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prova de libras pós graduação

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Prévia do material em texto

1. 
	Por definição legislativa – Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total de:
		
	Quarenta e um decibéis (dB) ou mais.
		
	Vinte e um decibéis (db) ou mais.
		
	Quinze decibéis (dB) ou mais.
		
	Sessenta e cinco decibéis (dB) ou mais.
		 2. 
	Sabe-se que a leitura das mãos não é realizada de maneira fragmentada, letra por letra, mas sim de acordo com:
		
	A experiência de vida.
		
	Os movimentos integrais.
		
	Os movimentos revolucionários.
		
	A inteligência emocional.
		 3. 
	A partir da década de 90, com o início das pesquisas formais sobre a língua de sinais, intensificou-se a compreensão da condição da surdez como:
		
	Deficiência total sem condições do portador fazer parte da sociedade.
		
	Especificidade, e não mais enaltecida como uma característica patológica depreciadora da pessoa.
		
	Desvio de conduta.
		
	Caso único e exclusivo hospitalar.
		 4. 
	As primeiras intenções de pesquisa em línguas de sinais traziam a errônea concepção de que a língua sinalizada teria como única referência:
		
	As placas sinalizadoras.
		
	O uso de Braile.
		
	O processo auditivo.
		
	A forma oralizada de um idioma.
		 5. 
	As línguas de sinais são dinâmicas, podendo mudar e se atualizar ao longo do tempo, impossibilitando assim:
		
	Uma homogeneidade linguística em toda extensão territorial.
		
	Reproduzir o material em Braile.
		
	Editar materiais como mecanismo de aprendizagem.
		
	Fazer planejamentos pedagógicos, tendo em vista o número de alterações.
		 6. 
	Por que em Libras não se utilizam artigos, preposições e conjunções?
		
	Por ser uma língua falada por uma pequena parcela da população.
		
	Por ser uma língua simples e de desenvolvimento limitado.
		
	Por ser uma língua de desenvolvimento tardio.
		
	Pelo fato de que esses conectivos se apresentam incorporados ao sinal.
		 7. 
	A Língua Brasileira de Sinais – Libras foi legitimada por meio da Lei:
		
	Nº 24.436, de 01 de abril de 1998.
		
	Nº 5.676, de 07 de setembro de 2018.
		
	Nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
		
	Nº 12.820, de 25 de dezembro de 2000.
		 8. 
	A terminologia “Surdo” por vezes traz estranhamento por parte de pessoas que não tem contato com essa comunidade específica. Chamar o Surdo de Surdo é a forma principal de:
		
	Criar uma barreira entre os ditos normais com essa comunidade específica.
		
	Se isentar de qualquer compromisso com o sujeito.
		
	Poder rotular e de preferência deixar o sujeito aos cuidados do Estado.
		
	Reconhecimento de sua diferença, desfocando estereótipos negativos e de cunho preconceituoso.
		 9. 
	A soletração é um recurso, e não um objetivo final, considerando importante que tanto o emissor soletrante quanto o receptor da sinalização:
		
	Façam cursos relacionados à Libras.
		
	Tenham o mesmo grau de instrução.
		
	Sejam surdos.
		
	Sejam letrados.
		 10. 
	No Brasil, o Alfabeto Manual é composto por:
		
	Por 7 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
		
	Por 17 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
		
	Por 27 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
		
	Por 37 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
		 11. 
	A oficialização da Língua brasileira de sinais fez com que a comunidade que já a utilizava para se comunicar, mesmo antes do decreto, ganhasse notoriedade e reconhecimento jurídico e assim visibilidade para exigir:
		
	Direitos quanto a sua especificidade e em especial, sobre as práticas educacionais em atendimento ao sujeito Surdo.
		
	Um manual ilustrado.
		
	Atendimento preferencial em ambientes públicos.
		
	Aposentadoria independentemente do tempo de contribuição junto a Previdência Social, porque o sujeito Surdo é incapaz de estar inserido na sociedade.
		 12. 
	McCLEARY (2003) deixa extremamente claro sua compreensão de surdez, alegando que o orgulho do Surdo é ter uma identidade Surda, que é:
		
	Capaz de ouvir e não processar.
		
	Uma protelação do laudo patológica.
		
	Uma Portaria Municipal.
		
	Um ato político.
		 13. 
	A Libras é uma língua gestual-visual e tem como canal de comunicação:
		
	O sujeito, que sinaliza e faz uso de expressões faciais.
		
	A fala.
		
	Os olhos, transmitindo códigos pelo piscar.
		
	A escrita.
		 14. 
	Segundo Gesser (2009) argumenta que, ao pressupor que não se consegue expressar ideias ou conceitos abstratos em sinais, é o mesmo que acreditar que esta é:
		
	Limitada, simplificada e que não passaria de mímica.
		
	Burocrática e complicada.
		
	Autossuficiente, não precisando de entendimentos anteriores.
		
	Uma farsa e que a comunicação só acontece de forma escrita.
		 15. 
	O Surdo, dentro de sua comunidade é representado pela forma de percepção do mundo de:
		
	Maneira excludente.
		
	Maneira motora.
		
	Maneira auditiva.
		
	Maneira visual.
		 16. 
	Ao introduzir a Libras, não se deve perder de vista as relações entre imagem, significado e:
		
	Contexto.
		
	Espiritualidade.
		
	Economia.
		
	Sonoridade.
		 17. 
	A Libras é estruturada linguisticamente, possuindo todos os níveis linguísticos – fonológicos, morfológicos, semânticos e pragmáticos, como qualquer outro idioma.  Sendo assim, ela supre as lacunas para:
		
	O desenvolvimento físico do sujeito.
		
	O desenvolvimento e adaptação da lateralidade do indivíduo.
		
	O desenvolvimento na capacitação de locomoção.
		
	O desenvolvimento linguístico e cognitivo do indivíduo Surdo.
		 18. 
	Em relação à Libras, pode-se afirmar que:
		
	Não pode ser considerada como uma língua.
		
	É a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa.
		
	Não se utiliza de marcadores não-manuais.
		
	Não é a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa.
		 19. 
	Segundo Gesser (2009), culturalmente, a nomenclatura “Surdo” é a de identificação da comunidade, em uma perspectiva de fortalecimento e orgulho de sua condição. A surdez então:
		
	Busca tirar vantagens sobre outras deficiências.
		
	Incapacita o sujeito.
		
	Jamais será reconhecida socialmente.
		
	É a sua especificidade, e sua língua é a de sinais.
		 20. 
	O primeiro contato com a pessoa Surda causa estranhamento, não pela pessoa em si, mas pelas suas especificidades:
		
	Motoras.
		
	Visuais.
		
	Físicas.
		
	Linguísticas.

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