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semana 5 Classificação dos Custos

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Prof. MsC Fernando Mattos 
CEDERJ 
 
Classificação dos Custos 
1 
 
Sumário 
5. CLASSIFICAÇÕES E NOMENCLATURAS DOS CUSTOS ................................... 2 
5.1. Em Relação ao Produto ......................................................................................... 2 
5.2. Em Relação ao Volume de Produção .................................................................... 3 
5.3. Outras Classificações de Custos ............................................................................ 5 
5.4. Nomenclaturas de Custos: ..................................................................................... 6 
Custos Indiretos de Fabricação ......................................................................................... 8 
Mão-de-Obra Direta ......................................................................................................... 8 
Materiais Diretos .............................................................................................................. 8 
5.5. Exercícios de Fixação .......................................................................................... 10 
 
 
 
file:///C:/1%20-%20Docência/1%20-%20UNIVERSIDADES%20&%20FACULDADES/CEFET/Classificação%20dos%20Custos.docx%23_Toc522545073
file:///C:/1%20-%20Docência/1%20-%20UNIVERSIDADES%20&%20FACULDADES/CEFET/Classificação%20dos%20Custos.docx%23_Toc522545074
file:///C:/1%20-%20Docência/1%20-%20UNIVERSIDADES%20&%20FACULDADES/CEFET/Classificação%20dos%20Custos.docx%23_Toc522545075
2 
 
5. CLASSIFICAÇÕES E NOMENCLATURAS DOS CUSTOS 
5.1. Em Relação ao Produto 
A classificação dos custos em diretos e indiretos leva em consideração 
o relacionamento entre custo e produto. Os diretos são fácil, objetiva e 
diretamente apropriáveis ao produto. Os indiretos precisam de bases ou 
critérios de rateio para a alocação ao produto. 
 Custos Diretos: são os que podem ser diretamente (sem rateio) 
apropriados aos produtos, bastando existir uma medida objetiva de 
consumo (unidades, quilos, horas de mão-de-obra ou de máquina, 
quantidade de força consumida etc.) no processo fabril. Em geral, 
identificam-se com os produtos e variam proporcionalmente à quantidade 
produzida. 
Exemplos: 
- Matéria-prima e embalagens - normalmente, a empresa sabe qual a quantidade 
exata de matéria-prima que está sendo utilizada para a produção de uma 
unidade de produto. Sabendo-se o preço desses insumos, o custo resultante 
está associado diretamente ao produto. 
- Mão-de-obra direta - refere-se aos custos com os trabalhadores utilizados 
diretamente na produção. Sabendo-se quanto tempo cada um trabalhou no 
produto e o valor da mão-de-obra, é possível apropriá-la diretamente ao 
produto. 
- Depreciação das máquinas - quando é utilizada para produzir apenas um tipo 
de produto. 
- Energia elétrica das máquinas - quando é possível saber quanto foi consumido 
por cada produto. 
 
 Custos Indiretos: são os que, para serem alocados aos produtos, 
necessitam da utilização de algum critério de rateio. Exemplos: aluguel, 
iluminação, salário de supervisores etc.. 
Exemplos: 
- Depreciação de equipamentos utilizados na fabricação de mais de um produto. 
- Salários dos chefes de supervisão de equipes de produção. 
- Aluguel de fábrica. 
- Gastos com limpeza da fábrica. 
- Energia elétrica que não pode ser associada ao produto. 
 
Nota: a classificação de custos em diretos e indiretos, além de sua natureza, 
leva em conta a relevância e o grau de dificuldade de medição. Por exemplo, o 
gasto com energia elétrica é, por sua natureza, um custo direto, porém, devido 
às dificuldades de medição de consumo por produto e ao fato de que o valor 
obtido por rateio, em geral, pouco difere daquele que seria obtido com uma 
medição rigorosa, quase sempre é considerado como custo indireto de 
fabricação. 
 
 
3 
 
 
 
Observações: 
1. Embalagem é considerada custo direto em produtos que não podem ser 
vendidos sem a mesma (Ex: Leite); 
2. Energia elétrica e água são considerados indiretos em empresas que 
não possuem medidores específicos para cada processo. 
3. Se a empresa produz apenas um produto, todos os seus custos são 
diretos. 
4. Às vezes, o custo é direto por natureza, mas é de tão pequeno valor que 
não compensaria o trabalho de associá-lo a cada produto, sendo tratado 
como indireto. Exemplo: gastos com verniz e cola na fabricação de 
móveis. 
5. A definição de custo direto e de custo indireto diz respeito somente ao 
produto. 
5.2. Em Relação ao Volume de Produção 
A classificação dos custos em fixos e variáveis não leva em 
consideração o produto, e, sim o relacionamento entre o valor total do custo 
num período e o volume de produção. Os custos fixos são os que num período 
têm o seu montante fixado não em função de oscilações no nível de atividades. 
Os custos variáveis têm seu valor determinado em função dessas oscilações. 
 Custos Fixos: são aqueles cujo total não varia proporcionalmente ao 
volume produzido. Os custos fixos são fixos em relação ao volume de 
produção, mas podem variar de valor no decorrer do tempo. O aluguel da 
fábrica, mesmo quando sofre reajuste em determinado mês, não deixa de 
ser considerado um custo fixo, uma vez que terá o mesmo valor qualquer 
que seja a produção do mês. Exemplos: aluguel, imposto predial, salários 
de vigias e porteiros da fábrica, prêmios de seguros da fábrica etc. 
4 
 
 Custos Variáveis: são os que variam proporcionalmente ao volume 
produzido. Se não houver quantidade produzida, o custo variável será nulo. 
Os custos variáveis aumentam à medida que aumenta a produção. 
Exemplos: matéria-prima, embalagem, materiais indiretos consumidos, 
gastos com horas extras na produção etc. 
 Custos semivariáveis: são custos que variam com o nível de produção, 
mas que, entretanto, têm uma parcela fixa que existe mesmo que não haja 
produção. Como exemplo, a conta de energia elétrica da fábrica, na qual a 
concessionária cobra uma taxa mínima mesmo que nada seja gasto no 
período, embora o valor total da conta dependa do número de quilowatts 
consumidos e, portanto, do volume de produção da empresa. Outro 
exemplo: gasto com combustível para aquecimento de uma caldeira, que 
varia de acordo com o nível de atividade, mas que existirá, mesmo que seja 
num valor mínimo, quando nada produza, já que a caldeira não pode esfriar. 
 Custos semifixos: são custos que são fixos numa determinada faixa de 
produção, mas que variam se há uma mudança desta faixa, a exemplo da 
necessidade de supervisores de produção caso aumente o volume de 
produção. 
NOTAS: 
1. Os custos variáveis variam conforme o volume de produção e 
costumam ser fixos por unidade de produção. 
2. Os custos fixos não variam de acordo com o volume de produção, mas 
os custos fixos unitários são variáveis conforme o volume de produção, 
pois quanto maior a produção, menor será o custo fixo unitário. Os 
custos fixos são denominados custos de capacidade. 
3. Os custos diretos são variáveis, quase sem exceção, mas os Indiretos 
são fixos como variáveis, apesar da geral predominância dos primeiros 
(Indiretos e Fixos). 
4. Todos os custos podem ser classificados em Fixos e Variáveis ou em 
Diretos e Indiretos ao mesmo tempo. Exemplos: 
 Matéria-prima: custo direto e variável. 
 Material de consumo: custo indireto e variável. 
 Seguro da fábrica: custo indireto e fixo. 
Esta classificação será extremamente importante quando do estudo do custeio 
variável, também conhecido como direto. 
Quadros gráficos – resumo: 
 
 
5 
 
 
 
5.3. Outras Classificações de Custos 
Quanto a Controlabilidade 
 
Quando os itens de custo podem ser controlados por alguém dentro de sua escala 
hierárquica. Podem ser previstos, realizados e organizados pelo responsável 
daquela unidade, o qual poderá ser cobrado por desvios apurados. 
 
Quando fogem ao controle do chefe do departamento, como por exemplo, o salário 
do chefe. 
Quanto a Natureza(Decisões Especiais) 
 
São aqueles que serão eliminados se a empresa deixar de executar alguma 
atividade. 
 
Independentemente da decisão a ser tomada, os custos continuam. 
Quanto a Base Monetária 
 
fiscal. 
 
 usto para repor um item no total. Ex. 
MP, equipamentos. 
 
 . 
Resumo: 
6 
 
Custos diretos Fixos e variáveis Controláveis Elimináveis 
Custos indiretos Fixos e variáveis Não controláveis Não elimináveis 
5.4. Nomenclaturas de Custos: 
Conforme Bruni e Famá (2004), “Os principais elementos que 
influenciam no resultado de qualquer entidade são representados por meio das 
receitas auferidas, dos custos, diretos ou indiretos, e despesas incorridas. 
Alguns destes elementos podem ser visualizados na figura abaixo”: 
 
 
Fluxograma de alocação de custos. Fonte: Bruni e Famá (2004 p. 36) 
5.4.1. Custo da Produção do Período (CPP): 
Compreende a soma dos custos incorridos na produção do período. 
Para se obter este custo, basta somar os valores gastos com materiais diretos, 
mão-de-obra direta e com os Custos Indiretos de Fabricação aplicados na 
produção do período, sem considerar o valor do Estoque Inicial e Final dos 
Produtos em Elaboração. 
CPP = Materiais Diretos + Mão-de-obra + Custos Indiretos de Fabricação 
Materiais Diretos: são os materiais que se incorporam (se identificam) 
diretamente aos produtos. Exemplos: matéria-prima, embalagem, materiais 
auxiliares tais como cola, tinta, parafuso prego etc. 
 Lembramos que todos os gastos (transporte, seguro, armazenagem, 
impostos não recuperáveis, despachante, etc.) incorridos para a 
colocação do ativo em condições de uso (equipamentos, matérias 
primas, ferramentas, etc.) ou em condições de venda (mercadorias, 
etc.) incorporam o valor desse mesmo ativo 
Custo da Produção do Período 
7 
 
Mão-de-Obra Direta: representa custos com pessoal que trabalha diretamente 
na elaboração dos produtos, por exemplo, o empregado que opera um torno 
mecânico. A mão-de-obra direta não deve ser confundida com um funcionário 
que supervisiona um grupo de torneiros mecânicos. 
 Para o cálculo do custo da hora de mão-de-obra (quer direta, quer 
indireta) deve-se levar em conta todos os encargos sociais, como 
INSS, FGTS, Adicional de Férias, 13º salário etc., e também deve 
ser feito um ajuste para considerar as horas efetivamente 
trabalhadas e o tempo improdutivo decorrente de férias, fim de 
semana remunerado, feriados, etc. 
Custos Indiretos de Fabricação: representam os gastos relacionados com a 
produção que não oferecem condição de uma medida objetiva e qualquer 
tentativa de alocação tem de ser de maneira estimada e muitas vezes 
arbitrária. Para distribuição destes custos aos produtos normalmente são 
utilizados critérios de rateio, em acordo com as particularidades do processo. 
 Rateio: representa a alocação de custos indiretos aos produtos 
em fabricação, segundo critérios racionais. Exemplo: depreciação 
de máquinas rateada segundo o tempo de utilização (h/m) por 
produto etc. Entretanto, dada a dificuldade de estabelecimento de 
critérios de rateio, tais alocações carregam consigo certo grau de 
arbitrariedade. 
A relevância do critério de rateio está intimamente ligada à manutenção ou 
uniformidade em sua aplicação. A simples mudança de um critério afeta o 
custo de produção e consequentemente afetará o resultado da empresa. 
Abaixo apresentam-se alguns critérios de rateio para alocação dos custos 
indiretos de fabricação: 
 
CIF Possível Critério 
Depreciação máquinas Quantidades produzidas ou tempo de utilização das máquinas 
Mão-de-obra indireta Tempo de utilização da mão-de-obra direta 
Material indireto Consumo de material direto 
Aluguel Área ocupada pelos departamentos 
Energia elétrica Consumo efetivo 
Depreciação dos prédios Área ocupada pelos departamentos 
Observações: 
a) gastos irrelevantes não necessitam ser rateados, porque podem não 
justificar o trabalho envolvido. 
b) gastos cujo rateio seja extremamente arbitrário devem ser lançados 
diretamente contra o resultado do exercício. 
5.4.2. Custos da Produção Acabada no Período (CPA): 
8 
 
Compreende o custo de produção do período mais o estoque inicial de 
produtos em elaboração (EIPE) menos o estoque final de produtos em 
elaboração (EF PE). 
=> CPA = CPP + EIPE - EFPE 
 
5.4.3. Custos dos Produtos Vendidos (CPV): 
Compreende os custos incorridos na fabricação dos produtos que estão 
sendo vendidos. Pode conter custos de produção de outros períodos. É obtido 
pela operação: Estoque inicial de produtos acabados (EIPA) mais custo da 
produção acabada no período (CPAP) menos estoque final de produtos 
acabados (EFPA). 
=> CPV = EIPA + CPAP – EFPA 
Outras Nomenclaturas de Custos 
Custos Primários: soma de matéria-prima e mão-de-obra direta. Não é o 
mesmo que Custos Diretos, já que nos Primários só estão incluídos aqueles 
dois itens. Desta forma, a embalagem é um Custo Direto, mas não Primário. 
Custos de Transformação ou de Conversão: soma de todos os Custos de 
Produção, exceto os relativos a matérias-primas e outros eventuais adquiridos 
e empregados sem nenhuma modificação pela empresa (componentes 
adquiridos prontos, embalagens compradas etc.). Esses Custos de 
Transformação representam o valor do esforço da própria empresa no 
processo de elaboração de um determinado item (mão-de-obra direta e 
indireta, energia, materiais de consumo industrial etc.). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO: ESQUEMA BÁSICO PARA CÁLCULO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO 
 
CUSTOS DE FABRICAÇÃO 
Materiais Diretos 
Materiais que podem ser 
identificados a um produto 
Mão-de-Obra Direta 
Custos de mão-de-obra que 
podem ser identificados a 
um produto 
Custos Indiretos de 
Fabricação 
Demais custos de 
fabricação, exceto materiais 
e mão-de-obra direta 
CUSTO PRIMÁRIO CUSTO DE CONVERSÃO 
OU DE TRANSFORMAÇÃO 
9 
 
CUSTO DE PRODUÇÃO 
DO PERÍODO (CPP) 
Matéria-prima consumida (MP) 
(+) Mão-de-obra direta (MOD) 
(+) Custos Indiretos de Fabricação (CIF ou GGF) 
CUSTO DOS PRODUTOS 
ACABADOS (CPA) 
Custo da Produção do Período (CPP) 
(+) E.I. de produtos em processo 
(-) E.F. de produtos em processo 
CUSTO DOS PRODUTOS 
VENDIDOS (CPV) 
Custo dos Produtos Acabados (CPA) 
(+) E.I. de produtos acabados 
(-) E.F. de produtos acabados. 
 
Exemplo: 
Eventos incorridos na indústria “Jota” 
 
Valores aplicados na produção durante o período: 
Materiais de. Embalagem $ 30 
Materiais Secundários $ 80 
Salários e encargos dos operários da fábrica $ 400 
Salários e encargos do pessoal de supervisão de fábrica $ 100 
Outros custos indiretos de fabricação. $ 350 
Solução: 
 
Itens Matéria-Prima
Produtos 
Elaboração
Produtos 
Acabados
Estoque Inicial $ 100 $ 80 $ 500
Compras $ 1.000 - -
Estoque Final $ 300 $ 140 $ 300
1) (+) Estoque Inicial de Matérias -primas $ 100
2) (+) Compras de Matérias-primas $1.000
3) (=) CUSTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS DISPONÍVEIS $1.100
4) ( -) Estoque Final de Matérias-primas $ 300
5) (=) CUSTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS APLICADAS $ 800
6) (+) Mão-de-Obra Direta $ 400
7) (=) CUSTO PRIMÁRIO $1.200
8) (+) Outros Custos Diretos
 8.1 Materiais Secundários $ 80
 8.2 Materiais de Embalagem $ $ 30 $ 110
9) (=) CUSTOS DIRETOS DE FABRICAÇÃO $1.310
10) (+) Custos Indiretos de Fabricação
 10.1 Mão-de-obra indireta $ 100
 10.2 Custos Indiretos de Fabricação $ 350 $ 450
11) (=) CUSTO DA PRODUÇÃO DO PERÍODO $1.760
12) (+) Estoque Inicial de Produtos em Elaboração $ 80
13) (-) Estoque Final de Produtos em Elaboração $ 140
14) (=) CUSTO PRODUÇÃO ACABADA NO PERÍODO $1.700
15) (+) Estoque Inicial de Produtos Acabados $ 500
16) (=) CUSTO PRODUTOS DISPONÍVEIS PARA VENDA $2.200
17) (-) Estoque Final de Produtos Acabados $ 300
18) (=) CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS $1.900
10 
 
5.5. Exercícios de Fixação 
1. Classificar os itens a seguir em Ativo, Passivo, Custo e Despesas (no caso decustos, classifique em diretos e indiretos; fixos e variáveis): 
 
DESCRIÇÃO A; P; C; D F/V; D/I 
Fornecedores 
Depreciação acumulada de máquinas industriais 
Materiais de escritório consumidos na fábrica 
Matéria-prima em estoque 
Salário das costureiras (fábrica de roupas) 
Comissão dos vendedores 
Honorários do Diretor Administrativo 
Honorários do Diretor Industrial 
Gastos com veículos da administração 
Depreciação de máquinas industriais 
Consumo de energia elétrica na fábrica 
Linhas utilizadas na fabricação de roupas (não há 
controle do consumo) 
 
Depreciação das máquinas de escritório utilizadas pela 
fábrica 
 
Aluguel da área ocupada pela fábrica 
Depreciação das máquinas do Financeiro 
Salário da secretária da gerência da fábrica 
Matéria-prima consumida na produção 
Salários dos supervisores da fábrica 
Embalagem usada no produto acabado 
Custo dos Produtos Vendidos 
IPI a recuperar 
 
2. A distribuição proporcional que se faz para atribuir aos produtos os Custos 
Indiretos denomina-se: 
a. Rateio. 
b. Custo Direto. 
c. Custo Indireto. 
d. Mão-de-Obra. 
11 
 
3. O critério adotado para rateio dos Custos Indiretos aos produtos denomina-se: 
a. Bases fixas. 
b. Base de rateio. 
c. Custos Indiretos. 
d. Bases variáveis. 
 
4. Maria faz salgadinhos para aniversários, casamentos etc. 
a. Tecnicamente, como se denominam os ingredientes que Maria utiliza para 
fazer salgadinhos? 
b. Tecnicamente como se denominam os gastos que Maria tem com o trabalho do 
pessoal que a ajuda na fabricação? 
c. Tecnicamente como se denominam os demais gastos que Maria tem para a 
fabricação dos salgadinhos, como a energia elétrica e o aluguel? 
 
5. Os materiais principais e essenciais que entram em maior quantidade na 
fabricação do produto são: 
a. Matérias-primas. 
b. Materiais secundários. 
c. Materiais de embalagem. 
d. Material de acondicionamento. 
 
6. Os materiais que são aplicados no processo de fabricação juntamente com a 
matéria-prima, complementando-a ou até mesmo dando o acabamento necessário, 
chamam-se: 
a. Matérias-primas. 
b. Materiais secundários. 
c. Materiais de embalagem. 
d. Material de acondicionamento. 
 
7. Os materiais utilizados para acondicionar e embalar os produtos antes que eles 
saiam da área de produção denominam-se: 
a. Matérias-primas. 
b. Materiais secundários. 
c. Materiais de embalagem. 
d. Material primário. 
 
8. Os gastos com pessoal que trabalha na área de produção da empresa industrial, 
envolvendo salários, encargos, seguros etc., denominam-se: 
a. Matérias-Primas. 
b. Mão-de-Obra. 
c. Gastos Gerais de Fabricação. 
d. Despesa. 
12 
 
9. Os gastos com aluguéis, energia elétrica e serviços de terceiros denominam-se: 
a. Matérias-primas. 
b. Mão-de-Obra. 
c. Gastos Gerais de Fabricação. 
d. Despesa. 
 
10. Quando um determinado gasto beneficia a fabricação de vários produtos ao 
mesmo tempo, esse gasto é: 
a. Custo Direto de Fabricação. 
b. Custo Indireto de fabricação. 
c. Energia elétrica. 
d. Depreciação. 
 
11. Sempre que um gasto puder ser identificado facilmente em relação a cada produto, 
esse gasto será: 
a. Custo Direto de Fabricação. 
b. Custo Indireto de fabricação. 
c. Investimento. 
d. Gastos Gerais de Fabricação. 
 
12. A atribuição dos Custos Indiretos de Fabricação aos produtos é feita por meio de: 
a. Critérios fixos. 
b. Cálculos percentuais. 
c. Rateio por critérios estimados ou arbitrados. 
d. Rateio por critérios fixados na Lei n.º 6.404/76. 
 
13. Base de rateio é: 
a. Custo Direto de Fabricação. 
b. Custo Indireto de Fabricação. 
c. Critério fixado em Lei. 
d. Critério escolhido para atribuição dos Custos Indiretos aos produtos. 
 
14. Os dados a seguir são referentes a uma empresa industrial em dado período: 
MP = $ 200.000; MOD = $ 300.000; CIF = $ 400.000 
Pede-se: 
a) Custo Primário; 
b) Custo de Transformação; e 
c) Custo total. 
 
13 
 
15. Custo de transformação é a soma de: 
a. Matéria-prima mais a mão-de-obra direta. 
b. Matéria-prima, embalagens e mão-de-obra direta. 
c. Materiais diretos e indiretos. 
d. Mão-de-obra direta mais os custos indiretos de fabricação. 
 
16. Valores extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial referentes a 
certo período são: 
Matéria-prima consumida $ 600.000 
Mão-de-obra direta $ 380.000 
Mão-de-obra indireta $ 130.000 
Energia elétrica $ 70.000 
Seguro da fábrica $ 12.000 
Depreciação de máquinas $ 37.000 
Embalagens consumidas $ 20.000 
Qual o valor do Custo Direto, Custo de Transformação e Custo Total? 
 
17. Custos Diretos em relação ao volume de produção são: 
a. Custos Fixos. 
b. Custos Variáveis. 
c. Custos de fabricação. 
d. Custo de Conversão. 
 
18. Custos Indiretos de fabricação em relação aos produtos são: 
a. Custos Fixos. 
b. Custos Variáveis. 
c. Custos da Produção. 
d. Custo de Conversão. 
 
 
19. O aluguel do imóvel onde está instalada uma indústria sofre reajuste a cada três 
meses e o custo industrial é anual. Esse gasto representa um: 
a. Custo variável. 
b. Custo fixo. 
c. Custo semifixo. 
d. Custo semivariável. 
e. Custo direto. 
14 
 
20. Classifique os custos a seguir em: 
Diretos (D) ou Indiretos (I); e Fixos (F) ou Variáveis (V). 
 
 CUSTOS D ou I F ou V 
1 Material de embalagem 
2 Energia elétrica da fábrica 
3 Matéria-prima 
4 Materiais secundários de pequeno valor 
5 Materiais secundários de fácil identificação em relação a 
cada produto 
 
6 Salários e encargos da supervisão da fábrica. 
7 Aluguel da fábrica 
8 Salários e encargos do pessoal da fábrica 
9 Salários e encargos da chefia da fábrica. 
10 Depreciação da fábrica 
11 Consumo de água da fábrica 
12 Refeições e viagens dos supervisores da fábrica 
13 Material de limpeza de uso na fábrica 
14 Salários e encargos da segurança da fábrica 
 
21. Dos livros da Cia. “A” extraímos as seguintes informações referentes a 
determinado mês: 
Matérias-primas compradas : $800.000 
Mão-de-obra Direta: $300.000 
Custos Indiretos de Fabricação: $200.000 
Para tal, considere que: 
O estoque inicial de matéria-prima era de $ 150.000, o final, de $ 220.000; 
O inicial de produtos em elaboração era de $ 170.000 e o final, de $ 230.000; 
O inicial de produtos acabados era de $ 130.000 e o final, de $ 190.000. 
Calcule os valores: 
a) Custo de Produção do Período; 
b) Custo da Produção Acabada no Período; 
c) Custo da Produção Vendida no Período.

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