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Historia e Cultura dos Jardins

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS 
ORIENTADOR: JESUS HENRIQUE CHEREGATI
 ALUNA: LOES LIRA
HISTÓRIA E CULTURA DOS JARDINS 
GOIÂNIA
16/09/2020
 Quando a ordem e a estabilidade chegaram à Europa após a Idade Média, os
proprietários de terras procuraram expressar sua riqueza por meio de suas
paisagens o resultado é o  jardim do renascimento italiano. Os jardins italianos
desta época se inspiraram nos jardins da Roma Antiga que possuíam muitas
estátuas e fontes monumentais .
 Os jardins italianos foram os primeiros jardins renascentistas e foram
inspirados nos jardins da Roma Antiga. São populares pela simetria, uso de
fontes, instalação de caminhos e rampas, além de pátios e labirintos. Eram unidos
as casas por meio de galerias externas e outras prolongações arquitetônicas, a
vegetação era considerada secundária e recebiam podas e cortes em formas
determinadas.
 As podas do jardim possuíam formas determinadas os vegetais mais utilizados
era o louro, buxo e pinheiro. Outros elementos também se unem
harmoniosamente a este jardim, como vasos cerâmicos, esculturas, treliças, arcos,
pontes, bancos, etc, sempre traduzindo um clima romântico e clássico.
1) JARDIM ITALIANO
Século XV
02/19
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/221450506653397091/Fonte: https://br.pinterest.com/pin/221450506653397091/
Espécies usuais:
Macieira 
Viburno 
Sálvia
 Os jardins indianos possuíam formas geométricas canteiros e vegetações
inspirado nos jardins persas. As características mais marcantes e a
modulação e decoração temática intifada nos deuses ministros e animais. A
Índia possui um clima tropical por isso utilizam muitas fontes e percursos
com águas. 
 Apesar de ter plantas e lagos, ele costuma colocar em destaque as
construções arquitetônicas que também fazem parte do espaço. Kate
Koranti, Alcaparra Indiana, Gardênia e Lótus são algumas sugestões de
plantas para enriquecer o paisagem.
2) JARDIM INDIANO
Século IV
Fonte: https://blog.stihl.com.br/stihl-worldwide/2016/08/estilo-de-jardim-indiano/ Fonte: https://casaefesta.com/estilos-de-jardins/
03/19
Espécies usuais:
Kate Koranti
Alcaparra
Gardênia
 Criado no século XVII, durante o reinado de Luís XIV o jardim Francês é um estilo de jardinagem
muito formal ordenado, com muitas linhas retas e simetria. A princípio, o estilo francês se baseou
nos jardins medievais, que utilizavam canteiros com flores e ervas medicinais. 
 Foco do jardim tende a ser a casa, geralmente um palácio ou castelo e caminhos se irradiam
disso criando longas vistas axiais. 
 A água costuma ser uma característica chave do design de jardins franceses e muitas piscinas
redondas e longos retângulos de água serão incorporados, o reflexo da água adicionando à
simetria e tranquilidade do cenário.
 Fontes e cascatas também são características muito comuns. Perto da casa, a plantação é
mantida baixa sem árvores composta por canteiros.
Nos grandes jardins formais franceses quase sempre há um terraço de onde o jardim e sua
simetria podem ser vistos de cima.
 Devido à intensa necessidade de podas, o jardim francês é considerado de alta manutenção e
custo, que pode ser amenizado com plantas de crescimento lento a moderado.Outros elementos
também podem fazer parte, como lagos, bancos, colunas, caramanchões, luminárias, esculturas,
etc, desde que se integrem ao estilo.
3) JARDIM FRANCÊS
Século XVII
04/19
Fonte:https://www.french-gardens.com/images/versaille.jpgFonte: http://assets.izap.com.br/terral.agr.br/uploads/img5758311dcc375.jpg
Espécies usuais:
Pingo-de-ouro ou
violeteira
Glicínia
Tulipas
 O jardim Inglês e um tipo de jardim que se desenvolveu na Inglaterra do século 18,
originando-se como uma revolta contra o jardim arquitetônico, que dependia de
padrões retilíneos, esculturas e formas não naturais de árvores.
 Valoriza a paisagem natural, com formas curvas e arredondas tanto no relevo,
como nos caminhos e na construção dos maciços e bosques. Neste estilo é
fundamental a utilização de gramados extensos, com amplas alamedas. O parque
não pode ser totalmente plano e as ondulações do terreno devem ser valorizadas.
 Componentes como rochedos e pequenas colinas, construção de ruínas, clareiras,
lagos, riachos, quiosques, trazem naturalidade e charme ao jardim. O intuito desse
jardim é fazer com que a pessoa tenha a impressão de que anda por um bosque
antigo e natural, onde o homem não interferiu na natureza.
4) JARDIM INGLÊS
século 18
05/19
https://deborabonetto.com/2011/08/26/jardim-ingles/https://www.britannica.com/science/botanical-garden-study-and-exhibition-garden
Espécies usuais:
Gerânios
Margarida
Vitória-régia
 Mais do que causar um efeito estético os jardins japoneses são planejados para
transmitir valores e sensações de paz e equilíbrio com o meio ambiente, são
conceitos derivados do Shintoísmo, principal religião do Japão que acredita que os
homens e mulheres fazem parte da natureza e devem conviver harmoniosamente
com ela.
 Na arquitetura japonesa tradicional a casa esta contida no jardim, devendo estar
posicionado na recepção dos visitantes, em frente a casa, para que as visitas possam
contemplar a paisagem e fazer um caminho espiritual.
 O jardim japonês tem a pretensão de captar a essência da natureza através da
simbologia e disposição dos seus elementos, os caminhos sinuosos de pedras
afastam os maus espíritos e causam uma ilusão de amplitude espacial, conduzindo o
observador por diferentes pontos de vista da paisagem. Sua principal característica e
ter um lago com uma ilhota ligada à costa por pontes.
5) JARDIM JAPONÊS TRADICIONAL 
Era Heian (794 -1185)
06/19
Fonte: https://www.vivadecora.com.br/revista/jardim-japones/
Espécies usuais:
Bordô japonês
Pinheiro negro japones
Cerejeira-japonesa-rosa
Fonte: https://www.revistaencontro.com.br/
 Durante a Era Edo (1603-1867), houve uma grande urbanização do
país e as passaram em viver na sua maioria nas cidades de tal forma
que trouxeram os jardim para dentro de casa. Os chamados jardins
tsubo, que concentravam toda a beleza e a conceitualização dos
grandes jardins num espaço restrito, são resultado desses fatores.
 Sua principal característica é a concentração de diversos elementos
de tipos anteriores de jardins, para a apreciação visual. Atualmente a
maioria das pessoas não podem dispor de amplos espaços para o seu
jardim, desta forma os paisagistas do Japão pensaram em sintetizá-lo
em um nicho com os principais ícones do jardim Japonês, resultando
em um pequeno jardim que pode ser adaptado a inúmeros espaços
como jardins de inverno, sacadas, fachadas, etc. 
 
07/19
6) JARDIM JAPONÊS CONTEMPORÂNEO 
1603-1867
Elementos usados na composição do
jardim japonês.
Fonte:https://www.lanternadepedra.com.br/jard
im-japones-historia/
Fonte:https://www.lanternadepedra.com.br/jard
im-japones-historia/
Fonte:https://www.lanternadepedra.com.br/jard
im-japones-historia/
 Os primeiros jardins conhecidos apareceram durante a Dinastia Zhou (1046 - 256 aC). Os
jardins foram designados como lares para animais usados para caça e para cercar um terreno
externo para o imperador. Depois os jardins eram lugares para o imperador descansar e
renovar as energias.
 Dependendo de suas localizações geográficas, os jardins chineses podem variar. De modo
geral, eles podem ser divididos em dois grupos, o Imperial Garden Architecture no norte da
China e o Private Garden Architecture no sul da China. Os jardins imperiais são notáveis por
suas grandes dimensões, edifícios luxuosos e decorações requintadas.
 Uma das considerações mais importantes no projeto de jardins é o arranjo harmonioso dos
elementos que expressam diferentes aspectos do yin e do yang. A justaposição e mistura de
opostos podem ser vistas na colocação de rochas de forma irregular ao lado de ladrilhos
retangulares lisos de argila;  musgo macio crescendo em rochas ásperas;  água corrente
contida por uma gruta escarpada;  e um átrio escuro que precede a entrada em um pátio
centralensolarado.
7) JARDIM CHINÊS
Século: 2.000 a.C.
08/19
Espécies usuais:
Lírio 
Bambu 
Fonte: https://www.viajoteca.com/jardim-chines-em-sydney4/Fonte:http://paisagismo-brasil.blogspot.com/2016/09/jardins-chineses.html 
Pittosporum
 Os primeiros grandes espaços verdes só apareceram no século XVIII. O paisagismo no Brasil
definiu-se no século XIX, a partir do surgimento de uma rede consolidada de cidades, grandes e
médias, e com influência européia, mais precisamente francesa e inglesa e, sob forte influência
nacionalista, assumiu uma identidade própria.O grande marco do paisagismo no país foi o
surto de nacionalismo decorrente do pós-guerra chegaram aos jardins as idéias do famoso e
paisagista Roberto Burle-Marx, defendendo o uso da flora tropical.
 O paisagismo contemporâneo é caracterizado pelo uso de uma vegetação mais tropical e
pela integração da natureza do local com os elementos construídos de forma bastante natural,
onde sempre há um diálogo harmônico com a arquitetura, utilizando grandes árvores,
palmeiras, maciços de plantas tropicais, bambus, árvores de fruto, entre outros.
Todos os elementos inseridos tem de ser de fácil controle e manutenção.
 São fundamentais os espaços reservados para piscinas, jacuzzis, quadras de esportes e todo
o tipo de equipamento que atenda as necessidades físicas e os gostos pessoais e sociais dos
usuários. As plantas vão servir apenas como estruturas de pano de fundo para esses cenários
especiais.
8) CONTEMPORÂNEO BRASILEIRO
século XVIII
09/19
Fonte: https://www.archdaily.com.br/ Fonte: https://www.archdaily.com.br/
Bromélia
Espécies usuais:
Palmeira
 Os jardins contemporâneos são influenciados por todas as tendências que se
desenvolveram no passado, nos séculos XIX e XX não se criou nenhum estilo novo
de jardim. Os jardins se caracterizavam por serem influenciados por estilos pré-
existentes.
 O paisagismo contemporâneo, caracteriza-se pelo paisagismo aliado a
arquitetura, usando plantas tropicais, simples, sem desenhos geométricos,
funcionalizando as áreas para o lazer, recreativo ou de contemplação. Os jardins
contemporâneos expressam um estilo predominante, que pode ser definido por
uma época, por um condicionante natural (clima, solo, vegetação), ou uma
necessidade especial.
9) CONTEMPORÂNEO AMERICANO 
Séculos XIX e XX
10/19
Fonte: https://www.wonderful-gardens.co.uk/contemporary-garden-design Fonte: https://projetobatente.com.br/
Espécies usuais:
Sábio russo
Hamamélis
Boltonia
 Composto por mosaicos naturais, cores e formas estonteantes,os jardins europeus
costumam deixar qualquer turista encantado com o seu visual. Esse tipo de jardim
possui um estilo mais clássico. Tem como característica a simetria e suas plantas
podadas em topiaria, isto é, desenhadas em formatos geométricos modificando seu
feitio original. Outras características são as cercas vivas e o uso de flores sazonais usadas
como bordaduras dos canteiros, delimitando-os, ou mesmo como forrações 
preenchendo esses canteiros.
 Possui, normalmente, fontes ou lagos, bancos, vasos grandes, esculturas e arcos para
trepadeiras em flor; tudo cercado por gramados com tamanhos que variam de acordo
com a dimensão do jardim. Os bancos que compõem este cenário podem ser feitos de
ferro fundido, ou mesmo de outros materiais, mas sempre em formas  curvas. No jardim
europeu há caminhos que tendem a ser sinuosos ou retos, formando desenhos
geométricos. Tudo é mais romântico nesse estilo, que é bem contemplativo e
escultórico.
10) CONTEMPORÂNEO EUROPEU
Década de 1920
11/19
Fonte: https://www.momentum.com.br/ Fonte: https://www.momentum.com.br/
Espécies usuais:
Eugenia
Gardênia 
Caliandra
 A Espanha foi invadida pelos árabes (idade média, 711) que transferiram sua
cultura, inclusive no gosto pelos jardins. Eles introduziram o “Jardim da
Sensibilidade”, onde predominavam em harmonia a água, cor e o perfume de
flores.
 Os jardins distinguiam-se pela ordenação e lógica de traçado. Os árabes
transmitiram aos europeus os conhecimentos que haviam recebido de outras
civilizações. Assim como nos pátios gregos eles também eram pavimentados, mas
com a presença de arbustos e flores. O elemento água aparecia na forma de
canais ou em fontes localizadas em pontos centrais do
jardim.
11) MOURISCO 
Século V
12/19
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/451485931374920038/visual-search/ Fonte: https://br.freepik.com/fotos-premium/jardim-de-estilo-mourisco_3174211.htm
Espécies usuais:
Craveiro
Alfazema
Alfazema
 O jardim islâmico era quase sempre de forma retangular e fechado por muros.
Nesses jardins tudo era baseado no livro do Alcorão e a geometria rigorosa era
amenizada pelas árvores e plantas de porte menor. As plantas utilizadas pelos
árabes eram semelhantes as do jardim persa rosas, narcisos, jasmins, alfazemas,
primaveras, ciprestes, plátanos. Também havia maciços verdes onde se misturavam
frutíferas com plantas ornamentais.
 O elemento principal era a água, que era usada tanto para a ornamentação
quanto para refrescar os ambientes. As formas usadas podiam variar: canais,
pequenos riachos e fontes. Áreas perfumadas e coloridas com o plantio de flores
também existiam. A Espanha foi invadida pelos árabes (idade média, 711) que
transferiram sua cultura, inclusive no gosto pelos jardins. Eles introduziram o
“Jardim da Sensibilidade”, onde predominavam em harmonia a água, cor e o
perfume de flores.
12) ÁRABE 
Fonte: https://pxhere.com/ Fonte: https://pt.dreamstime.com/
13/19
Espécies usuais:
Plátano
Narcissus
 Arquitetura paisagística, como a conhecemos hoje, tem sua formalização na Europa
(França e Inglaterra, em especial) e nos Estados Unidos no século XIX. Foi um tempo de
grandes mudanças sociais e urbanas e o crescimento populacional urbano induz, então, a
novas demandas e entre elas a da projetação dos espaços livres urbanos. A arborização
das ruas e praças se consolida neste século e o parque público, o jardim privado de
pequeno porte e o boulevard (criações dos Oitocentos), sendo desde então figuras
comuns da gramática urbana. Formalmente, o espaço público moderno do século XIX é
tratado sob o ponto de vista de exposição de pessoas e objetos, destinado ao flanar das
classes emergentes.
 Caracteriza-se pelo paisagismo aliado a arquitetura, usando plantas tropicais, simples,
sem topiárias, sem desenhos geométricos, funcionalizando as áreas para o lazer,
recreativo ou de contemplação. Geralmente as pavimentações são lisas, bem
confeccionadas, de materiais caros e nobres, e a mobília sempre adaptada ao
modernismo de vida. Um paisagista brasileiro que se destacou como pioneiro do
paisagismo moderno no brasil e Burle Max.
13) MODERNO
Séculos XIX e XX 
14/19
Fonte: https://samagranrecortados.wixsite.com/ Fonte: https://www.decorfacil.com/jardins-modernos/
Mosso
Sansevieria
Espécies usuais:
 O jardim desértico ou rochoso tem por objetivo reproduzir uma paisagem árida. Ele
é caracterizado principalmente pela presença de plantas xerófitas (cactos e suculentas),
espécies que desenvolveram a habilidade de reduzir a perda de água e acumulá-la para
períodos de estiagem.
Os jardins desérticos podem ser:
1) Informais: Segue linhas orgânicas e quase não há acessórios.
2) Temático: Relacionado com a cultura e as plantas de determinada região, podendo
então recriar paisagens como a caatinga do nordeste brasileiro, jardins mexicanos,
jardins do cerrado.
3) Desérticos Contemporâneos: Livres na forma e contém elementos ousados como
vasos, pedras e elementos inovadores.
14) DESÉRTICO
Fonte: https://www.ecojardimfranquias.com.br/ Fonte: https://www.ecojardimfranquias.com.br/
15/19
Espécies usuais:
Lavanda
Cacto Candelabro 
 Jardins comestíveis já são comuns em países da Europa desde a época
renascentista, quando os franceses passaram a utilizar as hortas também como
ornamento. Diferente da horta convencional , onde frutas e legumes são normalmente
cultivados em áreas separadas e fechadas, a paisagem alimentar incorpora plantascomestíveis como um elemento principal de um espaço paisagístico pré-existente.
 Alguns relatos afirmam que o aumento da paisagismo comestível (foodscaping) se
deve à volatilidade dos preços globais dos alimentos e à crise financeira de 2007-2008.
As técnicas de paisagismo comestíveis que foram praticadas em diferentes culturas e
períodos históricos podem ser vistas como ancestrais do foodscaping.  Na  Roma
Antiga , os jardins das vilas romanas eram frequentemente produtivos e ornamentais,
embora a produção agrícola fosse o objetivo principal dos jardins das vilas anteriores.
15) COMESTÍVEIS
Século 21
Fonte: http://www.studiokt.com.br/ Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:White_cabbage_garden.jpg 16/19
Alface
Espécies usuais:
Couve
 Tenta criar um ambiente paradisíaco de uma ilha tropical, com a presença de muito
verde e muitas flores. Neste estilo é fundamental um gramado, uma área sombreada
e talvez uma cascata ou uma lâmina d’agua. Atualmente, o jardim tropical não é mais
exclusivo de áreas próximas aos trópicos,n, o  Brasil, os jardins tropicais mais
conhecidos são aqueles criados pelo  paisagista  Roberto Burle Marx  ou inspirados
nele.
 Plantas de cores vivas e formas esculturais como palmeiras, dracenas, bromélias,
helicônias, bananeiras, gengibres e orquídeas estão entre as muitas opções. Neste
estilo também não podem faltar pedras, lagos ou fontes sempre com a aparência o
mais natural possível. Os elementos como bancos, pergolados e vasos.
16) TROPICAL 
Séculos XIX e XX
Fonte: https://www.rosstours.com/Fonte: https://cenasetblog.wordpress.com/2016/09/29/a-historia-dos-jardins/ 17/19
Espécies usuais:
Heliconia rostrata
Pândano
 Paisagismo funcional traz a proposta da criação de espaços que, além de apresentarem a
importância estética, desempenham uma função. Os jardins são planejados de acordo com uma
finalidade desejada, por exemplo, a de fornecer alimentação, ser educativo ou terapêutico ou para
restauração ambiental.
 Com a expansão das áreas urbanas e o aumento da competição por espaço, as áreas verdes
alocadas nos grandes centros urbanos tem ganhado importância social, econômica e ambiental. E trazer
esses jardins de uma forma que são usados para dentro das casas e algo importante nos dias atuais,
influência na qualidade de vida.
 O paisagismo funcional, seja pela utilização de espécies nativas para a reconstrução de parte do
ambiente natural e pelo uso de plantas de interesse alimentício nos jardins, se mostra uma alternativa
viável do ponto de vista ambiental, econômico, social, nutricional, sendo sustentável, com possibilidade
de enriquecimento em vários aspectos, como no que diz respeito a decoração do ambiente.
 
17) FUNCIONAIS
Século XXI
Fonte: https://www.metodopaisagismo.com.br/ Fonte: https://www.metodopaisagismo.com.br/ Fonte: https://www.metodopaisagismo.com.br/
18/19
18) IBÉRICO
Século V
19/19
 Na Idade Média, a Espanha foi invadida pelos árabes recebendo também sua
tradição, inclusive o gosto pelos jardins.  Ao se fixarem na Espanha, introduziram os
“Jardins de Sensibilidade”, onde três elementos eram essenciais:  água, cor e
perfume, os quais tinham como objetivo a sedução e o encantamento.
 Os árabes transmitiram aos europeus os conhecimentos que haviam recebido de
outras civilizações. Dos egípcios aprenderam a ciência da irrigação, muito útil na
manutenção dos jardins. Da arte da cerâmica retiraram os conceitos de brilho e cor.
 Outra influência, mais modesta, foram os jardins desenvolvidos nos pátios
bastante comuns na arquitetura de Andaluzia. Estes pátios interiores das casas
mouras eram derivados dos pátios helênicos e do peristilo romano. Assim como os
pátios gregos, eles também eram pavimentados, mas com a presença de arbustos e
flores.
Fonte: https://br.pinterest.com/pin/451485931374920038/visual-search/ Fonte: https://br.pinterest.com/pin/451485931374920038/visual-search/
Espécies usuais:
Craveiro
Alfazema
Alfazema

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