Buscar

TCC enfermagem unopar concluido

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
BACHARELADO EM ENFERMAGEM
cerdiane oliveira ribeiro
A EFETIVIDADE DA VACINA CONTRA A INFLUENZA COMO ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA SAÚDE DOS IDOSOS INDIGENAS.
ORIXIMINÁ-PA
2020
cerdiane oliveira ribeiro
A EFETIVIDADE DA VACINA CONTRA A INFLUENZA COMO ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA SAÚDE DOS IDOSOS INDIGENAS.
Projeto de ensino apresentado à universidade Norte do Paraná - Unopar, como requisito parcial para obtenção do título de enfermeiro (a).
Orientadora: Patricia Juliane Bin Luiz do Nascimento.
ORIXIMINÁ-PA
2020
Ao meu pai Ataualpa Ribeiro (In memorian) e mãe Maria Emília Neves, e aos meus filhos, Maurinho Neto e Carlos Wandreo Ribeiro que sempre estiveram ao meu lado me dando forças para que eu pudesse ter superado todas as etapas alcançadas com o propósito de realizar um sonho em fase de conclusao.
AGRADECIMENTOS
A Deus por permirtir estar com vida e saúde, me proporcionando sabedoria para finalizar esse Trabalho de Conculsão de Curso (TCC). 
A minha família que me apoiou e me incentivou, fazendo-me não desistir diante dos obstáculos que ocorreram durante a execução deste trabalho. 
Ao meu esposo, que nos momentos difíceis, me compreendeu a minha ausência enquanto eu me dedicava a realização deste trabalho.
Aos meus amigos, que sempre estiveram ao meu lado, e pelo apoio demonstrado ao longo de todo o período que me dediquei para a realização desse sonho. 
Aos amigos de trabalho, da saúde indígena, e em especial o pólo base Oriximiná.
Ao RT Enfermeiro Christiano Adson B. Lima, o qual me incentivou nas horas mais dificeis e me de oportunidade para conclusão desta trabalho.
As técnicas em enfermagem que foram compreensivas durante a execução deste trabalho. 
Aos tutores presenciais e semi presenciais que sempre foram pessoas excepcionais em compartilhar conosco seus conhecimentos.
A professora Patricia Juliane Bin Luiz do Nascimento, pela orientação eficiente, pela coopreensão dedicada em todos os momentos difíceis pelos quais passei durante a elaboração desta dissertação.
A Universidade Norte do Paraná (UNOPAR), por ter me proporcionado esse momento especial em minha vida como acadêmica do Curso de Enfermagem-Polo Oriximiná.
Em Especial aos povos indigenas do DSEI Guama-tocantins, Pólo base Oriximiná, onde trabalho com dedicação e compromisso.
RIBEIRO,Cerdiane Oliveira. A efetividade da vacina contra a influenza como estratégia de promoção e prevenção da saúde dos idosos indigenas. 2020. 30 folhas. Projeto de Ensino (Graduação em Enfermagem)- Centro de Ciência Exatas e Tecnológia. Universidade Norte do Paraná, Oriximiná, 2020.
RESUMO
A influenza ou gripe é uma doença infecciosa do sistema respiratório de caráter universal e sazonal que incide em todas as faixas etárias com distribuição global e elevada transmissibilidade, o qual os idosos e pessoas com comorbidades são grupos de alto risco para a influenza. A população de idosos tem o maior risco de ser acometidos por doenças respiratórias e infecciosas e a  gripe A, também chamada de GRIPE H1N1, é uma doença causada pelo vírus Influenza A (H1N1), que ficou amplamente conhecido após a pandemia de 2009. Cujo o tema foi acerca da: A importância da efetividade da vacina influenza, como estratégia de promoção e prevenção na saúde do idoso indígena. A pesquisa foi desenvolvida por meio de uma abordagem bibliográfica, fundamentada em autores que abordam teoricamente o assunto em tela: Brasil, OMS, Mendes, Santos e outros. Tem como objetivo geral em descobir se a efetividade da vacinação do imunobiológico influenza é eficaz em pessoas idosas da etinia indígina. Partindo dos seguintes objetivos específicos: enumerar as reações adversas decorrentes do imunobiólogico em idosos indigenas; especificar as competências necessárias do enfermeiros para atuar com a promoção e prevenção da vacinação; e elaborar um plano de ação para conscientização da importancia da vacinação contra a influenza em idosos indigenas. Conclui-se que a efetividade da vacina inlfuenza em idosos indigenas é eficaz na redução de doenças respiratórias. viabilizando e contribuindo no sentindo de atualizar a importância da orientação dos profissionais de saúde, caracterizando prioritariamente o cuidado com o outro, pois são os profissionais que precisam conhecer e apreciar a diversidade cultural no sentido de proporcionar cuidados que a atividade de imunização seja realizada de forma eficiente e eficaz. 
Palavra Chave: Influenza, idoso, indigena, vacinação, estratégia.
RIBEIRO, Cerdiane Oliveira. The effectiveness of the influenza vaccine as a strategy to promote and prevent the health of indigenous elderly people. 2020.30 sheets. Teaching Project (Graduation in Nursing) - Center for Exact Science and Technology. Northern University of Paraná, Oriximiná, 2020.
ABSTRACT
Influenza or influenza is an infectious disease of the respiratory system of universal and seasonal character that affects all age groups with global distribution and high transmissibility, which the elderly and people with comorbidities are high risk groups for influenza. The elderly population has the greatest risk of being affected by respiratory and infectious diseases and influenza A, also called H1N1 FLU, is a disease caused by the Influenza A (H1N1) virus, which became widely known after the 2009 pandemic. the theme was about: The importance of the effectiveness of the influenza vaccine, as a strategy of promotion and prevention in the health of the indigenous elderly. The research was developed through a bibliographic approach, based on authors who theoretically approach the subject on screen: Brazil, WHO, Mendes, Santos and others. Its general objective is to find out whether the vaccination effectiveness of the immunobiological influenza is effective in elderly people of indigenous ethnicity. Starting from the following specific objectives: enumerate the diverse reactions resulting from the immubiology in elderly indigenous people; specify the necessary skills of nurses to act with the promotion and prevention of vaccination; and develop an action plan to raise awareness of the importance of influenza vaccination in elderly indigenous people. It is concluded that the effectiveness of the flu vaccine in elderly indigenous people is effective in reducing respiratory diseases. enabling and contributing to the sense of updating the importance of the guidance of health professionals, characterizing care for others as a priority, as they are the professionals who need to know and appreciate cultural diversity in order to provide care so that the immunization activity is carried out in a efficient and effective.
Key Word: Influenza, elderly, indigenous, vaccination, strategy.
.
8
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	8
2	ENVELHECIMENTO	10
3	HISTORIA DA INFLUENZA	12
3.1	FATORES RELACIONADOS A VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE 
3.1.1	Hipertensão	16
3.1.2	Diabete Mellitus	17
3.1.3	Pneumopatias	18
3.2	CAMPANHA ANUAL DE VACINAÇÃO	19
3.2.1	População Indígena	21
3.2.2	Plano de ação	22
3.2.3	Evento adverso da influenza e condutas de enfermagem.	24
4	PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE ENSINO	27
4.1	Tema e delimitação do título	27
4.2	Justificativa	27
4.3	Problematização	28
4.4	Objetivos	29
4.5	Conteúdo	29
4.6	Processo de desenvolvimento	29
4.7	Tempo para realização do projeto	30
4.8	Recurso humano e materiais	30
4.9	Avaliação	31
5.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	32
REFERÊNCIAS	34
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho apresenta um estudo a cerca da: A efetividade da vacina contra a influenza em idosos indígenas, tendo como fontes: teses, dissertações, artigos publicados no período de 2014 a 2019, além do SIASI (Sistema de Informação da Atenção à Saúde Indígena). 
A referida pesquisa partiu de uma abordagem bibliográfica. De acordo com, (LAKATOS; MARCONI, 2011 p. 19), “é o levantamento da literatura relevante, já publicada na área, que serve de base à investigação do trabalho
proposto”. Ou seja, sabe-se que é necessário obter dados científicos e acadêmicos que possam ser excenciais para enfatizar a pesquisa. 
Bibliograficamente, não é apenas transcrever os dados, mas discutir ideias, fundamentos, sugestões dos autores selecionados, tendo como finalidade principal conhecer as diferentes formas de contribuições científicas realizado sobre um determinado assunto. (GIL, 2007).
As pesquisas bibliográficas são à base de trabalhos científicos o qual reúne o conhecimento teórico já disponível. Por isso os autores são fundamentais nas discursões referente à efetividade da vacina contra a influenza como estratégia de promoção e prevenção da saúde aos idosos indígenas.
A influenza ou gripe é uma doença infecciosa do sistema respiratório de caráter universal e sazonal que incide em todas as faixas etárias com distribuição global e elevada transmissibilidade, apresenta epidemias anuais caracterizadas por excesso de morbidade e mortalidade. Os idosos e pessoas com comorbidades são grupos de alto risco para a influenza. 
A vacina é uma importante forma de imunização ativa, quando o próprio corpo produz os anticorpos e baseia-se na introdução do agente causador da doença (atenuado ou inativado) ou substâncias que esses agentes produzem no corpo de uma pessoa de modo a estimular a produção de anticorpos e células de memória pelo sistema imunológico. Por causa da produção de anticorpos e células de memória, a vacina garante que, quando o agente causador da doença infecta o corpo dessa pessoa, ela já esteja preparada para responder de maneira rápida, antes mesmo do surgimento dos sintomas da doença. A vacina é, portanto, uma importante forma de prevenção contra doenças.
A pesquisa bibliográfica terá como abordagem de levantamento de dados e informações cientificas sobre a vacinação publicada no manual do Ministério da saúde e artigos cientificos, priorizando os indígenas da terceira idade, buscando alcaçar e atingir metas, com finalidade de aumentar o acesso as informações sobre a cobetura vacinal e a eficacia do imunobiológico da vacina influenza. com a inclusao de informações que fundamentarão esta pesquisa, os artigos serão retirados das bases de dados eletrônicos da Biblioteca virtual em Saúde (BVS), Scientific Eleetronic Library Online( Scielo) , Revistas em Saúde e Livros.
A pesquisa tem como objetivo geral, Descobrir a efetividade da vacinação do imunobiolóico influenza em idosos indígenas, e seus específicos, específicos: enumerar as reações adversas decorrentes do imunobiólogico em idosos indigenas; especificar as competências necessárias do enfermeiros para atuar com a promoção e prevenção da vacinação; e elaborar um plano de ação para conscientização da importância da vacinação contra a influenza em idosos indigenas. No contexto de referencial o estudo aborda em seu primeiro capitulo o envelhecimento e fatores relacionados a vacinaçãos contra a gripe em idosos. O segundo capitúlo fala sobre o histórico da vacina e campanha anual e suas reações adversas pós vacinação, levando em transcedência a promoção e prevençao da saúde em idosos indigenas. 
2 ENVELHECIMENTO
A saúde do idoso resulta da interação multidimensional entre saúde física, saúde mental, autonomia, integração social, suporte familiar e independência econômica para aqueles que envelhecem muito mais do que apenas a ausência de doenças. A qualidade de vida deve refletir a manutenção da autonomia, ou seja, da capacidade de determinação e execução dos próprios desígnios. 
A Gerontologia é uma disciplina científica multi e interdisciplinar, cujas finalidades são o estudo das pessoas idosas, características da velhice enquanto fase inicial do ciclo da vida, o processo de envelhecer e seus determinantes biopsicossociais. Tal ciência tem a responsabilidade de ser o centro do qual emanam suas ramificações-gerontologia social, que fala os aspectos não orgânicos; gerontologia biomédica, que estuda o fenômeno do envelhecimento, do ponto de vista molecular e celular e a geriatria, que tem sob seus domínios os aspectos curativos e preventivos da atenção à saúde. 
O comprometimento de qualquer uma das dimensões citadas pode afetar a capacidade funcional (capacidade de manter-se independente e autônomo) do idoso, que passa a ser o paradigma da saúde geriátrica. Assim, o conceito de saúde do idoso deve estar claro, não se deve confundir presença de doenças ou idade avançada com ausência de saúde, que deve ser definida como uma medida da capacidade individual de realização de aspirações e da satisfação das necessidades, independentemente da idade ou da presença de doenças.
Vale lembrar que tal consideração “é avaliada segundo o envelhecimento fisiológico, o que não impede uma pessoa de ser social e intelectualmente ativa. A saúde intelectual e física nesse processo é de grande valia. Essas podem ser equilibradas através de atividades sociais e de lazer, que não deixam com que o indivíduo, em fase de envelhecimento, se sinta excluído da sociedade e incapaz de exercer funções”. (DANTAS, 2018). 
Segundo a Organização Mundial da Saúde  (OMS, 2015), idoso é todo indivíduo com 60 anos ou mais. Todavia, para efeito de formulação de políticas públicas, esse limite mínimo pode variar segundo as condições de cada país. A própria OMS reconhece que, qualquer que seja o limite mínimo adotado, é importante considerar que a idade cronológica não é um marcador preciso para as alterações que acompanham o envelhecimento, podendo haver grandes variações quanto a condições de saúde, nível de participação na sociedade e nível de independência entre as pessoas idosas, em diferentes contextos.
Observa-se que o idoso tem um papel fundamental na sociedade, onde a idade é apenas um processo do Envelhecer, No campo da saúde, cabe garantir o envelhecimento ativo, com qualidade de vida, independência e autonomia, com medidas preventivas ou postergando ao máximo o surgimento das incapacidades e da dependência, o que implica na necessidade urgente de reconhecimento precoce da fragilidade e na adoção de intervenções que possam preveni-la ou revertê-la.
Segundo (BRASIL, 2017). È de fundamental importância que haja um conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas. Envolvendo promoção e ações preventivas, que possa agir na proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e redução de danos nos cuidados paliativos e vigilância em saúde, desenvolvida por meio de práticas de cuidado integrado e gestão qualificada. Ações que são realizadas por equipes multiprofissionais e dirigidas à população em território definido, sobre as quais as equipes assumem responsabilidade sanitária. 
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o envelhecimento da população é um dos maiores triunfos da humanidade e também um dos grandes desafios a ser enfrentado pela sociedade. No século XXI, o envelhecimento aumentará as demandas sociais e econômicas em todo o mundo. No entanto, apesar da maioria das vezes serem ignorados, os idosos deveriam ser considerados essenciais para a estrutura das sociedades.
Consiste-se que por lei federal, os Ministérios das áreas de Saúde, Educação, Trabalho, Previdência Social, Cultura, Esporte e Lazer, possam elaborar propostas orçamentárias, que visam melhorias no âmbito de suas competências, afim de potencializar o financiamento de programas nacionais compatíveis com a política nacional do idoso. (BRASIL, 2017).
O estatuto do idoso estabelece estratégias políticas e públicas o quais sancionam as leis que são aprovadas no Brasil. A lei nº 10.741/03, que tornou vigente o Estatuto do idoso, em 2006 foi criada outra lei, (a Lei nº 11.433, de 28 de dezembro de 2006) para transferir o dia do idoso para 1º de outubro. Vale ressaltar que desde 1994, com a Lei nº 8.842, essa lei criava o Conselho Nacional do Idoso. (BRASIL, 2013)
Em alguns países, o estatuto do idoso, que garante direito a essa população que já tem idade avançada, assim sendo o estatuto do idoso preconiza: art. 1º é instituído o estatuto do idoso, destinado a regular
os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, Art. 9º é obrigação do estado, garantir à pessoa idosa a proteção à vida e à saúde, mediante efetivação de políticas sociais públicas que permitam um envelhecimento saudável e em condições de dignidade.
De acordo com o (IBGE, 2016). São avaliadas as responsabilidades sanitárias, que identifica-se que o Brasil passa por um rápido e intenso processo de envelhecimento de sua população. Evidenciando-se que os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), informa que a expectativa de vida ao nascer dos brasileiros tem aumentado progressivamente e, em 2016, alcançou uma media de 75,7 anos, sendo 79,3 anos para a mulher e 72,2 para o homem.
Essa expectativa de vida é devido às conquistas sociais, e resulta na melhoria das condicoes de vida, com ampliação do acesso ao servicos de saude preventivos. Em sua maioria há pessoas idosas que permanecem absolutamente capazes de realizarem suas atividades cotidianas por si mesmas, ainda que apresentem doenças crônicas ou outras condições importantes de saúde. 
A medida que a população envelhece, a mesma passa a apresentar um perfil epidemiológico diferenciado, caracterizado pelo aumento progressivo da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis DCNTs, como diabetes, doença arterial coronariana, doença pulmonar obstrutiva, dentre outras, do qual decorre a crescente demanda por cuidados de longa duração. Contudo, a população não envelhece da mesma forma como outras pessoas.
3 HISTORIA DA INFLUENZA
 A História da vacina iniciou-se no século XVIII, quando o médico inglês Edward Jenner utilizou a vacina para prevenir a contaminação por varíola, sendo assim a primeira doença infecciosa erradicada por intermédio de vacinas, ela continuou sua experiência, repetindo o processo em mais pessoas e em 1798, comunicou sua descoberta em um trabalho intitulado um inquérito sobre as causas e os efeitos da vacina da varíola. Apesar de enfrentar resistência, em pouco tempo, sua descoberta foi reconhecida e espalhou-se pelo mundo, e em 1799, foi criado o primeiro instituto vacínio em Londres, e em 1800, a marinha britânica começou a adotar a vacinação. (SANTOS, 2019).
De acordo com os pesquisadores a vacina chegou ao Brasil em 1804, trazida pelo Marquês de Barbacena, com o intuito de diminuir o risco de doenças respiratórias, porém, em 1904, o Rio de Janeiro sofria com a falta de saneamento básico. Esse quadro desencadeava uma série de epidemias, inclusive de varíola.
Afirma-se que, a manutenção de altas coberturas vacinais é indispensável para uma efetiva proteção da população, principalmente dos grupos mais suscetíveis, como é o caso dos idosos, (LUHM et al, 2011). 
Sabe-se que o desenvolvimento da vacina foi um grande avanço para a ciência, quando introduzidas em alguém, o agente não tem chance de desenvolver a doença. Dessa forma deu-se início a diversas medidas para melhorar o saneamento e reurbanizar as cidades e capitais, diminuindo o rico de aumentar quaisquer patologias relacionadas à influenza.
Conforme a cobertura vacinal contra a influenza de, no mínimo 80% é a principal estratégia para reduzir a morbimortalidade por doenças respiratórias em idosos. Os quais são Alvos das campanhas por representarem a faixa etária em que há maior índice de internações e óbitos decorrentes de complicações advindas da gripe. (SANTOS, et al, 2011).
É importante ressaltar que para se reduzir o número de doenças, inicia-se uma série de ações, o qual pretendia resolver com a chamada Lei da Vacina Obrigatória. A obrigatoriedade da vacinação imposta pelo governo e a falta de informação causaram grande descontentamento na população. Por essa razão, várias pessoas saíram às ruas em protesto contra a vacinação obrigatória. Pois na época não existia campanha de imunização, é sim a obrigatoriedade para recebimento da vacina. Dessa forma iniciaram-se confrontos que ocorreram no período de 10 a 16 de novembro de 1904 tornou-se o maior motim da história do Rio, configurando aquilo que ficou conhecido como Revolta da Vacina. (SEVICENKO, 2018).
 Com isso a vacina é a melhor tecnologia disponível para a prevenção da influenza e suas consequências, proporcionando redução da morbidade, diminuição do absenteísmo no trabalho e dos gastos com medicamentos para tratamento de infecções secundárias. 
3.1 FATORES RELACIONADOS A VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE EM IDOSOS.
 
A população de idosos tem o maior risco de ser acometidos por doenças respiratórias e infecciosas e a  gripe A, também chamada de GRIPE H1N1, é uma doença causada pelo vírus Influenza A (H1N1), que ficou amplamente conhecido após a pandemia de 2009. Esse tipo de vírus possui genes do vírus Influenza A humano, suíno e aviário e desencadeia um quadro de gripe mais grave quando comparado com os outros tipos, necessitando, portanto, de uma prevenção eficaz.
De acordo com (WHO, 2018 p. 13).
“Estima-se a ocorrência de casos da influenza varia de leve a grave e até pode levar a óbito. Hospitalização e morte ocorrem principalmente entre os grupos de alto risco. Em todo o mundo, estima-se que estas epidemias anuais resultem em cerca de 3 a 5 milhões de casos de doença grave e de cerca de 290.000 a 650.000 mortes”. 
Sabe-se que a doença pode ser causada pelos vírus influenza A B e C. Os vírus A e B, sendo que causam um determinado percentual de infecções de vias aéreas respiratórias as quais apresentam maior importância clínica, que caso não seja tratada ou acompanhada de forma devida, pode-se agravar e até levar a óbito. 
Os tipos A e B sofrem frequentes mutações e são responsáveis pelas epidemias sazonais, também por doenças respiratórias com duração de quatro a seis semanas e que, frequentemente, são associadas com o aumento das taxas de hospitalização e morte por pneumonia, especialmente em pacientes que apresentam condições e fatores de risco. O vírus C raramente causa doença grave.
Evidencia-se a importância da imunidade prévia o qual reduz as chances de infecções, mas a imunidade de subtipo A ou linhagem B confere pouca ou nenhuma proteção contra novas variantes. Desta forma, em uma mesma temporada de influenza, podem ocorrer infecções por mais de um tipo ou subtipo de vírus influenza. Dependendo da virulência das cepas circulantes, o número de hospitalizações e mortes aumenta substancialmente, não apenas por infecção primária, mas também pelas infecções secundárias por bactérias.
A transmissão ocorre principalmente através do contato com partículas eliminadas por pessoas infectadas ou mãos e objetos contaminados por secreções. É muito elevada em ambiente domiciliar, creches, escolas e em ambientes fechados ou semi fechados dependendo não apenas da infectividade das cepas, mas também do número e intensidade dos contatos entre pessoas de diferentes faixas etárias (BRASIL, 2018).
A gravidade da doença é maior quando surgem cepas pandêmicas, para as quais a população tem pouca ou nenhuma imunidade. Estas cepas também podem causar altas taxas de hospitalizações e mortes durante algumas estações, no momento o mundo todo passa pela grave Pandemia de SARS-COV-02, por isso se faz necessário intensificar os cuidados de auto prevenção por Influenza em Campanhas que acontecem anualmente. 
A imunização é a ferramenta mais poderosa para prevenir o ataque do vírus influenza em pessoas acima dos 60 anos, a vacina irá elevar o potencial da imunidade. Na medida em que envelhecemos, ocorre a chamada “imunoscenessência”, que consiste em mudanças pelas quais o sistema imunológico passa e podem enfraquecer a capacidade de se defender de infecções, tumores e doenças autoimunes.
Segundo (BRASIL, 2018) é considerado como grupo de alto risco: idosos, povos indígenas (a partir dos seis meses de idade), trabalhadores em saúde e população carcerária, os quais recebem a vacina anualmente e sem ônus. 
Conforme os pesquisadores as campanhas são importantes para a redução dos riscos de doenças respiratórias, em pessoas com morbidades e povos indígenas. Há ainda, no país,
38 Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie), que destinam a vacina de forma gratuita e anual aos portadores cardiopatias, nefropatias, diabetes mellitus, cirrose hepática, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), e outros. Assim se tornando importante na auto prevenção à imunização, reduzindo a mortalidade e morbidade em pessoas com deficiência imunológica. 
3.1.1 Hipertensão
 
A hipertensão Arterial atinge a maioria dos idosos, e é considerada uma das principais doenças que integram o grupo de risco que desenvolvem os sintomas mais graves das doenças respiratórias. Ao fazer uma análise na sociedade as mudanças no sistema imune com o envelhecimento estão associadas ao aumento da susceptibilidade a infecções e maior gravidade de doenças em idosos quando comparado aos jovens. 
Segundo (ÁVILA et al 2010, p 9) “Existe uma correlação entre os fatores genéticos e a hipertensão arterial, porém ainda não existem variantes genéticos que possam determinar o risco individual de desenvolvimento da hipertensão arterial”. 
Considerando o aumento no número de idosos em todo o mundo, a redução de infecções por meio da vacinação representa uma abordagem preventiva fundamental, essa é uma medida eficaz para diminuir a incidência e as complicações por doenças imunopreviníveis em todos os países.
“A hipertensão Arterial sistêmica (HAS) se caracteriza pelo aumento da pressão sistólica e a diastólica, sendo fator de risco importante para desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e entre outras complicações fisiológicas do organismo”. (SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2016, p 16).
Acredita-se que se a hipertensão arterial esteve fortemente associada à vacinação uma vez que o organismo estabelece respostas imunológicas eficientes. É provável que algumas pessoas com Hipertensão descontrolada tenham o maior risco de mortalidade pelo não controle da patologia. O aumento da cobertura vacinal entre idosos portadores de comorbidades é de fundamental importância para a saúde pública, diminuindo o índice de complicações do grupo de riso que integram o sistema único de saúde.
Concorda-se que existem outros fatores, isolados ou associados, que fazem parte do processo de envelhecimento, buscando assim desenvolver estratégias para aquilo que contribue na detecção precoce que podem culminar no aparecimento de inúmeras doenças, como é no caso da hipertensão arterial, diabetes mellitus 2, insuficiência cardíaca, osteoporose, entre outras. (AMARAL; MONTEIRO 2012).
Observa-se que para diminuir os riscos ou fatores que contribuem para o agravamento de doenças relacionadas a hipertensão, a equipe de saúde precisa promover práticas integrativas e complementares onde podem contribuir para os cuidados na melhoria do bem-estar do idoso. 
3.1.2 Diabete Mellitus 
O diabetes mellitus é uma doença crônica muito comum em idosos. Quando descompensada pode causar insuficiência renal, amputação de membros inferiores, cegueira e doenças cardiovasculares. Havendo complicações secundárias que muitas das vezes requer uma internação hospitalar, ou mesmo um óbito.
Nos idosos, o diabetes Mellitus pode se manifestar por meio de uma infecção ou complicações típicas em longo prazo. A equipe multidisciplinar é essencial para controle dessas comorbidades, realizando o acompanhamento do paciente para que diminua as doenças agravantes como infarto ou acidente vascular cerebral. Além disso, o diabetes pode ser descoberto em exames de rotina ou pela apresentação de sintomas clássicos, como polidipsia, poliúria, polifagia e visão turva.
Em outro estudo, (MONTEIRO et al. 2018) estimou-se a cobertura vacinal contra gripe e pneumonia a utilização do SUS para vacinação em adultos e idosos com diabetes, prioriza esse grupo nas campanhas de vacinação, pois pessoas diabéticas tem o maior risco aumentado para o óbito por doenças respiratórias. Diante deste os autores colocam-se que faz-se necessário intensificar as campanhas, esclarecendo sobre todos os riscos e as formas de prevenção da doença, e seus agravamentos.
Conforme (ADA, 2013, p 17). 
“[...] uma variedade de estratégias e técnicas devem ser utilizadas para proporcionar educação e desenvolvimento adequado de habilidades de redução de problemas nos diversos aspectos da gestão de diabetes.”
Concorda-se que deve ser feita estratégias que proporcionem aumento nos serviços primários, como forma de prevenção no tratamento de diabetes mellitus. A educação em saúde tornasse importantíssima para a equipe multiprofissional, pois encoraja os pacientes junto a seus familiares, motivando o usuário ao autocuidado, como forma de prevenção da doença.
Para (PINTO, 2013) Os programas educativos não obtiveram muitos resultados esperados, pois os pacientes não aplicavam as informações recebidas em seu cotidiano. Sabe-se que atualmente a educação em saúde para pacientes diabéticos é um processo que requer habilidades e conhecimentos técnicos científicos que devem ser trabalhadas no cotidiano, desenvolvendo estratégias necessárias para estimular o autocuidado. 
Afirma-se que no Brasil existem diretrizes recomendadas pelo Ministério da Saúde e pela Sociedade Brasileira de Diabetes, que pacientes portadores da doença, sejam acompanhados pela equipe de estratégias da saúde e da família, realizando promoções nas atividades multidisciplinares na educação em saúde. 
3.1.3 Pneumopatias
Os pneumopatas são pacientes com doenças que afetam os pulmões que são causadas por um parasita, como as Pneumopatias fúngicas, Pneumopatia veno-oclusiva, obstrução de pequenas e médias artérias do pulmão por proliferação fibrosa ou trombose e Hipertensão pulmonar.
 Elas podem ter diversas origens que comprometem o pulmão devido á presença de microorganismo ou substâncias estranhas para o corpo, pois pode desenvolver infecção causada por bactérias, vírus ou fungos, levando ao surgimento de sintomas causando tosse, febre e falta de ar, afetando a saúde direta dos pulmões.
“A pneumonia (PNM) pode ser definida como uma inflamação do parênquima pulmonar produzida por bactérias, microbactérias, vírus, fungos ou outras etiologias, sendo classificada em pneumonia adquirida na comunidade (PAC) ou pneumonia hospitalar (PH), segundo o local de infecção”. (FONSECA et al., 2017; ASSUNÇÃO et al., 2018; ZHU et al., 2019, p 2).
Evidencia-se que as pneumonias são infecções que se instalam no pulmão, provocadas pela penetração de um agente infeccioso ou irritante. A anamnese, o exame físico e a radiografia de tórax, contribuem no diagnóstico diferencial e análise da gravidade do órgão. 
Para os especialistas, a pneumonia é umas das principais causas de óbito entre a população de idosos. O tratamento depende do tipo de microrganismo que esteja afetando o pulmão do paciente. Atualmente existem vacinas disponíveis no sistema únicos de saúde para a pneumonia pneumocócica, que mesmo não sendo para todos os tipos de cepas, ela é capaz de previnir a forma mais grave da doença.
Conforme (BATISTA et al.., 2017; MOTA et al..2017, SANTOS, et al..,2019, p 2). “A pneumonia hospitalar (PH), por sua vez define-se como que ocorre a partir de 48 hs da entrada do paciente nosocomial, sendo a segunda causa mais frequente de infecção hospitalar”. Além disso, sabe-se que as complicações podem ser segundárias de doencas associadas, como as cardiopatias e as autoimunes.
A populaçao de idosos é um grupo de maior fator de risco, caracterizada por um processo infeccioso nos pulmões. Além disso, os principais fatores de risco para a hospitalização por pneumonias, incluiem: a idade, imunização, poluiçao intra e extradomiciliar e acesso ao serviço a saúde. Quanto que o atraso no disgnóstico pode trazer complicações e agravos para uma pessoa acima de 60 anos, ou com comorbidades crônicas levando ao óbito. (SALAM, et al..,2015; PINA, et al.., 2017).
3.2 CAMPANHA ANUAL DE VACINAÇÃO
A vacinação é a forma mais eficiente de proteção contra a gripe. Ela é feita anualmente, pois os vírus causadores da gripe sofrem mutações, sendo fundamental acompanhar
as mudanças para que a vacina produzida seja realmente eficiente. Além disso, é importante acompanhar e conhecer os tipos que estão circulando na população. Em 2016, a vacina distribuída pelo Ministério da Saúde garante proteção contra o Influenza A H1N1, Influenza A H3N2 e uma cepa (linhagem) de Influenza B.
No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas como medida de controle de doenças. Para melhor controle de informações foi criado o Programa Nacional de Imunizações (PNI), regulamentado pela Lei Federal no 6.259, de 30 de outubro de 1975, que serve para estimular e expandir a utilização de agentes imunológicos desenvolvidos nas redes do sistema único de saúde, para lançamentos de dados de acordo com a cobertura vacinal de cada unidade. (BRASIL, 2014).
O Programa Nacional de Imunizações consolidou-se como uma importante e necessária interferência de saúde pública de modo geral aos aspectos bioéticos, que são formados por assessores e supervisores técnicos capazes de tabular e agilizar os resultados informados ao sistema. A vacinação, cooperando a diminuição da morbidade e mortalidade por enfermidades transmissíveis a âmbito nacional, demostrando a relevância do papel do MS na instituição (FLORES e ILHA, 2016; PECHANSKY; BRUST-RENCK; GOLDIM, 2016; DE JESUS, et al. 2016; LIMA e PINTO, 2017; GREFFE, et al. 2017; CARDOSO, et al. 2018).
Apesar do aparente sucesso das estratégias de vacinação adotadas, ainda pouco se conhece sobre os efeitos da vacinação contra influenza na população brasileira. Para a avaliação da efetividade das estratégias de vacinação contra influenza, é importante recuperar os objetivos da iniciativa. O Ministério da Saúde, no seu Informe Técnico da Campanha de Vacinação contra Influenza 2018, informa que o objetivo da campanha é “reduzir a mortalidade, as complicações e as internações decorrentes das infecções pelo vírus da influenza, na população alvo”.
Entretanto, novos imunobiológicos, em relação a custo efetivos, para implementar e fortalecer novos mecanismos e táticas que cubram e ampliem o acesso da população às vacinas preconizadas, especialmente dos grupos mais vulneráveis, fazem parte da face de gestão e investimento em saúde pública culminando nos processos bióticos em saúde (FLORES e ILHA, 2016; LIMA e PINTO, 2017; GREFFE, et al. 2017; OLIVEIRA, et al. 2017; CAMPOS; DÓREA; SÁ, 2017; FERREIRA, et al. 2017; CARDOSO, et al. 2018, p 8).
Sabe-se que a importância das vacinas nos idosos serve como precauções pra doenças crônicas. Pois estimulam a formação de anticorpos, deixando o organismo imune a agente de doenças provocadas por ocorrência patogênicas. Para (BRASIL, 2014). “A vacinação, ao lado das demais ações de vigilância epidemiológica, vem ao longo do tempo, perdendo o caráter verticalizado e se incorporando ao conjunto de ações da atenção primária em saúde”. As vacinas por serem produtos biológicos, precisam de critérios para manejos na utilização em campanhas. 
O ministério da saúde tem bastante interesse na inclusão de novas vacinas nas operações de bloqueio e as atividades extramuros que são operacionalizadas pela equipe da atenção primária, com apoio dos níveis distrital, regional, estadual e federal, sendo fundamental o fortalecimento da esfera municipal, quebrando barreiras na priorização da população a ser vacinada. 
3.2.1 População Indígena 
No território nacional existem vários povos indígenas, estima-se que hoje no mundo residem mais de 5 (cinco) mil etnias, somando mais de 375 milhões de pessoas, com diversidades, culturas e costumes diferenciados.
O envelhecimento populacional indígena é um fenômeno mundial no Brasil, visto que, é sustentada pelas modificações que se dão de forma radical e bastante acelerada. Processo que, do ponto de vista puramente demográfico, deve-se unicamente ao rápido e sustentado declínio da fecundidade.
 Atualmente a saúde indígena é vista com mais atenção, pois passou a ter acesso aos programas relacionados à saúde. Esse acompanhamento pela equipe multidisciplinar oferece melhoria das condições de saúde, redução da mortalidade, aumento da natalidade e implantação de políticas públicas específicas (PAIM e col., 2011).
Ressalta-se a importância que a Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI) vem cada dia mais elaborando ações para prevenção e promoção a saúde desses povos, a mesma é responsável por coordenar e executar a Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas e todo o processo de gestão do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS) no Sistema Único de Saúde (SUS).
O envelhecimento populacional indígena decorre de mudanças em alguns indicadores de saúde, tornando-se imprescindível os recursos de qualidade, melhorando a assistência que os profissionais de saúde dão á essa faixa etária de idade. Entre os povos indígenas, estão as mudanças nos indicadores de saúde, aumentando ainda o número de idosos nas últimas décadas, o qual pode estar relacionado à melhora dos parâmetros de saúde desta população, consequentemente contribuindo para o aumento da expectativa de vida (BORGHI e COL, 2013).
Essa diversidade cultural consiste em uma das maiores riquezas do país, o qual a SESAI (Secretaria Especial de Saúde Indígena) tem como atribuição desenvolver ações de atenção integral à saúde indígena e educação em saúde, o Brasil possui 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs) em consonância com as políticas e os programas do SUS e tem como atribuição desenvolver práticas de saúde tradicionais indígenas, e realizando ações de saneamento e edificações de saúde indígena. Isso favorece uma relação harmônica entre o profissional de saúde e os idosos indígenas, dando ênfase em um grande desafio para a elaboração e implementação de políticas públicas específicas e diferenciadas. (FUNAI, 2017). 
Salienta-se que o idoso indígena vive de suas tradições e costumes culturais, sendo que torna-se um membro muito importante dentro da sua comunidade, com seus saberes e experiência nas tradições. Alguns profissionais de saúde não têm informações suficientes para entender a cultura indígena, por conseguinte, esses profissionais, precisam ser preparados para promover e prestar cuidados de saúde a esta população (BORGHIA e COL., 2013).
De certo que o idoso indígena é o indivíduo detentor de conhecimento dentro da comunidade, sendo o preservador da cultura tradicional, da língua nativa, das tradições e das sabedorias do povo. Ele apresenta limitações físicas oriundas do processo de envelhecimento, que com o tempo repercute no desempenho do seu papel social. Ao longo dos séculos, tais frentes exerceram importantes influências sobre os determinantes perfis de saúde indígena, dando-se como definição de idoso indígena uma autoridade perante a comunidade o qual tem características que dependem da localidade em que ele está inserido (SANTOS, 2015). 
3.2.2 Plano de ação
O plano de ação são propostas e recomendações de estudo, buscando solucionar o problema da adesão á campanha de vacinação para Idosos Indígenas, visto que são de grupo prioritário e vulnerável pela baixa imunidade que possuem. Estão alicerçados na campanha anual de vacinação, e na recomendação do Ministério da saúde.
Entende-se que “as atualizações sistemáticas em vacinação são uma exigência para se oferecer um serviço eficaz que erradique e controle as doenças imunopreveníveis”. (BRASIL, 2014, p41).
Entre as estratégias realizadas durante o ano que contribuíram para a elevação da meta estão o Mês de Vacinação dos Povos Indígenas (MVPI), realizado em 34 DSEIs. O objetivo do MVPI é aumentar a cobertura vacinal, o acesso à vacinação, reduzindo as inequidades na população indígena além de fortalecer a vigilância epidemiológica das doenças imunopreveníveis nas aldeias e melhorar a qualidade da informação.
Para elaboração do plano de ação, pensou-se nas soluções e estratégias para enfrentamento das dificuldades do problema que precisam ser solucionadas para atingir a meta almejada, definindo metodologias de um trabalho que deverá ser realizado pela
gestão de coordenação e sua equipe de colaboradores, onde os responsáveis por cada setor ficará acompanhando o andamento do trabalho em execução, para atingir os resultados das operações definidas além dos recursos necessários para sua concretização. Com o problema explicado e identificado foi elaborado o plano de ação para enfrentamento da situação logística da zona Urbana e Rural para campanha de vacinação indígena.
Conforme (SESAI, 2014). A dificuldade de envio de dados pelos DSEIs, e carência de profissionais capacitados para executar com qualidade as ações de imunização em área indígena e a dificuldade de transporte (terrestre, aéreo ou fluvial), principalmente em DSEIs com áreas de difícil acesso, precisou-se realizar uma capacitação e orientações técnicas com todos os profissionais de saúdes que agregam a equipe. 
Logo, adotou-se critérios para levantamento de dados como: Nome, categoria profissional, tempo de formação, idade, sexo, primeiro contato em conhecimento sobre vacinas, tempo de trabalho na atenção à saúde indígena, se recebeu treinamento em sala de vacina, experiência de trabalho com vacinas, de que maneira se mantém atualizado sobre o assunto.
 Para isso precisa-se realizar o monitoramento da temperatura, e como é realizando esse monitoramento durante o percurso de transporte dos imunobiológicos, e durante o período de vacinação, quantidades de vezes que se registra a temperatura, condutas em caso de alteração da temperatura, ou tendo a necessidade em estruturar uma sala de vacina na área indígena, sendo aldeias, pólos ou CASAI. De acordo com as conservações dos imunobiológicos e recomendações técnicas do PNI.
(MAIA et al., 2015, p 14). Afirma que: “Dessa forma, estudos referentes à influenza são importantes fontes de dados para auxiliar os gestores dos serviços de saúde na criação de mecanismos que desenvolvam ações da melhoria e cuidados para a população vulnerável as doenças respiratórias”. 
Concorda-se que os gestores responsáveis pela campanha da influenza, possam criar planejamentos de instrumentos, utilizando os programas de ações em imunização na saúde do indígena. 
Enfatiza-se que na equipe multidisciplinar não pode haver falhas quanto às tomadas de decisões referentes a vacinação, pois como essas campanhas são realizadas em localidades de difícil acesso, simultaneamente o número de entradas com vacina torna se insuficiente por se tratar de um povo Nômade, pois muitos indígenas não permanecem em suas aldeias de origem por muito tempo, ficando inviável completar esquema em algumas localidades, configuram um dos maiores desafios a serem enfrentados para o alcance do resultado programado. 
3.2.3 Evento adverso da influenza e condutas de enfermagem.
Sabe-se que os eventos adversos pós-vacinal, ocorrem através de aplicações de vacinas em pacientes, e apresentam fatores predisponentes como: convulsões febris ou eventos que são temporalmente associados à vacinação.
O programa Nacional de imunização desde 1992 implantou o sistema de vigilância Epidemiológica dos Eventos Adversos pós-vacina (VE-EAPV), o qual contribua na fiscalização no fluxo de informações para que pudesse notificar acompanhar e investigar as ações adequadas perante as ocorrências. Fundamentando-se nas aquisições de dados, que foi organizado a partir dai os Manuais e protocolos com finalidade de orientar os Profissionais de saúde quanto ao manejo dos casos de EAPV. (RODRIGUES, 2019)
De modo que, pudesse ter a ampliação de pesquisas avaliando o impacto das vacinas na morbimortalidade, criaram-se os protocolos e diretrizes, que se concretiza a vigilância de eventos adversos, concluindo assim as boas práticas dando garantia da qualidade dos imunobiológicos. Cujo objetivo fundamental é aferir a atuação das ações que se tornam necessária à vigilância do corpo de enfermagem na vacinação e municiar as proeminências científicas necessárias a seu sucessivo aprimoramento no que tange a bioética. (DE OLIVEIRA; CAVEIÃO; CROSEWSKI, 2014; LIMA, et al. 2015; MELO e SANTOS, 2017; ASSAD, et al. 2017; COSTA, 2018; DELFINO, et al. 2018; SATO, et al. 2018).
As possíveis reações adversas ou efeitos colaterais da vacina da gripe segundo alguns pesquisadores são: Dor, vermelhidão e endurecimento no local injeção: que pode Ocorrer de 15% a 20% das pessoas que tomam a vacina da gripe e geralmente desaparecem espontaneamente em 48 horas. E se tiver infecções associadas pode aparecer abcessos, seguindo de febre, mal estar e dor muscular.
Essas reações podem acontecer devido erros na aplicação, e ocorrem em menos de 1% a 2% das pessoas vacinadas. Tendo como tempo de surgimento dos sintomas entre 6 a 12 horas após a aplicação e persistir durante 1 ou 2 dias. São mais frequentes em indivíduos que não tiveram um contato com os antígenos da vacina. (BALLALAI, 2016)
Confirma-se que caso os profissionais não façam a investigação de forma criteriosa no momento da entrevista com o vacinado, perguntando se tem alergia a algum do componente do imuno, que são as substâncias responsáveis pela formação de anticorpos específicos no organismo. A pessoa poderá apresentar uma reação anafilática (hipersensibilidade). Essas reações são raras e podem ser causadas por qualquer componente da vacina.
Figura1-Influenza 
Fonte: Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_pos-vacinacao.pdf. Acesso em 27 de abril, 2020.
Para (BASTOS, 2017, p, 24)
“A equipe de enfermagem é protagonista nas ações de vacinação, sendo responsável por diversas atividades que vão desde o recebimento das vacinas, sua guarda e monitoramento sistemático da temperatura, até a administração, orientações e cuidados”. 
 
Informatiza-se que a equipe de enfermagem é excencial nas ações de vacinação, pois não pode ter deft de conhecimento e párticas nas técnicas de manipulação de vacinas. O profissional de enfermagem é a peça chave nas campanhas de vacinação. Cabe ao enfermeiro fazer as devidas orientações a cerca dos efeitos colatreais da vacinas, cuidados esses obedecidos pelo ministério da saúde.
Para (BASTOS, 2017). Os enfermeiros estão distantes das atividades vacinais, pois cabe a ele o papel de gerenciar e supervisionar os serviços da sala de vacina, estabelecendo relatórios mensais, notificações e investigações de eventos adversos realcionados a vacinação.
Por tanto, trorna-se importante aumentar as qualificações e treinamentos nas salas de vacinas para os profissionais de enfermagem, fazendo com que diminua os riscos existentes na manipulações do imuni, aumentando o cuidado no manejo do mesmo, fazendo necessárias as commpetencias atribuida a equipe de enfermagem nas ações de vacinação.
4 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE ENSINO
4.1 Tema e delimitação do título
O projeto de ensino tem como norte central “A EFETIVIDADE DA VACINA CONTRA INFLUENZA COMO ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA SAÚDE DOS IDOSOS INDIGENAS”. A presente pesquisa delinia-se através de uma revisaõ da bibliografia, tendo em vista o encontro de auores que amparassem a pespectiva da influência de ensino tendo como foco principal os idosos indígenas. Esse tema foi escolhido, pois o assunto ganha maior relevância, pelas particulariedades culturais da população. Essa temática contibue na reflexão do profissional da saúde em relação a vacinação contra influenza em idosos indigenas. É altamente tema de debate como alternativa mais efetiva para a prevenção de doenças respiratorias, fato este, que se torna notório escrever sobre a temática, trazendo a luz da pesquisa bibliografica.
4.2 Justificativa 
Escolheu-se esse tema como interação para aprendizado como adesão de estratégia na campanha de vacinação, salientando-se a importância da efetividade desse imuno na população de idosos indígenas. Isso se deve a múltiplos fatores, entre eles o desconhecimento sobre a produção e os benefícios da vacina. Ela é feita a partir do vírus influenza inativo, que é incapaz de causar a gripe. Os efeitos adversos que podem
ocorrer tendem a se restringir ao local da aplicação. O ponto principal é que diversos estudos consideram a vacina como “pedra angular” na prevenção da infecção pela influenza, quadro este que está associado a muitas complicações que podem levar da hospitalização ate ao óbito. 
Como fonte de pesquisa faz-se necessário, abordar sobre imunização em idosos indígenas, para entender melhor a importância desse tema no contexto do avançar da idade, fenômeno chamado “imunoscenessência”. Ele consiste em mudanças pelas quais o sistema imunológico passa conforme envelhecemos e está intimamente relacionado com a capacidade do organismo se proteger de infecções, e doenças autoimunes.
Para obtenção dos artigos explorados, foi utilizado o descritor em ciências da saúde: Bioética, Políticas de Saúde, Imunização e Educação Continuada. O levantamento da base de dados da pesquisa foi realizado através de bibliotecas públicas e acervos de dados digitais como: ‘’Cientifica Eletronic Library Online’’ (S C I E L O), ‘’Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde’’ (L I L A C S), ‘’Biblioteca Virtual em Saúde’’ (B V S) GOOGLE ACADEMICO, LIVROS E REVISTAS.
Ao estudar as práticas e as técnicas envolvidas na produção e uso das vacinas, é importante analisar como as concepções científicas não podem ser dissociadas das práticas políticas e dos interesses profissionais da comunidade. O qual o estudo visa contribuir para que os profissionais de saúde tenham uma relação efeituosa na aprendizagem e no o âmbito de conhecimento cientifico. 
4.3 Problematização
É notorio perceber que a população de idosos possui maior risco de ser acometida por doenças infecciosas, e a gripe tem grande importância epidemiológica pela rápida evolução e potencial complicações, e e se tratando da população de idosos indígenas, onde apresenta maior fator de risco devido o sistema imunológico não ser capaz de combater os agentes infecciosos, visto que, é uma população com poucos suplementos alimentares ricos em nutrientes essencias para saúde do idoso, pois muitos tende a viver da agricultura, caça e pesca, seguindo hábitos alimentares da cultura indígena. Assim, buscou-se como objetivo coscientizar a importância da atuação do enfermeiro em trabalhar com estratégias de promoção e prevenção da saúde dos idosos indígenas, e frizar a atenção do profissional enfermeiro para atuar no controle da vigilância epidemiológica no foco da Imunização da vacinação contra Influenza.
Brasil, por exemplo afirma que a influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito. Os portadores de comorbidade são um grupo de maior relevância para desenvolver agravos de infecções segundarias, portanto, a relevância se intensifica nas ações de conscientização da população perante a importância da vacinação para o controle e/ou erradicação de doenças que podem ser prevenidas por vacinas, fortalecendo assim a promoção da saúde, visando à melhoria da população idosa.
4.4 Objetivos
 
O objetivo primordial deste projeto é descobrir se a efetividade da vacinação do Imunobiológico influenza é eficaz em pessoas idosas da etnia indígena; e seus específicos são: 
Enumerar as reações adversas decorrentes do Imunobiológico em idosos indígenas; 
Especificar as competências necessárias do enfermeiro para atuar com a promoção e prevenção da vacinação; 
 Elaborar um plano de ação para conscientização da importância da vacinação contra a influenza em idosos indígenas.
4.5 Conteúdo 
O conteúdo do projeto se fundamenta em referenciais teóriocos, que baseiam-se na relação autor e pesquisador, tendo como reflexao a efetividade da vacina influenza, como estratégia de promoção e prevenção na saúde do idoso indígena. Viabilizando a importâcia das estratégias e ações da aquipe de enfermagem, quanto a campanha de vacinação, de forma que diminua as doenças respiratórias provocadas pelo virus inluenza, H1N1 e demais cepas. 
4.6 Processo de desenvolvimento
O projeto foi desenvolvido através de uma abordagem bibliográfica, sobre a importância da efetividade da vacina influenza, como estratégia de promoção e prevenção na saúde do idoso indígena, fundamentada nos autores Brasil, OMS, Mendes, Santos e outros.
Primeiro foi feito leituras de artigos, livros e revistas, para que pudesse tomar ênfase na escolha desse projeto. O mesmo foi realizado seguindo o roteiro proposto para essa atividade.
Começou-se com a introdução do projeto abordando o tema principal, tendo como eixo norteador, visando esclarecer sobre a importância da efetividade na população de idosos indígenas. 
Na elaboração do desenvolvimento, foram utilizadas várias referências defendidas no trabalho como suporte de tese, procurando argumentar de maneira clara os objetivos propostos na elaboração deste projeto. 
4.7 Tempo para realização do projeto
A execução do projeto foi executada em duas etapas:
1ª Etapa (Duração de 30 dias)
- Escolha do tema;
- Pesquisa bibliográfica sobre o tema em “efetividade”;
- Leituras de fundamentações teóricas escolhidas através de artigos, livros e ministério da saúde. Informações estas, que podem ser enraizadas na memória acadêmica.
2ª Etapa (Duração de 15 dias)
- Elaboração dos objetivos (geral e específico);
- Inicio da elaboração do projeto;
- Elaboração do desenvolvimento do projeto, conforme orientação proposta na área acadêmica do aluno;
- Reflexão sobre o tema: “A efetividade da vacina contra a influenza como estratégia de promoção e prevenção da saúde dos idosos indígenas”.
- Termino da elaboração do desenvolvimento do projeto de ensino;
- Elaboração as considerações finais do projeto.
4.8 Recurso humano e materiais
Foram utilizados alguns recursos para este projeto, como: livro das obras literárias, que serviram como referência de fundamentação teórica, notbook para roteiro de pesquisa e papel A4 para impressos. Foram utilizados também recursos humanos, o qual enfatizou no desenvolvimento deste projeto. 
4.9 Avaliação
A avaliação deste projeto se dará por meio de reflexão a respeito do tema proposto, que é, “A efetividade da vacina contra a influenza como estratégia de promoção e prevenção da saúde dos idosos indígenas”. Pretendendo-se alcançar uma conscientização do professor, valorizando a efetividade como importante ferramenta no auxilio do processo de aprendizagem do aluno. 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização deste projeto permitiu um olhar mais profundo em relação a efetivação da vacina no idoso indigena, pois o principal objetivo da vacinação é chegar a uma idade avançada sem ter contraido doenças provocadas por virus respiratórios. Pode-se observar que para garantir que a vacina seja eficaz e segura é essencial manter uma temperatura adequada durante o armazenamento e durante o transporte no imunobiológico, garantindo desta forma a estabilidade desse imuno. 
Cabe ao enfermeiro a promoção de ações em campanhas vacinais, levando em consideração a supervisão diária no manejo dos imunobiológicos, garantindo um produto de extrema qualidade e eficácia. Enfatizando a importância que os profissionais de saúde, possam fornecer orientações adequadas à população indígena sobre os conceitos que envolvem a vacina, como: as indicações e contra- indicações que correspondem a uma ação complexa a ser realizada nas estratégias referentes as campanhas de vacinação. 
Os objetivos foram alcançados com exitos, não deixando nenhuma dúvida sobre o imunobiológico influenza. Obtive todas as informações precisas e necessárias para que eu pudesse concluir que as ações e estratégias realizadas nas campanhas de vacinação, são excencias para que o imuno não perca a eficácia, podendo fazer um efeito esperado no idoso indígena, prevenindo as doenças respiratórias. 
É essencial o uso dos manuais do Ministério da Saúde sobre os procedimentos e normas em sala de vacina, pois observou-se um pequeno número de publicações atualizadas que abordassem a temática em questão, sugerindo a realização de novos estudos sobre o assunto,
além de levar às aldeias a ficha de notificação de eventos adversos, que é desconhecida pela maioria.
É primordial que a equipe envolvida conheça e identifique as intercorrências apresentadas pelos idosos indígenas, pelo fato da enfermagem exercer o papel fundamental na atividade de imunização. Após a realização desta intervenção, espera-se contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos idosos indigenas.
Salienta-se que este estudo contribuiu não só para o conhecimento dos profissionais de saúde, mas com todos os que atuam junto à população indígena, partindo da compreensão de que o cuidar do ser humano, propõe vê-los de maneira global sem distinção de raça, cor e crença. 
Conclui-se que a efetividade da vacina inlfuenza em idosos indigenas é eficaz na redução de doenças respiratórias. viabilizando e contribuindo no sentindo de atualizar a importância da orientação dos profissionais de saúde, caracterizando prioritariamente o cuidado com o outro, pois são os profissionais que precisam conhecer e apreciar a diversidade cultural no sentido de proporcionar cuidados que a atividade de imunização seja realizada de forma eficiente e eficaz.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, D.A. Vacinação contra influenza em idosos e fatores relacionados à sua adesão: revisão integrativa da literatura e análise do conceito. 2009. 131 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) –Ribeirão Preto (SP): Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. 92; 2018; Acesso em 05 de marco de 2020.
AMARAL, Zaitune. Fatores associados ao tabagismo em Idosos: inquérito de saúde do Estado de São Paulo - Cad. Saúde, 2012.
AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. Diabetes Care Jan 2013; v. 36 (Supplement). Disponível em: https://care.diabetesjournals.org/content/36/Supplement_1/S11> Acesso em 28/04/2020.
ASSAD, Suellen Gomes Barbosa et al. Educação permanente em saúde e atividades de vacinação: revisão integrativa. Revista de enfermagem UFPE on line-ISSN: 1981-8963, v. 11, n. 1, p. 410-421, 2017. Acesso em 12 de marco de 2020.
ASSUNÇÃO, R. G. et al. Pneumonia bacteriana: aspectos epidemiológicos, fisiopatologia e avanços no diagnóstico. Rev. Investig, Bioméd. v. 10, n. 1, p. 83-
ÁVILA, Adriana, et al. Revista Brasileira de Hipertensão, VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, Conceituação, Epidemiologia e Prevenção Primária, Rio de Janeiro, v.17, n.1, p.7-10, 2010, acesso em 04 de abril de 2020.
BALLALAI, Isabella; BRAVO, Flavia (Org.). Imunização: tudo o que você sempre quis saber. Rio de Janeiro: RMCOM, 2016. http://biblioteca.cofen.gov.br/. Acesso em 06/05/2020.
BATISTA, J. R. et al. Conhecimento da equipe de enfermagem perante os principais tipos de infecções hospitalares. Rev enferm UFPE on line. v. 11, n. 12, p. 4946-52. 2017. ISSN: 1981-8963. Acesso em 05 de abril de 2020.
BORGHI, A.C., ALVAREZ, A.M., MARCON, S.S. 2015. Singularidades culturais: O Acesso do idoso indígena ao Serviço Público de Saúde. Rev. Escola de Enfermagem da USP, 2013. . Acesso em 10 de abril de 2020.
BRASIL, Ministerio da saude Portaria de Consolidação GM/MS N° 3, de 20 de setembro de 2017 – Anexo I, Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no Âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), Brasília: Ministério da Saúde, 2017b., acesso em 07 de abril de 2020.
_______, Ministerio da saúde Estatuto do Idoso:Ministerio da Saude; http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estatuto_idoso_3edicao.pdf; acesso em 06 de marco de 2020.
_______, Ministerio da Saúde. Secretaria de vigilancia em saúde. Departamento de vigilância das doenças transmissiveis. Manual da vigilância epidemiologica de eventos adversos pos vacinação / ministério da saude. Secretaria de vigilancia em saude, departamento em vigilancia das doenças transmissiveis- 3 ed. –brasilia; ministerio da saúde, 2014, 250 p.
_______. Campanha Nacional de Vacinação do Idoso:InformeTécnico: Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica, Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunização, 2008, 15p.
_______. Campanha Nacional de Vacinação do Idoso:InformeTécnico: Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica, Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunização, 2018, 15p.
_______. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Protocolo de tratamento de Influenza: 2017 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 49 p.: il.Modo de acesso: World Wide Web: http://bvsms.saude.gov.br/publicacoes/protocolo_tratamento_influenza_2017, informe tecnico cp influenza 2018, acesso em 09 de abril de 2020. 
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis, Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações, Informe Técnico da 20ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2014b. 176 p. acesso em 14 de abril de 2020.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica.Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília : Ministério da Saúde.
CAMPOS, Adriano Leitinho; DÓREA, José Garrofe; DE SÁ, Natan Monsores. Judicialização de eventos adversos pós-vacinação. Revista Bioética, v. 25, n. 3, 2017. Acesso em 20 de marco de 2020.
CARDOSO, Anne Caroline Gonçalves et al. Acolhimento na sala de vacina: a chave para o êxito da vacinação. Gep News, v. 1, n. 1, p. 105-109, 2018 Acesso em 20 de de 2020.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais.5 ed. São Paulo: Cortez, 2001.164p.
COSTA, N. E. ; MENDONÇA, J. M.; ABIGALIL,A Políticas de Assistência ao Idoso: A Construção da Política Nacional de Atenção à Pessoa Idosa no Brasil. In: FREITAS, E. V. et AL. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Cap.132, p. 1077-1082.
______, Patrícia Spagnolo Parise. Bioética, direito e políticas públicas: uma redefinição em bases teóricas comuns para a efetivação do direito à saúde no Brasil. Cadernos de Dereito Actual, n. 9, p. 171-188, 2018 acesso em 08 de marco de 2020.
DANTAS, Gabriela Cabral da Silva. Envelhecimento. Brasil Escola. 2018. Disponível em: . Acesso em: 16 out. 2018, acesso em 06 de abril de 2020.
DE JESUS, Andreia Souza et al. Aspectos bioéticos da vacinação em massa no Brasil. Acta Bioethica, v. 22, n. 2, 2016. Acesso em 20 de marco de 2020.
DE OLIVEIRA, Vanessa Bertoglio Comassetto Antunes; CAVEIÃO, Cristiano; CROSEWSKI, Fernanda. Gerenciamento de enfermagem no controle de perdas evitáveis de imunobiológicos. Cogitare Enfermagem, v. 19, n. 4, 2014. Acesso em 20 de marco de 2020.
DELFINO, Cintia da Trindade Azevedo et al. Câncer infantil: Atribuições da enfermagem em cuidado paliativo. Revista Saúde e Desenvolvimento, v. 12, n. 10, p. 18-40, 2018, Acesso em 13 de abril de 2020.
DINIZ, Medeiros M. Envelhecimento e alocação de recursos em saúde. Cad Saúde Pública 2004;20:1154-5. : http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v19n3/pt_1809-9823-rbgg-19-03-00507.pdf, Acesso em 10 de Out 2019.
FERNANDES, Cláudio. "1º de Outubro – Dia do Idoso"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-idoso.htm. Acesso em 09 de outubro de 2019.
FERREIRA, WELLINGTON FERNANDO DA SILVA et al. A judicialização da saúde e suas dimensões na gerontologia: uma contribuição da enfermagem. Revista Saúde e Desenvolvimento, v. 11, n. 9, p. 249-266, 2017 acesso em 20 de marco de 2020.
FLORES, Lisiane Melo Muniz; ILHA, Neida Luiza Pelenz. Educação
Continuada em Enfermagem. Disciplinarum Scientia| Saúde, v. 2, n. 1, p. 79-86, 2016. Acesso em 20 de marco 2020.
FLORES, Lisiane Melo Muniz; ILHA, Neida Luiza Pelenz. Educação Continuada em Enfermagem. Disciplinarum Scientia| Saúde, v. 2, n. 1, p. 79-86, 2016. Acesso em 20 de marco 2020.
FONSECA, S. Pneumonias Pneumocócicas e Pneumonias por Influenza A: Estudo Comparativo. Medicina Interna. v. 24, n. 2. 2017 acesso em 05 de março de 2020.
Fonte: Plano Distrital de Saúde Indígena – quadriênio 2020 – 2023. Aceso em 06 de abril de 2020.
FRANCISCO, P. M. S. B.; BARROS, M. B. A.; CORDEIRO, M. R. D. Vacinação contra influenza em idosos: prevalência, fatores associados e motivos da não-adesão em Campinas, São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v.27, n.3, p.417-426. Rio de Janeiro, 2011.
___________, Wagner de Cerqueria e. "Envelhecimento populacional "; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/envelhecimento-populacional.htm. Acesso em 09 de outubro de 2019.
FUNAI,. Saúde, 2017. Disponível em: www.funai.gov.br/index.php/saude. Acesso em 28.01.17 às 17h49. www.funai.gov.br/index.php/saude acesso em 28.01.17 às 00h28.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007, acesso em 28 de fevereiro de 2020.
GREFFE, Nadja et al. Sistema de informação do Programa Nacional de Imunizações no município do Rio de Janeiro: projeto piloto para implantação. Revista Saúde em Foco, v. 2, n. 2, 2017. Acesso em 20 de de 2020.
HEALTH; Cad; Saúde Pública, Rio de Janeiro, Acesso em 10 de abril 2020.
INSTITUTO NACIONAL DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. Pesquisa nacional por amostra de domicílios: síntese de indicadores. Rio de Janeiro (RJ): IBGE, 2016. 108p, acesso em 07 de abril de 2020.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. M. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Acesso em 28 de fevereiro de 2020.
LIMA, Adeanio Almeida; DOS SANTOS PINTO, Edenise. O contexto histórico da implantação do programa nacional de imunização (pni) e sua importância para o sistema único de saúde (sus). Scire Salutis, v. 7, n. 1, 2017. Acesso em 20 de de 2020.
LUHM, K.R. et al. Cobertura vacinal em menores de dois anos a partir de registro informatizado de imunização em Curitiba, 2011 PR. Rev. Saúde. medicoresponde.com.br/vacina-da-gripe-quais-as-possiveis-reacoes-ou-efeitos-colaterais/ ACESSADO EM 01 de novembro de 2019.
MAIA, et al; Influencia da Camanha Vacinal Contra IInfluenza sobre a morbimortalidade de idosos por doenças respiratórias em minas gerais; Brasil. Rev de atenção á saúde. V 13; n 46, p.91 – 98, 2015
MENDES, M. S. S. B. et AL. A Situação Social do Idoso no Brasil: uma breve consideração: Acta Paul. Enferm., São Paulo, vol 18, n. 4, p. 422-425;2005.
MONTEIRO, C.N. et al. Cobertura vacinal e utilização do SUS para vacinação contra gripe e pneumonia em adultos e idosos com diabetes autorreferida, no município de São Paulo, 2003, 2008 e 2015; Epidemiol. Serv. Saúde, v. 27, n. 2, 2018; Acessado em 10 de abril de 2020.
MOTA, E. C. et al. Incidência da pneumonia associada à ventilação mecânica em unidade de terapia intensiva. Medicina (Ribeirão Preto, Online.). v. 50, n. 1, p. 3946; 2017; Acesso em 05 de abril de 2020.
NETTO, M. P., O Estudo da Velhice no Século XX: Histórico, Definição do Campo e Termos Básicos, In: FREITAS, E. V. et AL. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002, cap. 1, p 2-5.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília, DF: OPAS; 2015, disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v19n3/pt_1809-9823-rbgg-19-03-00507.pdf. Acesso em acesso em 20 de marco de 2020.
PAIM J, Travassos C, Almeida C, Bahia L, Macinko J. O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios. Publicado Online 9 de maio de 2011.acesso em 10 de abril de 2020. 
PECHANSKY, Ana Carolina Mello; BRUST-RENCK, Priscila G.; GOLDIM, José Roberto. Tomada de decisão em saúde e bioética: uma revisão sistemática. Clinical and biomedical research. Porto Alegre, 2016. Acesso 20 de marco de 2020.
PEREIRA, RTA, Ferreira V. A consulta de enfermagem na Estratégia Saúde da Família. Barão de Maúa – Ribeirão Preto. Rev Uniara, v.17, n.1, julho, 2014. 9. Santos KH, Marques D. Diagnósticos de Enfermagem na Atenção Básica: Contributos da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem. Rev. Soc. Bras. Enferm. Dezembro, 2015.
PINA, J. C. et al. Papel da Atenção Primária à Saúde na hospitalização de crianças por pneumonia: um estudo caso-controle. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v. 25. 2017 acesso em 06 de abril de 2020.
PINTO, Esther (Org). Diabetes Mellitus: ferramentas educativas: uma visão multidisciplinar para equipes de saúde. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica; 2013.Publica, v. 45, n. 1, p. 908, 2011.
RODRIGUE, Damiana. Eventos pós vacinação contra influenza em idosos de Minas Gerais. Ribeirão Preto, 2019. 
SALAM, R. A. et al. Current issues and priorities in childhood nutrition, growth, and infections. The Journal of Nutrition. v. 24, n. 1. 2015. Acesso em 06 de abril de 2020.
SANTOS, C. M. et al. Fatores de risco e incidência de pneumonia hospitalar em unidade de internação. Braz. J. Hea. Rev. v. 2, n. 5, p. 4866-4875. 2019.aceso em 05 de abril de 2020.
_______, D.N. et. al. A percepção do idoso sobre a vacina contra influenza. Enfermagem em Foco, v. 2, n. 2, p. 112-115, 2011.
_______, K.C. O processo de Envelhecimento Indígena: Um olhar sobre os Povos do Xingu. São Paulo, 2015. Acesso em 05 de abril de 2020.
_______, Vanessa Sardinha dos. "Dicas para se prevenir da gripe H1N1 (Gripe A)"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/doencas/dicas-para-se-prevenir-gripe-h1n1-gripe-a.htm. Acesso em 08 de outubro de 2019.
_______, Vanessa Sardinha dos. "História da vacina"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/a-historia-vacina.htm. Acesso em 06 de marco de 2020.
_______, Ana Paula Sayuri et al. Uso de registro informatizado de imunização na vigilância de eventos adversos pós-vacina. Rev. Saúde Pública, v. 52, p. -, 2018; Acesso em 05 de abril de 2020.
Schimdt MI, Duncan BB, Azeedo e Silva G, Menezes AM, Monteiro CA, Barreto SM, et al. Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: carga e desafios atuais. Lancet 2011;377:61-74, http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v19n3/pt_1809-9823-rbgg-19-03-00507.pdf. Acesso em 10 de Out 2019.
SEVCENKO, Nicolau. A revolta da Vacina: mentes insanas em corpos rebeldes/ Nicolau Sevcenco.- São Paulo: editora Unesp digital. 2018. https://books.google.com.br/> Acesso em 05 de março de 2020. 
SIQUEIRA, R. L.; BOTELHO, M. I. V., COELHO, F. M. G. A Velhice algumas considerações teóricas e conceituais.Ciências e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, vol 7, n 4, p. 899-901.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA; Arquivos Brasileiros de Cardiologia;7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial Sistêmica; Nº 3, Supl. 3, Setembro 2016; p Acesso em 11 de abril de 2020.
TONIOLO NETO, J. ; FRANÇA, J. D. L.; HALKER, E. Vacina. In: FREITAS, E. V. et AL. Tratado de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2002, cap 66, p.560-562.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasilia: Organização Pan-Americana de Saúde, 2003.
_______. Gripe (sazonal). Pergunte ao especialista: Influenza Q & A. 31 de Janeiro de 2018. Disponível em: <http://www.who.int/en/newsroom/fact-sheets/detail/influenza-(seasonal) > acesso em: 05 de abril 2020.
WWW.Saúde.gov.br/sesai. Acessado em 13 de out de 2019.
ZHU, C. et al. Proteína 3 contendo um domínio NACHT, porção C-terminal rica em repetições de leucina e de domínio pirina e LL-37: valor prognóstico de novos biomarcadores em pneumonia adquirida na comunidade. J Brás Pneumol. v. 45, .n. 4. 2019 acesso em 05 de março de 2020.
8
22

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais