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aula 06 politicas de saude

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Políticas de saúde
Aula 6: Formulação e gestão de políticas de saúde
Apresentação
Trataremos nesta aula das ferramentas para formulação e a gestão de políticas públicas, as quais são: matriz de decisão,
árvore de problemas, árvore de objetivos ou soluções, análise de interesses e marco lógico.
Objetivo
Identificar as principais frustrações nas formações de políticas;
Reconhecer o valor da capacidade humana de reconstruir o processo de formulação política;
Experimentar os principais objetivos das decisões políticas.
Introdução
A maneira de decidir para que assim seja criada uma política pública de decisão é respaldada na:
Portanto, se um paciente apresenta insatisfação diante
do serviço prestado por um hospital público e o seu
descontentamento é propagado para outros clientes que
utilizam esse mesmo tipo de serviço em outros estados
ou municípios, gera-se, assim, um obstáculo a ser
vencido.
Mas, diante da presente situação, é preciso saber de onde
está surgindo o mau atendimento, para que, assim, as
possíveis soluções possam ser propostas.
 (Fonte: PublicDomainPictures por Pixabay).
Para que os problemas sejam detectados, e as soluções, apresentadas, é
preciso analisar os interessados nas devidas medidas, a fim de tornar
essas pessoas com interesses nos resultados, seres ativos para as
devidas mudanças nesse espaço.
A ideia de criar um marco lógico na gestão de políticas públicas em saúde está apoiada no ciclo vicioso criado diante dos
problemas constantes existentes na sociedade.
1
Primeiro, sempre será preciso formular o problema e as
devidas soluções.
2
Depois, executar as ideias, após monitorar a execução das
estratégias.
3
Em seguida, avaliar os resultados obtidos e reprogramar
uma nova intervenção a partir das propostas ainda não
alcançadas e dos novos objetivos detectados, quando se
estava monitorando a intervenção.
Para intervir e agir é preciso levar em consideração os recursos financeiros disponíveis e, dependendo do valor, faz-se
necessária a criação de uma hierarquia de necessidades, com o objetivo de atender primeiro os problemas emergenciais,
até que se criem novas estratégias para levantamento de verba e os outros problemas sejam solucionados.
Expectativas e frustrações na formulação de políticas
Considerando o hospital como a representação do conceito abrangente
de organização hospitalar, a estrutura organizacional vigente evidencia a
maneira pela qual a organização define e divide as funções e modela
seus processos.
As expectativas dos gestores e dos profissionais que lidam com a saúde é criar um sistema ou fazer com que já existe
funcione de acordo com as demandas e exigências do processo de saúde e de doença no Brasil. Os maiores sonhos ou
objetivos desses profissionais são:
1
Permitir que todas as pessoas
sejam incluídas nos
tratamentos e assistência à
saúde.
2
Permitir que os serviços sejam
esclarecidos e acessíveis a
qualquer classe ou sociedade.
 (Fonte:David Mark por Pixabay ).
 Realidade dos hospitais
Infelizmente, a realidade nos hospitais brasileiros tem se
mostrado diferente.
Pacientes esperam longas horas para agendamento de
consultas, os corredores dos hospitais ficam lotados, há
falta de estrutura física para o atendimento dos doentes,
demora na marcação de exames, entre outros problemas
que dificultam o controle do mal-estar biopsicossocial do
ser humano e geram grande insegurança à sociedade.
Além dos problemas mencionados, hoje, o Brasil e o
mundo encontram-se com o desenvolvimento em larga
escala de novas tecnologias, de novas informações, de
conhecimentos mais complexos, que demandam um
grande e constante custo para a saúde e para outros
setores públicos.
Hoje em dia, não basta comprar um aparelho de
ressonância magnética, por exemplo, e considerar que
esse investimento perdurará por longo período de tempo.
Amanhã descobrem e criam um novo aparelho de
ressonância que diagnostica outras doenças ainda não
diagnosticadas pelo adquirido primeiramente.  (Fonte: Michal Jarmoluk por Pixabay ).
Gera-se, portanto, uma instabilidade dos recursos �nanceiros
destinados à saúde do brasileiro.
Os gestores de saúde sentem-se pressionados pela sociedade e pela própria maneira de visualizar as necessidades do
Sistema de Saúde Brasileiro.
Os gestores de saúde sentem-se
pressionados pela sociedade e pela
própria maneira de visualizar as
necessidades do Sistema de Saúde
Brasileiro. 
Mas, por outro lado, se veem limitados
em relação às atitudes e decisões, pelo
fato de estas dependerem de um
Sistema de Política, que, na maioria das
vezes, não atende de imediato as
solicitações.
Diante desse quadro, percebe-se a necessidade da elaboração de novas políticas de saúde no Brasil, que possam dar
maior autonomia aos gestores para a tomada das devidas decisões, de acordo com as exigências percebidas e cabíveis à
saúde.
Modelos administrativos dos recursos
Os modelos administrativos dos recursos têm a proposta de auxiliar os
dirigentes de políticas públicas a analisar as condições e os critérios, por
meio de métodos analíticos rigorosos e de critérios pertinentes às
necessidades presentes.
Sonhar com um Sistema de Saúde Pública que
proporcione acesso a todos é direito de toda a população,
mas, como falamos na introdução desta aula, é preciso
estabelecer a hierarquia de necessidades, dentro dos
recursos financeiros disponíveis para que as medidas
sejam tomadas.
Queiroz (2009) nomeia esta maneira de decidir, focada
nos recursos e nas necessidades como matriz de
decisão, utilizada para apoiar ou facilitar a escolha de
determinados elementos para possíveis soluções que
sejam de interesse da maioria.
 (Fonte: Shahid Abdullah por Pixabay).
Matriz de decisão
O dirigente Vecina Neto (2011: 105) nomeia esta análise criteriosa realizada como proposta racional econômica e afirma
que sua essência é:
A matriz de decisão é responsável por elaborar a hierarquia dos problemas, em condições emergenciais, mas com:
- Pouca importância, como a compra de uma máquina de Raios-X específica para um determinado tipo de fratura;
- Importantes, mas pouco urgentes, como a criação de uma sala padronizada, somente para gesso nos hospitais
públicos; e outros;
- Graus de urgência e importância, como a compra de um determinado tipo de respirador mais eficiente para as
UTIs.
 Fonte: Arek Socha por Pixabay
 (Fonte: rawpixel por Pixabay ).
Dados da matriz
Os dados da matriz são exatos, por meio de análise
estatística e de comprovação mensurável dos problemas
e das necessidades.
Os dirigentes não podem, em hipótese alguma, defender
as suas ideias por meio de dados subjetivos, visto que a
subjetividade é particular e não pode ser aplicada ao
coletivo.
“Introduzir técnicas e métodos para aperfeiçoar
julgamentos e escolhas e basear a intervenção
governamental em conhecimentos e análises”.
- Vecina Neto (2011: 105)
Ou seja, convidar o governo a tomar ciência sobre as necessidades
e decidir conscientemente sobre as políticas públicas necessárias
para a sociedade.
Obstáculos
Mesmo com todos esses critérios para que as políticas
públicas sejam criadas, às vezes, os dirigentes
administrativos são surpreendidos com tomadas de
decisões políticas fixadas nos interesses pessoais ou
secundários, como corte de recursos, alterações nas
formas de apoio à saúde e novas demandas e objetivos.
Mas mesmo com esses obstáculos, a essência do
dirigente administrativo de políticas públicas, aqui focada
na saúde, deve ser centrada no contexto social e não de
pequenos grupos.
 (Fonte: Steve Buissinne por Pixabay ).
Deve-se avaliar as condições políticas e organizacionais. Nesse contexto,
a luta e a persistência são seus principais aliados à causa.
De�nição de prioridades segundo Porter
A definição dos problemas e a maneira de justificar as necessidades da criação de novas políticas de saúde são fixadas
em cálculos, métodos e instrumentos que mensuram as justificativas e oferecem segurança aos analistas sobre as
propostas apresentadas.
Diante desses métodos, tomemoscomo um exemplo a medida apresentada por Porter (2007: 157-158) para a criação de
hierarquia de problemas e da elaboração de justificativas para uma devida medida ser tomada.
Ele exemplifica que um município está apresentando quatro problemas, todos considerados como necessários para
serem resolvidos imediatamente, mas os recursos financeiros não suficientes para isso. São eles:
1
Taxa de mortalidade infantil
2
Alta taxa de mortalidade por Câncer
3
Alta taxa de mortalidade por Tuberculose
4
Inexistência de ambulância no município
Graus para decisão da hierarquia
Três graus são atribuídos na decisão de algum problema, para que a hierarquia seja formulada: o grau de importância da
situação; o grau de urgência da situação e a governança para resolver a situação.1
http://estacio.webaula.com.br/cursos/gra087/aula6.html
De acordo com Porter (2007), para elaboração da hierarquia dos problemas a serem resolvidos estabelece-se um escore
de 1 a 5 pontos aos três graus atribuídos para a decisão do problema. O grau que obtiver o resultado maior é o que terá
primeira prioridade de solução na hierarquia de necessidades, o intermediário será o segundo e o mais baixo será o
terceiro ou último seja formulada.
Podemos observar isso na tabela a seguir.
Na avaliação da tabela, percebe-se que diminuir a alta taxa de mortalidade infantil é a primeira prioridade; depois,
aparece a existência de ambulâncias como segunda prioridade e as necessidades redução da taxa de mortalidade por
Câncer e redução da taxa de mortalidade por Tuberculose aparecem empatadas como terceiras prioridades.
Quando acontece empate, as duas necessidades podem ser reavaliadas separadamente e é verificado se o resultado
permanece ou se modifica.
Arena Social e Organizacional: os limites estruturais nas
decisões
As organizações são compostas pelas relações sociais e nelas encontram-se depositadas uma série de culturas, valores e
crenças, que, para serem aceitas, é preciso fazer parte delas.
Quando se tentam transformar determinados padrões de comportamentos e essas exigências vão contra as organizações
e ao exigido pela sociedade, é mais provável que sejam desempenhados comportamentos de aceitação do que de não
aceitação.
Podemos citar como exemplos o conformismo com o sistema fora dos padrões desejados e o desenvolvimento de atitudes
que comprometem os grupos sociais. Nessas citações, podem-se encaixar os médicos que não cumprem com seus
plantões, porque não tem ninguém para fiscalizar ou que adulteram papeletas para se beneficiarem do SUS ou dos planos de
saúde.
Limites estruturais de novas políticas públicas
Os limites estruturais de novas políticas públicas são encontrados no momento em que se pretende estabelecer uma
programação racional e só permitido a programação irracional, ou seja, aquela que não leva em consideração os dados
estatísticos e nem os métodos de investigação.
Esses lados inversos de programação irracional, executados tanto pelos dirigentes quanto pelos técnicos de políticas
públicas, são descritos por Vecina Neto (2011, p. 106) em diversos pontos, como:
1- Rejeitam os dados racionais quando vão contra as suas intuições.
2- Priorizam a sobrevivência da organização mais do que as próprias políticas públicas, mesmo que estejam
tomando inconscientemente ou conscientemente uma decisão “suicida”.
3- Objetivam ficar na média da satisfação e não mudar o quadro para obter o ganho máximo.
4- Dedicam-se pouco tempo das suas vidas à análise de custos e benefícios, talvez por acharem que isso é perda de
tempo, optando, desta forma, por situações não competitivas.
5- Escolhem modelos simples que deem pouco trabalho para fazer as escolhas.
 (Fonte: rawpixel por Pixabay ).
Empresas públicas versus empresas privadas
Mas, para solucionar problemas é preciso avaliar os interesses pessoais daqueles que estão propondo tais medidas.
Muitas das vezes, visam-se mudar as condições sociais, mas a partir do lucro pessoal, como é o caso do uso do
marketing, das propagandas e de determinados materiais para divulgação de interesses próprios.
As empresas privadas geralmente visam
ao lucro do seu espaço, voltados para
interesses pessoais e individuais.
Lorem i 
As empresas públicas visam ao bem-
estar da sociedade como um todo, não
estando focada apenas em
determinados espaços.
Percebe-se, portanto, que a arena social e organizacional
tem um forte controle e influencia nas decisões e
formulações das políticas públicas, baseadas no senso
comum e subjetividade.
O ser humano, em sua natureza, possui uma tendência à
zona de conforto e uma resistência à mudança, não
sendo diferente com os dirigentes e técnicos.
Optando em se manterem estáveis e sem maiores
conflitos, procuram o caminho mais conveniente e fácil
para as tomadas de decisões.
 (Fonte: Ivana Divišová por Pixabay ).
“No sentido político, de�nir objetivos signi�ca a procura de
um nível de satisfação e consenso para se iniciar e se
prosseguir em determinada ação. O satisfatório não re�ete
necessariamente algo que todos julguem positivo, e sim o
nível possível de decisão”.
- Vecina Neto (2011: 107)
Ou seja, a proposta das decisões políticas é buscar que as
divergências sejam resolvidas e que as opiniões de determinados
grupos prevaleçam em relação às decisões de outros grupos. Desta
forma, analisam ganhos e perdas e decidem de acordo com o
melhor nível de satisfação.
Propostas políticas
As propostas políticas são fundamentadas em problemas presentes e não em situações futuras. Segundo Vecina Neto
(2011, p. 107), as propostas das decisões e diretrizes dos jogos políticos são:
Para que tenham um objetivo
claro e a curto prazo.
Para que sejam viáveis, isto é,
sua implementação não fira
aos acordos políticos
preliminares.
Para que sejam compatíveis
com os interesses de vários
participantes do processo.
É possível visualizar que as políticas públicas de saúde trabalham e são
elaboradas conforme o surgimento dos problemas e da demanda das
necessidades, com o objetivo de minimizar os problemas no futuro. Esta
não trabalha com uma visão dos problemas que ainda não surgiram, mas
os do presente que refletirão nos dias posteriores.
Notas
Governança1
Interpretada, segundo Porter (2007), como as capacidades técnica, administrativas e financeiras da esfera de governo.
Referências
ABRAHÃO, A. L.O hospital e o Sistema Único de Saúde.A gestão hospitalar na perspectiva da micropoilítica. In: Isabel Pereira
Brasil; Márcia Valéria G. C. Mososini; Escola Politécnica de Saúde Joaquim Vênancio. (Org.). Texto de Apoio em Políticas de
Saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005, v. 01, p. 75-98.
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA SUS ê i b b Si Ú i d S úd Sã P l Ed
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA.SUS: o que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Ed.
Atheneu, 2008.
ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO (org).Textos de apoio em políticas de saúde. Rio de Janeiro: Ed.
Fiocruz, 2005.
LEFEVRE, Fernando. Promoção de Saúde: a negação da negação. Rio de Janeiro. Vieira &Lent, 2004.
MEZOMO, João Catarin. Gestão da Qualidade na Saúde: princípios básicos. São Paulo: Manole, 1ª Ed, 2001.
PORTER, Michael E.Repensando a saúde: estratégias para melhorar a qualidade e reduzir os custos. Tradução de Cristina
Bazan. Porto Alegre: Bookman, 2007.
QUEIROZ, Roosevelt Brasil. Formação e gestão de políticas públicas. Curitiba: Ibpex, 2009.
SECCHI, Leonardo. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo: Cengage Learning, 1ª Ed.,
2011.
Próxima aula
Evolução da Gestão Estratégica;
Etapas do processo de Gestão Estratégica;
Gerenciamento de estratégias.
Explore mais
Para saber mais sobre os tópicos estudados nesta aula, pesquise na internet sites, vídeos e artigos relacionados ao conteúdo
visto. Se ainda tiver alguma dúvida, fale com seu professor online utilizando os recursos disponíveis no ambiente de
aprendizagem.
Além disso, vá à biblioteca virtual e leia o artigo complementar intitulado “O Hospital e o Sistema Únicode Saúde: a gestão
hospitalar na perspectiva da micropolítica.
Leia também:
• Capítulo 1 da Parte 2: Formulação de Políticas e Definição de Objetivos: imposições do contexto administrativo. VECINA NETO,
Gonzalo; MALIK, A.N. Gestão em Saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
• PORTER, Michael E. Repensando a saúde: estratégias para melhorar a qualidade e reduzir os custos. Tradução de Cristina
Bazan. Porto Alegre. Bookman, 2007
• QUEIROZ, Roosevelt Brasil. Formação e Gestão de Políticas Públicas. Curitiba: Ibpex, 2009. Cap. 5

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