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AULA 3 - IECAs

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A Enzima Conversora de Angiotensina, ou ECA, é 
localizada nos pulmões e participa do Sistema 
Renina Angiotensina Aldosterona na conversão de 
Angiotensina I em Angiotensina II. 
Os inibidores da ECA irão inibir a conversão da 
Angiotensina, interrompendo o SRAA, que visa 
aumentar a pressão circulatória. Logo, este tipo de 
medicamento é utilizado como anti-hipertensivo. 
 
Inibidor de ECA. 
É um fármaco que não necessita de ativação, fator 
que o faz ser indicado para hepatopatas. 
Conta com baixa biodisponibilidade, cerca de 25%. 
Sua excreção é renal. 
Inibidor de Angiotensina II. 
É um fármaco metabolizado pelo fígado, sendo um 
metabólito ático apenas em seres humanos, e que 
apresenta baixa biodisponibilidade, cerca de 33%. 
É um inibidor competitivo de receptores AT1 de 
Angiotensina II e apresenta menores efeitos 
colaterais se comparado aos IECAs, sendo um deles 
a tosse. 
Sua excreção é feita parte pela bile (66%) e parte 
pela urina (33%). 
 
Inibidor de ECA. 
É um pró-fármaco metabolizado pelo fígado para 
ser disponibilizado ativamente como enaprilato. 
Sua excreção é renal e a sua biodisponibilidade não 
é influenciada pela alimentação. 
Caso o paciente tenha uma disfunção hepática, a 
sua eficácia será reduzida. 
Inibidor de ECA. 
É um fármaco que não necessita de ativação, fator 
que o faz ser indicado para hepatopatas. 
Sua excreção é renal, sendo o mesmo eliminado de 
forma inalterada, o que pode trazer como efeitos 
colateral a proteinúria. 
Sua biodisponibilidade chega a ser de 60% em 
jejum. 
Inibidor de ECA. 
É um pró-fármaco metabolizado pelo fígado para 
ser benazeprilato. 
Sua excreção é por meio da bile (50% em cães e 
85% em gatos) e sua indicação principal é para 
nefropatas, que não podem sobrecarregar os rins 
com excreção medicamentosa.

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