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Responsabilidade_social_corporativa_03

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05/10/2020 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 1/32
RESPONSABILIDADERESPONSABILIDADE
SOCIAL CORPORATIVASOCIAL CORPORATIVA
Esp. Carolina Braz Pimentel
IN IC IAR
05/10/2020 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 2/32
introdução
Introdução
A Segunda Guerra Mundial foi um acontecimento que chamou atenção do mundo
para diversas questões fundamentais, como a sustentabilidade (que signi�ca
sustentar, defender, favorecer, apoiar, conservar e/ou cuidar) da humanidade, como
conforme o estudo acerca dos direitos humanos, e do planeta, abordando as
principais discussões e compromissos mundiais. Perceberemos o impacto da
Organizações das Nações Unidas (ONU) nessas questões e como as empresas
podem atuar de forma responsável e buscando o desenvolvimento sustentável,
seguindo os compromissos mundiais e em conjunto com o terceiro setor,
promovendo uma sociedade mais justa e solidária.
05/10/2020 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 3/32
Logo após a Segunda Guerra Mundial, o mundo percebeu a necessidade de criar um
fórum que unisse todos os países para garantir a paz. Depois de tantos anos de
embates, quando muitas pessoas foram privadas de dignidade e, de forma massiva,
de suas vidas, é criada a Organização das Nações Unidas, a ONU, e com ela a
oportunidade de se discutir sobre os direitos inerentes a todos os humanos.
A partir de então, com muito mais frequência e intensidade, os direitos básicos de
cada pessoa passaram a receber mais atenção.
Dignidade humana e direitos humanos
Criada por diferentes representantes do mundo todo, a Declaração Universal dos
Direitos Humanos (DUDH) é um documento que marcou a história dos direitos à
dignidade e foi proclamada pela Assembléia Geral da ONU em dezembro de 1948,
apenas três anos após a instituição das Organizações das Nações Unidas. O
documento foi constituído como “[...] uma norma comum a ser alcançada por todos
os povos e nações. Ela estabelece, pela primeira vez, a proteção universal dos
direitos humanos” (NAÇÕES UNIDAS BRASIL, 2019, on-line)
Declaração dos DireitosDeclaração dos Direitos
HumanosHumanos
05/10/2020 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 4/32
Desde sua adoção, em 1948, a DUDH foi traduzida em mais de 500 idiomas – o
documento mais traduzido do mundo – e inspirou as constituições de muitos
Estados e democracias recentes, inclusive a promulgação de novas leis e decretos,
como o Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais
vigente no Brasil desde 1992 por decreto presidencial (NAÇÕES UNIDAS BRASIL,
2019, on-line).
A Assembleia Geral da ONU proclamou a Declaração Universal dos Direitos
Humanos
[...] como ideal comum a atingir por todos os povos e todas as nações, a �m
de que todos os indivíduos e todos os órgãos da sociedade, tendo-a
constantemente no espírito, se esforcem, pelo ensino e pela educação, por
desenvolver o respeito desses direitos e liberdades e por promover, por
medidas progressivas de ordem nacional e internacional, o seu
reconhecimento e a sua aplicação universais e efectivos tanto entre as
populações dos próprios Estados membros como entre as dos territórios
colocados sob a sua jurisdição (ASSEMBLEIA GERAL DA ONU, 1948, on-
line).
05/10/2020 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 5/32
A Declaração Universal do Direitos Humanos traz ainda suas cinco características
de�nidoras:
Os direitos humanos são fundados sobre o respeito pela dignidade e o
valor de cada pessoa.
Os direitos humanos são universais, o que quer dizer que são aplicados de
forma igual e sem discriminação a todas as pessoas.
Os direitos humanos são inalienáveis, e ninguém pode ser privado de seus
direitos humanos; eles podem ser limitados em situações especí�cas. Por
exemplo, o direito à liberdade pode ser restringido se uma pessoa é
considerada culpada de um crime diante de um tribunal e com o devido
processo legal.
Os direitos humanos são indivisíveis, inter-relacionados e
interdependentes, já que é insu�ciente respeitar alguns direitos humanos e
outros não. Na prática, a violação de um direito vai afetar o respeito por
muitos outros.
Todos os direitos humanos devem, portanto, ser vistos como de igual
importância, sendo igualmente essencial respeitar a dignidade e o valor de
05/10/2020 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 6/32
cada pessoa (NAÇÕES UNIDAS BRASIL, 2019, on-line).
Pacto internacional sobre os direitos
econômicos, sociais e culturais
O Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos, Sociais e Culturais foi
estabelecido em 1966 pela Assembléia Geral das Nações Unidas. No Brasil, o pacto
foi rati�cado apenas em 1992 e tem como objetivo tornar juridicamente válida e
responsabilizar os estados pela Declaração dos Direitos Humanos.
O pacto referente aos direitos econômicos, sociais e culturais prevê a adoção de
medidas, tanto por esforço próprio quanto pela cooperação e assistência
internacionais, segundo decreto da Presidência da República de 1992, “[...] que
visem a assegurar, progressivamente, por todos os meios apropriados, o pleno
exercício dos direitos reconhecidos no presente Pacto” de praticar sua cultura
livremente, além de assegurar e monitorar seus direitos econômicos e sociais
(BRASIL, 1992, on-line).
Fazem parte dos direitos inerentes às pessoas, descritos tanto na Declaração dos
Direitos Humanos quanto no Pacto Internacional sobre os Direitos Econômicos,
Sociais e Culturais, a igualdade entre os gêneros, a inclusão das pessoas com
de�ciência, uma sociedade livre de discriminação racial, sexual ou de qualquer tipo,
entre outros.
praticarVamos Praticar
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https://fmu.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 7/32
A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) é um documento marco na história
dos direitos humanos. Elaborada por representantes de diferentes origens jurídicas e
culturais de todas as regiões do mundo, a Declaração foi proclamada pela Assembleia Geral
das Nações Unidas como uma norma comum a ser alcançada por todos os povos e nações.
Referente aos direitos humanos e à declaração, assinale a alternativa correta.
Fonte: NAÇÕES UNIDAS BRASIL. A declaração universal dos direitos humanos.
Disponível em: <https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/declaracao/>. Acesso em: 15
jul. 2019.
a) A Declaração Universal dos Direitos Humanos de�ne quais são os direitos das
pessoas.
b) A Declaração Universal dos Direitos Humanos se aplica apenas aos países que
fazem parte da ONU.
c) A Declaração Universal dos Direitos Humanos é imutável, ou seja, os artigos
feitos no seu lançamento não são atualizados.
d) Os direitos humanos são inerentes às pessoas, e a declaração organiza e expressa
esses direitos.
e) Sempre que um novo direito é acrescentado à declaração, os antigos perdem a
validade.
https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/declaracao/
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A sustentabilidade é essencialmente um novo modo de ver o mundo, baseado nas
relações de justiça e compartilhamento de responsabilidades intra e intergerações
(SPANDERBERG, 2001 apud PEREIRA, 2009, p. 120). O termo deriva da palavra
“sustentável”, vindo do latim sustentare, que signi�ca sustentar, defender, favorecer,
apoiar, conservar e/ou cuidar. Ele foi cunhado em 1972, na Conferência de
Estocolmo, porém as discussões sobre as questões relacionadas já remontam a
períodos anteriores.
Na linha do tempo a seguir, é possível acompanhar a evolução das principais
discussões relacionadas à sustentabilidade:
1798: Lançado “First Essay on Population”, de Malthus.Esse trabalho, assim como
outros realizados no século XIV, tratavam principalmente de questões econômicas
relacionadas à problemática social. No entanto, devido tanto às questões políticas
quanto econômicas que assolaram o inicio do século passado, como as guerras e os
problemas das bolsas, o tema perdeu destaque nas discussões (OLIVEIRA;
MARTINS; LIMA, 2010).
SustentabilidadeSustentabilidade
organizacionalorganizacional
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1962: O livro Silent Spring, de Carson, trouxe uma discussão muito importante sobre
o acúmulo de elementos nocivos à saúde na natureza, rompendo com a ideia de que
a natureza poderia absorver toda e qualquer mudança provocada pelo homem.
1966: O livro Spaceship Earth, de Bouding, cuja principal contribuição foi impelir a
ideia de que o planeta é um sistema fechado e com recursos limitados, tal como seria
em uma nave espacial. Esses novos paradigmas sobre como aumentar a produção,
poluindo menos o meio ambiente, �zeram com que intelectuais e estudiosos da
época fundassem o Clube de Roma (OLIVEIRA; MARTINS; LIMA, 2010).
1970: Teoria do Shareholder, de Friedman, na qual se consolidava a ideia de que a
responsabilidade social das empresas é prover lucro exclusivamente para seus
acionistas (OLIVEIRA; MARTINS; LIMA, 2010).
1972: Relatório Limites do Crescimento, apresentado durante a Reunião do Clube
de Roma, em Estocolmo, che�ado por Meadows e baseado em uma série de
simulações que previram o colapso do planeta dentro de 100 anos caso não fossem
adotadas medidas drásticas para redução do impacto ambiental (OLIVEIRA;
MARTINS; LIMA, 2010).
1973: Conceito de ecodesenvolvimento, que apresenta os princípios estabelecidos
por Ignacy Sachs em uma época em que o desenvolvimento era associado
principalmente ao crescimento econômico. São eles:
Satisfação das necessidades básicas;
Solidariedade com as gerações futuras;
Participação da população envolvida;
Preservação dos recursos naturais e do meio ambiente;
Elaboração de um sistema social que garanta emprego, segurança social e
respeito a outras culturas;
Programas de educação (FUNK, 2019, p. 3).
1974: Crítica ao trabalho do Clube de Roma feita por Solow, uma vez que, segundo
seu ponto de vista, era injusto impedir o desenvolvimento de países
subdesenvolvidos devido a problemas que não haviam sido criados por eles. Ainda
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em 1974, foi publicado o trabalho de Sonenman trazendo o  conceito de ciclo de vida
de produtos (OLIVEIRA; MARTINS; LIMA, 2010).
1984: Criação do modelo de diálogo com os stakeholders, por Freeman, que elevou a
discussão dos relacionamentos entre empresa e sociedade.
1987: Relatório de Bruntland, no qual foi de�nido o conceito de desenvolvimento
sustentável: “[...] suprir as necessidades do presente sem comprometer a capacidade
das gerações futuras de satisfazer suas próprias necessidades”.
1990: Criação do tripple bottom line – conhecido no Brasil como tripé da
sustentabilidade – por John Elkington, modelo que tem como objetivo facilitar a
discussão dos temas já aceitos globalmente. Tem como fundamento três pilares: 
(a) econômico, com a criação de empreendimentos viáveis economicamente;
(b) ambiental, com a interação de processos com o meio ambiente sem causar-lhe
danos permanentes;
(c) social, com o estabelecimento de ações justas para trabalhadores, parceiros e
sociedade  (OLIVEIRA; MARTINS; LIMA, 2010, p. 2-4).
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1992: Agenda 21 (ECO-92), que estabeleceu a importância do comprometimento de
todos os países com as soluções dos problemas socioambientais (OLIVEIRA;
MARTINS; LIMA, 2010, p. 2-4).
1997: Protocolo de Kyoto: países signatários acordaram de reduzir em 5,2% a
emissão de gases do efeito estufa.
2000: Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM): líderes mundiais se
reuniram em Nova York na sede das Nações Unidas e se comprometeram a uma
parceria global para reduzir a pobreza extrema, a partir de uma série de oito
objetivos, com um prazo para o seu alcance em 2015 (ODM BRASIL, 2000, on-line).
Os objetivos estabelecidos podem ser conferidos a seguir:
2002: Rio+10: a Cúpula Mundial sobre o Desenvolvimento Sustentável examinou o
andamento das metas estabelecidas pela ECO-92 e reforçou o compromisso com
princípios de desenvolvimento sustentável.  
2007: Relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC)
previu consequências desastrosas do aquecimento global até 2100 caso o homem
nada faça para impedir (PEREIRA, 2009, on-line).
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2012: O RIO+20: o objetivo da conferência foi a renovação do compromisso político
com o desenvolvimento sustentável por meio da avaliação do progresso e das
lacunas na implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o
assunto e do tratamento de temas novos e emergentes (BRASIL, 2011).
Os marcos históricos apresentados são muito importantes para orientar a gestão
sustentável empresarial, porque nela estão expressos os princípios da
sustentabilidade e também para que os países consigam honrar com os
compromissos assumidos, garantindo, assim, a sustentabilidade de todo o planeta.
Gestão sustentável
A gestão empresarial sustentável pressupõe uma atuação, buscando o
desenvolvimento sustentável em consonância com a responsabilidade social. Assim,
a sustentabilidade organizacional também compreende os compromissos assumidos
com as demandas da sociedade.
A gestão sustentável deve seguir as leis em vigor e os contratos �rmados, evitar
litígios, antecipar-se às mudanças na legislação, honrar os compromissos assumidos
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voluntariamente e controlar a poluição produzida para que essa não seja lançada ao
meio ambiente, incluindo estratégias que considerem os poluentes como matéria-
prima e energia, evitando desperdícios e atuando de forma preventiva, substituindo
insumos obtidos de recursos naturais não renováveis por insumos renováveis,
eliminando substâncias tóxicas (BARBIERI, 2016, p. 58). Também deve mapear a
in�uência e os impactos causados pela empresa e suas partes interessadas,
buscando minimizar os negativos e potencializar os positivos, considerando o
modelo triple bottom line, já apresentado anteriormente e no qual nos
aprofundaremos agora.
Tripé da sustentabilidade ou triple bottom line    
Bottom line é um termo em inglês, que, no Brasil, equivale à última linha de
demonstração dos resultados dos exercícios �nanceiros: o resultado líquido. John
Elkington, ao trazer o modelo do triple bottom line, chama a atenção para os outros
resultados produzidos pela empresa; além do econômico, também o social e o
ambiental. Barbieri (2016, p 58-60), explica os principais pontos do modelo
conforme analisaremos a seguir:
Do ponto de vista do desenvolvimento sustentável, a perspectiva econômica
apurada contabilmente não é su�ciente, de modo que outros fatores também devem
ser considerados como: competência pro�ssional, experiência, habilidade,
motivação pessoal, conhecimento, e outras perspectivas do capital humano, sem
esquecer o custo das externalidades, que são os impactos positivos e negativos
causados pela empresa em suas transações em pessoas e organizações que não
participam dela. A título de exemplo, a poluição produzida pela fábrica é considerada
uma externalidade negativa, e seus efeitos serão sentidos e irão prejudicar a
sociedade. Quando a empresa instala um equipamento capaz de captar e tratar os
poluentes, ela está internalizando os custos sociais, que seriam arcados pela
sociedade,de sua atividade.
Outro ponto é a sustentabilidade ambiental: ela inclui o capital natural, que envolve
os recursos naturais, tanto em relação a seus bens que são a fonte das matérias-
primas, utilizadas na produção pelo homem, quanto a seus serviços, como:
polinização, circulação de ar, regulação do clima e ciclos biogeoquímicos que
regeneram os elementos presentes em quantidade limitada no meio ambiente,
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mantendo a vitalidade do ecossistema. É importante que as empresas tenham
consciência de que forma as atividades da empresa afetam essa forma de capital, e
em relação à pressão que está sendo feito na natureza, em que medida ela é
sustentável e se está totalmente compreendida.
Por �m,  dentro do conceito de sustentabilidade social incluem-se saúde, habilidades
e educação do capital interno e da sociedade, bem como a criação de riqueza. O
conceito de capital social está relacionado à con�ança dos stakeholders na empresa e
da sua reputação. Os dois fatores  contribuem para melhorar os demais recursos da
organização, sendo um ponto-chave para sustentabilidade a longo prazo.
O que se espera de uma gestão econômica, social e ambientalmente responsável é
que todos os tipos de capital aumentem ao longo do tempo.
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praticarVamos Praticar
Leia o excerto:
“De acordo com os conceitos de sustentabilidade desse movimento, as inovações devem
gerar resultados econômicos, sociais e ambientais positivos”.
BARBIERI, J. C. et al. Inovação e sustentabilidade: novos modelos e proposições. RAE –
Revista de Administração de Empresas, v. 50, n. 2, p. 146-154, 2010.
Considerando o enunciado e seus conhecimentos sobre o tema da sustentabilidade,
assinale a alternativa correta:
a) O modelo bottom line é o mais alinhado com o conceito de sustentabilidade.
b) A empresa deve escolher ou a responsabilidade social ou o desenvolvimento
sustentável.
c) As discussões sobre sustentabilidade são recentes, iniciando-se por volta dos
anos 2000.
d) As discussões sobre sustentabilidade comprometem apenas os países e não as
empresas.
e) No modelo triple bottom line, deve-se considerar o capital social, natural e
econômico.
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O desenvolvimento esteve associado a crescimento econômico por muito tempo, e
essa mentalidade levou os países a perseguirem o crescimento do Produto Interno
Bruto (PIB), sem se preocupar com outras questões como a qualidade de vida,
resultando em danos para a humanidade (OLIVEIRA, 2002, p. 37). Entender que
crescimento econômico e desenvolvimento são conceitos diferentes é essencial para
a promoção de uma gestão responsável e, consequentemente, a sustentabilidade
organizacional. Carvalho (2015, p.110) explica de forma clara o porquê:
A diferença é que o crescimento não conduz automaticamente à igualdade
nem à justiça sociais, pois não leva em consideração nenhum outro
aspecto da qualidade de vida a não ser o acúmulo de riquezas, que se faz
nas mãos apenas de alguns indivíduos da população. O desenvolvimento,
por sua vez, preocupa-se com a geração de riquezas sim, mas tem o
objetivo de distribuí-las, de melhorar a qualidade de vida de toda a
população, levando em consideração, portanto, a qualidade ambiental do
planeta.
Sustentabilidade socialSustentabilidade social
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Os debates sobre desenvolvimento aumentaram após a Segunda Guerra
Mundial, acirrando-se ainda mais com o  surgimento da Organizações da
Nações Unidas (ONU), que, desde a sua criação, em 1945, está
empenhada em:
● Promover o crescimento e melhorar a qualidade de vida dentro de uma
liberdade maior; 
● utilizar as instituições internacionais para promoção do avanço
econômico e social; 
● conseguir cooperação internacional necessária para resolver os
problemas internacionais de ordem econômica, social, cultural ou de
caráter humanitário;
● e promover e estimular o respeito aos direitos humanos e as liberdades
fundamentais de toda a população do globo, sem distinção de raça, credo,
sexo, idioma ou cor (OLIVEIRA, 2002, p. 39).
Para realizar essa missão, a ONU criou uma série de iniciativas e políticas, como a
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), o
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e
a Organização Mundial de Saúde (OMS), e também foram criados programas como
os que estudaremos a seguir.
Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), brevemente estudados nos
marcos da sustentabilidade, tinham como prazo o ano de 2015 para o seu
atingimento e apresentaram um ótimo resultado, demonstrando que o programa e a
estipulação de metas e indicadores realmente funcionam. Segundo a ONU BRASIL
(2015, on-line):
em todo o mundo, 2,1 bilhões ganharam acesso a um melhor saneamento e
a proporção de pessoas que praticam a defecação a céu aberto caiu quase
pela metade desde 1990;
o número de pessoas vivendo em extrema pobreza diminuiu pela metade,
passando de 1,9 bilhão, em 1990, para 836 milhões, em 2015;
a paridade de gênero no ensino primário foi alcançada na maioria dos
países: mais meninas estão na escola;
as mulheres ganharam espaço na representação parlamentar ao longo dos
últimos 20 anos em quase 90% dos 174 países com dados disponíveis. A
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proporção média de mulheres no parlamento quase dobrou no mesmo
período;
a taxa de crianças que morrem antes do seu quinto aniversário diminuiu
em mais da metade, caindo de 90 para 43 mortes por mil nascidos vivos
desde 1990. Os números relativos à mortalidade materna mostram um
declínio de 45% em todo o mundo, com a maior parte da redução
ocorrendo desde 2000;
contudo, no contexto do meio ambiente, as emissões globais de dióxido de
carbono aumentaram mais de 50% desde 1990 e a escassez de água afeta
agora 40% das pessoas no mundo. A estimativa é que esta proporção
aumente.
Em setembro de 2015, os 193 países membros das Nações Unidas se tornaram
signatários da nova agenda para o desenvolvimento sustentável, nomeada como:
“Transformando nosso Mundo: A agenda 2030 para o Desenvolvimento
Sustentável”. Nela, estão previstos os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
(ODS) e 169 metas. Ela surge para terminar de atingir as metas do Objetivo do
Milênio e acrescenta novos temas “[...] para acabar com a pobreza, promover a
prosperidade e o bem-estar para todos, proteger o meio ambiente e enfrentar as
mudanças climáticas” (ONU BRASIL, 2015, on-line).
Para que os objetivos sejam atingidos, além do comprometimento dos países,
incluindo o Brasil, que é signatário, é necessário que esses compromissos sejam
internalizados pelo poder público, organizações da sociedade civil, empresas e
pessoas em geral.
A seguir, apresentamos os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável:
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Objetivo 1: acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os
lugares;
Objetivo 2: acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria
da nutrição e promover a agricultura sustentável;
Objetivo 3: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para
todos, em todas as idades;
Objetivo 4: assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade e
promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos;
Objetivo 5: alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres
e meninas;
Objetivo 6: assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e
saneamento para todos;Objetivo 7: assegurar o acesso con�ável, sustentável, moderno e a preço
acessível à energia para todos;
Objetivo 8: promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e
sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos;
Objetivo 9: construir infra estruturas resilientes, promover a
industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação;
Objetivo 10: reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles;
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Objetivo 11: tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos,
seguros, resilientes e sustentáveis;
Objetivo 12: assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis;
Objetivo 13: tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e
seus impactos;
Objetivo 14: conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos
recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável;
Objetivo 15: proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos
ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as �orestas, combater
a deserti�cação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de
biodiversidade;
Objetivo 16: promover sociedades pací�cas e inclusivas para o
desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e
construir instituições e�cazes, responsáveis e inclusivas em todos os
níveis;
Objetivo 17: fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria
global para o desenvolvimento sustentável (ONU BRASIL, 2015, on-line).
Conforme mencionado, esse é um programa que envolve não apenas os governos.
Para que esses objetivos sejam atingidos, é necessária a sua internalização e a
adesão também por parte das empresas atuando em conjunto com o poder público e
o terceiro setor. No âmbito da responsabilidade social, esses objetivos atuam como
princípios diretivos para a atuação empresarial e, consequentemente, devem ser
conhecidos e considerados pelos pro�ssionais, para que sejam implementados
através de políticas e programas empresariais.
05/10/2020 Ead.br
https://fmu.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 21/32
praticarVamos Praticar
Leia o excerto:
O crescimento econômico como condição necessária para erradicar a pobreza, um objetivo
do desenvolvimento sustentável [...], encontra muitas objeções, pois há quem entenda que
o crescimento econômico é a origem dos graves problemas ambientais e sociais
observados no mundo contemporâneo.
BARBIERI, J. C. et al. Inovação e sustentabilidade: novos modelos e proposições. RAE –
Revista de Administração de Empresas, v. 50, n. 2, p. 146-154, 2010. p. 148.
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Considerando seus conhecimentos ligado à temática do desenvolvimento, assinale a
alternativa correta.
a) Crescimento e desenvolvimento econômico são considerados sinônimos.
b) Os ODS são compostos por três objetivos:  social, ambiental e econômico.
c) Para a sustentabilidade, é necessário buscar o desenvolvimento econômico.
d) Os ODM são uma agenda com objetivo de terminar de atingir os ODS.
e) A ONU �cou indiferente na discussão sobre desenvolvimento.
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Ao trazer à superfície assuntos tão relevantes quanto direitos humanos e
desenvolvimento sustentável, �cou cada vez mais evidente o quanto os governos e
as empresas apresentam de�ciências ao tratar e implementar práticas que, de fato,
se apliquem à responsabilidade social.
Para tentar sanar essa de�ciência, começaram a surgir instituições que tinham como
função principal resolver problemas sociais. Desse modo, a sociedade civil é
organizada em três setores:
Primeiro setor: o primeiro setor é formado pelo governo, que constitui o
setor público.
Segundo setor: aqui está o setor privado, formado pelas empresas.
Terceiro setor: o terceiro setor é composto por associações sem �ns
lucrativos.
O terceiro setor está intimamente relacionado com a área de serviço social, sendo
que, muitas vezes, os assistentes sociais desempenham um papel fundamental na
atuação dos elementos do terceiro setor na sociedade. Assim, é possível a�rmar que
o terceiro setor é responsável pelo desenvolvimento social Como exemplos de
Terceiro setor e aTerceiro setor e a
responsabilidade socialresponsabilidade social
corporativacorporativa
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organizações do terceiro setor, há as Organizações Não Governamentais (ONGs) e
Organizações da Sociedade Civil (OSCs). Quase todas as instituições do terceiro
setor são formadas por voluntários.
O terceiro setor é mantido com iniciativas privadas e até mesmo incentivos do
governo, com repasse de verbas públicas. As entidades do terceiro setor têm como
objetivo principal melhorar a qualidade de vida dos necessitados, sejam eles
crianças, adultos, animais e meio ambiente, entre outros.
As fundações, associações e instituições do terceiro setor estão, muitas vezes,
envolvidas com obras de �lantropia. É importante referir que as empresas que têm
responsabilidade social também podem contribuir para uma sociedade mais
equilibrada e justa.
No Brasil, o terceiro setor não é tão estabelecido quanto em outros países do
mundo. Nos EUA, por exemplo, há organizações tão bem-sucedidas quanto
empresas. É possível que uma instituição do terceiro setor atue no Brasil e tenha
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sede em outro país. Entretanto, ela deve seguir as normas brasileiras de
contabilidade (CASTRO, 2017, on-line).
praticarVamos Praticar
Ao longo da história, os governos se mostraram com di�culdades de atender socialmente
toda a população, de modo que se tornou praticamente impossível para eles sanarem as
desigualdades sociais existentes nos países sem a colaboração de instituições privadas.
Sobre o terceiro setor e sua atuação, assinale a alternativa correta.
a) O terceiro setor é representado por instituições privadas com �ns lucrativos.
b) O terceiro setor foi criado pelos governos para economizar verbas públicas.
c) O principal objetivo do terceiro setor é obter lucro para desenvolver
economicamente a sociedade.
d) O terceiro setor atua para resolver problemas sociais em locais e ambientes em
que as políticas públicas não chegam.
e) O terceiro setor rouba o papel do Estado perante a sociedade, deslegitimando
suas políticas públicas.
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indicações
Material
Complementar
L I V R O
Sustentabilidade: canibais com garfo e faca
John Elkington
Editora: M. Books
ISBN: 9788576801238
Comentário: O livro foi escrito pelo criador do modelo triple
bottom line, e nele está toda a explicação desse modelo,
essencial para entender conceitos e a sustentabilidade no
contexto empresarial.
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F I L M E
A trajetória do genocídio nazista
Ano: 2014
Comentário: Um dos maiores atentados contra a dignidade
e os direitos humanos, a guerra não ocorre de uma hora para
outra. Ela tem uma trajetória de transgressões contra a vida,
até culminar num genocídio. O documentário "A trajetória do
genocídio nazista” com direção de Raye Farr, utiliza imagens
raras para mostrar a ascensão e a consolidação dos nazistas
na Alemanha, que levaram a uma guerra mundial e ao
assassinato de milhões de pessoas. O �m da Segunda Guerra
Mundial foi um propulsor para discussão dos direitos
humanos inerentes a todas as pessoas.
Acesse o documentário disponível no canal da ONU Brasil
no YouTube.
T R A I L E R
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conclusão
Conclusão
Diretrizes globais foram traçadas para a garantia da sustentabilidade de nosso
planeta e da humanidade, e, embora elas tenham acontecido em nível
governamental, é essencial sua internalização por toda a sociedade, especialmente
as empresas e os pro�ssionais atuando dentro delas, a �m de que os direitos
humanos, o desenvolvimento sustentável e os seus objetivos não sejam apenas uma
promessa bonita, mas uma realidade vivida diariamente em todos os locais,
incluindo nas empresas, uma vez que são capazes de in�uenciar e impactar em toda
a sociedade.
O terceiro setor é um forte aliado na busca de uma sociedade mais justa e solidária e
deve ter um trabalho em conjunto com as empresas para a potencialidade de suas
ações e efetividade da responsabilidade social corporativa.
referências
Referências
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