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1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TEMA: AS CONSEQUÊNCIAS DO ASSEDIO MORAL NAS ORGANIZAÇÕES Resumo O capital humano tem sido um investimento nas empresas modernas com o intuito de reconhecer a capacidade de cada funcionário para alinhar as necessidades da organização, entretanto o colaborador necessita ser respeitado dentro da empresa para que possa executar seu trabalho com integridade e com possibilidade de desenvolvimento profissional, para isso precisa estar em um local satisfatório e seguro, obtendo um clima oportuno para seu crescimento profissional. O propósito desse trabalho é esclarecer sobre o Assédio Moral, fenômeno que tem sido muito discutido atualmente, porem sua existência já é antiga, suas consequências provocam malefícios na saúde, no ambiente empresarial, na vida social e familiar do colaborador. Perante as consequências devastadoras que esses danos trazem aos colaboradores, necessita-se proibir essas atitudes inconvenientes através de prevenção e leis severas. Palavras-Chave: Assédio Moral, Organização, Consequências. INTRODUÇÃO É correto afirmar que antigamente os colaboradores eram vistos somente como subalternos ou empregados e hoje o trabalho deixou de atender somente as necessidades primárias dos indivíduos, transformando-se cada vez mais em um lugar de confirmação de status social onde o colaborador se sente como peça necessária dentro da organização. Diante da tecnologia e do mundo globalizado novas exigências são introduzidas gerando diversos sentimentos: angústia, medos e incertezas. O nervosismo perante uma nova função, o receio de não saber, a constante avaliação de desempenho sem o devido reconhecimento, a exigência da excelência, autonomia e criatividade provocam tensão e incertezas. As diversas exigências para produzir são “atravessadas” pelo abuso de poder e constantes explicações confusas, ofensas repetitivas, maximização dos erros, que ecoam-se por toda a jornada de trabalho, desgastando deliberadamente a qualidade do trabalho. O ambiente organizacional tornou-se um campo minado pelo medo, disputas, inveja e rivalidades que ocorrem entre gerentes e os colaboradores que estão em outras posições na organização. As consequências dessas condutas interferem diretamente na vida do colaborador, repercutindo tanto na vida pessoal como profissional do indivíduo. Este artigo científico tem como principal objetivo mostrar as consequências do assédio moral nas organizações, fenômeno que vem ganhando destaque nos últimos anos, porem sua 2 ocorrência pode ser encontrada desde o começo do trabalho assalariado. Delineando o assédio moral em linhas gerais podemos dizer que o mesmo é representado através de conduta abusiva, sendo caracterizada por palavras, gestos e comportamentos que vão de encontro com a dignidade e até mesmo contra a integridade física do indivíduo, ameaçando seu emprego e deteriorando o local de trabalho. A realidade deste cenário e sua grande influência futura na área de recursos humanos foram a grande motivação do interesse pela realização deste tema. Compreendendo melhor teremos condições mais favoráveis de administrar o futuro da gestão de pessoas no mercado de trabalho. REVISÃO DE LITERATURA O assédio moral não é uma novidade no ambiente de trabalho, ao longo do tempo vários autores buscaram definir o fenômeno, destacando determinados ângulos, auxiliando na concretização do conceito. Segundo Margarida Barreto (2006) o assédio moral é revelado por atitudes e comportamentos agressivos que objetivam a desqualificação e desmoralização profissional e a desestabilização moral e emocional das vítimas, transformando o local de trabalho em um ambiente desagradável e hostil. Jorge Souza (2011) acredita que o assédio moral tem como propósito desestruturar a estabilidade psicológica do colaborador, transformando-o em refém do medo. Seguindo o mesmo raciocínio, Guedes (2008), traça como conceito para o assédio moral, todos os atos e comportamentos procedentes de seu superior, que manifestando uma ação constante e permanente podem causar graves danos às condições físicas, psíquicas e morais da vítima. Entretanto, independentemente da definição, devemos compreender que o assédio moral se distingue pelo abuso de poder de forma repetida e sistemática. De acordo com Marie Hirigoyen (2011) é importante frisar que apesar dos fatos isolados não parecerem violência, a concentração dos pequenos traumas é que geram a agressão que surge e se espalha nas relações hierárquicas de forma desumana e sem ética, fixadas pelas manipulações maliciosas e pelo abuso do poder. Observa-se, dos conceitos acima mencionados, que o assédio moral se caracteriza especificamente pela frequência e a intencionalidade da conduta, não se distinguindo como uma discórdia isolada ou eventual no ambiente de trabalho. Constata-se que o ato viola a autonomia do trabalho e, portanto, deve ser combatido constantemente, pelo fato de causar 3 prejuízos irreparáveis as vítimas, desestruturando seu bem-estar físico e mental, prejudicando também as organizações em que trabalham. O mundo atual se caracteriza pela imensa competitividade de mercados de trabalhos, cada vez mais instáveis, resultando em uma sobrevalorização da competitividade e flexibilidade. Sobre o tema afirma (FERREIRA, 2004, página 33): Assim, dentro do contexto globalizado, além da ameaça do desemprego estrutural que assusta o mundo todo, do subemprego, da demissão, da extinção de postos de trabalho, os trabalhadores precisam estar preparados para participarem de uma competição desumana. Nela não existe nenhuma garantia de que sua dignidade, sob o aspecto de ser respeitado como pessoa humana, será observada e conservada, nem por seus superiores hierárquicos, nem pelo Estado, uma vez que a dinâmica do mercado exige uma total flexibilização dos direitos trabalhistas, muitas vezes resumidas a verdadeira renúncia de direitos. A consequência dos aspectos acima mencionados se fazem existentes no ambiente de trabalho, pois acabam oprimindo os colaboradores, a pressão exercida sobre eles é imensa e acarretam em funcionários com estresse, com uma saúde física e mental debilitada, além de não alcançarem o nível de produção que a organização determina. A coação moral é considerada um dos maiores problemas a serem encarados pela sociedade. Não há dúvidas de que o constrangimento sofrido pelas vítimas obtém um quadro de ofensa à dignidade do trabalhador e aos seus direitos de personalidade, submetendo-o a dores físicas e mentais. Consequências do assédio moral para o assediado O perfil psicológico do assediado determinará seu grau de sofrimento. Danos físicos, mentais e psicossomáticos advêm do aumento gradativo do terror psicológico, causado naquele que sofre o assédio moral. Estudos demonstram que os sintomas do assédio quando é recente e existe, ainda, uma possibilidade de reação, são semelhantes aos do estresse, onde são classificados pelos médicos como perturbações funcionais: cansaço, nervosismo, distúrbios do sono, enxaquecas, distúrbios digestivos, dores na coluna. É o organismo da pessoa tentando se adaptar para enfrentar uma situação de hiperestimulação, formando assim sua autodefesa. Um estado depressivo pode se solidificar, caso o assédio aumente ou permaneça por um tempo maior. Apatia, tristeza, complexo de culpa, obsessão e, até mesmo, indiferença aos próprios valores. Fica claro que os distúrbios psicossomáticos crescem com o tempo de evolução do assédio. Podemos citar como principais danos e agravos causados a saúde da vítima, a irritação constante; falta de confiança em si; cansaço exagerado; diminuição da capacidade para 4 enfrentar o estresse; pensamentos repetitivos; dificuldades para dormir; pesadelos; interrupções frequentes do sono; insônia; amnésia psicógena; diminuição da capacidade de recordar os acontecimentos; anulaçãodos pensamentos ou sentimentos que relembrem a tortura psicológica, como forma de se proteger e resistir; anulação de atividades ou situações que possam recordar a tortura psicológica; tristeza profunda; interesse claramente diminuído em manter atividades consideradas importantes anteriormente; sensação negativa do futuro; vivência depressiva; mudança de personalidade, passando a praticar a violência moral; sentimento de culpa; pensamentos suicidas; tentativas de suicídio; aumento do peso ou emagrecimento exagerado, distúrbios digestivos; hipertensão arterial; tremores; palpitações; aumento do consumo de bebidas alcoólicas e outras drogas; diminuição da libido; agravamento de doenças pré-existentes, como dores de cabeça; e, notadamente, estresse. Mulheres e homens tendem a reagir de forma diferente a essa violência moral. Nas mulheres algumas emoções tristes que predominam são mágoas, ressentimentos, vontade de chorar, isolamento, angústia, ansiedade, alterações do sono e insônia, sonhos frequentes com o agressor, alterações da memória, distúrbios digestivos e náuseas, diminuição da libido, cefaleia, dores generalizadas, palpitações, hipertensão arterial, tremores e medo ao avistar o agressor, ingestão de bebida alcoólica para esquecer a agressão e pensamentos repetitivos. Os homens vitimados são tomados por sentimentos de fracasso. Sentem-se confusos, sobressaindo os pensamentos repetitivos, ‘espelho’ das agressões vividas. Envergonhados, se isolam evitando comentar o acontecido com a família ou amigos mais próximos. Sentem-se traídos e têm desejos de vingança. Aumenta o uso das drogas, principalmente o álcool. Sobressai o sentimento de culpa, ele se imagina “um inútil”, “um ninguém”, “um lixo”, “um zero”, “um fracassado”. Sentem-se tristes, depressivos; passam a conviver com precordialgia, hipertensão arterial, dores generalizadas, dispnéia, vontade de ficar sozinho; aborrecimento com tudo e todos. A dor masculina é desesperadora e devastadora, na medida que os homens não expõem suas emoções, não choram em público e se isolam perdendo a interação com o outro. São danos à saúde que acarretam desequilíbrio interno e sofrimento profundo, exigindo, muitas vezes, um longo período de tratamento médico ou psicológico. Ainda se pode somar a esses danos as consequências do desemprego em massa, que aumenta o medo e submissão dos empregados. Tudo somado ao fato de que os homens têm dificuldades em verbalizar a agressão e se obrigam a sofrer em silêncio. Esse sofrimento moral, trás prejuízos ate mesmo aos relacionamentos sociais dos assediados, como o possível afastamento de colegas de trabalho; retraimento de amigos; 5 casamentos abalados; redução da renda; aumento dos gastos com remédios, psicólogos e exames; depredação do patrimônio para custear tratamento. Consequentemente toda a sintomatologia psico-físico-emocional, causada pelo assédio, o assediado passa a ter pouca concentração, ansiedade, dificuldade no sono, no aprendizado, esquecimento, irritabilidade, indecisão e fadiga, o que torna a vítima um alvo fácil para acidentes de trabalho. As consequências do assédio são mais fortes quando partem de um coletivo contra um colaborador, do mesmo modo quando vem de um superior hierárquico, pois a vítima tem o sentimento, na maioria justificado, existe na ação, uma chantagem implícita e não há muitos recursos nesses casos. Seja lá qual for a forma de sofrimento no trabalho, mesmo uma pressão profissional, muito forte, quando cessa o estímulo, o sofrimento também cessa, e o tempo cumpre o seu papel, permitindo que a pessoa possa se recuperar. No caso de assédio moral é fundamental a terapia de apoio ou outras alternativas que potencializem a autoestima, devolvendo a autoconfiança a quem sofreu assédio moral, pois as sequelas deixadas evoluem do estresse pós-traumático a uma sentimento de vergonha ou alterações da personalidade. Mesmo que o agressor seja afastado da vítima, a desvalorização persiste. Todavia, a restauração da autoestima da vítima, depende muito do grupo, das relações de afeto, do reconhecimento e solidariedade do próximo, permitindo assim uma participação mais ativa na vida social e também garantindo que sua dignidade seja resgatada. Um dos primeiros e mais visados alvos dos agressores é a relação afetiva entre funcionários, atacando e destruindo as relações entre colaboradores, diminui ou se anula o contato e possível troca de informações sobre os sentimentos e emoções contra a imposição de força pelo medo, assim diminuindo o que poderia gerar uma força contra a tirania do poder. O autor do assédio atinge à boa convivência entre os colaboradores e chega ao seu objetivo quando se instaura dentro e entre os indivíduos intimidações, difamações, constrangimentos, sarcasmos e esses pontos negativos mantém sua imposição autoritária. Consequências do assédio moral para a organização Um ambiente de trabalho agradável é resultado das pessoas que estão nele inseridas, da motivação, do entrosamento, do relacionamento pessoal e da união a favor de um propósito comum: a execução do trabalho. Portanto podemos assegurar que a qualidade no local de 6 trabalho vai alem de relacionamentos simplesmente proveitosos, exige adaptação entre todos os colaboradores envolvidos. Esse envolvimento está fatalmente comprometido quando os colaboradores sentem-se “coisificados”, importunados, despersonalizados e moralmente assediados, estabelecendo um ambiente prejudicial na organização. Estudos já realizados indicam a queda da produtividade como primeira consequência a ser notada, seguida pela diminuição da qualidade do serviço, ambas originadas pela insegurança que o colaborador sente no trabalho. O assédio é responsável pela queda da qualidade de trabalho da vítima, o que estabelece a organização um grande impacto financeiro, devido aos gastos com salários de um funcionário que não produz, prejudicando a eficiência da equipe. Após o afastamento do mesmo, a organização irá arcar com a substituição e treinamento de um novo colaborador, que até se adequar ao ritmo da atividade, poderá ocasionar queda na produtividade. Porem essa queda não engloba somente o assediado, o saber da existência do ato de terrorismo não averiguado e não penalizado gera insegurança e intranquilidade na organização, principalmente nos colaboradores que estão em situações parecidas com o do indivíduo assediado. Além disso, a rotatividade da mão de obra em relação a diversas substituições, demissão ou deslocamento de colaboradores para outros lugares, proporciona dúvidas, pois o desconhecimento do fato gerador da demissão provoca o medo da demissão em massa. Alguns colaboradores assediados tornam-se absenteístas, doentes, improdutivos, acomodados em uma circunstância constrangedora, sustentada pela necessidade de se manter na organização, ou então, preferindo retirar-se da organização por não se sujeitar a tal situação. Com a imposição de sua força por meio da submissão e o medo dos colaboradores, esses passam a continuar seus afazeres ocultando suas humilhações e evitando tocar no assunto com medo de serem mais humilhados do que já são. Além da queda da produtividade, diminuição da qualidade do serviço e absenteísmo também podemos mencionar os acidentes de trabalho, o retrabalho, a perda da motivação, a diminuição da criatividade e iniciativa como uma grande consequência para a empresa. Todas as questões mencionadas acarretam a perda econômica para o empregador. Sem mencionar a degradação da imagem externa da organização, sua reputação perante aos consumidores e ao mercado de trabalho. 7 A organização e condições de trabalho, assim como as relações entre os trabalhadores condicionam em grande parte a qualidade da vida. O que acontece dentro das empresas é, fundamental para a democracia e os direitos humanos. Portanto, lutar contra o assédiomoral no trabalho é estar contribuindo com o exercício concreto e pessoal de todas as liberdades fundamentais. É sempre positivo que associações, sindicatos, coletivos e pessoas sensibilizadas individualmente intervenham para ajudar as vítimas e para alertar sobre os danos a saúde deste tipo de assédio. Ações preventivas contra o assédio Quanto mais desestruturada e desorganizada for a organização maior será a rapidez com que o assédio moral se propagará, ou ainda, quando o empregador finge não enxergar, o consente, ou o incentiva. Nesse caso é de extrema importância a implantação de um programa de prevenção, com ênfase no diálogo e a criação de canais de comunicação. Para executar o projeto é necessária uma reflexão da organização de como é desenvolvido os seus métodos de gestão de pessoas. A empresa deve passar informações através de palestras e programas educacionais de como o assédio é prejudicial a cada um e como todos acabam envolvidos, onde a omissão também será avaliada. Os indivíduos devem saber que ao cometerem o ato, ou auxiliarem o assediador serão cúmplices de um crime ao qual podem uma hora se tornar também uma vítima. A aplicação de uma cultura comportamental pode mudar a competitividade interna, diminuindo as chances de aparecerem atitudes negativas, que favorecem o assédio moral, assim como a aplicação da cultura de aprendizado que ao invés de punir, concede a cada colaborador a liberdade de encontrar a melhor forma de executar seu trabalho, reduzindo o volume de trabalho repetitivo e monótono. Destaca-se, entretanto, que de nada adiantará a conscientização dos colaboradores ou a criação de regras regulamentadas se não desenvolverem, na organização, lugares de confiança, para que os assediados possam expor suas queixas. Esses espaços podem ser feitos por programas de ouvidoria ou conselhos formados nas organizações, especialmente selecionados para acolherem as denúncias sobre constrangimentos e intimidações, garantindo o sigilo da informação. 8 Colaboradores humilhados não são sadios, por isso, é imprescindível fortalecê-los, com tratamentos de apoio que ofereçam recuperação de sua autoestima e o retorno de sua autoconfiança. Paralelo a essas ações individuais, é essencial também ações coletivas, por meio da solidariedade de seus colegas de trabalho, que incentivará resistir e resgatar sua dignidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como visto no percorrer do artigo, o assédio moral é caracterizado pelas exposições constrangedoras e humilhantes a qual a vítima é posta, na maioria das vezes sofrendo calado a todos os insultos, com medo da constante ameaça do desemprego no mercado de trabalho. O assédio moral representa uma grave ofensa ao princípio da integridade do indivíduo, agindo de maneira direta sobre a personalidade do colaborador, em pretexto de seu caráter humilhante e agressivo. O fenômeno caracteriza-se pela repetição sistematizada do comportamento perverso do agressor, que tem como principal objetivo desqualificar e humilhar o sujeito, muitas vezes executado de maneira sutil, complicando qualquer reação do colaborador. Lamentavelmente tal comportamento ainda faz parte do dia a dia de muitas empresas. Alguns países já possuem leis que previnem e reprimem os assediadores de maneira administrativa, civil e penal, já que suas conseqüências atingem várias áreas, especialmente no ambiente de trabalho e na qualidade de vida do colaborador. Por fim, que seja criado um grande programa educacional nas organizações, para que se eduque e se aprenda sobre os princípios da boa convivência, nas relações de trabalho. Um programa esclarecedor, para defender o trabalhador e alarmar a sociedade sobre este crime, tão antigo e presente, quanto cruel e silencioso. 9 REFERÊNCIAS ÁVILA, Rosemari Pedrotti. As Consequências do Assédio Moral no Ambiente de Trabalho. São Paulo, LTr, 2009. BARRETO, Marco Aurélio Aguiar. Assédio Moral no Trabalho. 2ª Edição. São Paulo, LTr, 2009. BARRETO, Margarida Maria Silveira. Violência, Saúde e Trabalho: uma jornada de humilhações. 2ª Edição. São Paulo, PUC, 2006. FERREIRA, Hádassa Dolores Bonilha. Assédio Moral nas Relações de Trabalho. Campinas, Russell, 2004. GUEDES, Márcia Novaes. Terror Psicológico no Trabalho. 3ª Edição. São Paulo, LTr, 2008. HIRIGOYEN, Marie France. Mal- Estar no Trabalho: redefinindo o assédio moral. 6ª Edição. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2011. SOUZA, Jorge Dias. As Chefias Avassaladoras. 2ª Edição. São Paulo, Novo século, 2011.
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