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AV1 DE DIREITO TRIBUTÁRIO I

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LUIZ ALBERT SEBESTYEN
MATRICULA: 2016.01.648.70-7
AV1 DE DIREITO TRIBUTÁRIO I
· Questão. 01. (Auditor fiscal da RFB/2012):
Em detida análise do conceito de Tributo estabelecido pelo próprio Código Tributário Nacional, Tributo não constitui sanção de ato ilícito. Por esta razão, a União, se exime de tributar o resultado econômico decorrente de atividade ilícita, como por exemplo, a renda auferida por traficantes em razão da venda de entorpecentes e drogas afins. Pergunta-se: Está correto o referido ente federado em não promover a cobrança Tributária? Justifique sua resposta com os fundamentos adequados.
	Legislação prevê apenas condutas licitas, conduta lícita prevista como hipótese de incidência e que, se concretizada, deverá ser tributada. Furtar, por sua vez, não configura conduta lícita e, assim sendo, não se pode falar em tributação de tal ato, conforme artigo 118 do CTN.
O principio do non olet ele diz embora o tributo só decorra de atividade lícita, não quer dizer que atividade tida por ilícita não possa ser tributada.
· Questão 02 (TRF -4ª Região/Magistratura Federal):
O Município ABC resolveu instituir, por meio de lei específica, um tributo que tem como fato gerador a valorização imobiliária decorrente de obra realizada pelo Estado GAMA em seu território, sendo o contribuinte o proprietário do imóvel valorizado e a base de cálculo, independentemente da valorização experimentada por cada imóvel, o custo da obra estatal. Sobre a hipótese descrita, responda aos itens a seguir.
 A)Qual seria a espécie tributária que o Município ABC pretendeu instituir? Aponte o dispositivo constitucional aplicável.
	Instituindo a cobrança de melhorias, sendo que o tributo tem como fato gerador a valorização dos imóveis diante da obra publica, conforme a constituição impõe no seu artigo 145, III, CF.
B)Na hipótese descrita, o Município ABC é competente para instituir tal tributo? 
	Não, pelo fato de a constituição instituiu que a união, estados e municípios têm competência para competência para instituir contribuições visando melhoria, cobrança do devido imposto será decorrente ao estado Gama.
· Questão 03 (OAB):
Maurício, revoltado com as condições das estradas do Espírito Santo, resolveu não pagar o IPVA (imposto sobre a propriedade de veículo automotor), pois o governo estadual não estava aplicando o dinheiro desse imposto na conservação e manutenção das estradas estaduais, o que, no seu entender, configurava uma grave irregularidade. Tendo em vista, os princípios e regras aplicáveis aos impostos, responda, com base em argumentos jurídicos, se Maurício tem ou não razão.
	Não, pelo fato de o IPVA (imposto sobre propriedade de veículos automotores), imposto cobrado no momento do fato gerador (aquisição do carro), muitas pessoas acham que o IPVA tem a destinação para conservação de ruas, avenidas e estradas. Mas que devemos ressaltar que o IPVA serve para pagamento de servidores, manutenção publica, construção de escolas, hospitais, e consequentemente visando o bem social.
	Contudo, constituição federal traz os princípios primordiais do direito tributário como: principio da legalidade, que todos os tributos devem ser instituídos por lei e o principio da isonomia que nos traz igualdade na arrecadação do tributo.
 
· Questão 04 (PGE/RS):
Em agosto de 2015, 10 dias após o falecimento de D. Thereza, Helena, uma das herdeiras, ajuizou ação de inventário e partilha dos bens deixados pela falecida, foi nomeada inventariante do espólio de sua mãe, composto por dois apartamentos. Em Setembro de 2015, a alíquota do Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) do estado X, onde D. Thereza residia e onde estavam localizados seus dois imóveis, foi alterada de 4% para 8%. O Fisco Estadual, três anos após o ajuizamento da ação de inventário e partilha, discordando do valor dos bens declarado pela inventariante que atribuiu aos imóveis o valor venal vigente na data da abertura da sucessão lançou o ITCMD, utilizando, como base de cálculo, os valores dos bens arbitrados na data da avaliação e a alíquota de 8%, então em vigor. A inventariante, após regularmente notificada do lançamento do tributo e sentindo-se prejudicada pela decisão desfavorável do Fisco Estadual, decidiu impugnar administrativamente o lançamento do tributo. A partir dos fatos apresentados, responda aos itens a seguir. 
A) A atitude do Fisco em cobrar o ITCMD com base na nova alíquota de 8% está correta? Fundamente.
Não, haja vista que o momento do fato gerador que ocorreu em setembro de 2015, decorrente do falecimento de D. THEREZA, a alíquota do ITCMD correspondia a 4% e ao passar do tempo a alíquota ficou em 8%. Insto corresponde que a relação do fato gerador ocorrido antes da alteração da alíquota de ITCMD.
Vale ratificar, que o principio da irretroatividade tributária, prevista no artigo 150,III, A da constituição federal, determina que a cobrança do tributo deve respeitar a alíquota que vigorava no momento do fato gerador.
 B)Sobre a base de cálculo, assiste razão à inventariante?
Sim, no momento do fato gerador a alíquota se encontrava se em 4%, continuará em 4% decorrente do que o principio da irretroatividade tributária, prevista no artigo 150,III, A da constituição federal
· Questão 05(AGU-2010):
Determina da empresa de produtos químicos recebeu notificação do Município “X” para que pagasse um imposto por ele instituído no ano de 2013. O fato gerador do imposto era o ato de poluir o meio ambiente e a sua base de cálculo era a quantidade de lixo produzida. Com base em tais fatos, responda aos itens a seguir.
 A)Pode o fato gerador de um imposto ser o efetivo ato de poluir o meio ambiente?
	Não, conforme prevê a legislação, o artigo 3° do código tributário nacional (CTN), o imposto que foi criando tendo a sua finalidade de ser uma prestação pecuniária, compulsória, instituída por lei e não podendo ser um ato infracional. 
Rio de janeiro, 08 de outubro de 2020.
LUIZ ALBERT SEBESTYEN 
MATRICULA DE N° 2016.01.648.70-7.

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