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INSTRUMENTAÇÕES GEOTECNICAS MARCO SUPERFICIAL Aplicação Tem a finalidade de medir eventuais recalques do maciço da barragem, por meio de levantamentos topográficos de precisão. MARCO SUPERFICIAL MODELOS DISPONÍVEIS MSS - Marco Superficial para instalação em Solo MSC - Marco Superficial para instalação em Concreto endurecido (ancoragem química) MSCf - Marco Superficial para instalação em Concreto fresco (ancoragem no concreto - Tipo rabo de andorinha) MARCO SUPERFICIAL MARCO SUPERFICIAL MARCO SUPERFICIAL Utilização da instrumentação em prática Área de estudo: A área de estudo deste trabalho compreende o Aterro Sanitário de Campina Grande – PB (ASCG). MARCO SUPERFICIAL Marco topográfico para o monitoramento dos deslocamentos PIEZÔMETRO Aplicação Determinação de pressões neutras e sub-pressões em maciços de terra, taludes e fundações. PIEZÔMETRO DE CORDA VIBRANTE 10 INCLINÔMETRO Aplicação Instrumento que serve para medir deslocamentos horizontais dentro da massa de solo. A sequência de leituras em certo intervalo de tempo permite determinar a progressão dos movimentos do talude e localizar a profundidade de eventual superfície de ruptura. INCLINÔMETRO A inclinometria pode ser realizada nas seguintes obras: Taludes de barragem; Taludes de corte e aterros rodoviários; Aterros sanitários; Estruturas de contenção; Encostas naturais; Aterros sobre solos moles; Escavações a céu aberto. INCLINÔMETRO O projeto está sendo conduzido a partir da instalação de equipamentos de observação (instrumentação) em área eleita como piloto, com histórico de recorrentes instabilidades, estabelecendo-se níveis de alerta e de situações extremas. Busca-se disseminar-se o uso instrumentação de tecnologia de última geração, envolvendo inclinometria, piezometria, pluviometria e medidas de tensões e deformações, com aquisição contínua e remota de dados a serem recebidos em uma central de controle na sede da Concessionária. A monitoração dos deslocamentos de uma encosta permite a verificação da segurança do maciço e alerta para os sinais de mobilização e ruptura, principalmente quando não há sinais visíveis à superfície, assim como aberturas de trincas de tração. A instrumentação dos deslocamentos em profundidade do maciço permite identificar as superfícies de deslizamento, sua profundidade e avaliar as tendências de deformação. O plano de instrumentação proposto irá monitorar aspectos geológico-geotécnicos, hidrológicos e ambientais através de medição de poropressões, de deslocamentos do maciço terroso, de paramentos de contenções e de cargas em tirantes já em operação. No desenrolar do Projeto-Piloto, a equipe técnica de escritório, a partir das informações geológico-geotécnicas disponíveis, irá elaborar estudos para desenvolver análises de estabilidade, com a variação do nível de água no maciço a ser detectada pela instrumentação, definindo limites de tolerância e níveis de alerta. A última fase consistirá no treinamento da equipe da concessionária na utilização e tratamento dos dados obtidos pela monitoração. ESTUDO DE CASO : BR-040 na Serra de Petrópolis PLACAS DE RECALQUE O controle de recalques em uma obra é um tema essencial na engenharia geotécnica. Cálculos realizados na fase de projeto e monitoramento feito em campo são partes vitais desse controle e estipulam as diretrizes e prazos do andamento da obra. Obras de aterro apresentam a dependência do comportamento do solo estruturalmente em quase toda sua totalidade, sendo então interessante de trabalhar do ponto de vista geotécnico. PLACAS DE RECALQUE O monitoramento do comportamento do aterro construído sobre o depósito de solos moles da Barra da Tijuca foi então realizado por meio de uma vasta gama de instrumentos geotécnicos instalados tanto no corpo do aterro como no solo de fundação do mesmo. Com a instalação dos instrumentos (típicos para este tipo de obra) foi possível se obter informações sobre os deslocamentos verticais e horizontais e dos excessos de poro-pressões gerados no solo de fundação. PLACAS DE RECALQUE As placas de recalque compõem um sistema simples para medir recalques em aterros. A placa é colocada sobre o material de base e tubos de prolongamento são adicionados com a subida das camadas de aterramento. As placas são constituídas por uma chapa quadrada de aço galvanizado (figura 01) na qual é fixada, na posição perpendicular, a haste de transferência. A haste, após seus devidos prolongamentos, é acabada na parte superior com uma calota esférica para apoio da mira topográfica. As leituras de nivelamento e contranivelamento são realizadas a partir de uma referencia de nível chamada Bench Mark instalado convenientemente fora da zona de influência da obra. O instrumento utilizado para leituras é o nível com placas plano paralelas ( figura 02 )que permitem a leitura de 0,01mm, com precisão estimada de 0,02mm. CONCLUSÃO ALUNOS IARA SENA LUCAS RODRIGUES THAMIRES BARROS WANDERSON SIMEÃO
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