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AULA SOBRE FARMACOBOTANICA

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Aula 1: Introdução ao estudo da Farmacobotânica
Apresentação
O que é Farmacobotânica e qual a sua importância para a formação de profissionais farmacêuticos? Qual a relação entre a laranjeira do seu quintal e as pernas cheias de varizes da sua avó? As plantas são boazinhas, produzindo substâncias úteis para nós?
Muitos medicamentos (fitoterápicos ou não) têm origem a partir de plantas, por isso é muito importante que você, farmacêutico, conheça as principais características desses organismos tão complexos e tão úteis, dos quais nos beneficiamos todo o tempo.
Se hoje sentimos uma dor de cabeça, automaticamente pensamos em um analgésico famoso e centenário, a Aspirina®. Mas não imaginamos que esta primorosa descoberta teve origem em uma planta, o salgueiro, Salix alba, do qual foi extraído o ácido salicílico, depois transformado em ácido acetilsalicílico, princípio ativo do referido medicamento. Desse modo, o farmacêutico tem também a responsabilidade de lutar ativamente pela preservação da nossa biodiversidade.
As plantas, como qualquer organismo vivo, realizam uma série de reações químicas para manutenção e preservação da vida.
Algumas reações são essenciais à sobrevivência e são chamadas de metabolismo primário, como a fotossíntese e a respiração. Outras ocorrem em momentos específicos, para atender a uma demanda ocasional, e são chamadas metabolismo especial ou secundário, como quando há produção de substâncias que impedem o ataque de insetos. Os produtos dessas reações, os metabólitos especiais, possuem muitas vezes propriedades terapêuticas para nós.
Objetivo
· Explicar a importância da disciplina para sua formação profissional;
· Identificar a participação de diferentes populações na construção dos saberes tradicionais;
· Reconhecer a legislação com as normas de produção e comercialização de fitoterápicos.
Sobre a Farmacobotânica

Fonte: unsplash.
A Farmacobotânica tem como foco o estudo das características morfológicas e estruturais de plantas de interesse medicinal, buscando garantir a qualidade das matérias-primas de origem vegetal.
Isto quer dizer que precisamos conhecer como se organiza o corpo da planta e suas principais características, para saber como manter a qualidade dos produtos dela originados.
Assim, a planta de interesse vai ter sua organização estudada por fora (macro) e por dentro (microscopicamente). Vamos saber como elas estão agrupadas e como se classificam, para termos certeza da sua identidade.
Comentário
Se conversarmos com nossos avós saberemos que, no tempo deles ou dos pais deles, os medicamentos industrializados não eram tão acessíveis, de modo que o modo preferido de cuidar da saúde era recorrer ao quintal.
Muitos males eram resolvidos com plantinhas encontradas ao nosso redor! Isso é o que chamamos de saber popular, que vai passando de geração para geração, de boca, sem qualquer documentação.
Aprendemos, por exemplo, que chá de boldo é muito bom para uma crise de fígado. Mas você sabe que há mais de um tipo de boldo? Qual a proporção a ser usada no preparo do chá? Daí a importância de se conhecer as características da planta de interesse, de se saber de fato qual é a sua identidade, para sabermos que estamos usando aquela que realmente produz as substâncias necessárias para curar o mal que nos aflige e, especialmente, se estamos utilizando a planta da maneira correta.
 
Laranjeira x varizes
 Clique no botão acima.
Plantas boazinhas?
Não que elas sejam más, mas elas não gastam energia na produção de tantas substâncias para nós. É que essas substâncias chamadas de metabólitos especiais, são produzidas em determinadas circunstâncias em que a planta está passando por um momento de estresse (falta de água, pouca luz, poluição etc.).
ondemand_videoVídeo 1
 Fonte: unsplash.
Da mesma forma deve ser considerado o estágio de desenvolvimento da planta. Uma mesma espécie pode produzir um determinado metabólito quando for uma jovem plantinha e não o produzir mais na fase adulta ou, ainda, o produzir numa taxa menor.
A fase do ciclo de vida também afeta bastante o metabolismo: Uma planta, em sua fase inicial, germinando e formando brotos, terá um metabolismo bastante diferenciado quando estiver em sua fase madura, florescendo para atrair polinizadores. Por essa razão, a produção de metabólitos varia bastante ao longo do ano e mesmo ao longo do dia!
Atividade
1. Fomos a campo em janeiro para coletar determinada planta, que sabidamente produz compostos de interesse medicinal. Havendo necessidade de uma nova coleta, fomos novamente em junho. Ambos os materiais apresentarão a mesma composição e as mesmas propriedades? Justifique sua resposta.
Gabarito
Conceitos importantes
No estudo com plantas medicinais é muito importante o conhecimento de conceitos e definições que permitam a identificação e padronização das matérias-primas de origem vegetal, já que em cada lugar se tem um conhecimento e uma forma de uso diferente.
Para se evitar equívocos, recomenda-se que os conceitos e definições sejam oficiais, estabelecidos pela legislação vigente. Atualmente, a legislação que normatiza a produção e o uso de plantas medicinais é a RDC 26, de 13 de maio de 2014. A seguir, são apresentadas as principais definições relacionadas às plantas medicinais.
 
Conceitos e Definições
 Clique no botão acima.
Saiba mais
 Philippus Aureolus Theophrastus Bombastus von Hohenheim, mais conhecido como Paracelso. Fonte: wikipedia. Acesso em: 22 jan. 2020.
Paracelso nasceu em 1493, em uma área próxima ao que hoje é Zurique (Suíça). Quando jovem, trabalhou nas minas, o que lhe deu um importante conhecimento de minerais, que acabou sendo decisivo em seu trabalho. Aos 16 anos ele foi para a Universidade da Basileia e, mais tarde, obteve um doutorado na Universidade de Ferrara.
Embora ligado à vida acadêmica, Paracelso estava convencido de que a Medicina não poderia ser ensinada em uma instituição. Criticava os colegas e a Medicina da época. Buscava aprender com a natureza e com as pessoas, como parteiras, curandeiros e ciganos. Paracelso foi um estudioso incansável e um revolucionário e crítico da sua época. Ele curou pacientes usando minerais, o que na época não se usava, e estudou venenos em profundidade, formulando a máxima hoje tão conhecida. Ele foi acusado de magia e bruxaria, quando na realidade era um homem que acreditava profundamente em Deus e tinha uma sede de conhecimento que ia muito além dos muros da academia. Ele foi sem dúvida um gênio do seu tempo, e é considerado o pai da Toxicologia, ciência que estuda os efeitos no organismo de substâncias tóxicas.
Seja registro ou notificação, há requisitos mínimos estabelecidos pela ANVISA que devem ser seguidos.
Os produtos tradicionais fitoterápicos são de dois tipos: Os chás medicinais e os produtos associados a excipientes e formas farmacêuticas. Os chás medicinais são constituídos apenas de drogas vegetais e só podem ser notificados, enquanto os outros tipos de produtos tradicionais fitoterápicos, como xaropes, cápsulas, pomadas etc. podem ser notificados ou registrados.
- (BRASIL, 2014a).
Atenção
Produtos tradicionais fitoterápicos não podem ser relacionados a condições de doenças ou distúrbios considerados graves. Também não podem conter matérias-primas em concentrações de risco tóxico e nunca devem ser administrados por vias injetável e oftálmica!
A detecção de qualquer substância ativa isolada ou purificada, ainda que de origem vegetal, natural ou sintética desqualifica os medicamentos fitoterápicos e os produtos tradicionais fitoterápicos. Ou seja, nessas condições, o medicamento não pode ser registrado ou notificado como tal.
Atividade
2.Verifique se esta informação é verdadeira: “Plantas de uso tradicional podem ser usadas indiscriminadamente, mesmo em casos graves e complexos”.
Gabarito
3. O consumo de fitoterápicos, bem como de plantas medicinais in natura, tem sido bastante estimulado pela propaganda e pelos meios de comunicação. Com relação aos fitoterápicos e seu consumo, é correto afirmar que:
a) Por se tratar de produto natural,o medicamento fitoterápico não possui riscos ou efeitos indesejados.
b) A qualidade final do medicamento fitoterápico não está relacionada à forma de cultivo das plantas medicinais.
c) Como qualquer outro produto, por interferirem em processos fisiológicos normais, eles são de potente toxicidade, podendo apresentar contraindicações.
d) A natureza do solvente e dos processos de extração e secagem não interfere na composição do produto final.
e) Medicamento fitoterápico é aquele elaborado principalmente a partir de plantas medicinais, podendo estar presentes substâncias ativas de origem química.
Gabarito
Histórico do uso de plantas medicinais
Segundo Alves (2013), observações sobre o uso terapêutico de plantas medicinais são registradas desde a antiguidade pelas civilizações da China, Índia, Egito e Grécia. Os autores afirmam, ainda, que as propriedades do ópio (Papaver somniferum) como sedativo e calmante, do óleo de rícino (Ricinus communis), da alcaravia (Carum carvi) e da hortelã pimenta (Mentha piperita) como digestivo já eram conhecidas no Egito há mais de 4.000 anos. Os egípcios sabiam como preparar diuréticos, vermífugos, purgantes e antissépticos de origem natural.
ondemand_videoVídeo 2
 Fonte: unsplash.
Segundo Bhattaram et al. (2002), a Índia também teve um importante papel na descrição de plantas medicinais, principalmente devido à medicina Ayurvédica (ayur= vida, veda= conhecimento), baseada nos Vedas, o livro sagrado dos hindus. No século I antes de Cristo, os indianos produziram um tratado médico intitulado Caraka, com mais de 500 plantas!
A ayurveda (medicina tradicional indiana) é, talvez, mais antiga do que todas as tradições medicinais e do que a medicina tradicional chinesa. As civilizações da China e da Índia estavam florescendo e já possuíam inúmeros escritos sobre plantas medicinais. A referência mais completa sobre prescrição de ervas chinesas é a enciclopédia chinesa Modern Day, de matéria médica publicada em 1977. Essa obra lista quase 6.000 medicamentos, dos quais 4.800 são de origem vegetal”
- (BRASIL, 2012, p. 13).
Na Europa, de acordo com Devienne, Raddi e Pozetti (2004), o conhecimento sobre o uso de plantas medicinais chegou no século XIII, permanecendo por 4 séculos, quando começou a ruptura com o caráter mágico e divino do poder de cura das plantas medicinais.
Saiba mais
A fitoterapia atual teve a contribuição mais recente da Teoria das Assinaturas, criada pelo Botânico Robert Turner. Segundo esta teoria, Deus imprimiu nas plantas, ervas, flores e frutas hieróglifos que são a própria assinatura de suas virtudes. Ou seja, Deus nos daria dicas de como usar as plantas pelas suas características. Turner queria dizer com isto que as características morfológicas das partes das plantas teriam relação com sua utilização nos sistemas do organismo humano.
Lembra do Paracelso, o gênio revolucionário? Ele era partidário dessa teoria! Interessante é que muitos achismos dessa época têm sido pelo menos parcialmente comprovados pelos estudos químicos modernos.
Na história do Brasil, segundo Brasil (2012), há registros de que os primeiros médicos portugueses que vieram para cá, diante da escassez na colônia de remédios empregados na Europa, muito cedo foram obrigados a perceber a importância dos remédios de origem vegetal utilizados pelos povos indígenas. Os viajantes sempre se abasteciam deles antes de excursionarem por regiões pouco conhecidas. As grandes navegações trouxeram a descoberta de novos continentes, legando ao mundo moderno um grande arsenal terapêutico de origem vegetal até hoje indispensável à Medicina.
Atenção
Dentro da biodiversidade brasileira, alguns exemplos importantes de plantas medicinais são: Ilex paraguariensis (mate), Myroxylon balsamum (bálsamo de Tolu), Paullinia cupana (guaraná), Psidium guajava (guava), Spilanthes acmella (jambu), Tabebuia sp. (lapacho), Uncaria tomentosa (unha-de-gato), Copaifera sp. (copaíba).
No início, o uso de plantas com poder curativo era considerado magia. Tudo era muito empírico (baseado no achismo) e envolvido numa atmosfera de misticismo. Mais tarde, a utilização de plantas e outros recursos naturais por gregos e egípcios baseou-se em observação. Não se tinha noção de princípios ativos ou seu mecanismo de ação. Aplicavam-se as plantas e os efeitos eram minuciosamente observados e registrados.
 Figura 2: Representação da teoria das assinaturas. Se a noz tem esse formato, então é bom para o cérebro. Fonte: pixabay.
Foi a partir do século XIX que o homem dominou a diversidade terapêutica dos vegetais. Os primeiros trabalhos de investigação e busca por recursos de origem vegetal são de 1803 e 1805, com a descrição do ópio a partir da papoula (Papaver somniferum). Em 1818, a partir da espécie Strychnos nux-vomica foi isolada a estricnina e identificada a quinina, usada no tratamento da malária. A partir daí vários estudos foram desenvolvidos, contribuindo com a descoberta de importantes substâncias de valor terapêutico, como: salicilina (Salix sp), atropina (Atropa belladona), digitoxina (Digitalis lanata), escopolamina (Datura stramonium) e efedrina (Ephedra sp).
Os estudos com plantas medicinais têm como objetivos:
· A confirmação da autenticidade botânica (identificação);
· A identificação da composição química, obtenção, identificação e análise dos princípios ativos (estudos fitoquímicos);
· A determinação dos efeitos no organismo (estudos farmacológicos), bem como de propriedades tóxicas (estudos toxicológicos).
 Fonte: unsplash.
Pela sua proximidade com a natureza, os indígenas retiravam da mata os vegetais para a construção de suas casas, uso no tratamento de doenças e fabricação de utensílios diversos. São alguns exemplos de plantas utilizadas por indígenas:
Clique nos botões para ver as informações.
Ipecacuanha (Cephaelis ipecacuanha)
Jaborandi (Pilocarpus jaborandi)
Salgueiro (Salix alba)
Dedaleira (Digitalis purpurea)
Cinchona (Cinchona officinalis)
De acordo com Almeida (2011), da África também vieram contribuições culturais importantes no uso de plantas medicinais, especialmente no Norte, Nordeste e Sudeste. As plantas africanas foram incorporadas àquelas já utilizadas pelos europeus e índios, contribuindo para o enorme acervo da medicina popular atual. As comunidades quilombolas hoje mantêm a tradição de uso de ervas medicinais para o tratamento de doenças e muitas das plantas empregadas foram trazidas por seus antepassados. Alguns exemplos de plantas trazidas pelos africanos são:
Sene (Cassia angustifólia)
Utilizam-se as folhas e vagens. Tem ação laxativa e purgativa. Ajuda a regular o trânsito intestinal, e é indicado para cólicas biliares, gases, prisão de ventre, obesidade, doenças da pele e dos olhos, hemorroidas, febre e fissura anal.
Labaça-crespa (Rumex crispus)
Suas folhas são usadas maceradas, em pomadas e cataplasma. Esta espécie é utilizada na medicina popular para melhorar a função dos rins, fígado, glândulas linfáticas e intestino, também ajuda no processo de limpeza natural do corpo.
Boldo africano (Plectranthus barbatus)
Também conhecido como boldo do Brasil, boldo falso, boldo nacional. Suas folhas são utilizadas maceradas contra problemas digestivos como diarreia, obstipação e prisão de ventre, suores frios, mal-estar, problemas hepáticos, como hepatite, cólica e congestão, cistite, litíase biliar, insônia e ressaca alcoólica.
 
Alguns exemplos de plantas medicinais utilizadas rotineiramente
 Clique no botão acima.
Atividade
4. Pesquise sobre a Teoria das Assinaturas, e assinale os termos que não representam uma associação evocada por ela:
a) Abacate— útero.
b) Feijões— rins.
c) Noz— sistema nervoso.
d) Erva-doce— pâncreas.
e) Kiwi— testículos.
Gabarito
Abordagens para estudos de plantas medicinais
A seleção de plantas para pesquisa pode se dar segundo as seguintes estratégias:
Clique nos botões para ver as informações.
Etnofarmacologia
Estudos ecológicos
Quimiossistemática
Reestudo
Seleção randômica aleatória
Atividade
5. Em uma determinada localidade, foram coletadas 10 plantas, dentreas mais citadas pela população local pelas suas propriedades curativas. Foram feitos extratos das espécies coletadas, que foram depois submetidos a testes biológicos. Que tipo de abordagem foi seguida neste estudo?
a) Aleatória
b) Quimiossistemática
c) Etnofarmacologia
d) Ecológica
e) Reestudo
Gabarito
Marco regulatório de plantas medicinais
ondemand_videoVídeo 3
· 1978
Conferência Internacional de Alma Ata— A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomendou a inclusão de práticas tradicionais na atenção básica à saúde.
· 1981
Publicação no Brasil pelo Ministério da Saúde da Portaria n° 212 priorizando o estudo das plantas medicinais para investigação clínica (BRASIL, 1981).
· 1982
Lançamento do Programa de Pesquisa de Plantas Medicinais da Central de Medicamentos para obter o desenvolvimento de uma terapêutica alternativa e complementar, com embasamento científico. O programa foi revogado com a extinção da CEME, pela lei 9.618, de 02 de abril de 1998.
Atividade
6. O uso de plantas por indicação de amigos e parentes é bastante comum, especialmente em populações mais pobres, que têm menos acesso a recursos de saúde. A ideia de que “se não fizer bem, mal não faz”, é bastante difundida, contribuindo para o uso incorreto deste recurso, podendo causar um transtorno ainda maior.
Pesquise junto a pessoas mais velhas de sua família ou de seu bairro e faça uma lista de 10 plantas usadas por eles e as indicações de uso. Em seguida, compare essa lista com as listas da Instrução Normativa nº 2, de 13 de maio de 2014.
7. Qual a importância da mudança do nome das plantas secas de drogas vegetais para chás medicinais no contexto da RDC 26/2014?

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