Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS • - SUCS (Sistema Unificado de Classificação de Solos) • - HRB –(Highway Research Board) • - MCT – (Miniatura Compactado Tropical) Sistema de Classificação – USC ou SUCS (Unified System Classification) - A.S.T.M. D-287-66T Sistema de Classificação – USC ou SUCS (Unified System Classification) - A.S.T.M. D-287-66T CLASSIFICAÇÃO UNIFICADA - USCS GRÁFICO DE PLASTICIDADE DE CASAGRANDE LL IP linha B LL = 50 4 GROSSOS <50% passa na #200 FINOS >50% passa na #200 TURFAS : Pt (PEAT) material fibroso, alto teor de matéria orgânica e umidade, odor característico . SOLOS GROSSOS PEDREGULHO (G) < 50% passa na #4 SOLOS AREIA (S) > 50% passa na #4 5 CLASSIFICAÇÃO UNIFICADA - USCS AREIA (S) < 5% passa na #200 5% < (200) < 12% > 12% passa na #200 BEM GRAD. SW - SM, SP - SM, SP - SC, etc. LL e LP da fração que passa na #40 ACIMA DA LINHA A MAL GRAD. ZONA HACHURADA 4<IP<7 ABAIXO DA LINHA A SW SP SM SM - SC SC 6 CLASSIFICAÇÃO UNIFICADA - USCS PEDREGULHO (G) < 5% passa na #200 5% < (200) < 12% > 12% passa na #200 BEM GRAD. GW - GC, GW - GM, etc. LL e LP da fração que passa na #40 ACIMA DA LINHA A MAL GRAD. ZONA HACHURADA 4<IP<7 ABAIXO DA LINHA A GW GP GM GC GM - GC GC 7 CLASSIFICAÇÃO UNIFICADA - USCS LL e LP da fração que passa na #40 SOLOS FINOS LL < 50 (L) LL > 50 (H) ABAIXO DA LINHA A ACIMA DA LINHA A ZONA HACHURADA 4<IP<7 ABAIXO DA LINHA A ACIMA DA LINHA A ODOR E COR ORGAN. INORGAN. OL ML ML - CL CL ODOR E COR ORGAN. INORGAN. OH MH CH 8 CLASSIFICAÇÃO UNIFICADA - USCS Classificação da AASHTO (AASHTO System) • Teve sua origem em uma classificação desenvolvida em 1928 pelo Bureau of Public Roads com a participação de Terzaghi. Foi revisada em 1945 pelo Highway Research Board (H.R.B.), passando então a ser conhecida como classificação da A.A.S.H.O, atualmente A.A.S.H.T.O. (American Association of State Highway and Transportation Officials) CLASSIFICAÇÕES TRADICIONAIS 9 Classificação da AASHTO (AASHTO System) • Os solos são reunidos em grupos e subgrupos • Granulometria • Limites de consistência • Índice de grupo • O grupo do solo é determinado por processo de eliminação da esquerda para direita • No quadro de classificação, o primeiro grupo a partir da esquerda, com o qual os valores do solo ensaiado coincidir, será a classificação correta 10 CLASSIFICAÇÕES TRADICIONAIS Geral MATERIAIS GRANULARES ≤35% passando na peneira nº 200 MATERIAIS SILTO- ARGILOSOS >35% passando na peneira nº 200 Grupos A-1 A-3 A-2 A-4 A-5 A-6 A-7* A -1 -a A -1 -b A -2 -4 A -2 -5 A -2 -6 A -2 -7 A -7 -5 A -7 -6 G ra n u lo m et ri a % p as sa d a nº 10 ≤50 nº 40 ≤30 ≤30 >50 nº 200 ≤15 ≤25 ≤10 ≤35 ≤35 ≤35 ≤35 >35 >35 >35 >35 Limite liquidez (%) ≤40 >40 ≤40 >40 ≤40 >40 ≤40 >40 Índice de plasticidade (%) ≤6 ≤6 NP ≤10 ≤10 >11 >11 ≤10 ≤10 >11 >11 Índice de grupo 0 0 0 0 0 ≤4 ≤4 ≤8 ≤12 ≤16 ≤20 Materiais constituintes Fragmento de pedra, pedregulho fino e areia Pedregulho ou areias siltosas ou argilosas Solos siltosos Solos argilosos Comportamento como subleito Excelente a bom Sofrível a mau 11 CLASSIFICAÇÃO AASHTO (HRB) *Se IP ≤ LL – 30 A-7-5, senão A-7-6 Sistema de Classificação – HRB (Highway Research Board) Sistema de Classificação – HRB (Highway Research Board) INTERRELAÇÕES ENTRE OS SISTEMAS HRB - SUCS Classificação AASHO - HRB Classificação Unificada SUCS Mais Provável Possível Possível, mas improvável A-1-a GW – GP SW – SP GM – SM A-1-b SW – SP – GM - SM GP - A-3 SP - SW – GP A-2-4 GM – SM GC – SC GW – GP – SW – SP A-2-5 GM – SM - GW – GP – SW – SP A-2-6 GC – SC GM – SM GW – GP – SW – SP A-2-7 GM – GC – SM – SC - GW – GP – SW – SP A-4 ML – OL CL – SM – SC GM – GC A-5 OH – MH – ML – OL - SM – GM A-6 CL ML – OL – SC GC – GM – SM A-7-5 OH – MH ML – OL – CH GM – SM – GC – SC A-7-6 CH - CL ML – OL - SC OH – MH – GC – GM – SM • É um classificador de solos dado por um número inteiro, variando de 0 a 20 • Pode ser determinado pela expressão ÍNDICE DE GRUPO 0,2 0,005 0,01IG a a c b d 15 • p é o teor de finos, e que corresponde à porcentagem que passa na peneira 200 • a = p – 35 o Se p > 75%, adota-se 75 o Se p < 35%, adota-se 35 o Assim, a varia de 0 a 40 e o produto (0,2·a) varia de 0 a 8 16 ÍNDICE DE GRUPO b = p – 15 • Se p > 55%, adota-se 55 • Se p < 15%, adota-se 15 • Assim, b varia de 0 a 40 c = LL – 40 • Sendo LL > 60%, adota-se 60 • Sendo LL < 40% adota-se 40 • Assim, c varia de 0 a 20 d = IP – 10 • Se IP > 30, adota-se 30 • Se IP < 10, adota-se 10 • Assim, d varia 0 a 20 17 ÍNDICE DE GRUPO • Considerando a expressão • e aplicando-se os limites máximos e mínimos dos coeficientes a, b, c e d, tem-se o O produto (0,2·a) varia de 0 a 8 o O produto (0,005·a·c) varia de 0 a 4 o O produto (0,01·b·d) varia de 0 a 8 o Portanto, IG min = 0 e IG max = 20 18 0,2 0,005 0,01IG a a c b d ÍNDICE DE GRUPO SOLOS TROPICAIS • OCORREM EM REGIÕES ENTRE OS TRÓPICOS. • SOLOS PASSAM POR UM PROCESSO DE : o LIXIVIAÇÃO o LATERIZAÇÃO • FRAÇÃO ARGILA CONSTITUÍDA ESSENCIALMENTE POR ARGILO-MINERAIS DO GRUPO DAS CAULINITAS E DE HIDRÓXIDOS E ÓXIDOS HIDRATADOS DE FERRO E/OU ALUMÍNIO. o REDUZEM A CAPACIDADEADSORÇ.ÃO DE ÁGUA PELOS ARGILO-MNERAIS o ATUAM COMO AGENTE CIMENTANTE NATURAL ENTRE AS PARTÍCULAS. • PROPOSTO POR NOGAMI E VILLIBOR (1981) • LEVA EM CONSIDERAÇÃO CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E HIDRÁULICAS DOS SOLOS. • CLASSIFICAM OS SOLOS EM 2 GRANDES GRUPOS: o LATERÍTICOS (L) o NÃO-LATERÍTICOS (N) Sistema de Classificação para Solos Tropicais - MCT Sistema de Classificação para Solos Tropicais - MCT • São subdivididos em 7 grupos: • Areias lateríticas (LA) • Solos arenosos lateríticos (LA’) • Solos argilosos lateríticos (LG’) • Areias não lateríticas (NA) • Solos arenosos não lateríticos (NA’) • Solos siltosos não lateríticos (NS’) • Solos argilosos não lateríticos (NG’) Sistema de Classificação para Solos Tropicais - MCT • Existem correlações que indicam o valor provável do CBR em função da classificação dos solos o CBR x USCS o CBR x HRB • Em ambas as correlações, nota-se claramente influência dos solos granulares na obtenção de valores elevados do CBR • Ao contrário, os solos finos, siltes e argilas, oferecem os valores mais baixos de CBR CORRELAÇÃO DO CBR Correlação provável entre CBR e HRB Correlação provável entre CBR e USCS Solos (classificação HRB) CBR provável (%) A-1-a 40 a 80 (ou mais) A-1-b 20 a 80 (ou mais) A-2-4 e A-2-5 25 a 80 (ou mais) A-2-6 e A-2-7 12 a 30 A-3 15 a 40 A-4 4 a 25 A-5 2 (ou menos) a 10 A-6 e A-7 2 (ou menos) a 5 Solos (classificação USCS) CBR provável (%) GW 40 a 80 (ou mais) GP 30 a 60 (ou mais) GM 20 a 60 (ou mais) GC e SW 20 a 40 SP e SM 10 a 40 SC 5 a 20 ML, CL e CH 2 (ou menos) a 15 MH 2 (ou menos) a 10 OL e OH 2 (ou menos) a 5 CORRELAÇÃO DO CBR Classificação HRB Classificação USCS Maisprovável Possível Possível, mas improvável A-1-a GW – GP SW – SP GM – SM A-1-b SW – SP – GM – SM GP A-3 SP SW – GP A-2-4 GM – SM GC – SC GW – GP –SW – SP A-2-5 GM – SM GW – GP –SW – SP A-2-6 GC – SC GM – SM GW – GP –SW – SP A-2-7 GM – GC – SM – SC GW – GP –SW – SP A-4 ML – OL CL – SM – SC GM – GC A-5 OH – MH – ML – OL SM – GM A-6 CL ML – OL – SC GC – SM – GC – SC A-7-5 OH – MH ML – OL – CH GC – SM – GC – SC A-7-6 CH - CL ML – OL - SC OH – MH – GC – GM -SM Interrelações entre a classificação HRB e a USCS USCS Classificação HRB Mais provável Possível Possível, mas improvável GW A-1-a A-2-4, A-2-5, A-2-6, A-2-7 GP A-1-a A-1-b A-3, A-2-4, A-2-5, A-2-6, A-2-7 GM A-1-b, A-2-4, A-2-5, A-2-7 A-2-6 A-4, A-5, A-6, A-7, A-7-6, A-1-a GC A-2-6, A-2 A-2-4, A-6 A-4, A-7-6, A-7-5 SW A-1-b A-1-a A-3, A-2-4, A-2-5, A-2-6, A-2-7 SP A-3, A-1-b A-1-a A-2-4, A-2-5, A-2-6, A-2-7 SM A-1-b, A-2-4, A-2-5, A-2-7 A-2-6, A-4, A-5 A-6, A-7-5, A-7-6, A-1-a SC A-2-6, A-2-7 A-2-4, A-6, A-4, A-7-6 A-7-5 ML A-4, A-5 A-6, A-7-5 CL A-6, A-7-6 A-6, A-7-5, A-7-6 CH A-7-6 A-7-5 OH A-7-5 A-7-6 PT Interrelações entre a classificação HRB e a USCS • Estudos realizados mostram dificuldades em se associar as classificações HRB, USCS (SUCS) e MCT • Verifica-se que as diferenças de propriedades que caracterizam os solos lateríticos e não- lateríticos, retratados na classificação MCT, não se refletem no gráfico de plasticidade ou no grupo das classificações tradicionais, dificultando uma análise comparativa INTERRELAÇÕES ENTRE AS CLASSIFICAÇÕES
Compartilhar