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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO DE PEDAGOGIA 
IVONE PAZ DE SOUZA
LAZER,APRENDIZAGEM,INCLUSÃO E ACESSSIILIDADE DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA
CIDADE
2020
IVONE PAZ DE SOUZA
LAZER,APRENDIZAGEM,INCLUSÃO E ACESSSIILIDADE DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas:Educação-Gramática; Educação a Distância;Educação e Tecnologias;Educação Inclusiva;Filosofia Da Educação;Homem,Cultura E Sociedade ;LIBRAS-língua Brasileira De Sinais e Práticas Pedagógicas:Identidade Docente.
Tutora eletrônica: Erika dos Santos Miranda Guimarães
CIDADE
2020
Sumário
SUMÁRIO............................................................................................................03
1.INTRODUÇÃO..................................................................................................04
2.DESENVOLVIMENTO.......................................................................................05
3.CONCLUSÃO....................................................................................................11
4.REFERÊNCIAS.................................................................................................12
1.INTRODUÇÃO 
Este trabalho acadêmico tem a proposta de apresentar as perspectivas e implicações e direitos legais, sobre a aprendizagem,acessibilidade da crianças com deficiência,incluindo as mesmas na escolar regular,onde as barreiras vão desde as arquitetônicas,comunicacionais e atitudicionais, que se não forem rompidas não estará ,garantindo seus direitos á usufruir e produzir bens que venha inclui –lás na sociedade, para que essas pessoas com deficiência exerçam seus mais variados direitos na convivência com os demais.
Veremos também quando seus direitos são garantidos e aplicabilidades dos mesmos são efetivamente aplicados na escola e fora dela;será quanto ao lazer, e a ludicidade,sendo muito importante para o desenvolvimento da crianças ao brincar com outras crianças,seja,no âmbito escolar ou social,como:Parques,shopping etc...Venha enriquecer esse ser humano nas trocas de experiências ,vivenciando suas diferenças no mesmo espaço de saberes.
Abordaremos, a trajetória ao longo da história da humanidade, como era vista a pessoa com deficiência e a influência cultural da sociedade vigente em variados períodos.
Citaremos também Documentos importantes, que foram elaborados na esfera nacional e internacional fazendo referências aos direitos das pessoas com	 deficiências ,para que essas propostas sejam efetivamente aplicadas pelo poder público e evidenciar a capacidade das mesmas em se estabeleceram como seres humanos livres e capazes, desafios:Diminuição ou ‘eliminação do preconceito sofrido no dia a dia dessas pessoas assegurando seus direitos ‘igualitários’ na sociedade,onde esse cidadão está inserido, que por ele transforma e é transformado ,promovendo sua autonomia, através do ensino aprendizagem.
Por meio da situação problema,mostraremos que um projeto como:LIA,ou outros que surgirem,somente serão possíveis com a aplicação das leis que asseguram seus direitos e o empenho dos envolvidos:Pais,educadores o meio empresarial,o uso adequado das tecnologias,que validem o papel da alteridade na sociedade ,onde o papel de cada um é cuidar e lutar por todos.
2.DESENVOLVIMENTO
Promover o acesso e a convivência de crianças com deficiências nos espaços escolares na modalidade regular,é garantir os direitos dos mesmos numa inclusão efetiva,através do desenvolvimento da alteridade e sensibilização, conscientização de todos os envolvidos,sejam membros das escolas e sociedade.
Propiciar as crianças um ambiente adequado ou mais próximo possível de sua realidade,para seu melhor desenvolvimento,compreendendo o lazer, a ludicidade e acessibilidade , como algo que fomenta, exatamente todo o propósito da escola,destes que sempre foram excluídos ou vistos como incapazes.
Mudança significativa no cenário inclusivo como a Lei 13.146\15, que assegura acessibilidade com possibilidade dessas pessoas utilizarem ,com segurança e autonomia,espaços mobiliários, equipamentos urbanos,das edificações,dos transportes e bem como dos sistemas tecnológicos,seja de um público privado ou coletivo ,pelas PCD.Para que estes tenham uma melhor convivência com demais cidadãos.
A inclusão deve ter proposta integralizada ao repertório ,pedagógico trazendo para dentro da educação especial (PAEE) ,não mais como uma oferta educacional segregada;abordada de modo transversal na educação básica,em suas diferentes etapas,sempre de maneira complementar e suplementar, e nunca de forma substitutiva.Uma escola que atenda a todos os alunos,sem exceção é um princípio fundamental,remetendo à universalização do ensino.
De acordo com (Mendes ;Conceição;Micas,2017):
‘Se a universalização continuar avançando no ritmo de crescimento até 2024,pela meta 4 no PLE, não será atingida’.
Adaptar e flexibilizar o currículo acordo com a realidade,dos estudantes em cada escola. Refletir sobre a forma de avaliação,que se tornam qualitativas e processuais ,ao invés de classificatórias e excludentes .O PPP, ( Projeto Político Pedagógico) deve TR articulação e participação coletiva,educadores e familiares.
DUA (Desenho Universal Para Aprendizagem) , com abordagem condizente com a convicção de que toda pessoa tem direito de estudar e buscar o seu melhor como ser humano.
Segundo Vygotsky: ‘Não é somente o aspecto biológico que se deve ser considerado no ensino e sim o desenvolvimento e desenvolvimento de uma pessoa ,mas as múltiplas determinações na relação dessa pessoa e o meio,pois é na interação com o outro em determinada sociedade e cultura que nos tornamos humanos’.
Atualmente ,a perspectiva da inclusão,pessoas diferentes,mas com capazes e detentoras de direitos adquiridos ao longo dos tempos.A educação não deve compensar os sentidos como:Audição,visão,intelecto e tato,mas realizar o que denomina de compensação social do defeito,isto é,não valorizando e nem se conformando com sofrimento e limites biológicos,mas com a superação deles.
Enquanto educadores consciente do seu papel como pesquisadores,e de que a formação e contínua,devem estar sempre atentos as tarefas condizentes om suas habilidades e também tarefas desafiadoras,para que continue aprendendo.
Gadia (2006) ‘Enfatiza a importância de uma abordagem multidisciplinar e interdisciplinar ,que possa envolver tratamento farmacológico,intervenção fonoaudiológica, terapia e parceria entre escola e família’.
O educador deve estabelecer com esse aluno uma rotina ,mas sempre observando capacidade sensorial ,espacial ,capacidade de simbolizar ,subjetividade,linguagem,,cognição,hiperativdade,estereotipias,psimotricidade ,socialização e afeto.Explorar a motricidade pó meio de brincadeiras como: correr,pular,jogar bola etc... Observar se consegue brincar de faz de conta, de consegue imaginar e criar,se quando algo de novo acontece,consegue expressar sentimentos e de que forma, se tem linguagem e como se comunica,se tem alguma habilidade específica,como pintar,tocar algum instrumento e como usa isso na sala de aula, se há como controlá-la,se consegue fazer atividades de equilíbrio,movimentar o corpo de forma coordenada, e entende regras sociais,como cumprimentar os colegas,pedi licença,desculpa etc...É preciso conhecer não apenas suas potencialidades,mas identificar suas necessidades, em especial,os recursos que enriquecerão seu aprendizado.
Galvão Filho,(2009) ‘A Tecnologia Assistida,utilizada Omo mediadora,como instrumento,como ferramenta,para ‘Empoderamento’ ,para equiparação de oportunidades e para a atividade autônoma da pessoa com deficiência, na sociedade atual’.
OS educadores do AEE,podem atuar:como professor de LIBRAS,tradutor e interprete de LIBRAS (TILS), professor de braile,de soroban,oferecendo orientação e, mobilidade.É preciso que este educador além da formação contínua,cotidiana em serviço,que já utiliza o conhecimento desse profissional,esteja preparado academicamente para atuar com novos recursos,tecnologias ,equipamentos,para que esse público alvo especial AEE e PAEE,sejam alvo da educação especial com autonomia e independência no ambiente escolar e social.
De acordo Sassaki (2005) A sociedade torna-se um lugar viável para a convivência entre todas as pessoas, de todos os tipos e condições na execução de seus direitos, necessidades e potencialidades. Nesse sentido os adeptos e defensores da inclusão, chamados de inclusivistas, estão trabalhando para mudar a sociedade, a estrutura dos seus sistemas sociais comuns, suas atitudes, os seus produtos e bens, a sua tecnologia, em todos os aspectos: educação, trabalhos, saúde, lazer, mídia, cultura, esporte, turismo, transporte, etc.
É necessário possuir políticas, que venham rompem as barreiras do preconceito e voltar –se para a diversidade social vigente,perceber que somos iguais e devemos ser vistos como aliados na busca por interesses em prol do bem comum,somente assim será possível uma sociedade mais tolerante as diferenças e com possibilidades ‘’igualitárias’’ de convivência humanamente pretendida.
A evidência o papel do educador nesse processo inclusivo,profissional capacitado de acordo com sua atuação e conhecedor de seu papel como pesquisador das implicações que surgem e suas tomadas decisão com solução tanto tecnológicas e humanas devem estar presente nos saberes a serem repassados e mediados em tempo certo com real qualidade ,abordagem essas que atenda o processo de ensino aprendizagem, de inclusão.
Nem todas as civilizações eliminavam as pessoas deficientes,em específico os egípcios respeitavam essas pessoas.Ensinamentos daquela época ressaltavam a importância do respeito ás pessoas diferentes. De acordo com Fernandes (2001,p.35);’’para compreendermos as práticas humanas que vivemos atualmente é preciso voltarmos na história’’.
Platão e Aristóteles registravam a determinação de que as pessoas nascidas disformes deveriam ser eliminadas ,abandonadas,escondidas até abortadas.Período Político e Econômico Romano:Período do extermínio ,crianças eram afogadas ou abandonadas em cestos e jogadas no rio Tibre,outras eram escravizadas ou levadas ao circo.
Em algumas culturas indígenas no Brasil:É praticado o infanticídio,ferindo o direito da criança á vida e ao convívio em sociedade;no entanto mesmo muitos não concordando essa prática,a Constituição lei maior,assegura a grupos indígenas o direito ao infanticídio,pois,para os índios essa prática é um ato de amor,uma forma de proteger o recém-nascido.
Lei Muwaji,nº 1057-2007,dispõe combate á essas práticas nocivas e á proteção dos direitos fundamentais de crianças indígenas.
Roma,Esparta e Grécia,exterminavam crianças ,pois,povos que cultuavam a perfeição física,porém tinham os guerreiros que perdiam pernas e braços em batalhas, tornando deficientes físicos.Após a queda do Império romano e ascensão da igreja,novos conceitos surgem,conceitos:caritativo e exploratório.
A idéia do que fogem ás normas e culturas, a desaprovação de características,rotulam as pessoas,até os dias atuas.
Processo de industrialização e transformação capitalista ,a ciência ganham espaço,explicando a deficiência como algo genético e não divino.Pessoas cegas e surdas tinham Mao chances de serem inseridas no meio produtivo industriário.
Séculos XVI e XVII ,a ciência avança e são criados novos código para comunicação com surdos e para educar-los.Também desenvolvem-se recursos para amputados e recuperação dos soldados mutilados, e surge as primeiras de cadeiras de rodas.Os governantes,indiferente da época, ditavam as regras para exterminar ou amparar os diferentes,como o que acontece hoje.
A deficiência adquirida na fase adulta,obrigou os governantes a desenvolverem o atendimento hospitalar,surgindo então para atender uma necessidade para resolver ou diminuir um problema social.
A perspectiva inclusiva com impedimentos de longo prazo de natureza física,mental,intelectual ou sensorial,os quais,em interação com diversas barreiras,podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade com as demais pessoas,de acordo com a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência (2011,p.26). O Sgovernantes,indiferente da época, ditavam as regras para exterminar ou amparar os diferentes,como o que acontece hoje.
Esse documento era fundamentado para garantir os direitos de igualdade,liberdade e fraternidade.
Declaração de Jomtien (1990) aconteceu na Tailândia, a Conferência Mundial sobre Educação para todos ,da qual o Brasil participou, proposta erradicar o analfabetismo e universalizar o ensino fundamental no país.
Declaração de Salamanca (1994) ocorreu na Espanha,realizada pela UNESCO,principal objetivo dessa conferência foi atenção educacional aos alunos com necessidades educacionais especiais.
Convenção de Guatemala(1999) o foco dessa convenção foi a eliminação da discriminação contra as pessoas com deficiência,nesse documento as pessoas com deficiência não podem receber tratamento diferenciados que impliquem exclusão ou restrição ao exercício dos mesmos direitos que as demais pessoas tem.
O documento do MEC ressalta que: 
Com base no reconhecimento da diversidade existente na população escolar e na necessidade de respeitar e atender essa diversidade, o presente trabalho focaliza o currículo como ferramenta básica da escolarização; busca dimensionar o sentido e o alcance que se pretende dar às adaptações curriculares como estratégias e critérios de atuação docente; e admite decisões que oportunizam adequar a ação educativa escolar às maneiras peculiares de os alunos aprenderem, considerando que o processo de ensino-aprendizagem pressupõe atender à diversificação de necessidades dos alunos na escola. (BRASIL, MEC, 1999, p. 15)
Decreto a seguir: 
Art. 8° Para fins de acessibilidade, considera-se: 
I - acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida; 
II - barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liberdade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de se comunicarem ou terem acesso à informação. 
IX - desenho universal: concepção de espaços, artefatos e produtos de visam atender simultaneamente todas as pessoas, com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável, constituindo-se nos elementos ou soluções que compõem a acessibilidade. (BRASIL, DECRETO N° 5296/2004)
Em que o lazer é compreendido em seu sentido mais amplo, é vivenciado pelo indivíduo, no tempo disponível e a partir daí desenvolve atividades que o satisfaçam, tendo a livre opção pela atividade Relacionado às as questões prática ou contemplativa.
Dos deficientes apresenta-se um estudo realizado por Raposo e López (2002), que citam as concepções de lazer em portadores de lesão medular, bem como as suas principais preferências com relação às as atividades. As informações foram obtidas através de entrevista e análise de prontuário médico. Os principais resultados foram: 
• Constataram que o conceito de lazer apresentou-se distribuído em 5 grupos - 50% diversão, 20% descanso, 25% fazer o que gosta, 11% associação do termo acessibilidade e 4% não tem conceito. 
• Concluíram que 75% dos portadores apresentam um conceito, privilegiando o tempo. Dentro do tempo, por grupo de interesse, destacam-se o artístico, o intelectual, o esportivo, o manual, o turístico e o social. A prevalência foi para as atividades manuais 87%, as sociais 78% e as de turismo 60%. 
• Também perceberam que a maior opção por atividades manuais dá-se pela condição de estarem em cadeira de rodas e as atividades como pequenos concertos, artesanato e jardinagem são relacionadas à vida diária normal, comouma rotina. Nas atividades sociais. De acordo com o Decreto Federal n° 448/92 Art. 3°, da Política Nacional de Turismo, é objetivo do poder público democratizar o acesso ao turismo de forma a contribuir para que classes menos favorecidas também usufruam desse direito. Não tem como falar da situação problema separadamente do projeto :LIA, que começou com iniciativa da sociedade civil , vem buscando junto ao órgão público, a implantação , adequação de parques com brinquedos onde crianças possam brincar,divertir,trocar idéias por meio do contato umas com as outras,gerando assim momentos prazerosos. Tudo é possível pensado executado coletivamente,quando todos tem o mesmo objetivo fica praticável, mais convicta a eficácia do propósito,que é lutar para conquistar e fazer cumprir direitos já adquiridos. A sociedade envolvida precisa conhecer essas crianças e sua necessidade ,independente de sua posição no contexto social dessa criança.Uma vez cidadão devemos agir sempre com a prática alteridade. 
3.CONCLUSÃO
A retrospectiva do momento atual com a situação vivida por pessoas com deficiência, houve um significativa ,marcada por conquista no que tange seus direitos.Antes em meio a certas civilização não tinham o direito sequer a vida,por extermínio,abandono,escravidão;tiveram atendimento menos desumano com o assistencialismo e segregação que existe até os dias atuais,mesmo em meio a tão falada ‘’inclusão’’.
Por intermédio das convenções que elaboraram documentos que garantam tais direitos ,sejam nacionais ou internacionais,já que pessoas com deficiência tem no mundo todo,então é uma questão de interesse mundial;ainda ,assim assegurar esses direitos na prática requer,conhecimento das necessidades dessas pessoas por parte dos profissionais da educação,poder público e sociedade civil.
Quando essas linhas se juntarem com mesmo entendimento,para garantia dos direitos das pessoas com deficiência,serão incluídas,terão a acessibilidade que precisam para usufruir dos bens produzidos pela sociedade co mesmos desigualdades.Com acesso a tecnologia assistida que venha atender suas necessidade,levando-os a visibilidade social.
Toda proposta ou projeto (LIA) precisa de coerência,recursos financeiros,humanitário para ser ampliado em todo território nacional existir e resistir ao tempo,Pois, adaptação de brinquedos em qualquer é de suma importância para o encontro de ideias de pessoas, afim de somar esforços em prol do desenvolvimento dessas crianças com deficiência,contato do qual tirarão sorrisos reacenderá esperança no coração de todos os envolvidos.
A exclusão só não é prejudicial até que o prejudicado,não tem noção do prejuízo.Tenho diagnóstico de F20,F31e F60 ,há algum tempo,faço tratamento farmacológico,terapêutico ,só não há tratamento para o preconceito,mas entendo ,as pessoas tem medo e teorias equivocadas sobre o desconhecido.Quando todos respeitarem a essência de cada um,do jeito como é,e não como gostaria que fosse a verdadeira inclusão ocorrerá no universo.
4.REFERÊNCIAS
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. 
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações curriculares. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999.
BRASIL. Decreto n. 448 de 14 de fevereiro de 1992. Regulamenta dispositivos da Lei n. 8181, de 28 de março de 1991, dispõe sobre a Política Nacional de Turismo e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF. In: BOITEX, Bauard. Legislação de turismo: tópicos de direito aplicados ao turismo. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BRASIL. Decreto n. 5296 de 02 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis n. 10048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF. Disponível em: <http://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/23/2004/5296.htm>. Acesso em: 20 abril 2005.
DILMA ROUSSEF – Marivaldo de Castro Pereira – Joaquim Vieira Ferreira Levy – Renato Janine Ribeiro – Armando Monteiro – Nelson Barbosa – Gilberto Kassab – Luis Inácio Lucena Adams – Gilberto José Spier Vargas – Guilherme Afif Domingos 
Promulgada em 6/7/2015 e publicada no DOU de 7/7/2015
http://www.projetolia.com 
https://www.facebook.com/projetolia
RAPOSO, Ana Cláudia; LÓPEZ, Ramón. Conceitos de Lazer em portadores de lesão medular.
 Tatiana dos Santos,Educação Inclusiva\ Tatiana dos Santos ,Regiane da Silva Barbosa.- Londrina:Editora e Distribuidora Educacional S\A,2006.240 p.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Conceitos de acessibilidade. Disponível em: <http://www.escoladegente. org.br>. Acesso em: 15 abril 2005.
ANEXO PARA COMPROVAR CITAÇÃO FEITA NA CONCLUSÃO.

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