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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 02.611 TERMINOLOGIA E CLASSIFICACAO DE PAVIMENTACAO NBR~7207 Terminologia FEV11982 1 OBJETIVO I.1 Esta Norma especifica e define os termos tknicos que devem ser empregados para situar, designar e caracterizar os elemeqtos que interessam a pavimentasao. 1.2 Esta Norma abrange o case de rodovias, was, aeroportos, pstios industriais e outros semelhantes. 2 DEFlNlCdES Para OS efeitos desta Norma sso adotadas as defini@es de 2.1 a 2.9. 2.1 Leito Superficie obtida pela terraplenagem ou ubra de arte e conformada ao seu greide e perfis transversais. ~-1.1 Greide do Zeito Perfii do eixo longitudinal do letto. 2.1.2 PeirfiL transvemal, do kt0 Perfil do leito segunclu urn piano normal ao eixo longitudinal. 2:Z SubZeito Terrqno de funda@o do pavimento ou do revestimento. 2.3 sub-base Camada corretiva do subleito, ou complementar 5 base, quando por qualquer cir - cunstkia nao seja aconselhavel construir o pavimento diretamente sobre o leito obtido pela terraplenagem. Origem: ABNT - TB-7169 CB-2 - Cornit& Brasileiro de Constru@ Civil CE-2:08.03 - Cornis& de Ertudo de Pavimentkio Vi&h SlSTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA. NORMALIZACAO DE NORMAS TCCNICAS E QUALIDADE INDUSTRIAL G p.~.~~-ch*va: pavimenta~~o. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CD": 625.8:001.4 Todos 0% dir&m rarervdos 3 p6ginar C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 2 NBR 7207/1982 2.4 Base Camada destinada a resistir e distribuir os esfor$os verticais oriundos dos vei - culos e sobre a qua1 se constr6i urn revestimento. 2.5 Revestimento Camada, tanto quanta possivel impermeavel, que recebe diretamente a agk de rola mento dos veiculos e destinada a econ6mica e simultaneamente: a) melhorar as condi@es do rolamento quanto 5 comodidade e seguranga; b) a resistir aos esfor$os horizontais que nele atuam, tornando mais dur: _ vel a superficie de rolamentor 2.5.1 Urn revestimento pode ser construido diretamento sobre o leito, sobre uma base ou mesmo uma sub-base. 2.6 Pavimento Estrutura construida ap& a terraplenagem e destinada, ecckmica e simultaneamen - te, em seu conjunto: a) a resistir e distribuir ao subleito OS esforsos verticais oriundos doz. veiculos; b) a melhorar as condi@es de rolamento quanta 2 comodidade e seguranqa; c) a resistir aos esfor$os horizontais que nela atuam tornando mais durkel a, superficie de rolamento. 2.6.1 Greide do pavimento Perfil do eixo longitudinal da superficie do pavimento, depois de terminado. 2.6.2 ~erfiL transversal do pav-imento Perfil Segundo urn piano normal ao eixo, da superficie do pavimento depois de ter - mi nada. Nota: OS revestimentos que se caracterizam por urn baixo custo de estabelecimen - to e que exijam uma permanente e intensa conserva& para garantia das condi@es exigidas na defini@ 2.5 a S&I ditos “primaries”. P.ex.: SO10 estabilizado granulometricamente ou macadames hidrklicos. Quando a estru tura de uma rodovia contenha tal tipo de revestimento a rodovia nao 6 “pz vimentada”. C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 7207/1982 33 2.7 Terminologia de bases BASES Flexiveis I al pela compositio granulom~trica e plasticidade ,r fin0 b) idem, corn edi@o de oak minerais C grosso Solos estabilizados d corn ligantes betuminosca { roloalcatliio solosrfr,lto d) corn winas Empedramento Telford Macadame hidr&ulim Macedame betuminor 4 ~~~~~~~ Alvenaria poliedrica ou irregular lsomente como aproveitamento) Pedra britada, pedregulho, esckias 2.8 Termim~ogia de sub-bases 1 - solo existente no subleito apropriadamente compactado SUB-BASES 2 - de solo estabilizado 3 - pedregulho, pedra britada, escoria 2.9 Temninologia de revestimentos REVESTIMENTOS Concrete de cimento Macedame cimentado Sokwimento corn enriquecimento superficial rejuntador corn cimento Em solo estabilbado - come em a, b, c e d de bases (primkio) Macadame hidrkdico (prim&io) alvenaria poli6drica Flexiveis .c! par pmmeg~o tratamentos ruperficiais betuminosos macadames betuminozos licenca: Cópia não autorizada
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