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DISCIPLINA Prática Profissional em Negócios I CH 132h PERÍODO 2020 CURSOS Administração, Ciências Contábeis, Comércio Internacional, Marketing e Ciências Econômicas. DOCUMENTO Roteiro e Rubrica de Avaliação de Prática Profissional em Negócios I VERSÃO 23/01/2020 1. EMENTA Sedimenta os conhecimentos teóricos adquiridos na disciplina de Laboratório de Gestão: Empreendedorismo Social. Para isso, adota elementos orientativos de prática de projetos de impacto social. Visa o desenvolvimento de projetos de impacto social em organizações já estabelecidas, sustentados na Teoria da Mudança, bem como em ferramentas e metodologias de gestão. Objetiva a construção de projetos de impacto social partindo de problemáticas mapeadas na Agenda 2030 (ODS) que visam melhorias de longo prazo à sociedade. 2. OBJETIVOS Nesta disciplina são priorizados o desenvolvimento de projetos e de práticas nos quais os estudantes aplicam as competências e habilidades desenvolvidas nas aulas presenciais de Laboratórios de Gestão. O propósito é contextualizar e resolver os diversos tipos de situações relacionadas ao ambiente de negócios dos empreendimentos sociais. Os objetivos das Práticas Profissionais em Negócios I são: • Complementar o processo de articulação entre a teoria e a prática no processo de construção do conhecimento acerca de empreendimentos sociais; • Compreender a relevância dos negócios de impacto social, bem como das iniciativas a eles relacionadas, tais como o Sistema B e a Agenda 2030 da ONU (ODS); • Criar uma oferta de valor inovadora, alinhada com necessidades sociais, tecnicamente viável e sustentável; • Aplicar as estratégias e táticas organizacionais aplicadas para a solução de problemas sociais; • Analisar o contexto social empresarial buscando oportunidades de negócios sociais de impacto; • Desenvolver iniciativas que possam gerar resultados de curto e médio prazos e que permitam mudanças estruturais e de impacto social; • Construir uma visão de mundo que perceba os negócios como parte de um sistema social e capitalista. 3. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA Em um mundo cada vez mais competitivo e repleto de transformações se faz necessário profissionais e empreendedores com competências que ultrapassem os conhecimentos teóricos. A prática, portanto, se torna indispensável para o desenvolvimento de competências para aplicação de técnicas e ferramentas organizacionais capazes de antever ou mesmo discutir cenários internos e externos do mundo organizacional. Também são necessárias habilidades para solução de problemas inesperados, com criatividade e seguindo valores de sustentabilidade e ética. Considera-se que o indivíduo apresenta competência profissional quando constitui, articula e mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também, inusitados em sua área de atuação. Desta forma, age de modo eficaz diante de situações inesperadas, superando-os pela experiência, conhecimentos e habilidades acumulados. Sob essa perspectiva, as disciplinas de Práticas Profissionais são resultantes de um processo que envolve a oferta de recursos tecnológicos e infraestrutura diferenciada para a experimentação no mundo dos negócios, na qual o aluno é o principal ativo do processo. Estas disciplinas são cursadas de forma concomitante com outras disciplinas teóricas, nas quais são utilizadas metodologias ativas de aprendizagem, tais como estudos de caso, simulações empresariais, dinâmicas de grupo, orientações e discussões periódicas, visitas e pesquisas em empresas de diferentes portes e categorias - que permitirão o conhecimento necessário para aplicação de saberes e o desenvolvimento de competências e habilidades. Com os conhecimentos adquiridos em sala de aula, os estudantes são desafiados a aplica-los no mundo real, em uma organização de sua região, desenvolvendo as competências na prática. Desta forma os estudantes têm na disciplina de Prática Profissional a oportunidade de realizar uma atividade real em sua área de formação, tornando mais consistente seu aprendizado e o desenvolvimento de competências profissionais. Também é uma oportunidade de contribuir com organizações da comunidade local, que podem utilizar as sugestões dos alunos para a melhoria de seu desempenho organizacional. Desta forma, tem-se como objetivos das Práticas Profissionais em Negócios: • mostrar, na prática, as competências já desenvolvidas pelos alunos durante a sua vida acadêmica; • incentivar o contínuo desenvolvimento das potencialidades individuais e das habilidades necessárias à construção das competências profissionais, propiciando a formação de profissionais mais empreendedores e capazes de adotar métodos e processos inovadores, novas tecnologias e estratégias alternativas; • favorecer condições pedagógicas para o exercício e articulação de habilidades, permitindo a familiarização do estudante com a realidade social e econômica do trabalho, aproximando os conhecimentos acadêmicos das práticas de mercado; • aprofundar conhecimentos acerca dos fenômenos organizacionais e profissionais, assim como suas inter-relações com a realidade social, na sua totalidade; • Complementar o processo de articulação entre a teoria e a prática na construção do conhecimento. 4 ONDE REALIZAR A PRÁTICA PROFISSIONAL? O trabalho acadêmico da disciplina de Prática Profissional I deve ser realizado em uma organização real, na qual os estudantes consigam visitar in loco. Pode-se escolher quaisquer organizações empresariais, de qualquer porte. O que é importante no processo de busca e escolha é identificar uma organização que tenha real interesse no trabalho que será desenvolvido, entendendo que esta atividade pode trazer ganhos para a organização. Neste sentido, recomenda-se que as atividades sejam realizadas em organizações de pequeno ou médio porte, que permitirão melhor entendimento do todo aos estudantes e tendem a ser mais acessíveis e disponíveis para disponibilização de informações. As organizações nas quais os alunos farão os trabalhos podem ser entidades privadas, associações ou cooperativas, ou ainda entidades sem fins lucrativos (OSCIP ou ONG). Nesta disciplina sugere-se que os trabalhos não sejam desenvolvidos em entidades públicas, sejam elas estatais, autarquias, paraestatais, empresas públicas, fundações, institutos e/ou serviços sociais autônomos. Tal recomendação dá-se pelo fato de que empreendimentos sociais precisam, necessariamente, da figura do empreendedor ou intraempreendedor privado. Em relação às pessoas privadas, podem ser Associação, Cooperativa, Entidade filantrópica, Organização não governamental (ONG), Microempreendedor individual (MEI) constituído há mais de dois (2) anos, Microempresa (ME), Empresa de pequeno porte (EPP), Empresa de grande porte, Empresa virtual (ILTDA), Sociedade, Sociedade anônima (S/A), Sociedade em comandita por ações, Sociedade em comandita simples, Sociedade em nome coletivo, Sociedade empresária, Sociedade limitada (LTDA) ou ainda Sociedade por ações. Os estudantes podem buscar a organização a partir de suas próprias relações e redes de contato, sendo possível realizar a atividade em organizações onde sejam sócios, empregados ou estagiários, ou ainda que não tenham vínculo formal. No caso de situações sem vínculo entre aluno e organização, é possível a intermediação das práticas via Núcleo de Práticas em Negócios – NPN. Em quaisquer dos casos, para formalização da definição da organização onde serão realizadas as atividades, os estudantes devem apresentar formulário com dados da organização e da equipe de trabalho (APÊNDICE B). Deve constar nesse TERMO a ciência da organização e sua vontade em colaborar com as atividades, bem como manifestação de eventuais restrições de acesso a dados ou a divulgação do nome daorganização. Os estudantes que optarem por uma organização de pessoa privada desenvolverão uma iniciativa de negócio de impacto social vinculada à atividade da organização já existente. Alunos que optarem por entidades sem fins lucrativos poderão realizar projetos de melhoria das atividades já desenvolvidas pelas organizações, seguindo o mesmo protocolo e os requisito de entregas. Em ambos os casos, as iniciativas devem, necessariamente, estar relacionadas aos objetivos do desenvolvimento sustentável, definidos pela Agenda 2030 da ONU, conforme Figura 1. Figura 1: Agenda 2030 - Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ONU) Fonte: Nações Unidas (2019) 4.1 EQUIPES DE TRABALHO As equipes devem ser formadas por 4 ou 5 estudantes regularmente matriculados na disciplina de Prática Profissional I. As equipes serão formadas conforme instruções do professor. 5. ESTRUTURA DO RELATÓRIO DO PROJETO O relatório de Prática Profissional em Negócios I deverá conter as seguintes partes: CAPA COM TÍTULO DO TRABALHO E NOME DOS PARTICIPANTES DO GRUPO. CAPÍTULO 1. AMBIENTE SOCIOEMPRESARIAL Apresentar a empresa na qual o trabalho será realizado, explicando sua área de atuação, seu tipo de negócio, histórico, stakeholders, etc. Diagnosticar as oportunidades sociais presentes no ambiente da empresa. Relacionar as oportunidades com as ODS. Nesta fase será feita a Primeira Imersão no Campo, que consiste na visita do grupo à organização que será estudada. a) Histórico Organizacional - descrever o Histórico Organizacional, identificando o negócio da organização, seus principais produtos/serviços, fornecedores e clientes (B2B, B2C ou B2G) – fontes de pesquisa: site da organização, entrevista com gestores. b) Norteadores Institucionais - citar as declarações dos Norteadores Institucionais de Missão, Visão e Valores - caso não existam, informar que não tem e fazer uma reflexão sobre os impactos da não existência dos norteadores. c) Stakeholders - mapear os Stakeholders da organização e apresentar a tabela com sua descrição e análise (APÊNDICE C); d) Diferencias competitivos: Identificar os diferenciais competitivos atuais da organização. e) Evidências da Prática: ao visitar a empresa deve-se gerar evidências, que poderão ser fotos anexadas ao trabalho de ambientes da empresa, materiais disponibilizados, equipes, etc. Este capítulo deverá ser entregue via blackboard até a 7ª aula ou de acordo com o cronograma estabelecido pelo professor. O Capítulo 1 será a base da Avaliação 1, apresentada no Plano de Ensino da disciplina de Prática Profissional em Negócios I. CAPÍTULO 2: DESENHO DO PROJETO Com base na Teoria da Mudança, apresentada sala nas aulas 5 a 8 da disciplina de Laboratório de Gestão: Empreendedorismo Social, os grupos deverão evidenciar o planejamento para implementação do projeto e ilustrada na Figura 2. O Capítulo 2 do projeto deverá conter os seguintes itens: a) INPUTS (REALIDADE): Figura 2: Teoria da Mudança Fonte: Silva et al (2015). Identificação dos Problemas através da Segunda Imersão no Campo. Identificar e analisar os principais problemas vivenciados pelas pessoas que estão no entorno da organização selecionada. Qualquer um dos stakeholders da empresa pode estar enfrentando problemas. Mapear as causas dos problemas identificados. Analisar os efeitos dos problemas mapeados. Construir a Árvore de Problemas do Projeto, com indicação de causas e efeitos. A Árvore de Problemas pode conter mais de um problema identificado, variando conforme realidade de cada projeto/comunidade. b) INTERVENÇÕES (ATIVIDADES): Definir as Intervenções (Atividades Macro) que serão realizadas para contribuir para solução dos problemas apresentados na Árvore de Problemas, durante a Segunda Imersão no Campo. Indicar quais mudanças o projeto deseja realizar (na vida das pessoas impactadas – beneficiários ou da comunidade assistida). Definir o que será feito no projeto de empreendimento social (atividades), ou seja, descrever as quais atividades que serão promovidas para realizar tais mudanças. Construir a Matriz do Quadro Lógico, utilizando como modelo no APÊNDICE D. c) PÚBLICOS Nesta etapa devem ser apresentados os públicos envolvidos no projeto (beneficiários), mapeados e compreendidos em suas demandas específicas, com a Terceira Imersão no campo. Na aula de Laboratório de Gestão: Empreendedorismo Social foram apresentadas ferramentas para que se possa fazer a imersão na realidade dos públicos. As ferramentas indicadas podem ser alternadas, modificadas, substituídas ou acrescentadas, de acordo com o aval do professor e com a realidade de cada projeto. • Descrever e apresentar quem são os beneficiários, apresentando fotos e evidências da imersão no campo. • Realização de pesquisa de campo com os beneficiários do projeto, utilizando pelo menos uma das metodologias apresentadas em sala de aula e disponível em IDEO (2015, p.18-50), em Vianna (2012, p.21) ou em MJV (p. 3-26). A pesquisa aplicada deve ser descrita em termos de quando foi feita, onde foi feita, por quem foi feita (membros do grupo), quanto tempo durou, quantas pessoas foram ouvidas, como foi feita a operacionalização da pesquisa e como foi registrada (tempo de duração do áudio ou vídeo ou, quando for o caso, laudas de transcrição). • Definição de pelo menos duas personas (beneficiários) para o projeto. • Construção do Mapa de Empatia de cada persona apresentada, descrevendo as dores e ganhos dos beneficiários. d) OUTPUTS: PRODUTOS, RESULTADOS E IMPACTOS Esclarecer o que se quer gerar em termos de efeitos e em quais momentos, definindo: • Principais Outputs: produtos ou serviços realizados pelo empreendimento que será criado, alcances imediatos das intervenções. Natureza mais quanti. Ex: oficinas realizadas, alunos formados etc. • Resultados Esperados (Outcomes): resultados intermediários - efeitos de curto ou médio prazo. Mudanças diretas na vida de indivíduos ou em dinâmicas grupais ou ambientais. • Impactos: Resultados finais - efeitos de longo prazo. Mudanças mais complexas indiretas na vida de indivíduos ou em dinâmicas grupais ou ambientais. CAPÍTULO 3: DESIGN ESTRATÉGICO DO EMPREENDIMENTO SOCIAL Nesta etapa o projeto será desenhado e prototipado em sua operação. a) PROTÓTIPO: apresentar o protótipo do projeto a partir da metodologia MVP, usando métodos como Storyboard, ou modelos, ou teatro, ou diagramas, ou fluxograma. b) Descrever e planejar o empreendimento social, a partir da aplicação do Modelo C (Canvas). CAPÍTULO 4. PROJETO DE NEGÓCIO DE IMPACTO SOCIAL PARA UMA ORGANIZAÇÃO Esta seção deverá conter: a) Descrição do teste realizado (implementação do projeto com os clientes em seu formato mínimo, apenas para fins de teste). Explicar como foi feito, quando, onde, quem participou, quantos testes foram realizados etc. b) Avaliação do teste realizado, construindo melhorias a partir do feedback dos clientes, do público impactado, dos empresários e funcionários, bem como do professor da disciplina e dos integrantes do grupo (reflexão). c) Apresentar a Matriz de Feedback (SILVA, 2018) preenchida após o teste do projeto, usando as palavras dos próprios clientes envolvidos no teste. d) Analisar o feedback e propor pelo menos duas ações de melhoria para implementação do projeto. Nesta seção os estudantes devem sintetizar os pontos mais relevantes do trabalho e tornar evidente a sua impressão diante do que foi desenvolvido, discorrendo os seus diagnósticos sobre a organização e procurando associá-los com autores/referências acadêmicas consistentes. Devem ser apresentadas propostas efetivas de melhorias, que atendam os seguintes itens: (1) Quais foram as oportunidades de melhoria mapeadas durante o desenvolvimento do trabalho acadêmico?; (2) Quais devem ser as prioridades de ação a serem implementadas pela organização?; (3) Queresultados esperam com estas ações prioritárias? Deve-se ainda apresentar Reflexões e Auto Avaliação do grupo sobre o desenvolvimento do trabalho (em até uma página). Espera-se uma reflexão do grupo sobre o trabalho desenvolvido e sobre as próximas ações recomendadas à empresa. CAPÍTULO 5. REFERÊNCIAS1 CAPÍTULO 7. APÊNDICES (fotos e imagens das técnicas utilizadas, comprovando sua execução). CAPÍTULO 8. ANEXOS (algum documento, foto ou outra informação já existente e que tenha sido utilizada para a execução das práticas). 6. AVALIAÇÃO Esta disciplina tem como marcos de avaliação três entregas parciais, que compõem a N1, e uma entrega final, que compõe a N2. As correções das entregas seguem as rubricas de avaliação detalhadas no Apêndice C. Todas as entregas devem ser realizadas eletronicamente, via BlackBoard, nos prazos determinados pelo professor da disciplina. 6.1 SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho dos estudantes na discicplina será feita ao longo do período, por meio de três entregas parciais. Sendo elas: • Entrega 1 – Capítulo 1; • Entrega 2 – Capítulo 2; • Entrega 3 – Capítulo 3. A média aritméticas das notas destas três entregas definirão a nota N1. 1 Atenção! Usar 'Referências Bibliográficas' apenas quando limitar-se somente a livros. Não há limite máximo de referências, desde que todas estejam citadas no texto. Ao final do período letivo, so estudantes entregarão um relatório completo, composto pelos capítulos 1, 2 e 3 devidamente corrigidos e melhorados, acrescido dos capítulos 4, 5, 6 e 7 (se for o caso). Cada capítulo deve conter os conteúdos definidos na seção 5 do presente regulamento. 6.2 CÁLCULO DA NOTA FINAL A nota final da disciplina será definida pela média ponderada a seguir: • N1 - 40% • N2 – 60% A avaliação das entregas parciais e final será baseada em rubricas de correção padrão, apresentadas no apêndice C deste documento. Esta disciplina não prevê nenhum tipo de recuperação ou substituição de notas, sendo as notas das avalições parciais e final definitivas. APÊNDICE A. FORMATAÇÃO SUGERIDA (Adaptado de Manual TAC, 2014) – Desenvolvido por Profa. Danielle Nunes Pozzo Extensão do documento: no mínimo 10 e no máximo de 25 páginas (sem contar apêndices e anexos).2 Formato da folha: A4 Margens: superior e esquerda (3 cm), inferior e direita (2cm) Espaçamento entre linhas: 1,5 Espaçamento entre parágrafos: 0 Alinhamento: justificado Fonte: Times New Roman Tamanho da fonte: 12 (exceto em citações com mais de 3 linhas, quando deve ser utilizada fonte 10, recuo de 4cm e espaçamento simples sem aspas) Formato de citação: ao longo do texto (sem notas de rodapé), utilizando o sistema autor- data (ex: SANTOS, 2002). Referências¹: ao final do texto, em ordem alfabética. Mínimo de 15 referências. Numeração das seções: devem seguir o exemplo a seguir. 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 MARKETING 2.1.1 Comportamento do consumidor 2.1.1.1 Comportamento do consumidor de alimentos orgânicos 2.1.1.1.1 Perfil demográfico do consumidor de alimentos orgânicos Paginação: no canto superior direito, na mesma fonte do texto. Citações: Indiretas ex1: Neste bairro, as casas são predominantemente feitas de alvenaria (SILVA, 2012). ex2: Conforme Silva (2012), o bairro apresenta predominância de casas de alvenaria. Diretas ex1: De acordo com Murta (2005, p. 1): "contrato é o acordo de vontades de duas ou mais partes, que visa constituir, modificar ou extinguir uma relação jurídica". 2 O aluno não deve ultrapassar o limite máximo de 25 páginas, incluindo anexos e apêndices. ex2: Tal acordo na verdade pode ser enquadrado como contrato, que consiste em um " acordo de vontades de duas ou mais partes, que visa constituir, modificar ou extinguir uma relação jurídica" (MURTA, 2005, p. 1). Citação de citação3 ex1: Conforme Büllow (1950 APUD REBOUÇAS, 2013), a estratégia é a ciência que envolve as movimentações além do campo de batalha. ex2: A estratégia pode ser vista genericamente como uma ciência aplicável à guerra, que ultrapassa as movimentações do campo de batalha (BÜLLOW, 1950 APUD REBOUÇAS, 2013). Até 3 autores ex1: Teece, Pisano e Shuen (1997) foram pioneiros na discussão das capacidades dinâmicas. ex2: A discussão das capacidades dinâmicas teve como base as lacunas da teoria da visão baseada em recursos (TEECE; PISANO; SHUEN, 1997). Mais de 3 autores4 ex1: Ruas et al. (2005) revisam as principais publicações brasileiras acerca da gestão do conhecimento. ex2: Atualmente, o conceito de competências vem sendo abordado de diferentes formas e em diferentes esferas (RUAS et al., 2005). Expressões estrangeiras: devem ser apresentadas em itálico. ex: O termo crowdfunding vem ganhando destaque nos últimos anos. Supressões: quando se omite parte do trecho da obra original durante uma citação, utiliza- se "[...]". ex: "a logística empresarial caracteriza-se pela integração definitiva da gestão de materiais [...] num cenário em que a preocupação com o atendimento da clientela assuma um caráter estratégico na conquista e consolidação dos mercados consumidores (FARO; FARO, 2010, p. 17). Referências: - Em ordem alfabética, organizada a partir do nome do primeiro autor de cada obra; - Espaçamento simples entre linhas excepcionalmente nesta seção e espaçamento; - O sobrenome do autor deve ser apresentado em letras maiúsculas e os demais nomes seguem apenas abreviados. Livros 3 APUD = citado por. Logo, o primeiro autor foi aquele citado pelo segundo. Caso a citação de citação seja literal, é necessário informar a página de ambas as obras. 4 Embora no texto a obra seja referenciada apenas pelo primeiro autor seguido da expressão "et al.", na lista de referências deve-se incluir todos os autores, na ordem que são apresentados na obra. ex1: SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ex2: MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. Artigos científicos ex: ROESE, M. Política industrial e de C&T regional: sistemas de inovação regionais? O caso da aglomeração moveleira de Bento Gonçalves/RS. Read - Revista Eletrônica de Administração, v. 6, n. 4, p. 139-169, jul/ago, 2000. Artigos publicados em anais de eventos científicos ex: PEINADO, J.; GRAEML, A. R. A produção científica em gestão de operações no Brasil: uma análise de temas, autores e instituições de pesquisa no período entre 2001 e 2010. In: Encontro da ANPAD, 36, 2012, Anais..., Rio de Janeiro, 2012. Figuras: devem ter borda, com legenda posicionada abaixo, letra tamanho 10, numeração sequencial (Figura 1, Figura 2,...) seguida de fonte. Quando do autor, seguir a expressão “fonte” da expressão “do autor” ou “da autora”. Diferenciar de Quadro, que segue a mesma formatação, mas tem conteúdo distinto. ex: Figura 1: Bola de futebol. Fonte: Papacaio (2015) Quadros: seguem a mesma regra geral de formatação das figuras. ex: ENTREVISTADOS DESCRIÇÃO Empresário A Microempresário do ramo têxtil com 10 anos de mercado Empresário B Pequeno empresário do setor varejista com 25 anos de mercado. Quadro 1: Descrição dos entrevistados. Fonte: da autora. Tabelas: apenas com borda superior e inferior, legenda acima, com letra tamanho 10 e numeração sequencial seguida de fonte (Tabela 1, Tabela 2, ...). ex: Tabela 1: Distribuição de respondentes por estado. ESTADO Nº DE RESPONDENTES RS 187 SC 325 TOTAL 512 Fonte: da autora. Apêndices: são materiais produzidos pelo próprio autor. Estes têm formatação livre e são posicionados após as referências sem necessidade de nova página. Precisam ser mencionadosem algum momento ao longo do texto. ex: APÊNDICE A – Roteiro de Entrevista Anexos: são materiais produzidos por terceiros, mas incorporados pelo autor por sua pertinência com o conteúdo discutido. Também possuem formatação livre e são colocados após os apêndices, sem necessidade de nova página. Precisam ser mencionados em algum momento ao longo do texto. ex: ANEXO A – Flyer explicativo distribuído aos visitantes da feira. IMPORTANTE: Demais regras de formatação que não estejam descritas neste documento devem seguir o padrão ABNT. APÊNDICE B. APÊNDICE C. TABELA COM STAKEHOLDERS STAKEHOLDER TIPO DE STAKEHOLDER* GRUPO DE INTERESSE** COMO O STAKEHOLDER PODE AJUDAR SEU PROJETO? COMO O STAKEHOLDER PODE ATRAPALHAR SEU PROJETO? QUAL O NÍVEL DE INFLUÊNCIA DO STAKEHOLDER NO SEU PROJETO? 1 2 3 4 5 ... * TIPO DE STAKEHOLDER - CHAVE: essenciais para a mudança. - ESTRATÉGICOS: relacionados com oportunidades ou ameaças relevantes. - DO AMBIENTE: não incluídos nas características anteriores. ** GRUPO DE INTERESSE Comunidade Financeira, Empregados e Representantes, Clientes e Consumidores, Comunidades Locais e Nacionais, Autoridades Públicas, Sociedade Civil, Fornecedores, Imprensa, Governo, Outros. APÊNDICE D. MATRIZ DO QUADRO LÓGICO ANEXO B – MATRIZ DO QUADRO LÓGICO LÓGICA DE INTERVENÇÃO INDICADORES FONTE DE VERIFICAÇÃO PRESSUPOSTOS IMPACTO (Objetivo Geral) OBJETIVOS DO PROJETO (secundários) RESULTADOS/PRODUTOS ATIVIDADES Fonte: adaptado de BRACAGIOLI NETO, GEHLEN, OLIVEIRA, 2010. Para mais informações sobre como fazer uma Matriz do Quadro Lógico, ver ASDI (2003). Exemplo:
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