	conceito
	com critérios para
	 
	 
	 
	sua determinação.
	 
	 
	 
	 Taxa corrente para ativos e passivos. 
	Taxa histórica (temporal): 
	 
	Taxa corrente para 
	 Taxa Histórica para as conta do Patrimônio
	conversão da moeda local 
	Economia 
	todos os itens das
	do Patrimônio Liquido e para as contas
	para a funcional
	Estável
	demonstrações contábeis.
	de resultado (sendo aceito taxas médias).
	Taxa Corrente: conversão
	 
	 
	(sendo aceito taxas médias).
	 da moeda funcional 
	 
	 
	 
	 para de relatório.
	Economia
	 
	Taxa corrente para todos os itens, 
	 
	não Estável
	Taxa histórica.
	 após atualização dos valores
	Taxa histórica.
	 
	 
	 por um índice de preços.
	 
	Tratamento 
	Resultado, qualquer 
	Toda variação cambial é tratada como 
	 Taxa Histórica: Resultado.
	dos Ganhos 
	que seja o método
	 Componente separado do 
	 Taxa Corrente: CTA no 
	E Perdas
	utilizado.
	Patrimônio Líquido (CTA)
	Patrimônio Líquido.
	 
	 
	Deve ser baixado para resultado 
	 
	 
	 
	 quando da realização.
	 
Taxa de Cambio
 Segundo Perez Júnior (2005, p. 123), para se fazer a conversão de um saldo contábil ou uma operação em moeda local para a moeda estrangeira, é necessária a determinação de uma taxa de câmbio. O autor afirma que a moeda local, ou seja, a usada onde a entidade opera, é usualmente chamada de moeda funcional. 
 As taxas de conversão são classificadas por alguns autores como taxas “correntes e históricas”. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) também adota essas nomenclaturas referentes às taxas de conversão, conforme relata Perez Júnior (2005, p. 123). Este considera que as taxas de câmbio são: histórica, corrente, de fechamento, média e projetada ou prevista.
 Taxa Corrente
 Para Perez Júnior (2005, p. 123) a taxa é vigente no dia em que a operação está sendo realizada ou em que o exercício social está sendo encerrado, quando for ao encerramento do exercício, também é chamada de taxa de câmbio de fechamento. Exemplo disso são as empresas que mantêm a contabilidade em moeda estrangeira. Nestes casos, as operações de pagamentos e recebimentos serão convertidas pela taxa vigente na data de cada das operações.
 Taxa Histórica 
 De acordo com Tavares (2007, p. 46), no Manual de Elaboração de Demonstrações Contábeis em Modelos Internacionais – US GAAP e IFRS, taxa de câmbio histórica é a taxa em vigor na data de ocorrência da transação, com a possibilidade de utilizar a taxa média mensal ponderada simples, mantendo-a para exercícios sociais subsequentes.
 MÉTODOS DE CONVERSÃO
 De acordo com Perez Júnior (2005, p. 125), os métodos de conversão das demonstrações são basicamente três: câmbio de fechamento, monetário e não monetário e temporal. A escolha do método a seraplicado dependerá dos objetivos e dos critérios a que a empresa esteja submissa.
 Os principais procedimentos a serem adotados no método monetário e não monetário podem ser resumidos da seguinte forma, de acordo com Schmidt, Santos e Fernandes, (2006, p. 122): Itens monetários são convertidos em dólar de acordo com a paridade cambial na data do balanço, ou seja, utiliza-se a taxa corrente (taxa de câmbio vigente no dia em que determinada operação está sendo realizada ou em que o exercício social está encerrado, também denominada de taxa de fechamento); Itens não monetários são convertidos com base na taxa do dólar na data da transação, portanto, utiliza-se a taxa histórica;
 Os procedimentos no Balanço Patrimonial são separados em dois: monetário e não monetário. No monetário são convertidos em dólar e no não monetário tem como base a taxa do dólar, ou seja, no monetário se utiliza a taxa corrente e no não monetário é utilizada a taxa histórica, isso vale também para as receitas e despesas monetárias e não monetárias.
 Método Temporal
 Já para Schmidt, Santos e Fernandes (2006, p. 130) seriam os mesmos métodos adotados pelo método monetário e não monetário. Os itens patrimoniais são classificados de acordo com a base de valor adotada para avaliação, que pode ser: valor passado, valor presente ou valor futuro, assim sendo convertidos pelas taxas adequadas.
 Nos períodos de alta inflação a taxa de fechamento não é adequada, nos itens monetários, pois o valor obtido não será o valor exigido na data do vencimento e a diferença será importante que será registrada como perda ou ganho. Em países estáveis o método temporal será parecido com o método de câmbio de fechamento, estando muito próximo do valor presente, assim sendo convertidos pela taxa corrente.
3. DEMOSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS
3.1 Lançamentos
3.2 BALANÇO PATRIMONIAL
3.3 DRE
3.3 DMPL
3.4 DFC
3.5 Conversão em dólar
Taxa Dolar dezembro/2015 $ 4,20
4. CONCLUSÃO
 As normas internacionais de contabilidade, são um conjunto de pronunciamentos de contabilidade internacionais publicados e revisados pelo International Accounting Standards Board (IASB), ou "Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade".
 As normas IFRS foram adotadas, entre outros, pelos países da União Europeia pelo regulamento da Comissão Europeia, de 21 de setembro de 2003 (atualizado pelo Regulamento (CE) n.º 1126/2008) com o objetivo de harmonizar as demonstrações financeiras consolidadas publicadas pelas empresas abertas europeias. A iniciativa foi internacionalmente acolhida pela comunidade financeira. Atualmente, numerosos países tem projetos oficiais de convergência das normas contábeis locais para as normas IFRS, inclusive o Brasil.
 No Brasil a Contabilidade Internacional, pode ser classificada em duas vertentes: a da contabilidade estadunidense, cujas regras principais são conhecidas por FAS, organizadas pela entidade civil FASB - The Financial Accounting Standards Board, e as regras de contabilidade organizadas por iniciativa da ONU.
 Este trabalho teve como objetivo geral apresentar os métodos de conversão das demonstrações contábeis às normas internacionais para efetuar a conversão da moeda local, para moeda estrangeira. Os objetivos específicos foram definidos da seguinte forma: Identificar as taxas utilizadas para conversão; Evidenciar métodos de conversão.
5. FICHA DE CONTROLE DO GRUPO
6. CRONOGRAMA
	
	EMPRESA: Ind. De Prod. Alim. Mavalerio Ltda
	REPRESENTANTE DA EQUIPE: Geysler Oliveira
 
R.A: A7252A-0
	Mês
 Semana
	
ATIVIDADES PREVISTAS
	Setembro
 1
	
	Setembro
 
 2
	
08/09 - Reunião com todos os integrantes do grupo para discutir sobre o trabalho
	Setembro
3
	
15/09 - Reunião com todos os integrantes do grupo para reunir as perguntas de cada integrante
	Setembro
4
	
	Setembro
Outubro
1
	
	Outubro
2
	
08/10 – Começar o desenvolvimento do APS
	Outubro
	3
	
15/10 Tirar dúvida com professor em sala
	Outubro
4
	
20/10 Ir a biblioteca para a pesquisa da fundamentação teórica.
	Outubro
Novembro
	1
	
20/11 Reunião do grupo para relatar as duvidas
	Novembro
	2
	
	Novembro
 3 
	
	Novembro
	
 4
	
23-11 Reunião do grupo para a conclusão do trabalho
7. BIBLIOGRAFIA
Referências Bibliográficas
FIPECAFI, Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. Manual de Contabilidade Societária: Aplicável a todas as Sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. 2a ed., São Paulo: Atlas, 2013.
CARVALHO, Luiz Nelson et alii. IFRS NO BRASIL: Temas Avançados Abordados por meio de Casos Reais. 1a ed., São Paulo: Atlas, 2015.
LIMA, Luiz Murilo S. IFRS: Entendendo e Aplicando as Normas Internacionais de Contabilidade. 1a. ed., São Paulo: Atlas, 2010.

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