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AV - História da África Pré Colonização

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HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ COLONIZAÇÃO
	 
	 
	 1.
	Ref.: 95487
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	"Para o povo Nuer, que vive na região centro-oeste da África, (...) o relógio diário é o gado, o círculo das tarefas pastoris, fundamentalmente a sucessão de tarefas e suas relações mú-tuas. Assim, se as atividades dependem dos corpos celestes e das mudanças físicas, estas só são significativas em relação às atividades sociais. (...) Tudo isso é corroborado pela falta de um termo ou de uma expressão equivalente ao vocábulo "tempo", encontrado nos idiomas ocidentais. Desse modo, não há como falar de tempo como algo concreto, que pode ser perdido, economizado e assim por diante."
(EVANS-PRITCHARD, E. E. In: SCHWARCZ, Lília. Falando sobre o Tempo. Revista Sexta-Feira, nº 5, p. 17. São Paulo: Hedra, 2000)
Sobre as noções de Tempo, é correto afirmar:
		
	 
	Culturas diferentes têm noções de temporalidade e de historicidade diferentes
	
	Temporalidade é uma noção a-histórica, sendo, portanto, semelhante em sociedades tradi-cionalistas.
	
	Em sociedades tribais, a exemplo da africana, são desconhecidas noções de sucessão do tempo.
	
	As comunidades tribais desconsideram a passagem do Tempo, pois são sociedades sem história.
	
	A temporalidade é determinada por fatores naturais, daí sua similaridade em diferentes sociedades.
	
	
	 2.
	Ref.: 275100
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Sobre a sociedade egípcia antiga, é possível afirmar: I. O soberano do Egito era o faraó, uma espécie de Deus na terra. II. Os nobres cuidavam de assuntos administrativos, tributários e religiosos menores. III. Os soldados eram figuras importantes na história do Egito graças à interferência nos assuntos políticos e religiosos. IV. A principal força do Egito eram seus trabalhadores, escribas, artesãos, comerciantes e agricultores.
		
	
	AS afirmativas II e III estão corretas.
	
	As afirmativas I e III estão corretas.
	 
	As afirmativas I e IV estão corretas.
	
	AS afirmativas III e IV estão corretas
	
	As afirmativas I e II estão corretas
	
	
	 3.
	Ref.: 36419
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A dificuldade do entendimento da expansão banta está relacionado em primeiro lugar aos motivos que geraram seu movimentos. Entre as principais linhas são:
		
	
	Grupos que saem do saara durante o período de seca e partem para as savanas para ocupar a região.
	
	É difícil definir quem são os grupos bantos, mas são claramente ceramistas e tem a origem na África do sul.
	 
	É complexo definir o grupo formador e sua origem, no entanto, eram grupos de caçadores e coletores que conseguem uma expansão graças ao desenvolvimentos tecnológicos do grupo.
	
	Os grupos bantos partiram do norte em direção ao sul em uma violênta expansão militar.
	
	Não pode se afirmar que exista uma expansão banta, é um termo inventado pela historiografia para grupos que a linguística identifica como próximos, em especial pela linha religiosa hebraica.
	
	
	 4.
	Ref.: 569260
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Sobre a islamização no continente africano, é possível afirmar: I. Com os grandes reinos e cidades, as relações dos muçulmanos se iniciaram por meio do contato direto com os chefes do poder. II. o comércio foi a porta de entrada do islamismo nas cidades de Ifé e Benin. III. A realeza do Império Mali se converteu ao islamismo e sob o governo de Mansa Musa inúmeras mesquitas e escolas muçulmanas foram construídas em todo o império.
		
	
	As afirmativas I e II estão corretas.
	 
	As afirmativas II e III estão corretas.
	
	AS afirmativas I, II e III estão corretas.
	
	As afirmativas I e III estão corretas.
	
	Nenhuma das afirmativas estão corretas.
	
	
	 5.
	Ref.: 186961
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	"O chefe gozava do monopólio das pepitas de ouro. O quadro principail da vida era, com efeito, a grande família que dispunha de um campo comunitário não longe das ladeias, anunciadas a distância por imensos embondeiros plantados no dia da fundação." KI-ZERBO. HIstória da África Negra, pp. 165-166. Sobre a estrutura ecoômica do Império do Mali é correto afirmar que:
		
	
	A estrutura econômica estava pautada na extração de ouro.
	
	A estrutura econômica estava pautada na produção agrícola em larga escala.
	 
	A estrutura econômica estava pautada na produção agrícola familiar, ainda que a criação de gado tivesse importância.
	
	A estrutura econômica estava pautada no comércio transaariano.
	 
	A estrutura econômica estava pautada na produção agrícola familiar, ainda que a extração de ouro tivesse importância.
	
	
	 6.
	Ref.: 724931
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Um dos aspectos que pode ser destacado como ponto de articulação entre Benin e Ifé é:
		
	
	Benin fez parte do território de Ifé.
	
	A economia de Benin era dependente das atividades comerciais de Ifé.
	
	A economia de Ifé era dependente das atividades agrícolas de Benin
	 
	A unidade política do Benin consolidou-se sob o governo de um Obá legitimado pelo Oni de Ifé.
	
	O Poder político e militar era o mesmo nas duas cidades-estado
	
	
	 7.
	Ref.: 3276242
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	O reino do Congo entrou em decadência em meados do século XVI porque
		
	
	o fluxo do ouro que extraía sofria saques constantes de berberes na travessia pelo Saara.
	
	houve a cristianização do reino, como fica claro na mudnça da capital, Mbanza Congo para São Salvador.
	
	foi invadido por povos da África meridional, como os bosquímanos.
	 
	Portugal perdeu o interesse no fluxo de comércio de sal que vinha do litoral do reino ao se interessar por escravos de Angola. 
	 
	houve o despovoamento do reino causado pelos ex-aliados portugueses que capturavam os congos para serem escravos, o que gerou guerras internas.  
	
	
	 8.
	Ref.: 188822
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	" No interior da Rodéia actual, na savana escalvada da Maxonalândia, semeada de afloramentos de grantito peneplanados, perto de Forte Vitória, levanta-se um conjunto de ruínas monumentais: é o grande zimbábwe. Como efeito, a palavra Zimbabwe significa " a grande casa de pedra" (...) e a região pulula de ruínas deste gênero." KI-ZERBO. História da África Negra, p. 239. Sobre os Zimbábues é correto afirmar que:
		
	
	Os Zimbábues eram templos religiosos, utilizados para os sacrifícios cometidos pelos xonas.
	
	Os Zimbábues eram os palácios dos imperadores xonas.
	
	Até hoje não há indícios que comprovem o real sentido dos zimbábues.
	
	Os Zimbábues serviam para separar a área rural e a área urbana do Império Monomotapa
	 
	Os Zimbábues serviam para separar e protejer as aldeias xonas.
	
	
	 9.
	Ref.: 96561
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	"Em certo sentido, a especificidade da África Atlântica decorre de seu contato tardio com os europeus. Tal regionalização originou-se da expansão ultramarina européia, em áreas compreendidas entre a Alta Guiné - ou mais precisamente, Senegâmbia - e Angola."
(Del Priore, M. e Venâncio, R. P. Ancestrais: uma introdução à História da África Atlântica. R.J.: Elsevier, 2004)
No que se refere à expansão marítima e comercial portuguesa na África podemos afirmar, COM EXCEÇÃO DE:
		
	
	apesar da busca do ouro não ser a única razão para a expansão portuguesa em África, os portugueses obtiveram vantagens comerciais ao desviar o comércio transaariano de ouro através das feitorias de Arguim e da região da Senegâmbia;
	
	as bulas papais Dum diversas (1452), Romanus Pontifex (1455), Inter caetera (1456) apoiaram a exploração marítima portuguesa no litoral africano e conferiram legitimidade religiosa ao domínio dos povos que viviam fora da cristandade;
	
	as freqüentes viagens das caravelas pelo litoral e a construção das feitorias viabilizaram o comércio de escravos em costas africanas, o que tornou esta atividade uma fonte de financiamento da expansão lusa em direção ao sul do continente;
	 
	a expansão da cultura da cana-de-açúcar, sob regime de plantation no interior das terras africanas, tornou possível o financiamento das expedições marítimas em direção às Índias;a exploração do tráfico negreiro no litoral africano pelos portugueses foi viabilizado graças ao envolvimento de chefes tribais que forneciam os cativos em troca de mercadorias.
	
	
	 10.
	Ref.: 202201
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Vossas Altezas devem ficar satisfeitas, pois em breve terão feito deles cristãos e lhes terão instruído nos bons costumes de seu reino. (Cristóvão Colombo, 1492.) Porém o melhor fruto, que dela [da terra] se pode tirar, me parece que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza nela deve lançar. (Pero Vaz de Caminha, 1500.) Levar a luz e a civilização aos lugares escuros do mundo. (Um inglês referindo-se à África, 1897.) Analisando-se os textos, é correto afirmar que
		
	
	o traço fundamental do colonialismo do século XIX assemelhava-se ao ideal de evangelização cristã presente no século XVI: africanos e indígenas deveriam ser catequizados.
	
	a expansão colonial européia na América, África e Ásia, respectivamente nos séculos XVI e XIX, apoiava-se em teorias racistas, corroborando o evolucionismo e a inferioridade do outro.
	
	o ¿fardo do homem branco¿ serviu para legitimar a partilha da África na Conferência de Berlim, como já servira na colonização da América no século XVI, desprezando-se os povos autóctones em ambos os casos.
	
	a idéia de que os europeus tinham o dever de civilizar os povos africanos e asiáticos implicou o abandono da postura eurocêntrica anteriormente adotada na conquista e colonização da América.
	 
	enquanto no século XVI a catequese justificava a colonização da América, no XIX, os europeus usavam a missão civilizadora, levando o ¿progresso¿, mas não integrando os povos dominados.

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