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Beatriz Rithiely UTILIZAÇÃO • Fraturas de 4 partes • Fraturas de 3 partes associadas a osteopenia • Fraturas envolvendo mais de 40% da superfície articular umeral • Restaurar a função umeral • Restaurar a retroversão • Assegurar a consolidação eficaz das tuberosidades em posição anatômica COMPLICAÇÕES • Consolidações viciosas – cicatrização em uma posição anatômica incorreta • Pseudoartroses • Artrite pós-traumática • Necrose avascular • Encurtamento do úmero • Paresias do deltoide HEMIARTROPLASTIA PRIMÁRIA • Paciente > 60 anos ou qualidade óssea ruim • Risco de perda de função após fixação interna • Melhora da dor • ADM e função diminuídas TRATAMENTO • Inicio: pós operatório imediato Fisioterapeuta precisa saber tudo o que aconteceu durante a cirurgia Controle da dor • Objetivo geral: Restaura a funcionalidade do membro superior assegurando sua principal função – preensão • Objetivos específicos: Promover alivio do quadro álgico Diminuir o quadro inflamatório Restabelecer a ADM dos complexos cervical-cintura escapular e cintura escapular-glenoumeral Restabelecer a ADM nas articulações adjacentes – cotovelo, punho e mão Reequilibrar a dinâmica caixa-torácica-respiração Melhorar aspecto da cicatriz cirúrgica Evitar aderências Trabalhar ADM em angulação de proteção - Sem fazer movimento de adução, rotação interna e rotação externa - 30° e 45° -> fazer abdução e flexão (movimentos iniciais) 6 a 8 semanas pós opp -> trabalhar angulação 45° a 60° de ADM - Só se o raio-x mostrar consolidação óssea Reequilibrar as tensões musculares no complexo cervical-cintura escapular Reequilibrar o binário trapézio-serrátil anterior Reequilibrar forças musculares exercidas pelo manguito rotador e deltoide Promover flexibilidade e ganho de força muscular global dos MMSS Reintegrar o paciente às atividades funcionais através de treino proprioceptivo
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