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INTRODUÇÃO A PSICOPEDAGOGIA

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OS OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA, CONTEÚDOS E SUA ORGANIZAÇÃO Página1
 EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 
RESUMO IPEMIG 
INTRODUÇÃO A PSICOPEDAGOGIA
NOÇÕES BÁSICAS EM PSICOPEDAGOGIA A psicopedagogia, tem por objeto central de estudo do processo de aprendizagem humana, seus padrões evolutivos normais e patológicos, bem como a influência do meio (família, escola, sociedade)
AS ORIGENS E TRAJETÓRIA DA PSICOPEDAGOGIA A Psicopedagogia surgiu, então, das necessidades de atendimento a crianças com 'distúrbios de aprendizagem', consideradas inaptas dentro do sistema educacional convencional, bem como de explicação ao fracasso escolar e com o passar dos anos, tornou-se a norteadora dos procedimentos necessários ao trabalho com crianças que apresentam barreiras na aprendizagem, objetivando o reconhecimento das capacidades pessoais, bem como a exclusão do obstáculo que a impede de aprender.
A Psicopedagogia foi uma ação subsidiada da Medicina e da Psicologia, perfilando-se posteriormente como um conhecimento independente e complementar ou seja:
Em um primeiro momento a psicopedagogia teve um caráter médico-pedagógico, o atendimento era feito em conjunto, com médicos, psicólogos, psicanalistas e pedagogos.
Em segundo momento, denominado Psicologização dos problemas de aprendizagem, onde eram encaminhadas ao psicólogo, submetendo a criança a uma bateria de testes.
Frente a estas situações, não se chegava a uma explicação clara sobre as dificuldades da criança, foi-se criando a consciência da necessidade de formação de um único profissional apto a integrar conhecimentos e para atuar de maneira objetiva e eficaz, não só na resolução dos problemas escolares, mas também que atuasse na prevenção dos mesmos, facilitando o vínculo do aluno com o processo de aprendizagem e o resgate do prazer de aprender, melhorando assim, o desempenho escolar do aluno.
Atualmente devido à complexidade dos problemas de aprendizagem, a Psicopedagogia se apresenta com um caráter multidisciplinar.
EPISTEMOLOGIA CONVERGENTE O professor argentino Jorge Visca, tido como um dos maiores contribuintes da difusão psicopedagógica no Brasil, foi o criador da Epistemologia Convergente. linha teórica que propõe um trabalho com a aprendizagem utilizando-se da integração de três linhas da Psicologia. 
1. Escola de Genebra – Psicogenética de Piaget (já que ninguém pode aprender além do que sua estrutura cognitiva permite); 
2. Escola Psicanalítica – Freud (já que dois sujeitos com igual nível cognitivo e distintos investimentos afetivos em relação a um objeto aprenderão de forma diferente); 
3. Escola de Psicologia Social de Enrique Pichon Rivière (pois se ocorresse uma paridade do cognitivo e afetivo em dois sujeitos de distinta cultura, também suas aprendizagens em relação a um mesmo objeto seriam diferentes, devido às influências.
CONCEITUAÇÕES, INFLUÊNCIAS E CONTRIBUIÇÕES Para Bossa (2000) a Psicopedagogia é concebida com uma configuração clínica, ainda que sua prática se dê em um enfoque preventivo e, esse caráter clínico significa levar em conta a singularidade do processo a ser investigado, recorrendo tanto aos diagnósticos e intervenções que lhe são comuns no trabalho institucional e clínico. Para a autora, o termo distingue-se em três conotações:
	Como uma prática;
A Psicopedagogia é entendida como uma área de aplicação que antecede o status de área de estudos, a qual tem procurado sistematizar um corpo teórico próprio, definir o seu objeto de estudo e delimitar o seu campo de atuação
	Como um campo de investigação do ato de aprender.
Psicopedagogia deve se ocupar do estudo da aprendizagem humana e, portanto, preocupar-se inicialmente com o processo de aprendizagem (como se aprende, como essa aprendizagem varia evolutivamente e está condicionada por diversos fatores, como se produzem as alterações na aprendizagem, como reconhecê-las, tratá-las e preveni-las). Seu objeto de estudo é, portanto, um sujeito a ser estudado por outro sujeito.
3. Como um saber científico.
Deste modo, a psicopedagogia é uma ciência que abre espaço para descobertas, investigações, que cria condições e viabiliza espaços para a troca e consequente expansão do conhecimento, que permite o intercâmbio cultural das ciências
A psicopedagogia lida com o processo de aprendizagem e trabalha com a construção INTRODUÇÃO A PSICOPEDAGOGIA 8 do ser cognoscente, capaz de construir seu próprio conhecimento, isto é, a psicopedagogia, ao longo dos tempos, passou a objetivar a reconstrução, integração e expansão do sujeito na construção de sua autonomia e o eu cognoscente e sua relação com a aprendizagem (SCHMID, 2006)
AÇÕES, A PSICOPEDAGOGIA
Propiciar a reflexão na escola, auxiliá-la a repensar seus valores e crenças com relação à diversidade e à igualdade; 
Auxiliar os pais a pensarem sobre as dificuldades de seus filhos e perceberem se a insistência a respeito da inclusão não está atrelada à negação da dificuldade;
Auxiliar a escola a encontrar saídas metodológicas e avaliativas não exclusivas;
Divulgar uma proposta de trabalho grupal, descentralizador do papel do professor;
Divulgar o ensino pela pesquisa, para que todos possam participar, independentemente de suas dificuldades.
Ela ainda possibilita uma nova reflexão sobre o contexto sociopolítico e sobre a diferença na sociedade, levando também a repensar sobre o papel do profissional da saúde e da educação na questão da inclusão.
CAMPO DE ATUAÇÃO compreender os processos do desenvolvimento e das aprendizagens humanas, o psicopedagogo pode atuar em diferentes campos de ação, situando-se tanto na Saúde como na Educação, psicopedagogo tem que trabalhar dentro das diferenças, entrar de cabeça dentro de um paradoxo que faz parte de nossa vida, por isso tem que ter muita reflexão.
O psicopedagogo atua onde houver necessidade de prevenção ou correção, em relação à aprendizagem, principalmente, pode atuar junto aos;
Professores, apresentando alternativas de melhoria na elaboração de planos de aula, levando em consideração as singularidades de cada turma
Alunos, fazendo intervenção, encaminhamento profissional orientação direta com base nos relatos do professor.
Diagnósticos atuar diagnosticando distúrbios de aprendizagem no corpo discente ou diagnosticando reflexos institucionais administrativos negativos na esfera pedagógica.
SUAS DIVISÕES: CLÍNICA E INSTITUCIONAL Formado em cursos de pós-graduação ou especialização (curso regulamentado pelo MEC com carga horária mínima de 360 horas), esse profissional reúne conhecimento de várias áreas e estratégias pedagógicas e psicológicas que o possibilita voltar-se para o processo de desenvolvimento e aprendizagem, atuando numa linha preventiva e/ou terapêutica.
A Psicopedagogia Clínica tem como objetivo identificar analisar, planejar e intervir através das etapas de diagnóstico e tratamento. Para tanto, o profissional deverá estar preparado para atender crianças ou adolescentes com problemas de aprendizagem, atuando na sua prevenção, diagnóstico e tratamento clínico.
Psicopedagogo utilizar recursos como jogos, desenhos, brinquedos, brincadeiras, conto de histórias, computador e outras coisas que forem oportunas.
Psicopedagogia Institucional pretende oferecer ferramentas de melhorias das condições do processo de ensino-aprendizagem, bem como para a prevenção dos problemas de aprendizagem. Por meio de técnicas e métodos próprios, o psicopedagogo possibilita a intervenção psicopedagógica visando a solução de problemas de aprendizagem em espaços institucionais. Juntamente com toda a equipe escolar, se mobiliza na construção de um espaço adequado às condições de aprendizagem de forma a evitar comprometimentos.
NO BRASIL O PSICOPEDAGOGO OCUPA-SE DAS SEGUINTES ATIVIDADES: 
Orientação de estudos: consiste em organizar a vida escolar da criança quando esta não sabe fazê-lo espontaneamente. Procura-se promover o melhor uso do tempo, a elaboração de uma agenda e tudo aquilo que é necessário ao “como estudar” (como ler um texto, como escrever, como estudar para prova, etc.). Apropriação dos conteúdosescolares: o psicopedagogo visa propiciar domínio de disciplinas escolares em que a criança não vem tendo um bom aproveitamento. Ele se diferencia do professor particular, pois o conteúdo escolar é usado apenas como uma estratégia para ajudar e fornecer ao aluno o domínio de si próprio e as condições necessárias ao desenvolvimento cognitivo. 
Desenvolvimento do raciocínio: trabalho feito com os processos de pensamento necessários ao ato de aprender. Os jogos são muito utilizados, pois são férteis no sentido de criarem um contexto de observação e diálogo sobre processos de pensar e de construir o conhecimento. Este procedimento pode promover um desenvolvimento cognitivo maior do que aquele que as escolas costumam conseguir. 
Atendimento de crianças: A psicopedagogia se presta a atender deficientes mentais, autistas ou com comprometimentos orgânicos mais graves, podendo até substituir o trabalho da escola. 
PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA ENFOCANDO A HOSPITALAR Além da clínica, escolas e empresas, a Psicopedagogia pode ser também desenvolvida em hospitais, tanto em serviços psicológicos, psiquiátricos e neurológicos, quanto em serviços hospitalares gerais.
O psicopedagogo, no contexto hospitalar, atende crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem encaminhados ao hospital com o objetivo de solucionar seus problemas. Uma equipe composta de neurologistas, psiquiatras, atua no sentido de diagnosticar e, quando necessário, tratar desses problemas. O psicopedagogo não deixa de ser um clínico, que realiza diagnósticos e tratamentos, com instrumentos e técnicas usadas na psicopedagogia clínica. A única diferença é que a 'clínica' está dentro de um hospital, e então, jovens sem condições financeiras podem ser atendidos.
PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL ENFOCANDO A EDUCACIONAL Institucionalmente, no ambiente escolar, o psicopedagogo pode trabalhar prestando assessoria aos professores e demais educadores para que estes possam melhorar a qualidade de sua atuação, através de reflexões sobre questões pedagógicas e de novas alternativas de trabalho, propiciando a análise de como acontece o processo de ensino aprendizagem, frisando sempre a importância dos fatores orgânicos, cognitivos, afetivos/sociais e pedagógicos, na construção do conhecimento pelos indivíduos cognoscentes. 
Além disso, a sua função também perpassa a instalação de um clima de cooperatividade entre todos os profissionais da escola, possibilitando a participação destes, na construção do Projeto Pedagógico, em discussões sobre situações e casos especiais ocorridos com os alunos. 
O papel do psicopedagogo escolar é muito importante e pode e deve ser pensado a partir da instituição, a qual cumpre uma importante função social que é socializar os conhecimentos disponíveis, promover o desenvolvimento cognitivo, ou seja, através da aprendizagem, o sujeito é inserido, de forma mais organizada no mundo cultural e simbólico que incorpora a sociedade.
O psicopedagogo atua nas áreas relacionadas ao planejamento educacional e assessoramento pedagógico, colabora com planos educacionais e lúdicos no âmbito das organizações, atuando numa modalidade cujo caráter é clínico institucional, ou seja, realizado diagnóstico institucional e propostas operacionais pertinentes.
Portanto, o estudo psicopedagógico atinge seus objetivos quando, ampliando a compreensão sobre as características e necessidades de aprendizagem de determinado aluno, abre espaço para que a escola viabilize recursos para atender às necessidades de aprendizagem. Para isso, deve analisar o Projeto Político-Pedagógico, sobretudo quais as suas propostas de ensino e o que é valorizado como aprendizagem.
AS RELAÇÕES COM AS DEMAIS DISCIPLINAS. A Psicopedagogia se relaciona com as mais diversas disciplinas, algumas causam alguma confusão em termos de limites dos seus espaços de atuação.
Psicopedagogia x filosofia A filosofia está e sempre esteve por trás do trabalho, pois não há como trabalhar o sujeito sem refletir sobre a condição humana. É preciso sempre pensar sobre quem é aquele sujeito que será atendido, quais são seus valores, quais são suas regras morais e éticas, quais são suas aspirações, com isto, compreender seu modo de funcionamento e de absorção da realidade.
Psicopedagogia x Psicologia Escolar Psicologia Escolar surgiu para explicar o fracasso escolar, enquanto a Psicopedagogia surgiu como um trabalho clínico dedicado e voltado para aqueles que apresentavam dificuldades na aprendizagem por problemas específicos.
O trabalho da Psicologia Escolar se realiza nos limites da Psicologia, enquanto o trabalho Psicopedagógico se realiza na interface da Psicologia e da Pedagogia ou, mais recentemente, na interface da Psicanálise e da Pedagogia.
Psicopedagogia x Psicanálise A diferença existente entre Psicopedagogia e Psicanálise está em seu próprio objeto de trabalho: a Psicopedagogia trabalha com questões relacionadas à aprendizagem, tanto no que diz respeito ao processo quanto ao que diz respeito às dificuldades encontradas neste processo, a psicanalise estuda a parte inconsciente da mente e isto pode ajudar a entender sentimentos, emoções e conflitos internos.
OS EIXOS NORTEADORES DA PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL 
O primeiro relativo à natureza dos objetivos da intervenção, cujos polos caracterizam respectivamente as tarefas que se centram, prioritariamente no sujeito e aquelas que têm como finalidade incidir no contexto educacional. Assim, as tarefas incluídas são tanto as que têm como objetivo prioritário o atendimento a um aluno, quanto as que aparecem vinculadas a aspectos curriculares e organizacionais.
O segundo eixo afeta as modalidades de intervenção, que podem ser consideradas como corretivas, ou preventivas e enriquecedoras. Qualquer intervenção realizada na escola pode ser caracterizada, em um determinado momento, embora, em um momento posterior, sua consideração se modifique. 
O terceiro eixo diferencia modelos de intervenção. Embora tenha como objetivo final o aluno, pode ter diferenças consideráveis: enquanto alguns psicopedagogos trabalham diretamente com o aluno, orientam-no e, inclusive, manejam tratamentos educacionais individualizados, outros combinam momentos de intervenção direta com intervenções indiretas, (por exemplo, no caso de uma avaliação psicopedagógica), centradas nos agentes educacionais que interagem com ele (no próprio processo de avaliação psicopedagógica, na tomada de decisões sobre o plano de trabalho mais adequado para esse aluno). São frequentes as consultas formuladas por um professor ao psicopedagogo em relação a um aluno que não vai manter nenhum contato direto com esse profissional.
 O quarto eixo indica o lugar preferencial de intervenção, que entendesse como a diversidade de níveis e contextos, inclusive quando circunscrita ao marco educacional escolar. Este eixo inclui tanto as tarefas localizadas no nível de sala de aula, em algum subsistema dentro da escola, na instituição em seu conjunto, ano, série, assim como aquelas que se dirigem ao sistema familiar, à zona de influência, etc.
REFERÊNCIAS UTILIZADAS E CONSULTADAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOPEDAGOGIA. Código de ética da ABPp.
Disponível em: <http://www.abpp.com.br/leis_regulamentacao_etica.htm> Acesso em: 24 jul. 2010.
BARBOSA, Laura M. S. O PAPEL DA PSICOPEDAGOGIA NA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM Disponível em <http://www.abpp.com.br/publicacoes.htm> Acesso em: 23 jul. 2010.
CBO – CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES – 2002. Regulamentação e Legislação.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E DO EMPREGO. Disponível em: <http://www.mtecbo.gov.br>. Acessado em: 21
jul. 2010.
DAMASCENO, Dagmar Fátima de Lima. A CONTRIBUIÇÃO DA PSICOPEDAGOGIA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE (2006). Tema de uma mesa redonda: Estilos de aprender e estilos de ensinar. Disponível em <http://www.abpp.com.br./artigos.htm.> Acesso em: 23 jul. 2010.
GASPARIAN, Maria Cecília C. PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL UMA VISÃO SISTÊMICA (2006). Disponível em <http://www.psicopedagogiaonline.com.br> Acesso em: 23 jul. 2010. LIMA,Terezinha Bazé de. FORMAÇÃO DO PSICOPEDAGOGO E SUA ATUAÇÃO NO CONTEXTO EDUCACIONAL(2003). Disponível em: <www.baze.hpg.com.br/texto_aula_psicop.doc> Acesso em: 23 jul. 2010.
RUBINSTEIN, Edith. ATUAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA E APRENDIZAGEM ESCOLAR. Petrópolis: Vozes, 1996.
SANTOS, Adilma Souza et al. O LÚDICO E A PSICOPEDAGOGIA. Salvador: UFB, trabalho mimeografada,2002.
SCHMID, Márcia H. C. PSICOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Universidade Federal Fluminense. Disponível em <http://www.cereja.org.br/pdf/20050331_Marcia.pdf> Acesso em: 23 jul.2010.
SCOZ, Beatriz (org.) (Por) UMA EDUCAÇÃO DA ALMA. Petrópolis: Vozes, 2002.

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