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( Universidade Estadual Pa ulista “ Julio Mesquita Filho ” Unesp Rio Claro ) Relatório 1 Eletroforese Bidimensional Discente: Vivian Batista Purificação Docentes: Mario Palma Disciplina: Proteômica Rio Claro – Jun/2016 1. Introdução: Uma das atividades mais comuns na área de proteômica é a separação de proteínas de determinada amostra biológica. Para tanto, um dos recursos mais utilizados e eficientes é o da Eletroforese Bidimensional (2D-SDS-PAGE). Tal processo é permite uma alta resolução das formas proteicas em determinada amostra, de uma forma reprodutível, além disso também permite separar formas proteicas que tenham sofrido alterações pós traducionais. Ele é utilizado como principal passo para isolamento de proteínas para uma posterior identificação através de espectrometria de massa. O processo de separação por eletroforese bidimensional é baseado em dois procedimentos: um deles (1ª dimensão) é relacionado com o ponto isoelétrico (pI), sendo utilizada a técnica de Focalização Isoelétrica (IEF), e outro (2ª dimensão) relacionado com o peso molecular (MW) utilizando separação em gel SDS-PAGE. O ponto isoelétrico (pI) é definido como o valor de pH onde a soma das cargas da molécula de uma proteína seja igual a zero. Dessa forma uma proteína é positivamente carregada quando os valores de pH são inferiores ao seu pI e negativamente carregada quando valores de pH são superiores ao seu pI específico. A separação é feita devido a influência de uma corrente elétrica, fazendo com que moléculas com carga migrem pelo gel, sendo que a migração dependerá de fatores como tamanho, forma e carga elétrica da molécula. Quando a separação é bem feita, obtêm-se ao final um gel de poliacrilamida contendo diversos spots, cada um correspondendo a uma determinada proteína. Apesar de tudo, ainda existem muitas limitações para que se possa utilizar 2D-SDS-PAGE, uma delas é a solubilização de proteínas membranares que necessita ser compatível com uma separação apropriada a 2D, isso se deve por causa dos tipos de detergentes que podem ser utilizados em 2D e que solubilizam de forma eficiente proteínas hidrofóbicas, além disso, quanto menor for a concentração da proteína na amostra mais difícil de identifica-la no gel, tanto devido aos limites dos métodos de detecção, quanto a possíveis sobreposições de proteínas que apresentam MW e pI semelhantes. De forma resumida, são necessários seguir determinados passos, para a realização de uma eletroforese, sendo ele: 1- preparação da amostra; 2- Re-hidratação da fita IPG (immobilized pH gradient); 3-IEF (isoelectricfocusing); 4-Reação de equilíbrio da fita IPG; 5-SDS-PAGE (SDS-poliacrylamide gel eletrophoresis); 6-Revelação do gel; e 7-Análise. 2. Objetivo: A aula prática teve como objetivo mostrar a utilização de um equipamento de eletroforese bidimensional, a partir de uma amostra já preparada do veneno do bruto da vespa Polybia paulista. Vale ressaltar que nenhuma das etapas da eletroforese foram realizadas, a aula prática foi uma explicação do funcionamento do aparelho. 3. Materiais e Métodos: 3.1 Preparação da amostra: A preparação da amostra é uma etapa muito importante para que se possa obter bons resultados, porém é importante ressaltar que não existe uma única maneira de se preparar, já que existem amostras muito diversificadas, além disso também é importante o cuidado na hora do manuseio da amostra para que esta não seja contaminada. Logo para se preparar a amostra necessita-se de um prévio conhecimento do que se quer analisar e os objetivos que se pretende alcançar. A amostra proteica tem que ser completamente solúvel nas condições utilizadas durante o experimento, para tanto a eficiência da solubilização depende da escolha do método de ruptura celular, concentração de proteínas e método de dissolução, escolha do detergente e composição da solução de amostra. Para uma análise completa de proteínas intracelulares é necessária a ruptura da célula, para tanto é necessário saber o tipo de amostra celular que se está sendo utilizada. Porém, proteases, que podem estar presentes na hora da extração de amostras celulares, podem prejudicar os resultados das análises, logo a amostra deve ser protegida durante o rompimento da célula. No entanto, se deseja analisar subgrupos de proteínas técnicas de fracionamento podem ser utilizadas durante a preparação. No geral procura-se preparar a amostra de forma simples, e para tal existem algumas estratégias: 1) Manter a estratégia de preparação da amostra o mais simples possível para evitar que ocorram perdas parciais da amostra. A adição de passos pode melhorar ou aumentar a qualidade do resultado final, porém, podem ocorrer maiores perdas da amostra; 2) A extração de proteínas a partir de células ou tecidos deve seguir um caminho que seja possível minimizar a ação de proteases que poderiam degradar ou causar modificações nas proteínas presentes na amostra; 3) As amostras devem ser preparadas na hora ou imediatamente antes da realização do experimento ou devem ser aliquotadas e congeladas; 4) Realizar a preparação da amostra imediatamente antes da focalização isoelétrica, ou estocar a amostra anteriormente preparada à -80°C; 5) Deve-se remover todas as partículas de material por centrifugação. Partículas sólidas e lipídicas não devem estar presentes, pois podem bloquear os poros do gel; 6) Para evitar modificações nas proteínas, nunca aqueça a amostra após adicionar ureia. Quando a amostra contém ureia, a temperatura não deve ultrapassar os 37°C. 3.2 Contaminantes: Também é necessário remover possíveis contaminantes que a amostra possa conter e que podem prejudicar a análise. Alguns deles são: - Sais, resíduos de tampão e pequenas moléculas carregadoras (resultantes da etapa de preparação da amostra), tais resíduos podem ser através de técnicas de diálise, filtração em gel e precipitação/ressuspensão. - Pequenas moléculas iônicas que podem ser removidas com técnicas de precipitação e dessalinificação. - Detergentes iônicos podem ser removidos através da adição de outros detergentes não iônicos. - Ácidos nucléicos são retirados com tratamentos com misturas de DNAse/RNAse livres de proteases, causando assim, a redução dos ácidos nucléicos em mono ou oligonucleotídeos. - Polissacarídeos são precipitados com sulfato de amônia ou acetato de amônia, logo após centrifugados e removidos. - Lipídeos precisam diminuir suas interações com proteínas, para tanto são usadas técnicas de denaturação na presença de detergentes, para que os lipídeos se liguem a este último no lugar de se ligarem com proteínas. - Compostos fenólicos podem ser removidos com precipitação. - Por último, para materiais insolúveis recomenda-se centrifugar a amostra antes de aplicar o gel. 3.3 Primeira Dimensão - Focalização Isoelétrica (IEF): A focalização é um método de separação de proteínas de acordo com seus pontos isoelétricos, já que elas podem carregar cargas positivas, negativas ou neutras dependendo do pH do meio. Logo o primeiro passo a se determinar para o início da eletroforese, é o pH a ser utilizado e isso depende da amostra, já os passos utilizados nessa primeira etapa da eletroforese são os de re-hidratação da fita de pH, aplicação da amostra e focalização. Para o sucesso do procedimento é necessário um gradiente de pH, pois, sob influência de uma corrente elétrica, as moléculas de proteína movem-se até uma determinada posição onde o balanço de suas cargas é igual a zero. 3.3.1 Re-hidratação da fita de pH: Ao iniciar-se o procedimento, deve-se re-hidratar a fita de pH que será utilizada, antes da focalização. Para isso existem dois meios: 1. DryStrip Reswelling Tray utilizando-se o Multiphor II: Neste caso a fita é colocada no DryStrip e coberta com um fluido protetor, tal procedimento ocorre a uma temperatura de 35ºC e leva em média 10 horas, logo está esta etapa já estava pronta na aula prática. Depois de re-hidratas elas são retiradas do Reswelling, lavadas com água deionizada e colocadasna plataforma Multiphor II, onde os eletrodos são posicionados de acordo com o tamanho da fita, e por fim a amostra é aplicada. 2. Utilizando fitas de pH IPGphor Strip holders e sistema IPGphor™: Neste caso a solução de re-hidratação depende da amostra, mas geralmente são usadas soluções compostas com ureia, detergente zwitteriônico ou não iônico, ditiotreitol (DTT), tampão (IPG Buffer) apropriado à faixa de pH do gradiente da fita e um marcador (geralmente um colorante). A solução é colocada no Strip holder e logo após posiciona-se a fita a ser re-hidratada em cima da solução, acima da fita adiciona-se o fluido protetor, depois é só fechar o Strip holder e programar a re-hidratação. Depois de hidratada, aplica-se a amostra. 3.3.2 Focalização: A fita de pH re-hidratada e já com a amostra é colocada horizontalmente em uma plataforma de uma unidade de eletroforese, já na plataforma aplica-se uma voltagem que aumenta gradualmente até atingir cerca de 3500V, tal voltagem é mantida até alguns mil Volts/horas. Após a focalização a fita é equilibrada em uma solução de equilíbrio e aplica-se um gel horizontal ou vertical de SDS-PAGE. 3.4 Segunda dimensão - 2D-SDS-PAGE: Os passos utilizados nessa etapa da eletroforese são: Preparação do gel, equilíbrio da fita de pH, posicionamento da fita de pH no gel SDS-PAGE, corrida da eletroforese. O 2D-SDS-PAGE é um método eletroforético que separa os componentes de uma amostra de acordo com o peso molecular dos componentes. Tal técnica utiliza um gel de poliacrilamida contendo dodecil-sulfato de sódio (SDS). 3.4.1 Preparação do gel em placas – sistema vertical: O gel pode ser preparado de duas formas, uma delas com uma concentração única de acrilamida em toda extensão do gel e outra com uma graduação da concentração de acrilamida. Dependendo do foco da análise, cada um dos géis possui suas vantagens. O gel com concentração única oferece uma melhor resolução para um faixa especifica de peso molecular, já o gel com concentração graduada possibilita a separação de moléculas com diferentes pesos moleculares em um intervalo maior, além de, geralmente, obter bandas mais definidas. A porcentagem de acrilamida no gel vai de acordo com o intervalo de massa desejado para a separação, mas além da concentração de acrilamida, também é importante analisar a espessura do gel. 3.4.2 Equilibrando a fita de pH (IPG): O equilíbrio da fita de pH é feito a partir de uma saturação da fita com um sistema de tampões SDS. A solução de equilíbrio, geralmente, contém tampão, ureia, glicerol, agente redutor, SDS e um corante. 3.4.3 Aplicação da fita de pH equilibrada: Depois de equilibrada, a fita de pH é mergulhada no tampão de SDS e posicionada entre as placas na superfície do gel da segunda dimensão, contra uma das placas de vidro, colocando toda a extensão da fita em contato com o gel, com o cuidado para não formar bolhas, entre a fita e o gel e entre a fita e o vidro. Em uma das extremidades do gel, coloca-se uma amostra contendo pesos moleculares já conhecidos. Sela-se a fita de pH com agarose (0,5%) para evitar que a fita se mova. Coloca-se a placa contendo o gel e a fita em uma cuba de eletroforese e por fim programa a unidade de eletroforese. Tais procedimentos são para um sistema de gel vertical, para o sistema de gel horizontal, deve-se colocar o gel em uma plataforma de eletroforese horizontal; posicionar o cátodo e o ânodo nas extremidades do gel; colocar a fita de pH, que estava na solução de equilíbrio, no gel e deixar drenando por 3 minutos; aplicar em uma das extremidades do gel uma amostra com pesos moleculares padrões; e por fim programar a unidade de eletroforese. 3.5 Visualização de Resultados: O método de detecção utilizado foi o da técnica de Coomassie, o azul de Coomassie liga-se as proteínas e por tanto é o método mais utilizado quando se tem a intenção de quantificar proteínas por densidade e levar os spots para a espectrofotometria de massa. 4. Resultados e Discussão: Imagem 1: Resultado obtido ao Final da Eletroforese Bidimensional e do Tratamento de Imagem, mostrando os diferentes pesos moleculares. Imagem 2: Resultado obtido ao Final da Eletroforese Bidimensional e do Tratamento de Imagem, mostrando os diferentes pontos isoelétricos. Como pode ser observado nas imagens, pode-se separar uma grande quantidade de proteínas, contornadas em azul (spots), no entanto algumas delas, como as do canto direito da imagem, tiveram uma maior dificuldade de separação, talvez por terem pesos moleculares e valores de pI semelhantes. A seguir tem-se os valores encontrados para os spots circulados. Spot Protein Volume 1st Dimension : pI 2nd Dimension : MW (kd) 1 - 6,881,300.000 5.075 89.490 2 - 6,283,068.000 5.145 90.967 7 - 53,468,502.000 4.992 54.289 8 - 36,203,775.000 4.875 54.289 10 - 7,564,311.000 5.252 91.717 11 - 5,031,371.000 5.206 89.126 12 - 14,138,351.000 6.165 83.531 13 - 8,465,405.000 6.249 82.200 16 - 17,177,806.000 6.416 81.872 17 - 10,744,548.000 6.332 82.862 18 - 14,107,319.000 6.509 81.872 19 - 29,238,692.000 6.663 80.574 20 - 36,973,164.000 6.817 80.253 24 - 56,216,057.000 6.956 81.220 26 - 63,454,755.000 7.091 82.200 37 - 40,728,866.000 7.175 74.749 43 - 2,483,516.000 7.245 80.574 48 - 15,270,722.000 7.250 75.633 50 - 20,495,052.000 7.324 86.273 51 - 19,912,490.000 7.403 85.577 46 - 17,775,784.000 7.240 86.623 53 - 48,316,026.000 7.333 73.021 54 - 15,412,995.000 7.417 74.749 55 - 51,633,621.000 7.533 72.738 56 - 67,464,456.000 7.794 73.879 57 - 12,017,659.000 5.411 68.920 58 - 23,717,504.000 6.021 49.975 59 - 29,090,506.000 6.197 50.144 61 - 23,878,689.000 6.644 49.470 63 - 22,903,147.000 6.928 58.722 64 - 13,522,769.000 7.357 58.510 65 - 13,822,103.000 7.664 55.059 66 - 16,020,674.000 8.106 55.254 67 - 8,721,908.000 7.785 55.254 70 - 8,913,159.000 7.147 58.089 71 - 9,110,221.000 7.231 58.722 72 - 9,894,084.000 7.063 58.510 74 - 32,493,788.000 6.421 49.806 77 - 18,211,430.000 6.812 44.679 78 - 10,468,138.000 6.947 41.318 76 - 21,243,629.000 6.644 44.395 79 - 10,982,103.000 6.691 41.192 80 - 12,288,518.000 5.639 36.531 81 - 12,191,294.000 5.806 36.226 83 - 21,379,204.000 4.684 36.327 82 - 27,834,269.000 4.792 36.226 84 - 12,260,665.000 5.062 32.317 85 - 12,415,344.000 4.922 32.317 86 - 11,320,161.000 4.861 42.087 87 - 24,002,068.000 4.750 26.769 88 - 31,204,507.000 5.629 23.501 89 - 16,279,691.000 4.954 24.048 90 - 37,649,548.000 6.016 23.501 Spot Protein Volume 1st Dimension : pI 2nd Dimension : MW (kd) 91 - 9,805,690.000 6.295 44.822 75 - 3,019,695.000 6.486 44.395 92 - 11,214,780.000 6.407 41.445 93 - 20,064,324.000 6.472 29.093 95 - 12,321,665.000 7.026 29.765 94 - 15,739,131.000 6.658 29.159 96 - 12,073,264.000 6.761 28.330 97 - 9,227,108.000 7.045 28.207 98 - 16,237,358.000 7.259 28.268 99 - 8,163,854.000 7.450 31.214 100 - 11,029,742.000 7.431 29.492 101 - 9,203,430.000 7.510 28.268 102 - 6,542,590.000 7.883 31.367 103 - 12,700,846.000 8.004 28.392 104 - 13,763,483.000 8.334 29.628 107 - 8,471,980.000 8.525 28.579 108 - 13,719,248.000 8.441 28.579 109 - 22,612,401.000 8.632 28.579 110 - 15,183,710.000 8.758 28.579 111 - 26,624,894.000 9.284 28.706 112 - 13,928,816.000 9.302 32.317 115 - 13,875,516.000 6.891 26.346 116 - 9,587,879.000 6.840 25.311 117 - 20,416,218.000 7.170 26.503 118 - 12,650,148.000 7.575 26.346 119 - 27,256,333.000 6.737 23.501 120 - 36,856,232.000 7.273 23.731 121 - 9,937,818.000 7.245 22.351 122 - 11,415,988.000 7.422 22.287 124 - 22,568,901.000 8.181 23.653 125 - 28,145,982.000 8.860 24.635 126 - 25,735,047.0005.183 20.547 127 - 15,439,095.000 4.996 20.547 128 - 19,836,713.000 7.077 20.433 129 - 31,962,584.000 7.212 19.598 130 - 31,945,803.000 8.316 19.635 131 - 22,478,558.000 8.516 19.748 133 - 22,083,158.000 3.497 18.713 134 - 2,963,098.000 4.452 18.472 135 - 14,712,367.000 5.271 18.658 136 - 20,269,665.000 5.453 18.976 137 - 15,422,775.000 5.560 18.323 138 - 4,098,292.000 5.788 18.961 139 - 50,153,260.000 6.109 18.397 140 - 42,253,412.000 6.635 18.434 141 - 26,337,350.000 6.793 18.916 142 - 37,531,720.000 7.133 18.323 143 - 41,063,946.000 6.756 17.799 144 - 58,249,879.000 7.007 17.790 146 - 27,404,461.000 9.498 18.127 147 - 35,554,154.000 9.680 18.217 148 - 3,202,504.000 9.838 17.936 149 - 46,747,550.000 3.423 17.465 Spot Protein Volume 1st Dimension : pI 2nd Dimension : MW (kd) 150 - 45,491,335.000 5.029 17.857 151 - 30,466,184.000 5.015 17.367 152 - 32,248,043.000 5.229 17.465 153 - 45,248,565.000 5.508 17.426 154 - 57,873,580.000 5.448 17.163 155 - 86,279,254.000 5.830 17.176 156 - 27,650,679.000 5.983 17.544 159 - 18,318,330.000 6.169 17.268 160 - 17,950,535.000 6.156 17.138 161 - 60,926,767.000 7.268 17.295 162 - 4,389,372.000 7.668 17.295 163 - 18,464,520.000 7.966 17.241 145 - 33,744,813.000 8.371 17.707 165 - 5,807,659.000 8.534 17.389 164 - 60,702,127.000 8.264 17.345 166 - 144,981,826.000 8.939 17.359 167 - 35,790,114.000 9.661 17.316 169 - 23,415,356.000 9.251 17.359 168 - 12,413,100.000 9.181 17.176 170 - 17,358,664.000 4.047 16.842 171 - 14,118,270.000 4.624 16.885 173 - 19,777,784.000 4.475 16.723 174 - 20,905,022.000 4.629 16.715 175 - 23,394,631.000 4.489 16.568 176 - 18,681,768.000 5.397 16.736 177 - 14,522,772.000 5.564 16.703 178 - 3,125,245.000 5.806 16.837 179 - 19,665,953.000 5.359 16.493 181 - 48,926,969.000 6.132 16.490 182 - 16,898,173.000 6.365 16.999 183 - 43,013,348.000 6.114 16.679 184 - 14,414,014.000 6.979 16.823 187 - 57,020,041.000 7.338 16.715 186 - 46,306,380.000 7.222 16.578 188 - 33,089,198.000 7.966 16.642 189 - 37,582,599.000 8.474 16.664 190 - 54,965,360.000 8.674 16.653 191 - 22,493,060.000 8.944 16.703 192 - 58,292,059.000 9.163 16.620 193 - 6,341,378.000 9.582 16.676 194 - 9,094,122.000 9.638 37.582 195 - 34,355,812.000 4.778 17.916 196 - 13,866,962.000 5.685 22.448 197 - 13,514,584.000 10.024 17.586 Tabela 1: Valores de pI e peso molecular dos 197 spots marcados para a amostra de veneno. 5. Conclusão: A aula foi muito produtiva e pode exemplificar bem a importância do uso de tais aparelhos e da proteômica em si, mesmo que nem todas as etapas tenham sido exemplificas devido à grande duração delas. 6. Referências: PALMA, M.S et. al. Material de Apoio: Curso de formação de Recursos Humanos em Análise Proteômica. Centro de Estudos de Insetos Sociais –CEIS, Departamento de Biologia UNESP – Rio Claro, p. 8-22. 13
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