Buscar

Avaliação Aula 11 - NR 5 CIPA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

NR 5 - CIPA
Aluno (a): 
Data: 05/10/2020
Avaliação Aula 11 
NOTA:
INSTRUÇÕES:
· Esta Atividade contém 06 questões, totalizando 10 (dez) pontos.
· Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação
· Nome / Data de entrega
· Utilize o espaço abaixo destinado para realizar a atividade.
· Ao terminar grave o arquivo com o nome Introdução as NR 05 CIPA – Aula 11 (nome do aluno).
· Envie o arquivo pelo sistema.
Observação: Só será avaliada a questão que apresentar o seu respectivo desenvolvimento.
1. Com relação a picada de insetos, descreva quais são as medidas preventivas.
Picadas de alguns insetos, além da irritação no local, podem causar dor e infecções locais, alergias e coceiras. Considerando que uma única picada de um inseto contaminado pode provocar doenças e que vacinas e remédios profiláticos não estão disponíveis para todos os casos, a proteção individual e coletiva são muito importantes. 
Medidas ambientais coletivas que visem a não proliferação dos insetos que se reproduzem na água são importantíssimas, tais como: Manter os reservatórios de água tampados ou cobertos com tela; Manter a casa e o quintal limpos e sem água empoçada; Trocar a água de animais domésticos com frequência; Colocar areia nos pratos dos vasos; Não deixar recipientes que possam acumular água ao relento; Não deixar alimentos descobertos em casa; Tratar piscinas com cloro e, se não estiver em uso, esvaziá-la completamente, não deixando poças d´água; Manter lagos, cascatas ou espelhos d´água limpos ou crie peixes que se alimentem de larvas; Retirar a água da bandeja externa da geladeira pelo menos uma vez por semana e lavá-la com sabão; Plantas como babosa, bambu, bananeira, bromélia, espada de São Jorge e gravatá podem acumular água e proliferar insetos .Vestimenta adequada. Repelentes tópicos;
Um repelente não protege igualmente todos os seus usuários e seu efeito pode se alterar com o clima. Cada 10º C a mais na temperatura ambiental reduz o tempo de proteção pela metade. Barreiras físicas ambientais Bebês são particularmente beneficiados por esse tipo de proteção, pois eles têm pouca mobilidade e ficam em locais restritos e de fácil proteção com mosquiteiros (berços, cercados, carrinhos de bebê). Deve-se garantir que as portas e janelas estejam bem vedadas com telas e sejam fechadas bem antes de anoitecer. Os poros das telas e dos mosquiteiros devem ter 1,5 mm ou menos. Tendas tratadas com inseticidas (permetrina) são eficazes, seguras e duradouras, mas é importante que a criança não entre em contato com a substância, levando-a, por exemplo, à boca. Inseticidas, existem várias formas de apresentação como aerossóis (sprays), serpentinas, impregnados em tecidos, mosquiteiros e telas etc. Aerossóis de inseticida têm o objetivo de matar os insetos presentes no local e prevenir sua invasão. 
Medidas individuais: usar meias, camisas ou blusas de mangas compridas com punhos fechados e calças compridas dando preferência a tecidos claros evitando as cores muito chamativas e o uso de perfume e lavandas, pois são atrativos aos insetos. Máscaras de rede, óculos, uso de capacetes com viseira fechada ao pilotar motociclos. Em casos de empresas que exerçam atividades propensas à presença de insetos é imprescindível a utilização adequada de EPIs. 
2. Quanto a Classificação das Queimaduras, detalhe. 
As queimaduras são classificadas em primeiro, segundo e terceiro graus dependendo da profundidade do dano provocado na pele. Todas as queimaduras devem ser tratadas de forma imediata para reduzir a temperatura da área queimada e o dano da pele e tecidos subjacentes.
Primeiro grau: Atinge a camada superficial da pele, que fica vermelha, quente e dolorosa, mas não forma bolhas. Ocorre por exemplo quando a pessoa fica exposta ao sol por períodos prolongados. A cura espontânea ocorre em 3 a 6 dias, sem deixar cicatrizes.
Segundo grau: Atinge mais profundamente a pele, que se apresenta dolorosa, vermelha e com bolhas. O edema (inchaço) e a dor são importantes. É comumente observada nas queimaduras por líquidos quentes. A evolução depende da gravidade das lesões: quando menos profundas, a cura pode ocorrer em cerca de duas semanas sem deixar cicatrizes ou com cicatrizes discretas. As mais profundas demoram várias semanas e podem resultar em cicatrizes significativas
Terceiro grau: Todas as camadas da pele são lesadas. A ferida é seca, brancacenta ou marrom, e a dor é menos intensa devido aos danos nos nervos. Observada frequentemente nas queimaduras por chama, nas queimaduras químicas e elétricas.
O tratamento é complexo, exigindo cirurgia plástica reparadora com enxerto de pele.
Quanto à extensão, as queimaduras são identificadas de acordo com o percentual de área do corpo acometida, que os médicos chamam de “superfície corporal queimada (SCQ)”. Pode-se considerar que a silhueta da mão da própria criança corresponde a 1% de SCQ e, por exemplo, se a criança queimar uma área do corpo correspondente ao tamanho de duas mãos espalmadas ela queimou 2% de SCQ.
3. Quais são os sinais de um Ataque Cardíaco e com suas palavras como proceder. 
O principal sintoma é dor ou desconforto na região peitoral, podendo irradiar para as costas, rosto, braço esquerdo e, raramente, o braço direito. Esse desconforto costuma ser intenso e prolongado, acompanhado de sensação de peso ou aperto sobre tórax. Esses sinais costumam ser acompanhados de suor frio, palidez, falta de ar, sensação de desmaio. Em idosos, o principal sintoma pode ser a falta de ar. A dor também pode ser no abdome, semelhante à dor de uma gastrite ou esofagite de refluxo, mas é pouco frequente. Nos diabéticos e nos idosos, o infarto pode ocorrer sem sinais específicos. Por isso, deve-se estar atento a qualquer mal-estar súbito apresentado por esses pacientes.
4. Qual a finalidade do RCP?
A Reanimação Cardiopulmonar (RCP) é uma sequência organizada de ações, em resposta a uma parada cardíaca. Portanto, a RCP nada mais é que uma sequência de manobras e procedimentos realizados em pacientes com parada cardíaca. Essas manobras visam manter circulação sanguínea do coração e outros órgãos vitais. Garante, assim, a sobrevida até que haja o atendimento da assistência médica emergencial. 
Durante uma parada cardiorrespiratória, a circulação sanguínea do indivíduo tende a diminuir. Por isso, as manobras de uma RCP manterão a oxigenação dos órgãos e tecidos, evitando maiores riscos e/ou garantido o funcionamento deles até que o indivíduo seja socorrido. 
5. Quando a vítima sofre um choque elétrico, explique detalhadamente os procedimentos adequados de primeiros socorros.
Saber o que fazer em caso de choque elétrico é muito importante pois, além de ajudar a evitar consequências para a vítima, como queimaduras graves ou parada cardíaca, também ajuda a proteger a pessoa que faz o salvamento contra os perigos da energia elétrica. 
Nestes casos, os primeiros socorros são: 
Corte ou desligue a fonte de energia, mas não toque na vítima;
Afaste a pessoa da fonte elétrica que estava provocando o choque, usando materiais não condutores e secos como a madeira, o plástico, panos grossos ou borracha;
Chame uma ambulância, ligando para o serviço de emergência;
Observe se a pessoa está consciente e respirando;
Se estiver consciente: acalme a vítima até a chegada da equipe médica;
Se estiver inconsciente, mas respirando: deite-a de lado, colocando-a em posição lateral de segurança. Saiba como pode fazer isso de forma correta;
Se estiver inconsciente e não respirando: inicie a massagem cardíaca e a respiração boca-a-boca. 
Continue fazendo o passo anterior até a chegada da ajuda médica. As chances de salvamento da vítima eletrocutada diminuem com do tempo e a partir do 4º minuto de ter recebido o choque elétrico as chances de sobrevivência são inferiores a 50%. Dessa forma, estes primeiros socorros devem ser iniciados o mais rapidamente possível, especialmente o primeiro passo, para evitar que a corrente elétrica faça muitos danos no organismo e resulte em complicações graves.6. O que fazer em casos de afogamentos?
Durante o afogamento a função respiratória fica prejudicada devido a entrada de água pelo nariz e boca. Se não houver resgate rapidamente, pode acontecer obstrução das vias respiratórias e consequentemente, ocorre o acúmulo de água nos pulmões, colocando a vida em risco. 
Algumas medidas podem ser feitas para salvar uma pessoa que esteja se afogando, sendo que é necessário, primeiramente, garantir a própria segurança e verificar se o local não oferece riscos ao socorrista. 
Caso alguma pessoa esteja se afogando é importante seguir os passos:
Reconhecer o afogamento, observando se a pessoa está com os braços estendidos, lutando para não ficar debaixo da água, pois muitas vezes, por causa do desespero a pessoa nem sempre consegue gritar ou chamar por ajuda;
Pedir ajuda para outra pessoa que esteja próxima ao local, para que ambas possam seguir com o socorro;
Ligar imediatamente para a ambulância dos bombeiros no 193, caso não seja possível, deve-se ligar para o serviço de emergência; 
Fornecer algum material flutuante para a pessoa que esteja se afogando, com auxílio de garrafas de plástico, pranchas de surf e materiais de isopor ou de espumas;
Tentar realizar o socorro sem entrar na água. Caso a pessoa se encontre a menos de 4 metros de distância, é possível estender um galho ou cabo de vassoura, entretanto, se a vítima tiver entre 4 e 10 metros de distância, pode-se jogar uma boia com uma corda, segurando na extremidade oposta. Porém, se a vítima estiver bem próxima, é importante oferecer sempre o pé ao invés da mão, pois com o nervosismo, a vítima pode puxar a outra pessoa para dentro da água;
Apenas entrar na água se souber nadar;
Caso a pessoa seja retirada da água, é importante verificar a respiração, observando os movimentos do tórax, ouvindo o som do ar saindo pelo nariz e sentindo o ar que sai pelo nariz. Se estiver respirando, é importante deixar a pessoa na posição lateral de segurança até que os bombeiros cheguem no local.
Já se pessoa não estiver respirando, significa que ficou muito tempo submersa, e pode apresentar hipoxemia, que é a pele fica arroxeada, perda de consciência e sofrer uma parada cardiorrespiratória. Se acontecer isso, antes da equipe de socorro chegar no local, é preciso iniciar a massagem cardíaca.
Outros cuidados precisam ser considerados em caso de salvamento na água, como:
Avisar outras pessoas que será feita a tentativa de salvamento;
Retirar roupas e sapatos que possam pesar na água;
Levar outro material de flutuação como prancha ou boia;
Não chegar muito próximo a vítima, pois a pessoa pode agarrar e puxar para o fundo da água;
Somente retirar a pessoa se houver força suficiente;
Manter a calma, chamando sempre por ajuda. 
Estes cuidados são importantes para que o socorrista também não se afogue e é sempre necessário manter alguém do lado de fora apontando as direções e chamando em voz alta. 
O que fazer se você estiver se afogando; caso aconteça um afogamento com você é necessário manter a calma, pois lutar contra a correnteza ou se debater provoca desgaste muscular, fraqueza e câimbras. Também é importante tentar flutuar, acenar por socorro e só gritar quando alguém puder ouvir, porque pode entrar mais água pela boca.
Se o afogamento for no mar, pode-se deixar levar para o alto mar, fora do alcance da arrebentação e evitar nadar contra a correnteza. Já se o afogamento acontecer em rios ou enchentes, é importante ficar com os braços abertos, tentar flutuar e buscar alcançar a margem nadando a favor da correnteza. 
Avaliação Aula 11: NR 05 - CIPA

Continue navegando