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A Enzima Conversora de Angiotensina, ou ECA, é localizada nos pulmões e participa do Sistema Renina Angiotensina Aldosterona na conversão de Angiotensina I em Angiotensina II. Os inibidores da ECA irão inibir a conversão da Angiotensina, interrompendo o SRAA, que visa aumentar a pressão circulatória. Logo, este tipo de medicamento é utilizado como anti-hipertensivo. Inibidor de ECA. É um fármaco que não necessita de ativação, fator que o faz ser indicado para hepatopatas. Conta com baixa biodisponibilidade, cerca de 25%. Sua excreção é renal. Inibidor de Angiotensina II. É um fármaco metabolizado pelo fígado, sendo um metabólito ático apenas em seres humanos, e que apresenta baixa biodisponibilidade, cerca de 33%. É um inibidor competitivo de receptores AT1 de Angiotensina II e apresenta menores efeitos colaterais se comparado aos IECAs, sendo um deles a tosse. Sua excreção é feita parte pela bile (66%) e parte pela urina (33%). Inibidor de ECA. É um pró-fármaco metabolizado pelo fígado para ser disponibilizado ativamente como enaprilato. Sua excreção é renal e a sua biodisponibilidade não é influenciada pela alimentação. Caso o paciente tenha uma disfunção hepática, a sua eficácia será reduzida. Inibidor de ECA. É um fármaco que não necessita de ativação, fator que o faz ser indicado para hepatopatas. Sua excreção é renal, sendo o mesmo eliminado de forma inalterada, o que pode trazer como efeitos colateral a proteinúria. Sua biodisponibilidade chega a ser de 60% em jejum. Inibidor de ECA. É um pró-fármaco metabolizado pelo fígado para ser benazeprilato. Sua excreção é por meio da bile (50% em cães e 85% em gatos) e sua indicação principal é para nefropatas, que não podem sobrecarregar os rins com excreção medicamentosa.
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