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RESUMO DO LIVRO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO DE TÉRCIO SAMPAIO

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CAPITULO 1 - A UNIVERSALIDADE DO FENÔMENO JURÍDICO 
 
1.1 Direito: Origem do termo, seu significado e suas funções 
 
• O autor afirma a dificuldade de se definir o Direito com rigor, pois ele, na 
prática, aparece-nos como um complicado mundo de contradições e 
coerências. Ao mesmo tempo que ele protege-nos da maioria caótica, do 
poder arbitrário, amparando os desfavorecidos, é também um instrumento 
manipulável que frusta aspirações dos menos provilegiados, permitindo o 
uso de técnicas de controle ou manipulação. 
• Tentativa de aproximação da definição: A origem da palavra. 
o Palavras de Origem Latina: Jus e Rectum (deu origem a directum e 
a derectum) 
o Rectum: Deu origem a Rechts, Right 
o Derectum: Deu Origem a Derecho, droit, Diritto e Direito 
o Qual a convergência semântica entre Jus e Derectum? Os 
símbolos (antecedem a palavra) vinculam-se a palavra Direito. 
o Grande Símbolo do Direito: Uma Balança com dois pratos e, em 
algumas culturas, um fiel. 
o Outros símbolos mais elaborados existem, mas dependem da 
cultura. 
• Símbolos mais elaborados do Direito 
o Cultura Grega 
▪ Deusa Diké 
▪ Em pé 
▪ Mão Esquerda: segura uma balança SEM FIEL 
▪ Mão Direita: segura uma espada(força e firmeza) 
▪ Olhos Abertos ( Sentido Intelectual - Especulação e Saber 
teórico:Adequar a teoria aos fatos ) 
▪ Sua boca dizia O JUSTO quanto os pratos estavam em 
equilíbrio(Íson) 
▪ Palavras mais importantes relacionadas: 
▪ Díkaion: O que era dito solenemente pela deusa 
Díke (Declarava o Direito) 
▪ Íson: Igual (donde vem a palavra isonomia) 
▪ Iudicare: O conhecimento do Direito estava ligado a 
força para executá-lo 
o Cultura Romana 
▪ deusa Iustitia 
▪ Em pé 
▪ Segurava com as duas mãos um banlaça(COM FIEL) 
▪ Olhos vendados (era mais importante a audição - saber 
prático/prudência) 
▪ Dizia o Direito(Jus) quando o Fiel estava completamente 
vertical(Rectum - reto, de cima para baixo) 
▪ Palavras mais importantes relacionadas: 
▪ Jus: O Direito. Aquilo que solenemente Iustitia 
declarava quanto o fiel estava rectum. 
▪ Rectum: reto, de cima para baixo. O fiel alinhado 
verticamente. 
▪ Jus-dicere: Dizer o direito em atitude firme. 
• O Autor adverte que compreender a palavra "Direito" não é tarefa fácil. Ele 
é um fenômeno de muitas facetas e a própria expressão "Direito" é um 
termo vago, pois possui diversos significados. Um ora designa uma ciência, 
em outra todo um conjunto de normas(ordenamento jurídico), em outra 
uma norma específica, em outra uma obrgação e/ou dever jurírico(Direito 
Objetivo), em outra uma pretenção jurídica(Direito Sobjetivo). 
1.2 Buscando uma compreensão universal: Concepções da Língua e Definição do Direito 
 
• O Direito é visto pelos juristas como um fenômeno universal 
• Os Filósofos e Cientistas Políticos preocupam-se com as "definições em 
série", inacabadas, dos juristas. 
• Porque os juristas tentam definir o Direito? Por que eles buscam a essência 
do fenômeno? 
o Eles buscam PRIMEIRO definir para pensar que estão seguros 
sobre o domínio do seu objeto de estudo. 
• Para definir precisamos lançar mão de um sistema de signos organizados: 
a língua 
• Qual a relação entre a língua e a realidade? É possível representar a 
realidade através de um sistema de signos ? 
• A partir da pergunta anterior surgem teorias. Umas afirmando outras 
negando a possibilidade de se alcançar a realidade através da língua. O 
Autor examina duas dessas teorias(Essencialista e Convencionalista). 
• Teoria Essencialista 
o Acredita que a língua é um instrumento que desígna a realidade, 
donde a possibilidade de conceitos linguísticos refletirem uma 
presumida essência das coisas. 
o Para essa teoria a Palavra possui variações possíveis, mas um 
núcleo invariável(essência) que possibilita o conceito.(p.ex. mesa) 
o Deve haver uma só definição válida para a palavra. 
o Diversos autores jurídicos não desprezam o caráter vago do termo 
"direito". Eles não se furtam de descobrir o que é o Direito em geral. 
• Teoria Convencionalista 
o Acredita que a língua é um conjunto de signos cuja relação com a 
realidade é estabelecida arbitrariamente pelos homens. 
o Essência é uma palavra que ganha sentido dentro de um contexto 
linguístico. 
o Propõe-se a investigar os usos linguísticos 
o Grande parte das definições reais(essenciais) do Direito são 
demasiadamente genéricas ou são muito circunstânciadas. Ou são 
imprestáveis para se definir os limites do que seja o Direito ou são 
muito circunstanciadas perdendo a sua pretensa universalidade. 
o Para essa teoria a caracterização de um conceito desloca-se de 
buscar a natureza ou essência de uma coisa(a pergunta deixa de 
ser: o que é?) para a investigação sobre os critérios 
vigentes no uso comum do uso da palavra(a pergunta passa a 
ser: Como se usa a palavra?) 
▪ Definir um conceito não é a mesma coisa de definir a 
realidade: 
▪ Ex1: Sentar-se à MESA de jantar (uma realidade) 
▪ EX2: A boa MESA satisfaz o cliente(outra realidade) 
o NÃO SE AFIRMA QUE A ESSÊNCIA É INATINGÍVEL, MAS QUE 
A QUESTÃO DA ESSÊNCIA NÃO TEM SENTIDO !!! 
o Espécies de definições, segundo o convencionalismo: 
▪ Definição Lexical: Define procurando reporta-se ao uso 
comum, tradicional e constante da palavra. 
▪ Adimite uma avaliação de conformidade ou não 
conformidade com o uso da palavra 
(verdadeiro:conforme / Falso: não conforme) 
▪ Ex1: Mesa. 
▪ Nem sempre a palavra se presta a esse tipo de 
definição. 
▪ Ex1: a palavra lei (que lei? lei física, lei 
divina, lei social) 
▪ Definição Estipulativa: Propõe um novo uso para o 
vocábulo, fixando-lhe arbitrariamente um conceito. O 
vocábulo exigem uma estipulação arbitrária para bem 
caracterizá-la 
▪ Ex1: A palavra lei (que lei? lei física, lei 
divina, lei social) 
▪ O que é uso novo hoje pode-se tornar uso comum 
amanhã. 
▪ Redefinição: Quanto a Definição 
Especulativa escolhe um dos usos comuns e o 
aperfeiçoa, ao invés de inová-lo totalmente. 
▪ Estipulações e Redefinições são julgadas pelo 
critério da FUNCIONALIDADE e não do verdadeiro 
ou falso. Depende dos objetivos de quem define. 
▪ Ex1: Uma estipulação ou redefinição do que 
seja A JUSTIÇA será funcional ou não, 
conforme o objtivo do definidor seja ou não 
atendido. 
1.3. Problema dos Enfoques Teóricos: Zetético e Dogmático 
• As teorias físicas vão-se ultrapassando à medida que o fenômeno vai 
conhecendo novas explicações. 
• As teorias jurídicas "se ultrapassam" num sentido figurado. O objeto de 
estudo do jurista é um resultado que só existe e se realiza numa prática 
interpretativa. 
• O físico o jurista têm suas definições guiadas por critérios de utilidade 
teórica e de conveniênica para a COMUNICAÇÃO. 
o O Físico(sujeito) usa a cominicação(ação) num 
sentido INFORMATIVO (Resultado: Descreve o estado das coisas. 
▪ A definição é ultrapassada porque se tornou falsa. 
o O Jurísta(sujeito) usa a comunicação(ação) num 
sentio DIRETIVO (Resultado: Dirige o comportamento de alguém) 
▪ A definição é ultrapassada porque deixou de ser atuante. 
• A ciência jurídica não apenas informa, mas também conforma o fenômeno 
que estuda. 
o Ex: A "posse" não é apenas o que ela representa socialmente, mas 
o que a doutrina jurídica diz que ela é. 
• Para se estudar o que é o "Direito" deve-se decidir em qual o enfoque 
teórico a ser adotado. Isso porque o "Direito" pode ser objeto de teorias 
cujo enfoque sejam intencionalmente INFORMATIVAS, mas também de 
teorias ostensivamente DIRETIVAS. 
• O uso que se fará da língua para definir o "Direito" dependerá do enfoque 
teorico a seguir. 
• O "Direito" pode ser estudado de diferentes ângulos: O Zetético e o 
Dogmático 
• A anédota de Socrates e o Ladrão: Socrates sentado, vê um homem 
correndo. Segue-se a ele, soldados. Um Soldado grita: - Pegue o ladrão. 
Socrates pergunta ao soldado: - O que é um ladrão? 
o Vê-se duas atitudes: 
▪ A atitude do Soldado: Parte da premissa que "ladrão" é uma 
"solução" já dada, algo já definido. 
▪ A atitude de Socrates:Parte da premissa que "ladrão" é 
duvidosa e merece um questionamento prévio 
o Os dois enfoque estão relacionados mas as CONSEQUÊNCIAS 
são diferentes: 
▪ A consequência da atitude do Soldado: Está preocupado 
com o problema da AÇÃO(Enfoque Dogmático). 
▪ A consequência da atitude de Socrates: Está preocupado 
com a ESPECULAÇÃO, com o questionamento globa, 
progressivo e infinito de premissas(Enfoque Zetético). 
• Ao se estudar o Direito podemos ter os mesmos enfoque teóricos: O 
Zetético e o Dogmático 
o Zetética: vem de zetein, que significa perquirir, pesquisar(O que é 
algo). 
▪ O enfoque zetético, procura saber o que é uma coisa. 
Predomina a função INFORMATIVA da linguagem na 
comunicação. 
o Dogmática: vem de dokein, que significa ensinar, doutrinar(Como 
deve-ser algo?). 
▪ O enfoque dogmático preocupa-se em possibilitar uma 
desição e orientar uma ação. Predomina a função 
INFORMATIVA combina-se com a DIRETIVA. 
• A dogmática é mais fechada, pois está presa a conceitos fixados, 
obrigando-se a interpretações capazes de conformar os problemas às 
premissas e não, como sucede na zetética, as premissas aos problemas. 
Na dogmática existe um compromisso com a orientação da ação que 
impede-a de deixar soluções em suspenso. 
• Enquanto no enforque zetético questiona as suas premissas porque elas 
são(ou ele a vê como) verificáveis e comprováveis, o enforque 
dogmático não questiona as suas premissas porque elas 
foram estabelecidas. 
• O Autor afirma que é preciso reconhecer que todo fenômeno jurídico, com 
toda a sua complexidade, admite tanto o enfoque zetético, quanto o 
dogmático, em sua investigação. Isso explica porque várias ciências o 
tomem por objeto. Em algumas delas predomina o enfoque zetético, 
noutras o dogmático. 
1.4 Zetética Jurídica 
• O enfoque zetético do direito é feito sem se preocupar com os dogmas 
socialmente vinculantes. Elas são livre na pesquisa, sendo seu 
compromisso apenas com enunciados verificáveis. Em todos os subtipos 
de enforque zetéticos a preocupação é em saber o que é o Direito, sem a 
preocupação imediata de orientar a ação enquanto prescrita. 
• A investigação Zetética do Direito admite a seguinte classificação: 
o Zetética Empírica: Nos limites da experiência são construídos os 
conhecimentos. . 
▪ Pura: Preocupa-se com a regularidade do fenômeno 
jurídico, enquanto atitudes e expectativas generalizadas 
▪ Ex1: Sociologia Jurídica, Psicologia Jurídica, 
Antropologia Jurídica, etc. 
▪ Aplicada:Preocupa-se com o fenômeno jurídico como um 
instrumento que atua socialmente dentro de certas 
condições sociais 
▪ Ex1: Medicina Legal, Criminologia, Psicologia 
Forense 
o Zetética Analítica: Os pressupostos lógicos constroem o 
conhecimento 
▪ Pura: Critica dos fundamentos formais e materiais do 
fenômeno jurídico 
▪ Ex1: Filosofia do Direito, Metodologia Jurídica 
▪ Aplicada: Preocupa-se com a instrumentalidade formal e 
material do fenômeno jurídico 
▪ Ex1: Teoria Geral do Direito, Lógica do Raciocínio 
Jurídico 
1.5 Dogmática Jurídica 
• São dogmáticas, no estudo do Direito, a ciência do direito Civil, Comercial, 
Constitucional, Processual, Penal, Tributário, etc. 
• Uma ciência pode ser considerada dogmática à medida que considera 
certas premissas, em si e por si, arbitrárias, como vinculantes para o 
estudo. 
• Princípio das disciplinas Dogmáticas: Principio da proibição da negação ou 
Princípio da inegabilidade dos pontos de partida(Luhmann, 1974) 
o OBS1: A dogmática depende desse princípio, mas não prende-se a 
ele. 
o Ex: O princípio constitucional da legalidade, sob enfoque 
dogmático, obriga o jurista a pensar os problemas comportamentais 
com base na lei, conforme à lei, mas nunca contra a lei. 
1.6 CONCLUSÃO 
• Uma introdução ao Estudo do Direito é uma análise zetética de como a 
dogmática jurídica conhece, interpreta e aplica o direito, mostrando-lhe 
suas limitações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fichamento do cap 2 do livro Introdução ao estudo do direito - Tercio Sampaio 
Em sua obra “Introdução ao Estudo do Direito”, Tercio Sampaio Ferraz versa sobre as 
diversas formas com as quais o direito foi concebido ao longo da história. Em sua análise, 
o autor parte do direito primitivo, percorre a Antiguidade Clássica, passa pela Idade 
Média, contempla o Renascimento, aborda a contemporaneidade e atravessa a 
modernidade até chegar aos dias atuais. Primeiramente falando das sociedades 
primitivas, onde reinava o princípio do parentesco, parte-se da premissa de que o direito 
arcaico era uma ordem sagrada e querida (mas não criada) pela divindade. Nessa 
sociedade, havia regras que estipulavam apenas o que era permitido (lícito). Este direito 
era extremamente maniqueísta e contemplava apenas os indivíduos que pertenciam à 
comunidade e formavam com ela relações de parentesco. Porém, com o advento dos 
mercados nas culturas pré-modernas, as necessidades dos não parentes foram sanadas 
e o direito perdeu seu caráter maniqueísta. A comunidades agora se organizavam em 
cidades (polis) e foram criadas regras que determinavam também o que era proibido 
(ilícito). Nesse contexto, surge um grupo especializado: os juristas, que desenvolveram 
sua própria linguagem, critérios e justificações. O autor avança para a Antiguidade 
Clássica, onde o direito era tido como o exercício de uma atividade ética: a prudência, 
considerada a virtude moral do equilíbrio e da ponderação nos atos de julgar. 
Posteriormente, a prudência ganhou uma relevância especial, recebendo a qualificação 
de jurisprudência. A jurisprudência se ligava à fronesis (discernimento), uma espécie de 
sabedoria e capacidade de julgar, uma virtude desenvolvida pelo homem prudente, 
capaz de tomar decisões. Para que a fronesis fosse exercida, era necessária a dialética 
(arte no confronto de opiniões e ideias). Também havia a crítica, que segundo 
Aristóteles, não era apenas uma espécie de dialética, mas uma de suas formas mais 
importantes. A crítica não era bem uma ciência, mas um meio de enfrentar a 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 o fundamento do chamado positivismo jurídico.

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