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DIAGNÓSTICO E PARECER NUTRICIONAL PROFA. Msc. ELISABETE QUIERÓZ CALDEIRA NEVES ESTADO NUTRICIONAL A deficiência ou sobrecarga nutricional são fenômenos progressivos; Mecanismos homeostáticos orgânicos utilização de nutrientes de forma adaptativa meta de estado estável, sem alterações fisiológicas significantes, inicialmente; Afastamento da faixa aceitável saudável nutricionalmente acomodação orgânica posteriormente, exteriorização à nível clínico e/ou bioquímico da referida alteração. DIETA X DIAGNÓSTICO DIETÉTICO NUTRICIONAL História dietética; Anamnese alimentar bem conduzida do estudo dietético atual e pregresso inferência de hábito alimentar justificativa, ou não, de alteração de estado nutricional Estabelecimento de conduta dietoterápica mais adequada. DIAGNÓSTICO NUTRICIONAL DIETÉTICO O Estado Nutricional antropométrico e/ou bioquímico, ou ainda, sinal ou sintoma especificado no encaminhamento médico ! HISTÓRIA DIETÉTICA NÃO JUSTIFICA JUSTIFICA PODE JUSTIFICAR AVALIAÇÃO NUTRICIONAL INTEGRANTE DA HISTÓRIA MÉDICA, DO EXAME FÍSICO Seleção Nutricional : Importância Identificação de sinais e/ou sintomas deflagradores dos problemas nutricionais; Incorporação imediata de sinais e sintomas história clínica, exame físico e laboratorial; Nutrição como problema de base e/ou coadjuvante > ou < vulnerabilidade do paciente, decorrente do problema; A seleção identifica os pacientes em risco nutricional ou suspeito de risco doença de base, e/ou tratamento médico. COMPONENTES DA SELEÇÃO NUTRICIONAL 1- História Clínica, Social, Dietética, Familiar; 2 - Dados antropométricos; 3 - Exame físico e laboratorial; 4 - Revisão do uso de drogas; 5 – Cirurgias. HISTÓRIA 1.1 – História Clínica : Relatos sobre existência de doenças visão do estado nutricional alterações ou perdas nutricionais necessidades metabólicas; Distúrbios do TGI; Doenças agudas; Alterações mentais e cognitivas impacto direto na aquisição, manipulação e ingestão de alimentos; Incapacidades crônicas incapacidade funcional e em que período ocorre. 1.2 – História Social : Ocupação; Nível de atividade; Hábitos. 1.3 – História Dietética : Revisão dos padrões usuais e às variáveis de escolha interferência na nutrição inapetência, hiporexia, anorexia, disgeusia, ageusia, próteses mal adaptadas, disfagia, odinofagia; Situação fianceira; Análise do conteúdo calórico proteico e/ou de micronutrientes. 1.4 – História Familiar : Tendências hereditárias e culturais doenças de base. ANTROPOMETRIA Alteração ponderal por unidade de tempo; Grau de perda ou ganho ponderal, não eletivo, e em que período inadequabilidade calórica. Exame Físico e Laboratorial Exame físico alteração ponderal, hipotonia muscular, alterações de composição corporal, atrofia de língua; ATENÇAO !!! - Áreas onde ocorre sinais de deficiência nutricional pele, cabelo, boca, dentes, lábios, fácies; Estas áreas encontram-se mais suscetíveis, devivo à rápida mudança do tecido epitelial. TGI; Sinais e sintomas poderão estar inaparentes e/ou confusos. REVISÃO DO USO DE DROGAS Interações droga/droga, droga nutriente alterações na ação farmacológica; Polifarmácia; Reações medicamentosas; Verificação e indagação sobre uso de medicamentos prescrito; Reações adversas; Verificação sobre a prescrição de uso de medicamentos Estado Nutricional CIRURGIAS Cirurgias prévias afetar o estado nutricional PRESCRIÇÃO DIETOTERÁPICA Baseando-se no processo saúde doença e nos objetivos do tratamento; Associação positiva na escolha do tipo , quantidade e frequencia da alimentação doença de base, diagnóstico e prognóstico, além da evolução do estado nutricional. GUIE PARA REGISTRO EM PRONTUÁRIO S (subjetivo) informações a respeito do estado atual relatado pelo paciente e/ou responsável (náuseas, vômitos, disfagia, odinofagia, ....). Comentários atuais pelo paciente, deverão ser seguidos de “aspas” ou SIC; O (observado) dados mensuráveis do paciente (antrpometria, bioquímica, clínica,...), ou ainda à partir de alterações médicas ou relatórios; A (avaliação) - avaliação dos itens S e O pelo nutricionista Ex.: Íten S – paciente relata consumo excessivo de doces Íten O – glicemia, além da A1C , além de ingestão energética elevadas. Conclui-se que a Ingestão excede as necessidades ítem P, como consequencia natural, de todo o processo. P (plano alimentar) ou C (conduta) definição da conduta a ser seguida ou acompanhamento recomedado; Ex.: Alterações dietoterápicas (consistência, características, necessidades energéticas e proteicas, vias de administração), uso de suplemtentos nutricionais. Para fins de diagnósticos registro de quais exames solicitados para melhor avaliação; Registrar alguma orientação que será dada ao paciente e/ou à família.
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