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Universidade Paulista Instituto Ciências da Saúde Curso de Graduação em Enfermagem Campus Swift Leticia Faustino de Oliveira RA D858599 ATIVIDADES PRATICAS SUPERVISIONADAS Trabalho da Disciplina de Atividades Práticas Supervisionadas (APS), do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Paulista (UNIP). Orientadora: Prof.ª Dra. Thalyta Cardoso Alux Teixeira Campinas 2020 SUMARIO Caso 1 – CARDIOVASCULAR 1. Teoria 2. Diagnostico Clinico 2.1 Definição 2.2 Etiologia 2.3 Fisiopatologia 2.4 Avaliação diagnóstica 2.5 Tratamento · Clínico e cirúrgico · Com fármacos 2.6 Complicações 3. Sistematização da assistência de enfermagem: 3.1 Investigação: 3.2 Diagnósticos de Enfermagem Nanda: 3.3 intervenções – Nic 3.4 prescrição de enfermagem 4. Questoes: Caso Clínico 1 - Cardiovascular Mulher de 76 anos está hospitalizada na unidade de terapia intensiva por edema agudo de pulmão. Ela faz uso de diltiazem de ação prolongada e hidroclortiazida, para tratamento de hipertensão arterial sistêmica, e apresenta história de ICC. Seu último eletrocardiograma, feito há dois meses, mostrou ritmo sinusal. Ao exame físico, obesa, com pulso de 175 bpm e irregular, freqüência respiratória de 29 mrm, dispneica, sendo necessário colocar o cateter de O2, e PA 90/60. Mantém CVC em VJD, verificado pressão venosa central de 20 cm de H2O. A ausculta pulmonar revela crepitações. A palpação do ictus, mostra-se localizado no sexto espaço intercostal esquerdo, na linha axilar anterior, com aproximadamente 3 cm de extensão. Levantamento paraesternal, Ausculta cardíaca – presença de terceira bulha (B3) e sopro sistólico de insuficiência mitral 2+/6+, no foco mitral. •Uma radiografia de tórax mostrou cardiomegalia global e edema pulmonar. O eletrocardiograma mostra sobrecarga ventricular e fibrilação atrial com freqüência ventricular de 165 a 180 bpm. 1. TEORIA DE ENFERMAGEM Teoria de autocuidado de DOROTHEA OREM (1980) DOROTHEA OREM ressalta em sua teoria aspectos voltados ao autocuidado: ● Praticas iniciadas e executadas por sí próprio e com finalidade de manutenção de vida e bem estar; ● Atividade de autocuidado, onde o paciente é capaz de realizar o autocuidado de maneira independente; ● E a exigência terapêutica do autocuidado, quando existe dificuldade do autocuidado e a partir daí, torna-se necessário ação do enfermeiro para ajudar a manter a manutenção de vida e bem estar do paciente. 1. Diagnóstico clínico 2.1 Definição: INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Insuficiencia Cardiaca Congestiva é a falencia do coração, é o desfecho comum de muitas formas de doenças cardiacas, e normalmente é uma condição progressiva com prognostico ruim. Ela pode ocorrer de 2 formas: Disfunção Sistolica: Função contratil, inadequada do miocardio, caracteristicamente consequencia da cardiopatia isquemica ou da hipertensão. Disfunção Diastolica: Incapacidade do coração de relaxar e se encher de modo adequad, como ocorre na hipertrofia maciça do ventriculo esquerdo, na fibrose do miocardio e na pericardite constritiva. A ICC surge quando o coração não consegue produzir debito o suficiente para satisfazer as demandas metabolicas dos tecidos ou apenas consegue satisfaze la sob pressoes de enchimento superiores as normais 2.3 Fisiopatogia: A ICC ocorre quando o coração é incapaz de proporcionar uma perfusão que satisfaça as necessidades metabolicas dos tecidos perifericos,o debito cardiaco inadequado geralmente e acompanhado do aumento da congestão da circulação venosa. · A insuficiencia Cardiaca Esquerda geralmente resulta de cardiopatias isquemicas, hipertensao sistemica, doença da valva da Aorta, doenca da valva atrioventricular esquerda ou de doenças primarias do miocardio. · A insuficiencia Cardiaca Direita geralmente resulta da insuficiencia cardiaca esquerda e com menor frequencia de disturbios pulmonares. Sinais de ICC: taquicardia, aumento do pulso venoso jugular, aparecimento da 3º bulha,refluxo hepatojugular, crepitações bilaterais, edema periferico não atribuido a insuficiencia venosa, desvio lateral do ictus cordis,aumento de peso, aumento da frequencia respiratoria. Sintomas do icc: dispneia aos esforçosou em repouso, ortopneia, dispneia paroxistica noturna, fadiga, tolerancia reduzida aos esforços, tosse sem causa aparente (especialmente noturna), estado confusional agudo,nauseas, dor abdominal, declinio do estado funcional, hiporexia. 2.4 Avaliação Diagnostica do ICC: anamese,exame fisico,exames laboratoriais ( hmg, glicemia, creatinina, sodio e potassio), raio x de torax, ecg e ecocardiograma. 2.5 Tratamento clinico do ICC: identificação da etiologiae reoção das causas adjacentes, eliminação ou atenuação dos fatores agravantes, aconselhamento sobre a doenca ( auto cuidado), exercicio fisico, vacinação para a gripe e antipneumococica. Tratamento cirurgico do ICC: cirurgia para implantação de marcapasso,desfibriladores implantaveis, correção da insuficiencia mitral, ventriculectomia, cardiomioplastia e transplante cardiaco. Tratamento Farmacologico do ICC: Reduz a morbimortalidade da Ice deve ser continuo, as drogas são selecionadas de acordo com o estagio e tipo de IC. · IECA · Digitalicos · Diureticos · antagonistas da Aldosterona · betabloqueadores · vasodilataddores diretos · ARAII · Antagonistas de calcio · Antiarritmicos · Anticoagulantes 2.6 Complicações da ICC: Edema agudo de Pulmão, Insuficiencia Renal Aguda. 2.1 Definição: EDEMA AGUDO DE PULMÃO Acumulo de liquidos extracelular no parenquema pulmonar. Ocorre quando o movimento de liquidos do sangue ao intertiscio e alveolos excede o seu retorno e drenagem pelos linfocitos. A membrana alveolo – capilar separa o espaço alveolar do intersticio e e pouco permeavel a passagem de fluidos. Sinais e Sintomas: Sindrome clinica de instalação catastrofica, Dispneia intensa e progressiva com agitação, Insuficiencia ventilatoria devido a inundação dos alveiolos,com expectoração Rosea, dor preocordial sugere infarto do miocardio, hipertensão arterial ou choque cardiogenico. 2.4 Avaliação Diagnostica: Anamnese, Avaliação Clinica, Exame fisico (Ausculta Pulmonar) ausculta crepitantes profusamente, Raio-x e Gasometria. 2.5Tratamento clinico: monitorização, cabeceira elevada e mmii em declive. Tratar causa adjacente ( HAS PAD), restrição de fluidose sodio, oxigenoterapia. Tratamento Farmacologicos: Furosemida, Nitroglicerina, Nitropussiato de Sodio, morfina, Inotropicos Positivos, Peptideo Natriuretio, Levosimendan,aminofilina, acetilcisteina, atrovent, berotec, betametazona, dobutamina, hidrocortizona, dobutamina. 2.1 Definição: CARDIOMEGALIA: A cardiomegalia pode ser definida como o aumento do coração, geralmente indicado por um índice cardiotorácico acima de 0,50, avaliado por radiografia de tórax em incidências póstero-anterior (PA) e lateral1. Ela pode ser observada em pacientes com insuficiência cardíaca (IC) ou formas graves de cardiomiopatias, como na cardiomiopatia dilatada ou na cardiopatia chagásica crônica2. Enquanto a epidemiologia da IC está bem documentada na literatura, a prevalência da cardiomegalia na IC ainda não está bem estabelecida na literatura (https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-29502011000100015 ), é uma doença grave e de difícil tratamento que atinge principalmente os idosos, mas também pode acontecer em adultos jovens ou em crianças com problemas cardíacos. O coração grande não consegue bombear sangue com a força necessária para todo o corpo, o que provoca cansaço intenso e falta de ar. Apesar de ser uma doença grave e que pode levar à morte, a cardiomegalia pode ser tratada e tem cura principalmente quando identificada no início. Sintomas: • Falta de ar; • Fraqueza e cansaço ao realizar pequenos esforços; • Tonturas e desmaios; • Palpitações cardíacas; • Aumento da pressão arterial; • Diminuição da quantidade de urina produzida por dia. É importante procurar o médico logo que esses sintomas apareçam, pois quando não tratada a cardiomegaliapode causar insuficiência cardíaca, infarto e morte súbita. 1.4 Avaliação diagnóstica da Cardiomegalia As principais causas da cardiomegalia são doença de Chagas, má circulação e doenças nas válvulas cardíacas. Outras causas menos comuns são pressão alta, alcoolismo e problemas na estrutura das células do coração. O diagnóstico da cardiomegalia é feito com base na história clínica do indivíduo e através de exames como raio-x e do eletrocardiograma, que identifica o grau de insuficiência cardíaca apresentado pelo coração. Assim, é importante identificar os primeiros sinais de problemas no coração para que o tratamento adequado seja logo iniciado, evitando complicações. 2.5 Tratamento: O tratamento para a cardiomegalia consiste no uso de medicamentos diuréticos e regulares de hormônios que controlam a pressão arteriale os batimentos cardíacos, melhorando o funcionamento do coração. No entanto, se o uso de remédios não for suficiente, pode ser necessário fazer cirurgia para refazer a estrutura do coração ou transplante cardíaco. 2.6 COMPLICAÇÕES: O mau funcionamento do coração pode afetar várias parte corpo, quando ocorre alguma alteração no bombeamento de sangue, a capacidade de oxigenação acaba sendo prejudicada, causando problemas para outros órgãos. Indivíduos com insuficiência cardíaca estão em risco significativos de morte súbita cardíaca devido a fibrilação ventricular ou uma taquicardia ventricular. Por causa do aumento da pressão arterial, o pulmão pode sofrer acúmulo de líquidos, dificultando a respiração, sensação de cansaço e o aumento da fadiga, ocasionando edema pulmonar. 3. Sistematização da assistência de enfermagem 3.1 Investigação: A coleta de dados do caso encontramos: · Mulher 76 anos · Edema Agudo de Pulmão · Hipertensão Arterial Sistemica · ICC (insuficiência cardíaca congestivo) · Obesa · Dispneica · Taquicardica · Ausculata Pulmonar Prejudicada · Sopro cardíaco e presença de 3° Bulha Quadro de Risner: Agrupamento Comparação Inerencia Relação Mulher 76 anos CVC em VJD Ausencia de dispositivos invasivos Síndrome do idoso fragil Risco de infecção Cliente encontra-se taquicardica, taquipneica, e hipervolemica, fazendo uso de cateter de 02, Sistema Cardiovascular: ICC HAS Taquicardia (175 bpm) PVC=20 cm de H2O B3 Sopro sistólico Cardiomegalia Ausencia de ICC P.A 100/60 a 140/80 60 a 100 BPM PVC <14co=m de H2O BRNFem 2T Debito cardíaco diminuído Volume de liquido excessivo Mantendo hipotensão, acamada em leito de uti, ao exame físico apresenta presença de 3º bulha e sopro sistólico, murmúrios vesiculares com presença de ruidos ICC, EAP e Cardiomegalia, com Sistema Respiratorio FR=29 rpm EAP Creptaçoes Cateter de 02 Dispneia FR= 16 a 20 rpm Ausência de eap Mv + sem RA Ausência de cateter de 02 Troca de Gases Prejudicadas Padrão respiratórios ineficaz ECG e raio x com alterações associados ao quadro de ICC + Edema agudo de Pulmão Sistema digestório Obesidade: Imc = 18,5 – 24,9 Obesidade Sistema Locomotor Acamada – no setor de terapia intensiva Deambulando com ou sem auxilio - enfermaria Risco de Lesão por Pressão Risco de integridade da pele Prejudicada 3.2 Diagnostico de enfermagem por referência do NANDA · Síndrome do idoso frágil relacionado a doença crônica, caracterizado por debito cardíaco diminuído. ; · Debito cardíaco diminuído relacionado a alteração na frequência cardíaca evidenciado por alteração no ECG e taquicardia (165 a 180 bpm); · Risco de infecção relacionado a procedimento invasivo (Uso de CVC em VJD); · Risco de lesão por pressão relacionado a redução de mobilidade associado a extremo de idade (76 anos) e extremo de peso (Obesa). · Volume de liquido excessivo relacionado ao mecanismo de regulação comprometido, evidenciado por congestão pulmonar, dispnéia, congestão pulmonar e alteração no padrão respiratório (FR 29 mrm). · Padrão respiratório ineficaz relacionado a fadiga e obesidade, evidenciada por dispnéia e padrão respiratório anormal de 29 mrm. Prescrição de Enfermagem 1. Verificar sinais vitais de 2x2 horas 08-10-12-16—18-20-22-24-02-06 2. Manter cabeceira elevada (continuo) de 6x6 horas 08-14-20-02 3. Realizar balanço hídrico de 2x2 horas 08-10-12-16-18-20-22-24-02-06 4. Realizar massagem de conforto de 6x6 horas 08-14-20-02 5. Realizar mudança de decúbito de 2x2 horas 08-10-12-16-18-20-22-24-02-06 6. Realizar higiene intima a cada troca de fralda ( ou necessário) M – T – N 7. Manter acesso venoso central permeável M – T – N 8. Auxiliar nas Refeições (sempre que necessário) M – T- N 9. Realizar higiene bucal (sempre que necessário) M – T- N 10. Realizar banho no leito M – T – N 10. realizar curativo em CVC com técnica asséptica ou se apresentar sujidade M – T- N Leticia Faustino de oliveira Enfermeira Coren SP:677.256 Atividade do NOC Titulo: Sinais Vitais Indicador: Frequência do pulso radial Manter em 1 (desvio grave) x aumentar para 5 (nenhum desvio) em 24 horas (meta). Titulo: Sinais Vitais Indicador: Frequência respiratória manter em 4 ( desvio leve da variação normal) x aumentar para 5 ( nenhum desvio) em 48 horas (meta). Titulo: Troca Gasosa Indicador: Achados de radiografias torácicas Manter em 1 (desvio grave) x aumentar para 5 ( nenhum desvio) em 7 dias. Titulo: Estado Respiratório Indicador: Ausculta de sons respiratorios Manter em 2 ( desvio substancial da variação normal) x aumentar para 5 ( nenhum desvio da variação normal) em 7 dias. Titulo: Estado Circulatório Indicador: Sopros em grandes vasos Manter em 4 (leve)x aumentar para 5 ( nenhum desvio da variação normal). Titulo: Eficácia da Bomba Cardíaca Indicadores: Tamanho do coração Manter em 1 ( desvio grave da variação normal)x aumentar para 5 (nenhum desvio da variação normal). Em 1 mês. Indicador: Edema pulmonar Manter em 1 ( desvio grave da variação normal)x aumentar para 5 (nenhum desvio da variação normal). Em 1 semana. 4. Como você, enfermeiro da unidade interpretaria esses sinais e sintomas relacionado ao sistema pulmonar observados durante exame físico do paciente? Qual a relação com a doença de base? A Cliente desenvolveu o Edema Agudo Pulmonar, devido a doenças de Base como a ICC, Cardiomegalia e a Hipertensão Sistólica e a obesidade adquirida durante a vida, confundindo sinais e sintomas com as alterações pulmonares. Se pudermos controlar o EAP, e as doenças de base podemos dar a Cliente uma melhor qualidade de vida. Clínico 2 – Renal O Sr. J.M.S. 40 anos, sexo masculino, procurou o Pronto Atendimento na companhia de sua esposa, Sra. M.M.S. com queixa de dispnéia aos pequenos e médios esforços, juntamente com taquipnéia e taquicardia. Refere ainda estar inapetente, apresentar náuseas e por vezes até vômitos. Têm tido insônia e nictúria com freqüência. Ao exame físico mostra-se descorado +++/++++, discreto edema periorbitário, hálito urêmico, flaping +, ausculta pulmonar com presença de estertores em bases de ambos os HT, edema ++/++++ em MMII, perfusão periférica 3,5”PA: 160 x 110 mmHg; FC: 120 bat./min.; FR: 30 resp./min.; T: 36,8C. Os exames laboratoriais coletados apresentam os seguintes resultados alterados: U: 240; C: 7,2; K: 5,0; Ht: 22%; Hb: 7,5. O Clearence de creatinina está em processo de coleta. Na história familiar refere que pai é hipertenso, bem como ele que há dez anos está em tratamento porém, sem segui-lo corretamente. Nega D.M. e afirma ter I.T.U. de repetição. Sua esposa encontra-se tensa, chorosa, referindo que deve ter sido a reação ao peixe ensopado que ele comeu na semana passada, bem que o vizinho havia falado. J.M.S. tenta consolá-la, falando que dará tudo certo e que ele nunca mais vai comer peixe. 1. TEORIA DE ENFERMAGEM Teoria de autocuidado de DOROTHEA OREM (1980) DOROTHEA OREM ressalta em sua teoria aspectos voltados ao autocuidado: ●Praticas iniciadas e executadas por sí próprio e com finalidade de manutenção de vida e bem estar; ● Atividade de autocuidado, onde o paciente é capaz de realizar o autocuidado de maneira independente; ● E a exigência terapêutica do autocuidado, quando existe dificuldade do autocuidado e a partir daí, torna-se necessário ação do enfermeiro para ajudar a manter a manutenção de vida e bem estar do paciente. 2.1Definição Patologia: A Insuficiencia Renal Aguda (IRA) é a perca súbita de aproximadamente 75% da capacidade de filtração dos rins de filtrarem resíduos, sais, e líquidos do sangue. Com a perda das funções básicas dos rins, os resíduos podem chegar a níveis perigosos afetando a composição sangue e outros órgãos. A Insuficiencia Renal Cronica (IRC) consiste na perda irreversível porem progressiva das funções dos rins, ela normalmente e decorrente da presença de lesões renais mantidasvpor 3 meses ou mais com ou sem redução da função de filtração. 2.2 Etiologia: A causa determinante da origem da insuficiência Renal Aguda, classifica-se em 3: pré –renal, renal e pós renal. A pré-renal, pode ser por perda do volume extracelular, como nas queimaduras, hemorragias, diarreias e vômitos, ou por pancreatites, síndromes nefroticas, hepatites avançadas, desnutrição, etc. Podendo ainda citar, vasodilatação periférica, vasoconstrição, renal ou obstrução das artérias renais. As causas pós renais podem ser por obstrução intra-renal, como nos depósitos intra-tubulares de ácido úrico, oxalato, drogas, proteínas e pigmentos, ou por obstrução ureterais, pélvicos, bexiga ou uretra por cálculos, tumores, hipertrofia ou doença maligna da próstata. A insuficiência renal aguda de causa renal pode ser devida a doenças vasculares intra-renais, às glamerulopatias agudas, nefrites intersticiais e necrose tubular aguda, esta que pode ter como causa isquemia renal as neurotoxinas e/ou pigmentos (hemoglobina e mioglobina). A necrose tubular aguda, caracteriza-se por perda da capacidade de auto regulação, sensibilidade aumentada do fluxo sanguíneo renal à estimulação do nervo renal, lesões no endotélio dos vasos renais. Estes achados estão relacionados a um acumulo de cálcio na musculatura lisa vascular e/ou nas células endoteliais. As causas a Insuficiência Renal Aguda, podem ser divididas também em 3 partes: 1) doenças primarias dos rins; 2) Doenças sistêmicas que também acometem nos rins; e 3) doenças do trato urinário ou urológico. A IRC ocasionada por distúrbios dos vasos sanguíneos, dos glomérulos, dos túbulo, do interstício renal e das vias urinarias inferiores. Pode ser por: distúrbios metabólicos, como diabetes melitus e amiloidose; distúrbios vasculares renais, como a aterosclerose e a nefroesclerose- hipertensão; por distúrbios imunológicos, como glomerulonefrite, poliarterite nodosa e lúpus eritematoso: infecções como pielonefrite e tuberculose; distúrbios tubulares primários causados pela nefrotoxinas de analgésicos e metais pesados; obstrução do trato urinário por cálculos renais, pela hipertrofia da próstata e constituição uretral; e por distúrbios congênitos, como a doença policística e a ausência congênita de tecido renal, a hipoplasia renal. 2.3 Fisiopatologia Insuficiência renal é a condição na qual os rins perdem a capacidade de efetuar suas funções básicas. A insuficiência renal pode ser aguda (IRA), quando ocorre súbita e rápida perda da função renal, ou crônica (IRC), quando esta perda é lenta, progressiva e irreversível. Os rins são órgãos fundamentais para a manutenção da homeostase do corpo humano. Assim, não é surpresa constar que, com a queda progressiva do ritmo de filtração glomerular observada na insuficiência renal crônica e consequente perda das funções regulatórias, excretórias e endócrinas, ocorra o comprometimento de essencialmente todos os outros órgãos do organismo. Quando a queda do ritmo de filtração glomerular atinge valores muito baixos, geralmente inferiores a mL/min, estabelece –se o que denomina – se falência funcional renal, isto é, o estágios mais avançado e permanente de perda funcional progressiva observado na Insuficiência Renal Crônica. 2.4 Diagnostico: AVALIAÇÃO DIAGNOSTICA Requer um diagnóstico médico. Os sintomas incluem diminuição do debito urinário, inchaço devido a retenção de líquidos, náuseas, fadiga e falta de ar. As vezes os sintomas podem ser sutis e não aparecer. 2.5 TRATAMENTO O tratamento varia, além de tratar a causa subjacente, os tratamentos incluem líquidos, medicação e dialise. Independente da etiologia da doença de base, os principais desfechos em pacientes com IRA e IRC são complicações caracterizadas como anemia, acidose metabólica, desnutrição, alteração no metabolismo do cálcio e fosforo, problemas cardiovasculares e hormonais. A proteinúria destaca-se, pois além de ser excelente marcador de tensão renal importante fator de risco para a progressão da doença · Clinico Controle adequado da pressão arterial: essa é uma medida fundamental para retardar a progressão da doença renal crônica. O ideal geralmente é que a pressão seja mantida abaixo de 130 x 80 mmHg. A restrição de sal (sódio) é muito importante, para isso evitar utilizar temperos prontos, alimentos enlatados, sucos em pó, salames, queijos. Controle adequado da glicemia: para os pacientes diabéticos esse é um passo fundamental nessa etapa do tratamento, sendo recomendado de forma geral manter a hemoglobina glicada (HbA1c) menor que 7% e a glicemia de jejum abaixo de 140 mg/dl. Uma dieta adequada com redução de carboidrato (massas, batata, arroz), preferindo alimentos integrais. Interrupção do tabagismo: atualmente existem várias formas de tratamento para parar de fumar, incluindo tratamento psicológico e medicamentos. Parar de fumar traz benefícios não só para os rins, mas também para o sistema cardiocirculatório. Tratamento da dislipidemia: reduzir os níveis de colesterol apresenta benefícios no tratamento desses pacientes, não so para os rins, mas também para o sistema cardiocirculatório. Evitar frituras, molhos e carnes gordurosos. · Farmacológico Diurético: aumenta a produção de urina para liberar o excesso de sódio e agua. · Cirúrgico: Hemodiálise: uso de uma máquina e um filtro especial para limpar o sangue quando essa função renal de filtração se encontra prejudicada. Dialise: uso de uma máquina para limpar o sangue quando essa função renal de filtração se encontra prejudicada. 5. Complicações Em alguns casos não apresenta sintomas, mas as pessoas podem ter: No corpo: fadiga ou distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico (agua e eletrólitos) No trato urinário: produção insuficiente de urina ou retenção urinaria. Também é comum o paciente apresentar confusão mental, excesso de ácido no sangue e nos tecidos, falta de ar, incapacidade de produzir urina, inchaço e vomito. Algumas das complicações da insuficiência renal aguda podem ser: • Insuficiência renal crônica; •Danos ao coração; •Danos ao sistema nervos; •Insuficiência renal terminal; •Pressão sanguínea elevada; •Hipovolemia; •E em alguns casos, pode levar a morte 3.1 Quadro de Risner: Agrupamento comparação Inferencia Relação 40 anos Masculino ----------------------- Cliente com grave HAS, Sistema Respiratorio: Dispneia aos Pequenos Esforços e médios esforços Taquipneia (Fr 30 mpm) Estertores em bases ambos ht Eupneia Fr 12 a 20 mpm Ausencia de ruídos adventícios / murmúrios vesiculares em toda extensão. Padrão respiratório ineficazSem acompanhamento adequado, fator que vem desencadeando lesões renais não tratadas, com o agravante das ITU por repetição. Sistema cardiovascular: Taquicardia ( Fc 120 bpm) Has (160/120 mmHg) Normocardia (FC 60 a 100 bpm) PAS 90/ 130 mmhg PAD 60/80 mmHg Devido aos sinais e sintomas, mais os exames com resultados inadequados nos fazem a crer que há por isso a evolução e piora rápida da IRC. Sistema Tegumentar: Descorado Pele Corada Já afetando o snc, após a ingestão do peixe ensopado, houve aumento da ureia e creatinina Sistema Neurologico: Insonia Flapping + Melhora do padrão de sono Ausência de flapping Insônia Causando sobrecarga nos rins, comprometendo a filtração glomerular. Sistema Gastrointestinal: Inapetente Náuseas e vômitos Hálito uremico Apetente Ausência de náuseas e vômitos Ausência de hálito uremico Náusea Sistema renal: Nicturia Itu de repetição Discreto edema periorbitario Edema em mmii Perfusão periférica 3,5” Diminuição do volume urinário eliminado a noite Diminuição e ausência da ITU Ausência de edema periorbitario Ausência de edema em mmii Perfusao periférica <2”. Risco de desequilíbrio eletrolítico Volume de líquidos excessivo Sistema Hematologico: Ureia 240 mg/dl Creatinina 7,2 mg/dl Ht: 22% HB:7,5 g/dL Ureia 10-50 mg/dl Creatinina:0,7-1,3 mg/dl Ht: 38-50% HB: 12-16g/dL Risco de Infecção Investigação: .Dispneia • Taquipnéia • Taquicardia • Náuseas e vômitos • Inapetência •Insônia •Palidez •Edemas em MMII • Nicturia Diagnostico de enfermagem com referência do NANDA Volume de liquido excessivo relacionado a entrada excessiva de liquido, entrada excessiva de sódio evidenciado por alteração na pressão arterial, alteração no padrão respiratório, azotemia, dispneia, edema, hematócrito diminuído, hemoglobina diminuída, ruídos adventícios respiratórios. (pag. 173 – NANDA); Risco de desiquilibro eletrolítico relacionado ao volume de líquidos excessivos e vômitos. (Pag 169 – NANDA); Insônia relacionada a desconforto físico evidenciado por estado de saúde comprometido; (Pag 201 – NANDA) Fadiga relacionada a privação de sono e doença evidenciado por capacidade de manter rotinas habituais (Pag 213 – NANDA) Intolerância a atividade relacionado a condição respiratória e desiquilíbrio entre oferta e demanda de oxigênio. (Pag 219 – NANDA). NIC Prescrição de Enfermagem 30/05/20 11. Verificar sinais vitais de 4x4 horas 08-12-16-20-00-04 12. Manter cabeceira elevada (continuo) de 6x6 horas 08-14-20-02 13. Realizar balanço hídrico de 2x2 horas 08-10-12-16-18-20-22-24-02-06 14. Realizar massagem de conforto de 6x6 horas 08-14-20-02 15. Oferecer papagaio sempre que necessario M – T – N 16. Manter acesso venoso permeável M – T – N 17. Observar aceitação da dieta oferecida M - T- N 18. Observar náusea e vomito M – T- N 19. Realizar higiene bucal (sempre que necessário) M – T- N 20. Manter elevação de MMII M -T- N 21. Estimular deambulação M – T – N Leticia Faustino de oliveira Enfermeira Coren SP:677.256 NOC: Titulo: Estado Respiratório: permeabilidade de vias aéreas Indicador: frequência respiratória Manter em 3 (desvio moderado da variação normal) x aumentar para 5 (nenhum desvio) em 24 horas (meta). Titulo: Estado Respiratório: permeabilidade de vias aéreas Indicador: sons respiratórios adventícios Manter em 1 (desvio grave) x aumentar para 5 (nenhum desvio) em 24 horas (meta). Titulo: Estado Respiratório: permeabilidade de vias aéreas Indicador: Dispneia com esforço Leve Manter em 1 (desvio grave) x aumentar para 5 (nenhum desvio) em 24 horas (meta). Titulo: Eliminação urinaria Indicador: frequência urinaria Manter em 3 (moderadamente comprometido) x aumentar para 5 (não comprometido) em 24 horas (meta). Titulo: Eliminação urinaria Indicador: Nocturia Manter em 3 (moderadamente comprometido) x aumentar para 5 (não comprometido) em 24 horas (meta). Titulo: Equilíbrio Hídrico Indicador: Pressão sanguínea Manter em 3 (moderadamente comprometido) x aumentar para 5 (não comprometido) em 1 horas (meta). Titulo: Equilíbrio Hídrico Indicador: frequência de pulso radial Manter em 3 (moderadamente comprometido) x aumentar para 5 (não comprometido) em 30 minutos (meta). Titulo: Equilíbrio Hídrico Indicador: hematócritos Manter em 3 (moderadamente comprometido) x aumentar para 5 (não comprometido) em 24 horas (meta). Titulo: Equilíbrio Hídrico Indicador: sons respiratórios adventícios Manter em 3 (moderadamente comprometido) x aumentar para 5 (não comprometido) em 6 horas (meta). Titulo: Equilíbrio Hídrico Indicador: Edema periférico Manter em 3 (moderadamente comprometido) x aumentar para 5 (não comprometido) em 3 horas (meta). Titulo: controle de náuseas e vomitos Indicador: reconhece inicio da nausea Manter em 3 ( algumas vezes demonstrado) x diminuir para 1 (nunca demonstrado) em 3 horas (meta). Titulo: controle de náuseas e vomitos Indicador: relata náusea, ânsia de vomito e vômitos controlados Manter em 3 ( algumas vezes demonstrado) x diminuir para 1 (nunca demonstrado) em 3 horas (meta) 1- Quais os marcadores bioquímicos que evidenciam a piora da função renal ? São eles a Ureia, Creatina e Proteinúria. Frequentemente utilizado a ureia é um importante indicador para avaliar o funcionamento dos rins. A reabsorção tubular da ureia pode ser mais ou menos intensa de acordo com o estado volêmico do paciente aumentando quando houver depleção do volume extracelular, um exemplo deste é na insuficiência cardíaca congestiva e na desidratação. Entre outros marcadores encontra se há creatina sérica, já que elevações nos seus níveis são atualmente um dos sinais mais indicativos de comprometimento de função renal. É derivada principalmente do metabolismo da creatina muscular e sua produção é diretamente proporcional à massa muscular. Outro marcador frequentemente utilizado é a proteinúria, sua perda pela urina é um achado comum em várias doenças renais e quando evidenciada pode representar um potente fator de riso cardiovascular. Considerada persistente quando presente em pelo menos duas de três avaliações urinarias, é um excelente marcador de lesão renal e é um importante fator de risco para progressão da DRC que geralmente relaciona-se a transmissão da hipertensão arterial sistêmica para o glomérulo que determina lesão no capilar glomerular. CASO CLINICO 3 – DIABETES Paciente 17 anos, 48 kg, deu entrada no PS com: respiração de Kussmaul e pulso irregular, com O2 em 21% revelava pH = 7,05, PA= 140x90 mmHg, PCO2= 12 mmHg, FC= 118 bpm, PO2 =108 mmHg, FR = 40 rpm, HCO3 = 5 mEq/L, BE = -30 mEq/L , hiperglicemia de 800 mcg/Dl, apresentando poliúria, polidipsia, polifagia, com acentuada perda de peso há um mês, fadiga, astenia, apresentando mucosas desidratadas ++++/++++, visão borrada, náusea, vomito e dor abdominal, glicosuria +++, hálito cetônico, quadro de confusão mental com agitação psicomotora e hipopotassemia K+ = 3,3. TEORIA DE ENFERMAGEM Teoria de autocuidado de DOROTHEA OREM (1980) DOROTHEA OREM ressalta em sua teoria aspectos voltados ao autocuidado: ● Praticas iniciadas e executadas por sí próprio e com finalidade de manutenção de vida e bem estar; ● Atividade de autocuidado, onde o paciente é capaz de realizar o autocuidado de maneira independente; ● E a exigência terapêutica do autocuidado, quando existe dificuldade do autocuidado e a partir daí, torna-se necessário ação do enfermeiro para ajudar a manter a manutenção de vida e bem estar do paciente. DEFINIÇÕES Definição Patológica O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de váriosórgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos. Pode resultar de defeitos de secreção e/ou ação da insulina envolvendo processos patogênicos específicos. O desenvolvimento do Diabetes tipo 1 pode ocorrer de forma rapidamente progressiva, principalmente, em crianças e adolescentes de até 14 anos ou de forma lentamente progressiva, mais comuns em adultos. O termo tipo 2 é usado para designar uma deficiência relativa de insulina. A administração da insulina nesses casos, quando efetuada, não visa evitar cetoacidose, mas alcançar controle do quadro hiperglicêmico. Etiologia Uma das principais causas da diabetes, é quando o pâncreas não produz insulina suficiente para as necessidade do corpo, atualmente, o que tem levado a doença aparecer também em jovens é o aumento de consumo de gorduras e carboidratos ou comida de qualidade ruim (má alimentação) e consequentemente a obesidade. Outro fator que colabora para o aparecimento da enfermidade é a falta de atividade física. Fisiopatologia O pâncreas é uma glândula situada no superior do abdome, onde é ligado ao intestino por um tubo fino, sua função é liberar suco digestivo que são misturado aos alimentos que saem do estomago e é absorvido pelo corpo. Alguns hormônios liberados pelo pâncreas também são liberados na corrente sanguínea sendo mais importante a insulina, cuja a falta causa diabetes, o outro hormônio produzido pelo pâncreas é o glucagon onde tem a ação oposta ao da insulina, pode ser usado para corrigir hipoglicemia grave. As pessoas que tem diabetes, o pâncreas não consegue produzir suficientemente rápido ou em quantidades suficientes de insulina, então os níveis de glicose no sangue eleva-se. AVALIAÇÃO DIAGNOSTICA Pode ser feito por: Teste de tolerância a glicose oral (GTTO): a tolerância normal a glicose (ausência de diabetes) é feito teste de glicemia em jejum e duas horas após a carga de glicose abaixo de 100 e 140 mg/Dl respectivamente. No individuo assintomático, o diagnostico deve ser sempre confirmado com nova coleta de sangue. Hemoglobina glicada: resulta da ligação da hemoglobina A (HbA) com açucares. TRATAMENTO Clinico ou Cirúrgico: Alimentação e dieta adequada para cada tipo de diabetes e para o perfil do paciente. A educação do paciente, o acompanhamento de sua dieta, exercícios físicos, monitorização própria de seus níveis de glicose, com o objetivo de manter os níveis de glicose adequados a longo e curto prazo. Tratamento medicamentoso: Tratamento da Diabetes Mellitus tipo 1, neste tipo de diabetes o tratamento com insulina substituiu a insulina normalmente produzida pela glândula do pâncreas. Tratamento de diabetes com medicamentos: Hipoglicemiantes orais (remédios que auxiliam a ação da insulina), e insulina. Agrupamento Comparação Inerencia Relação 17 anos ------------------- ----------------------- Devido ao diabetes o cliente Sistema Cardiovascular: Pulso irregular PA:140/90 FC 118 bpm PCO2: 12mmHg HCO3 = 5 mEq/L BE = - 30 mEq/L Hipopotassemia Pulso Regular PAS 90/ 130 mmhg PAD 60/80 mmHg Normocardia (FC 60 a 100 bpm) Manter a calemia dentro dos parâmetros normais = 3,6 a 5,3 mEq/L PCO2= 35 a 45 mmHg pO2= 80 a 100 mmHg Apresentou um quadro de hiperglicemia apresentando com isso sinaus e sintomas como polaciúria,polidpsia, polifagia, com acentiada perda de peso há um mês, fadiga, astenia, apresentou mucosas desidratas. Outros sintomas como visão borrada, náusea, vomitos Sistema musculo esquelético: Fadiga Estenia Ausência de fadiga Vigor muscular E dor abdominal, glicosúria e hálito cetonico são comuns aos pacientes com diabetes. Por conta da respiração Sistema Respiratorio Respiração tipo kussmaul Fc 40 mpm Ausencia da respiração tipo kussmaul Eupneico FR 12 a 20 mpm Padrão respiratório ineficaz Troca de gases prejudicados Prejudicada de kusmoul, cuminou em um ph 7,05 abaixo dos parâmetros e a pa pouco elevada 140/90mmHg, decorrendo assim com a fc 118 bpm Sistema Endocrino: Hiperglicemia = 800 mcg/D1 Glicemia inferior a 99 mg/dl Risco de glicemia instavel E valores do resultado de exames séricos arteriais alterados. Sistema Genitourinario: Poliuria Glicosúria Volume de líquidos deficientes Sistema Gastrointestinal: Polidipsia Polifagia Perda de peso Náusea Vomito Dor abdominal Hálito cetonico Ausencia de polidipsia, hidratação em níveis normais. Ganho de peso mantendo o imc dentro dos limites da normalidade. Ausência de náusea e vomito. Alimentação dentro do esperado a dieta Hálito cetonico ausente Sistema Tegumentar Mucosas desidratadas Mucosas hidratadas Diagnostico de enfermagem com referência ao NANDA Troca de gases prejudicada relacionada a serem desenvolvidos evidenciados por confusão, baixo nível de co2 , gasometria arterial anormal, padrão respiratório anormal, ph arterial arterial , inquietação perturbação visual, taquicardia. (Pag 197 – NANDA) Volume de líquidos deficiente relacionado a ingesta de liquido insuficiente evidenciado por aumento da FC, fraqueza, mucosas ressecadas , perda súbita de peso e sede. (pag 171 – NANDA) Intervenções – NIC Assistência: Ventilatória: Atividade:monitorar períodos respiratório; Assistência: controle de hipovolemia: Atividade: monitorar evidencia de desidratação Prescrição de Enfermagem 30/05/20 1. Verificar sinais vitais de 4x4 horas 08-12-16-20-00-04 2. Realizar balanço hídrico de 2x2 horas 08-10-12-16-18-20-22-24-02-06 3. Realizar teste de glicemia capilar (dextro) 4x4 horas ou sempre que necessário 08-12-16-20-00-04 4. Oferecer O2 sempre que necessário com M – T – N 5. Coletar Exames Laboratoriais M – T – N 6. Verificar orientação de tempo e espaço M – T - N 7. Manter acompanhante com o cliente M – T- N 8. Orientar quanto a conteção no leito em caso de falta de acompanhante. M – T – N Resultados por referência do NOC: 1- gravidade da acidose metabólica: Indicador: PH sanguíneo diminuído Manter 1 e aumentar paraq 5 em 72h; 2- controle de heletrolitico: Indicador: hipocalcemia - Manter em 3 e aumentar para 5 em 1 hora. Referencias Bibliograficas: 1. https://www.rodrigopaez.com.br/publicacoes/cardiomegalia-conhecida-como-coracao-dilatado-e-uma-doenca-grave/ 2. Terceira bulha: Fisiologia Humana e Mecanismo das Doenças – Guyton, A. C. (pag. 170) 3. Hipertenção: Fisiologia Humana e Mecanismo das Doenças – Guyton, A. C. (pag. 145) 4. Edema Agudo de Pulmão: Patologia – Anderson, Kissiane (pag 835 Vol. 2) 5. Revisão/Atualização em Fisiologia e Fisiopatologia Renal: Medidas de prevenção da insuficiência renal aguda - José Luiz Monteiro (pág. 189 à 192) 6. Diagnosticos de Enfermagem Nanda 2015- 2017 7. Noc 4ºedição 8. Nic 4ºedição 2
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