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Molibdênio: Elemento Químico

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Molibdênio
Nióbio ← Molibdênio → Tecnécio
Cr
42Mo↑
Mo
↓
W
Tabela completa • Tabela estendida
Aparência
cinza metálico
Fragmento de cristal de molibdênio de pureza 99,99%, e um
cubo monocristal de 1 cm3 de alta pureza (99,999%) para
comparação.
Informações gerais
Nome, símbolo, número Molibdênio, Mo, 42
Série química Metal de transição
Grupo, período, bloco 6 (6B), 5, d
Densidade, dureza 10280 kg/m3, 5,5
Número CAS 7439-98-7
Propriedade atómicas
Massa atômica 95,96 u
Raio atómico (calculado) 139 pm
Raio covalente 154±5 pm
Configuração electrónica [Kr] 5s1 4d5
Molibdênio
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O molibdênio (português brasileiro) ou
molibdénio (português europeu) é um elemento
químico de símbolo Mo e número atômico 42. O
nome é derivado do neolatim Molybdaenum, do
grego antigo Μόλυβδος molybdos que significa
chumbo, uma vez que seus minérios eram
confundidos com os de chumbo.[1] Minerais de
molibdênio são conhecidos ao longo da história,
mas o elemento só foi descoberto (no sentido de
diferenciação como uma nova entidade a partir
dos sais minerais de outros metais) em 1778 por
Carl Wilhelm Scheele. O metal foi isolado pela
primeira vez em 1781 por Peter Jacob Hjelm.
O molibdênio não é encontrado naturalmente
como um metal livre na Terra, mas em vários
estados de oxidação em minerais. O elemento
livre, que é um metal de cor prateada, tem o sexto
maior ponto de fusão de todos os elementos
conhecidos. Forma prontamente ligas estáveis e
duras com o carbono, e por esta razão a maior
parte da produção mundial do elemento
(aproximadamente 80%) é na fabricação do aço,
incluindo ligas resistentes e superligas.
A maioria dos compostos tem baixa solubilidade
em água, porém o íon molibdato MoO
2−
4 e é
formado quando minerais contendo molibdênio
entram em contato com o oxigênio e água.
Industrialmente, compostos químicos de
molibdênio (aproximadamente 14% da produção
mundial), são usados em aplicações em alta
temperatura e pressão, como pigmentos e
catalisadores.
Enzimas contendo molibdênio são de longe a
forma mais comum de catálise utilizada por
algumas bactérias para quebrar a ligação química
do nitrogênio molecular atmosférico, permitindo
a fixação do nitrogênio. Pelo menos 50 enzimas
com molibdênio são conhecidas em bactérias e
Molibdênio – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Molibdênio
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Elétrons (por nível de energia)
2, 8, 18, 13, 1 (ver
imagem)
Estado(s) de oxidação 6, 5, 4, 3, 2, 1, -1, -2(óxido ácido forte)
Estrutura cristalina cúbica centrada nocorpo
Propriedades físicas
Estado da matéria sólido
Ponto de fusão 2436 K
Ponto de ebulição 4912 K
Entalpia de fusão 37,48 kJ/mol
Entalpia de vaporização 598 kJ/mol
Pressão de vapor 1 Pa a 2742 K
Diversos
Eletronegatividade (Pauling) 2,16
Calor específico 250 J/(kg·K)
Condutividade térmica 138 W/(m·K)
1º Potencial de ionização 684,3 kJ/mol
2º Potencial de ionização 1560 kJ/mol
3º Potencial de ionização 2618 kJ/mol
4º Potencial de ionização 4480 kJ/mol
Isótopos mais estáveis
iso AN
Meia-
vida
MD
Ed
PD
MeV
92Mo 14,84% estável com 50 neutrões
93Mo sintético 4×103 a ε - 93Nb
94Mo 9,25% estável com 52 neutrões
95Mo 15,92% estável com 53 neutrões
96Mo 16,68% estável com 54 neutrões
97Mo 9,55% estável com 55 neutrões
98Mo 24,13% estável com 56 neutrões
99Mo sintético 65,94 h
β−
γ
0,436,
1,214
0,74,
0,36,
0,14
99mTc
100Mo 9,63%
7,8×1018
a
2β− 3,04 100Ru
animais, embora apenas algumas bactérias e
cianobactérias estejam envolvidas na fixação do
nitrogênio. Estas nitrogenases contém
molibdênio em uma forma diferente de outras
enzimas, as quais contém molibdênio
completamente oxidado incorporado em um
cofator de molibdênio. Devido as diversas
funções que várias enzimas com cofator de
molibdênio, o elemento é requerido na dieta
diária para todos os organismos eucariotas
superiores, todavia não é requerido por todas as
bactérias.
Características
Propriedades físicas
Compostos e química
História
Ocorrência e produção
Aplicações
Ligas
Outras aplicações com o elemento puro
Compostos
Papel biológico
Bioquímica
Ingestão diária e deficiência
Doenças relacionadas
Antagonismo Cobre-Molibdênio
Isótopos
Referências
Ligações externas
O molibdênio é um metal de transição de
coloração branco prateado e com uma dureza de
5,5 na escala de Mohs; além disso, tem um ponto
de fusão de 2163ºC, o sexto maior entre os
elementos naturais. Tem um dos menores
Índice
Características
Propriedades físicas
Molibdênio – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Molibdênio
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Unidades do SI & CNTP, salvo indicação contrária.
Oxidação
Estado Example
[4]
−2 Na2[Mo2(CO)10]
0 Mo(CO)6
+1 Na[C6H6Mo]
+2 MoCl2
+3 Na3[Mo(CN)]6
+4 MoS2
+5 MoCl5
+6 MoF6
Estrutura de Keggin do
ânion fosfomolibdato
(P[Mo12O40]3−), um
exemplo de
polioxometalato
coeficientes de expansão térmica entre os metais
utilizados comercialmente,[2] e sua resistência à
tração em fios aumenta três vezes, de
aproximadamente 10 para 30 GPa, quando o diâmetro é reduzido para ~50–100 nm para 10 nm.[3]
O molibdênio é um metal de transição com
uma eletronegatividade de 2,16 na escala de
Pauling e tem uma massa atômica padrão
de 95,95 g/mol.[5][6] Não reage de modo
visível com o oxigênio ou água a
temperatura ambiente, e grande parte da
oxidação ocorre em temperaturas
superiores a 600 °C, resultando no trióxido
de molibdênio:
2 Mo + 3 O2 → 2 MoO3
O trióxido é volátil e sublima em altas
temperaturas. Isto previne a formação de
uma camada protetora de óxido, que
poderia impedir a oxidação do metal.[7] O
molibdênio possui vários estados de oxidação, sendo o mais estável o +4 e +6 (em negrito na tabela).
A química e os compostos demonstram mais similaridade com o tungstênio do que com o cromo. Um
exemplo é a instabilidade dos compostos de molibdênio (III) e tungstênio (III) comparados a
estabilidade dos compostos de cromo (III). O maior estado de oxidação é comum no óxido de
molibdênio (VI), ao passo que o composto sulfurado normal é o dissulfeto de molibdênio MoS2.[8]
O óxido de molibdênio (VI) é solúvel em bases fortes alcalinas aquosas, formando molibdatos
(MoO42−), que são oxidantes mais fracos que os cromatos mas demonstram uma tendência similar a
formar oxiânions complexos pela condensação em valores de pH baixos, tais como [Mo7O24]6− and
[Mo8O26]4−. Polimolibdatos podem incorporar outros íons em suas estruturas, formando
polioxometalatos.[9] O heteropolimolibdato que contém fósforo, P[Mo12O40]3− é utilizado na
espectroscopia do ultravioleta visível para a detecção do fósforo.[10] A faixa ampla de estados de
oxidação do molibdênio é evidente na variedade de cloretos que forma:[8]
Cloreto de Molibdênio (II) MoCl2 (amarelo)
Cloreto de Molibdênio (III) MoCl3 (vermelho escuro)
Tetracloreto de Molibdênio MoCl4 (preto)
Cloreto de Molibdênio (V) MoCl5 (verde escuro)
Cloreto de Molibdênio (VI) MoCl6 (marrom)
A estrutura do MoCl2 é composta de aglomerados de Mo6Cl84+ com quatro íons cloreto para
compensar a carga.[8]
Assim como o cromo e outros metais de transição, o molibdênio pode formar ligações quádruplas, tais
Compostos e química
Molibdênio – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Molibdênio
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Carl Wilhelm Scheele enunciou que
a molibdenita continha um novo
elemento químico.[11]
como no Mo2(CH3COO)4. Este composto pode ser transformado no Mo2Cl84−, que também tem uma
ligação quádrupla.[8]
O estado de oxidação 0 é possível com o monóxido de carbono como ligante, tal como no molibdênio
hexacarbonil, Mo(CO)6.[8]
A Molibdenita - o principal minério do qual o molibdênio é
extraído - eraantigamente conhecida como Molibdena, que era
confundida às vezes utilizada como grafite. A Molibdenita pode
ser utilizada para escurecer a superfície ou como um sólido
lubrificante, assim como o grafite.[12] Mesmo quando a
Molibdenita era distinguível do grafite, era ainda confundida com
o minério de chumbo galena; o nome do elemento veio do grego
antigo Μόλυβδος molybdos, que significa chumbo.[2] Tem sido
proposto que a palavra grega em si é uma palavra emprestada das
línguas da região da Anatólia, atual Turquia.[13]
Apesar de uma liga de aço com molibdênio em uma espada
japonesa do século XIV ter sido relatada, a técnica não foi
amplamente empregada e posteriormente foi perdida.[14][15] Em
1754 no Ocidente, Bengt Andersson Qvist examinou a
Molibdenita e constatou que ela não continha chumbo, e portanto
não era o mesmo que a galena.[16]
Em 1778 o químico sueco Carl Wilhelm Scheele enunciou firmemente que a molibdenita não era de
fato nem galena ou grafite.[11][17] Ao invéis disso, Scheele foi adiante e corretamente propôs que a
Molibdenita era um minério de um novo elemento distinto, nomeado molybdenum para o mineral
que o contém, e a partir do qual poderia ser isolado. Peter Jacob Hjelm isolou com sucesso o elemento
a partir de uma redução com carbono e óleo de linhaça em 1781.[2][18]
Por aproximadamente um século após seu isolamento, o molibdênio não teve uso industrial em
função de sua escassez relativa, dificuldade de extração do metal puro e a falta de maturidade das
técnicas metalúrgicas apropriadas.[19][20][21] As primeiras ligas de aço com molibdênio demonstraram
ser promissoras pelo aumento da dureza, mas esforços para manufaturá-las em larga escala foram
travadas pelos resultados inconsistentes e a tendência de fragilidade e recristalização. Em 1906,
William D. Coolidge solicitou uma patente para uma forma de molibdênio dúctil, para o seus uso em
fornos de alta temperatura e como um suporte para o filamento de tungstênio em lâmpadas de bulbo;
a oxidação e degradação requeriu que o molibdênio fosse fisicamente selado ou contido em um gás
inerte.[22] Em 1913, Frank E. Elmore desenvolveu um processo de flotação para recuperar a
molibdenita de minérios, método que permanece como o processo principal de isolamento do
mineral.[23]
Durante a primeira Guerra Mundial, a demanda pelo elemento aumentou severamente; era usado
tanto na blindagem de veículos quanto como um substituto para o tungstênio no aço rápido. Alguns
tanques britânicos eram protegidos por 75 mm de blindagem de aço Hadfield porém isto se mostrou
ineficiente. As blindagens foram substituídas com ligas de aço com molibdênio com 25 mm de
espessura para aumento de velocidade dos veículos, maior facilidade de manobra e melhor
História
Molibdênio – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Molibdênio
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Molibdenita no quartzo
Tendência de produção mundial
proteção.[2] Os alemães também utilizaram molibdênio em ligas para a artilharia pesada. Isto foi
porque o aço tradicional se fundia com o calor produzido para o lançamento de um projétil de uma
tonelada.[24] Após a guerra, a demanda diminuiu até que avanços na metalurgia permitissem o
desenvolvimento de aplicações de tempos de paz. Na Segunda Guerra, o molibdênio ganhou
novamente importância estratégica como um substituto para o Tungstênio em ligas metálicas.[25]
O molibdênio é o 54º elemento mais abundante na crosta
terrestre, e o 25º mais abundante nos oceanos, com uma
concentração média de 10 partes por bilhão; e é o 42º elemento
mais abundante no Universo.[2][26] Parte do molibdênio da Terra
se originou no sistema solar externo.[27] A missão russa Luna 24
descobrindo um grão de molibdênio (1 × 0.6 µm) em um
fragmento de piroxeno retirado da Mare Crisum na Lua.[28] A
raridade relativa do molibdênio na crosta terrestre é compensada
pela sua concentração em uma variedade de minérios insolúveis
em água, Às vezes combinado com o enxofre, do mesmo modo
que o cobre, que também é encontrado. Ainda que o elemento
seja encontrado em minerais como a wulfenita (PbMoO4) e a Powellita (CaMoO4), a principal fonte
comercial é a molibdenita (MoS2). O molibdênio é extraído com minério principal, e também é
recuperado como um subproduto durante a extração do cobre e tungstênio.[1]
Historicamente a mina de Knaben, aberta em 1885 no sul da Noruega, foi a primeira dedicada a
extração do molibdênio. Ficou fechada de 1973 a 2007, mas foi reaberta.[29] A produção mundial de
molibdênio foi de 250 mil toneladas em 2011, sendo os maiores produtores a China (94.000 t),
Estados Unidos (64.000 t), Chile (38.000 t), Peru (18.000 t) e México (12.000 t). As reservas
mundiais estão estimadas em 10 milhões de toneladas, e em maior parte estão na China (4.3 Mt),
Estados Unidos (2.7 Mt) e Chile (1.2 Mt). Por continente, 93% da produção é dividia em partes quase
equivalentes entre América do Norte, América do Sul e China. A Europa e o resto da Ásia
(principalmente Armênia, Rússia, Irã e Mongólia) produzem o remanescente.[30]
No processamento da molibdenita, ela primeiramente é aquecida
até 700°C e o sulfeto é oxidado para o óxido de molibdênio (IV)
pelo ar:[8]
2 MoS2 + 7 O2 → 2 MoO3 + 4 SO2
O minério oxidado é ou aquecido para 1100°C para sublimação,
ou lixiviado com Amônia, que reage com o óxido para formar
molibdatos solúveis em água:
MoO3 + 2 NH4OH → (NH4)2(MoO4) + H2O
O cobre, uma impureza da molibdenita, é menos solúvel em
amônia. Para a remoção completa da solução, é precipitado com sulfeto de hidrogênio.[8]
O molibdênio puro é produzido pela redução do óxido com hidrogênio, enquanto o molibdênio para a
produção do aço é reduzido pela reação aluminotérmica com adição do ferro para produzir o
Ocorrência e produção
Molibdênio – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Molibdênio
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ferromolibdênio, que comumente tem 60% de molibdênio.[8][31]
O molibdênio tem um valor aproximado de $30 mil por tonelada (preço de Agosto de 2009). Manteve
um valor próximo de $10 mil por tonelada de 1977 até 2003, e alcançou, devido a um pico de
demanda, um preço de $103 mil por tonelada em junho de 2005.[32] Em 2008, a London Metal
Exchange anunciou que o elemento seria tratado como um commodity no câmbio.[33]
Aproximadamente 86% da produção de molibdênio é utilizada em aplicações metalúrgicas tais como
ligas, com o resto sendo usado como compostos em aplicações químicas, com 35% destinado a
indústria de aços estruturais, 25% de aço inoxidável, 9% em aços rápidos e ferramentas, 6% em ferro
fundido, 6% na forma do metal e 5% em superligas.[34]
A capacidade do molibdênio de resistir a temperaturas extremas sem expandir significativamente ou
amolecer o torna útil em aplicações que envolvem calor intenso, incluindo fabricação de blindagens,
partes de aeronaves, contatos elétricos, motores industriais e filamentos.[2][35][36]
A maioria das ligas de aço de alta resistência (por exemplo aços 41xx) contém de 0,25% a 8% de
molibdênio.[1] Apesar das pequenas proporções, mais de 43 mil toneladas são usadas como um agente
ligante a cada ano em aços inoxidáveis, ferramentas em aço, ferro fundido e superligas para alta
temperatura.[26]
O molibdênio também é usado em ligas de aço devido a sua alta resistência à corrosão[37] e
soldabilidade.[26][30]
Por causa de sua baixa densidade e preço mais estável, o molibdênio é algumas vezes utilizado no
lugar do tungstênio.[26] Um exemplo é a série M de aços rápidos tais como M2, M4 e M42 em
substituição a série T de aços rápidos, que contém tungstênio. O molibdênio pode ser implementando
como um agente ligante e como uma cobertura de resistência a chama para outros metais. Emborao
ponto de fusão seja 2623 ºC, o elemento rapidamente se oxida a temperatura superiores a 760 ºC
tornando mais adequado para uso em ambiente com vácuo.[35]
TZM (Mo (~99%), Ti (~0.5%), Zr (~0.08%) e algum C) é uma superliga resistente a corrosão que
resiste a sais de fluoretos fundidos a temperaturas superiores a 1300 ºC. Tem aproximadamente duas
vezes a resistência do molibdênio puro, e é mais dútil e soldável, ademais em testes resistiu a corrosão
de um sal eutético padrão e vapores de sais usados em reatores de sais fundidos por 1100 horas com
pouca corrosão de difícil medição.[38][39]
Outras ligas baseadas em molibdênio e que não contém ferro têm aplicações limitadas. Por exemplo,
por causa da resistência a corrosão contra o zinco fundido, ambos molibdênio puro e liga
molibdênio/tungstênio (70%/30%) são usadas em tubulações, agitadores e bombas que estão em
contato com o zinco fundido.[40]
Aplicações
Ligas
Outras aplicações com o elemento puro
Molibdênio – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Molibdênio
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O pó do molibdênio é utilizado como um fertilizante para algumas plantas, tais como a couve-flor.[26]
Na forma elemental também é utilizado em analisadores de NO, NO2, NOx para controle da poluição
em plantas elétricas. A 350 ºC o elemento age como um catalisador para NO2/NOx para formar
somente moléculas NO para leituras no infravermelho.[41] Anodos de molibdênio substituem o
tungstênio em certas fontes de raio-X em baixa voltagem, para usos especializados como em
mamografias.[42] O isótopo radioativo Molibdênio-99 é utilizado para gerar o Tecnécio-99m, que é
utilizado para a imagiografia médica. O isótopo é armazenado e manuseado na forma de molibdatos.
[43][44]
O dissulfeto de molibdênio (MoS2) é usado como um lubrificante sólido e agente anti-desgastante em
altas pressões e temperaturas. Ele forma um filme resistente na superfície metálica e é um aditivo
comum para graxas (em alta temperatura e pressão) - no caso de uma falha catastrófica da graxa, uma
camada fina de molibdênio previne o contato das partes lubrificadas.[45] Também possui
propriedades semicondutoras como vantagens distintas sobre o tradicional silicone ou aplicações
eletrônicas com o grafeno.[46] MoS2 também é usado como um cataliSador no hidrocraqueamento de
frações do petróleo que contém nitrogênio, enxofre e oxigênio.[47]
Outros compostos, incluem:
Dissiliceto de molibdênio (MoSi2): cerâmica condutora elétrica com uso principal em elementos
aquecedores operando em temperaturas superiores a 1500 °C em ar.[48]
Trióxido de molibdênio (MoO3): usado como um adesivo entre metais e esmaltes. O Molibdato de
Chumbo co-precipitado com cromato de chumbo e sulfato de chumbo é um pigmento laranja
brilhante usado em cerâmicas e plásticos.[49] Os catalisadores de óxidos mistos à base de
molibdénio são utilizados para reacções de oxidação selectivas. As aplicações típicas são a
oxidação de propano, propileno ou acroleína em ácido acrílico.[50][51][52][53]
Nitrogenases. O papel mais importante do Molibdênio em seres vivos é como um heteroátomo em
sítios atívos de certas enzimas.[54] Na fixação do nitrogênio em certas bactérias,[55][56] a enzima
nitrogenase, que é envolvida na etapa final da redução do nitrogênio molecular, normalmente contém
o molibdênio no sítio ativo embora a substituição deste por ferro e vanádio também seja
conhecida.[57]
A reação que a enzima nitrogenase realiza é:
Com prótons e elétrons da cadeia de transporte de eléltros, o nitrogênio é reduzido a amônia e gás
hidrogênio livre. Este é um processo que requer energia, exigindo a hidrólise do ATP no ADP mais um
fosfato livre (Pi).
Compostos
Papel biológico
Bioquímica
Molibdênio – Wikipédia, a enciclopédia livre https://pt.wikipedia.org/wiki/Molibdênio
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O cofator de molibdênio (imagem) é
composto de uma molécula
orgânica complexa chamada
molibdopterina, que se liga a um
átomo de molibdênio (VI) oxidado
através do átomo de enxofre
adjacente (ou ocasionalmente o
selênio). Exceto pelas nitrogenases
primitivas, todas as enzimas de
molibdênio conhecidas usam este
cofator.
Em 2008, foi evidenciado que a escassez de molibdênio nos oceanos primitivos foi um fator limitante
por aproximadamente dois bilhões de anos até a posterior evolução da vida eucariota (que incluem
todas as plantas e animais) pois estas não conseguem fixar o nitrogênio, e portanto devem adquirir a
maior parte do nitrogênio oxidado adequado para a criação de compostos orgânicos nitrogenados, ou
os próprios organismos (como proteínas) a partir de bactérias procariotas.[58][59][60] A escassez de
molibdênio resultoru em uma falta relativa de oxigênio nos oceanos primitivos. A maior parte dos
compostos de molibdênio tem baixa solubilidade em água, mais o íon molibdato MoO42− é solúvel e é
formado quando minerais contendo molibdênio entram em contato com o oxigênio e água. Uma vez
que o oxigênio feito pela vida primitiva foi produzido na água do mar, ajudou a dissolver o molibdênio
em molibdatos solúveis a partir dos minerais no fundo do oceano, tornando possível pela primeira vez
a fixação do nitrogênio por bactérias, e permitindo a elas prover mais compostos de nitrogênio fixado
utilizáveis por formas superiores de vida. Em 2013, foi sugerida a possibilidade que o boro e o
molibdênio catalisaram a produção do RNA em Marte com a vida sendo transferida para a terra por
um meteorito por volta de três bilhões de anos atrás.[61]
Apesar do oxigênio tivesse promovido a fixação do nitrogênio ao tornar o molibdênio solúvel em água,
também envenena diretamente as enzimas de nitrogenase. Assim na história antiga da Terra, após o
oxigênio ter alcançado largas quantidades na água e no ar, organismos que continuaram a fixar o
nitrogênio em condições aeróbicas precisaram isolar e proteger suas enzimas fixadoras de nitrogÊnios
em heterocistos, ou estruturas protetoras similares do oxigênio disponível. Esta isolação estrutural
nas reações de fixação do nitrogênio em organismos aeróbicos continua até a atualidade.
Enzimas com cofator de molibdênio. Embora o molibdênio
forme compostos com várias moléculas orgânicas, incluindo
carboidratos e aminoácidos, ele é transportado através do corpo
humano como um molibdato MoO42−.[62] Até 2002, pelo menos
50 enzimas contendo molibdênio eram conhecidas, a maior parte
em bactérias, e seu número aumenta a cada ano;[63][64] tais
enzimas incluem a aldeído oxidase, sulfito oxidase e a xantina
oxidase.[2] Em alguns animais, e em humanos, a oxidação da
xantina em ácido úrico, um processo do catabolismo da purina, é
catalisada pela xantina oxidase. A atividade da xantina oxidase é
diretamente proporcional a quantidade de molibdênio no
organismo. Entretanto, uma concentração muito alta do elemento
pode reverter a tendência e agir como um inibidor tanto no
catabolismo da purina quanto em outros processos. A
concentração de molibdênio também afeta síntese proteica, o
metabolismo e o crescimento.[62]
Em animais e plantas um composto tricíclico chamado
molibdopterina (que, apesar do nome, não contém o molibdênio)
reage com o molibdato para formar um cofator contendo molibdênio denominado cofator de
molibdênio. Protegidas da nitrogenases da filogenética primitiva, que incluem a fixação do nitrogênio
em algumas bactérias e cianobactérias, todas as enzimas contendo molibdênio identificadas até a
atualidade na natureza utilizam o cofator de molibdênio, no qual o elemento está no estado oxidativo
VI, o mesmo que o do molibdato.[65] Enzimas de molibdênio em plantas e animais podem catalisar a
oxidação e algumas vezes a redução de certas moléculas pequenas, como parte da regulação do ciclo
do nitrogênio, ciclo do enxofre e ciclo do carbono.[66]
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O molibdênio é um elemento químico essencial para a vida dos animais.[67] Quatro enzimas com
dependência de molibdênio em mamíferos são conhecidas, todas baseadas na pterina no cofator de
molibdênio do sítio ativo: sulfito oxidase, xantina oxidase e aldeído oxidase.[68] Pessoas com
deficiência de molibdênio tem um funcionamento deficiente da sulfito oxidase e são propensas a
reações tóxicas de sulfitos nos alimentos.[69][70] O corpo humano contém aproximadamente 0,07 mg
de molibdênio por quilograma do peso corporal.[71] Ocorrem em concentrações superiores no fígado e
rins, e em concentrações menores nas vértebras.[26] O elemento também está presente dentro do
esmalte dentário e pode ajudar a prever sua queda.[72]
A ingestão diária de molibdênio varia de 0,12 a 0,24 mg, dependendo do teor de molibdênio no
alimento.[73] Carnes de suínos, ovinos e bifes de fígado tem aproximadamente 1,5 partes por milhão
de molibdênio. Outras fontes relevantes incluem feijões verdes, ovos, sementes de girassol, farinha de
trigo, lentilhas, pepinos e cereais em grãos.[2] A toxicidade aguda não foi observada em humanos e
depende fortemente do estado químico do elemento. Estudos com ratos demonstram uma dose letal
mediana (LD50) menor que 180 mg/kg para alguns compostos.[74] Embora dados sobre a toxicidade
em humanos não estejam disponíveis, estudos com animais têm demonstrado que a ingestão crônica
de mais de 10 mg/dia pode causar diarreia, retardo no crescimento, infertilidade, baixo peso de
recém-nascidos e gota; também pode afetar os pulmões, rins e o fígado.[73][75] O tungstato de sódio é
um inibidor competitivo do molibdênio e dietas com tungstênio reduzem a concentração do
molibdênio em tecidos.[26]
A deficiência de molibdênio na dieta a partir baixa concentração no solo tem sido associada com um
aumento da taxa de câncer de esôfago em parte do norte da china até o Irão.[76][77] Comparados com
os Estados Unidos, onde existe um grande suprimento do elemento no solo, pessoas nestas áreas
deficientes têm um risco 16 vezes maior de desenvolver câncer esofágico e carcinoma de células
escamosas.[78]
A deficiência no elemento também tem sido relatada como uma consequência da nutrição parenteral
total (alimentação intravenosa completa) por longos períodos de tempo. Resulta em altos níveis
sanguíneos de sulfitos e ácido úrico, quase do mesmo modo que a deficiência no cofator de
molibdênio. Todavia, uma vez que presumivelmente a deficiência em molibdênio a partir deste
mecanismo é observada primariamente em adultos, as consequências neurológicas não têm sido
sinalizadas como para a deficiência de um fator congênito.[79]
Uma doença congênita da deficiência do cofator de molibdênio, observada em crianças, resulta na
interferência da capacidade do organismo de usar o molibdênio em enzimas. Causa altos níveis de
sulfitos e ácido úrico, e danos neurológicos.[80][81]
Altos níveis de molibdênio podem interferir na captação do Cobre, provocando a deficiência de cobre.
O molibdênio previne proteínas de se ligar ao cobre, e também aumentam a quantidade de cobre que
é excretado na urina. Ruminantes que consumem grandes quantidades de molibdênio desenvolvem
Ingestão diária e deficiência
Doenças relacionadas
Antagonismo Cobre-Molibdênio
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sintomas que incluem diarreia, crescimento atrofiado, anemia e perda do pigmento do cabelo. Estes
sintomas podem ser aliviados pela administração de mais cobre no organismo, tanto na forma de
injeção quanto por uma dieta regulada.[82] A condição, como uma efetiva deficiência de cobre, pode
ser agravada por excesso de Enxofre.[26][83]
A redução ou deficiência de cobre também pode ser deliberadamente reduzida para propósitos
terapêuticos pelo composto tetratiomolibdato de amónio, no qual o ânion vermelho brilhante de
tetratiomolibdato é um agente quelante do cobre. O composto foi usado pela primeira vez com este
propósito para no tratamento da toxicose de cobre em animais. Foi então introduzido como forma de
tratamento para doença de Wilson, uma desordem metabólica do cobre que é hereditária em
humanos; o composto age tanto pela competição na absorção do cobre no intestino e no aumento da
excreção do elemento. Também foi descoberto que tem efeito inibidor na angiogênese,
potencialmente pela inibição do íon cobre do processo de translocação da membrana envolvendo um
caminho de secreção não clássico.[84] Isto é um tratamento investigatório interessante para o câncer,
degeneração macular relacionada a idade e outras doenças com característica deposição no sangue.
[85][86]
O molibdênio tem 6 isótopos estáveis e cerca de duas dezenas de radioisótopos, a maior parte com
tempos de vida média da ordem de segundos. O 99Mo se usa em geradores de 99Mo / 99mTc para a
indústria de isótopos nucleares. Estima-se que este mercado de produtos de 99Tc mova
aproximadamente 100 milhões de euros ao ano.
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Isótopos
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Ligações externas
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