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Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel Av. Tito Muffato, 2317 – Bairro Santa Cruz 85806-080 – Cascavel – PR Fone: (45) 3036-3653 - Fax: (45) 3036-3638 www.univel.br EFEITO SOCIAL DA DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO Edmar Adolpho Kliemann1, Guilherme Oscar Caetano de Souza2, Magna Boeira Bertusso3 Escrito para apresentação na XII JORNADA CIENTÍFICA DA UNIVEL “Educação, tecnologia e pós-modernidade” 28 e 29 de outubro de 2014 – UNIVEL – CPE – Cascavel-PR ISBN 978-85-98534-11-4 RESUMO: O objetivo deste trabalho será analisar o impacto social da desoneração da folha de pagamento, Lei 12.715, de 17 de setembro de 2012, bem como analisar se o mecanismo de desoneração da folha de pagamento atingiu o seu objetivo inicial de redução da carga tributária e aumento da competitividade dos produtos nacionais frente o mercado internacional. Na fundamentação do trabalho apresenta-se a conceituação dos dois mecanismos atuais de tributação do INSS patronal, 20% sobre a remuneração bruta e o mecanismo incluído pela desoneração que prevê como recolhimento de INSS patronal 1% ou 2%, dependendo do ramo de atividade, sobre o faturamento. Diante do exposto, o trabalho justifica-se em confirmar se a desoneração da folha de pagamento gerou o benefício de redução da carga tributária e aumentou a competitividade dos produtos nacionais frente ao mercado exterior. Para os objetivos a metodologia da pesquisa utilizada foi a descritiva, o qual tem como objetivo a descrição de determinado fenômeno e estabelecer a relação entre as variáveis, nos procedimentos será utilizado a pesquisa bibliográfica. É notório conhecimento que a carga tributária nacional é elevada, onde as alterações legislativas visando reduzir o peso dos tributos para os setores produtivos podem gerar bons efeitos sociais, como é o caso da norma em destaque, que visa a aceleração do crescimento. PALAVRAS-CHAVE: Desoneração, Folha de Pagamento, Planejamento Tributário. ABSTRACT: The aim of this paper is to analyze the payroll tax release social impact, law 12.715/2012, as well as to analyze if the mechanism has reached its initial goal of tax burden reduction and national products competitiveness raise before the international market. In the background of the essay will be presented the concept of 1 Licenciado em Letras pela Universidade Estadual do Paraná e Bacharelando do Curso de Direto na Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel. 2 Bacharel em Ciências Contábeis e Bacharelando do Curso de Direto, ambas pela Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel. 3 ORIENTADORA: Professora Especialista do Curso de Direito -Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Cascavel – UNIVEL. http://www.univel.br/ the two current mechanisms of social security employers taxation, 20% on the gross remuneration and the mechanism included by the payroll tax reduction, which provides as social security taxation 1% or 2% of the profit, depending on the activity branch. Based on the above considerations, this essay is justified by the confirm the effective taxpayers burden reduction. About its methodology and its aim, the research is based on description, in which the goal is the description of certain phenomenon and establish the relation between variables; about the proceedings, the bibliographical research will be used. The knowledge about the high tax burden is notorious, in which the legislatives changes aims to reduce the excessive tax burdens to the productive sectors, so that they be able to produce good social effects, as the present study shows, striving the growing acceleration. KEYWORDS: Tax reduction, Payroll tax reduction, Tax Planning. 1 INTRODUÇÃO Neste presente estudo, selecionar-se-á a norma jurídica contemporânea referente a desoneração da folha de pagamento e proceder-se a analise sob o prisma o alcance das propostas apresentadas pela legislação. Esta norma jurídica é polêmica devido a sua imposição ao contribuinte, não lhe dando opção de escolher método mais vantajoso. Tendo em vista a sua intenção de reduzir a carga tributária e acelerar o crescimento previsto no programa governamental “Brasil Maior”, evidencia-se o objetivo de beneficiar os que estão obrigados a sua adoção. O presente trabalho tem a finalidade de analisar se realmente a desoneração da folha de pagamento gerou o benefício de redução da carga tributária e aumentou a competitividade dos produtos nacionais frente ao mercado exterior. 2 Efeitos sociais da desoneração da folha de pagamento A desoneração da folha de pagamento é um mecanismo de aceleração do crescimento e fomentação do emprego inserido pelo pacote de melhorias apresentadas pelo programa governamental denominado “Brasil Maior” (PLANO BRASIL MAIOR, 2014), que foi lançado em agosto de 2011 pelo governo federal, complementado pelas medidas de abril de 2012. Tal projeto foi iniciado com o intuito de propiciar uma maior competitividade entre as empresas nacionais e estrangeiras, reduzir os custos previdenciários e consequentemente, elevar a produtividade, melhorar as exportações, também aumentou a competitividade na indústria e formalizar o mercado de trabalho. Este benefício fiscal compulsório foi instituído pela Medida Provisória 540 de 2 de agosto de 2011, convertida na Lei 12.546 de 14 de dezembro de 2011 que foi alterada pela Lei 12.715, de 17 de setembro de 2012, que, dentre outras providências, substituiu a forma de contribuição previdenciária com base na remuneração dos funcionários, onde recolhia-se 20% sobre a remuneração bruta do funcionário, a título de contribuição de INSS patronal, por uma nova metodologia que prevê a aplicação das alíquotas fixas de 1% ou 2%, dependendo do ramo de atividade, sobre o faturamento líquido da empresa. Estas alíquotas estão apresentadas nos artigos 7º e 8º da Lei supracitada. Setor Alíquota Sobre Faturamento Engenharia e Arquitetura 2% Construção Civil 2% Têxtil, Confecções, Couro e Calçados 1% Plásticos, Material Elétrico 1% Bens de Capital – Mecânico 1% Ônibus - Transporte Rodoviário Coletivo de Passageiros, Ferroviário, Metroviário 1% Autopeças, Naval, Aéreo 1% Móveis 1% Hotéis 2% Call Center 2% TI e TIC 2% Quadro comparativo elaborado com base nos artigos 7º e 8º da Lei 12.546/2011, que, entre outras providências, introduziu a desoneração da folha de pagamento, de forma obrigatória, aos contribuintes enquadrados nos ramos acima apresentados. Atualmente são 56 ramos de atividades englobados pela desoneração da folha de pagamento. Com base no levantamento da CSB (CENTRAL DOS SINDICATOS BRASILEIROS, 2014), a receita bruta apresentada por estes setores é de aproximadamente um trilhão e novecentos milhões de reais, o que equivale a aproximadamente 50% do nosso PIB (produto interno bruto), antes dos impostos. A participação expressiva no PIB se dá devido aos setores primários e de grande demanda de mão de obra. F FONTE: <http://csbbrasil.org.br/desoneracao-ja-atinge-setores-cuja-soma-da-receita-vale-50-do-pib/>, acessado em 03 de setembro de 2014. A desoneração da folha de pagamento não se aplica as micro empresas e empresas de pequeno porte que são optantes pelo Sistema Especial de Arrecadação de Tributos, o Simples Nacional. Das quatro metodologias de tributação existentes (Lucro Real, Lucro Presumido, Lucro Arbitrado e Simples Nacional), somente o Simples Nacional esta dispensado desta adoção devido ao seu sistema diferenciado de arrecadação. Em pesquisa realizada pela Confederação Nacional das Indústrias (MARTELLO, 2014) constatou-se que, para as empresas industriais, a desoneração foi considerada benéfica pela maioria maciça das empresas, onde 96% dos entrevistados afirmaram ter se beneficiado de alguma forma com o programa de desoneração da folha de pagamentoapresentado pelo Governo Federal. As respostas obtidas, onde a maior parte dos entrevistados afirmou que a desoneração da folha de pagamento foi benéfica para a sua empresa, segue o entendimento e números apresentados por Resende et al (2014), onde, de acordo com o secretário de Política Econômica, Marcio Holland, que mencionou que a desoneração da folha de pagamento representará uma anistia fiscal de R$ 24,7 bilhões em 2014. Embora a economia geral seja expressiva, ainda existe, porém em minoria, as empresas que foram prejudicadas por tal programa governamental. Levantamento realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em janeiro deste ano com os empresários dos setores beneficiados revela que, para 96%, a medida foi "altamente positiva". Para 91%, a medida melhorou o fluxo de caixa das empresas e, para 70%, a medida "aumenta a competitividade dos produtos no mercado externo". Ao mesmo tempo, 63% responderam que o benefício ajudou a aumentar o nível de emprego, enquanto que 58% avaliaram que há, ou haverá, aumento no faturamento. (MARTELO, 2014) A metodologia de recolhimento de contribuição ao Instituto Nacional de Seguridade Nacional (INSS) sobre a receita ou o faturamento da empresa é constitucional, esta previsão pode ser observada na Constituição Federal Nacional, no artigo 195, inciso I, alínea b. A hodierna constituição prevê a contribuição para seguridade social sobre o faturamento, bem como a possibilidade de se aplicar a metodologia de desoneração de forma segmentada, abrangendo somente alguns setores da economia, conforme abaixo verifica-se: Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento; c) o lucro; (...) § 12. A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições incidentes na forma dos incisos I, b; e IV do caput, serão não- cumulativas. § 13. Aplica-se o disposto no § 12 inclusive na hipótese de substituição gradual, total ou parcial, da contribuição incidente na forma do inciso I, a, pela incidente sobre a receita ou o faturamento. A Lei 8.212, de 24 de julho de 1991, que trata do mecanismo de tributação previdenciária que veio a ser substituído em virtude da desoneração da folha de pagamento. Denota-se notar que a alíquota de 20% era incidente sobre a totalidade da remuneração dos trabalhadores e sobre os serviços prestados por trabalhadores autônomos. Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de: I - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa. (Redação dada pela Lei nº 9.876, de 1999). (...) III - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços; (Incluído pela Lei nº 9.876, de 1999). Existe certa discussão sobre a legalidade e o atendimento das premissas previstas no cerne do programa, assim, não atendendo à finalidade proposta de redução da carga tributária, tendo em vista que o governo não considerou a particularidade de alguns ramos de atividades, os quais possuem maior utilização de força mecânica robotizada em substituição a mão de obra humana, tanto por fatores produtivos quanto em razão dos riscos envolvidos em cada operação. Neste sentido Kertzman (2012, p. 147) menciona que, Outro argumento a favor da desoneração sobre a folha de pagamento, este bastante razoável, é o de que o aumento de alíquota patronal das últimas décadas –que na origem da previdência era de apenas 3% (Lei Eloy Chaves de 1923) e passou para os atuais 20% -atingiu, prioritariamente, os setores econômicos que utilizam intensivamente mão de obra, desestimulando a geração ou criação de empregos. As empresas que se enquadram no processo de alta robotização do sistema produtivo são as mais prejudicadas, uma vez que elas apresentam um faturamento elevado e um custo de folha de pagamento sem muita expressão, acarretando prejuízo ao programa de “desoneração”, pois o fator faturamento não é diretamente relacionado com a mão de obra empregada na produção, como ocorre em grande parte dos segmentos industriais. O benefício supracitado não foi apresentado como uma possibilidade de escolha do contribuinte, o que leva a entender sua adoção como compulsória, logo, não disponibilizando meios alternativos para que este plano não prejudique a competitividade de alguns ramos frente ao cenário internacional. De forma contrária ao resultado apresentado pela pesquisa efetuada pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI) – onde a maioria das empresas entrevistadas afirmou ter se beneficiado com a desoneração – apresenta-se a pesquisa realizada pela Associação Brasileira da Indústria de Tecidos (Abit), associação essa que defende o direito de opção pelo contribuinte. O estudo de Osaki (2014) apresentou informações que a substituição da forma contributiva teve efeito inverso ao desejado no setor de confecções, onde de 55% a 60% afirmaram ser benéfica, 35% ser prejudicial e 5% a 10% não sofreram efeito algum com a alteração. Embora o percentual de benefício seja mais expressivo, defende-se o direito à escolha, por parte do contribuinte, pois a imposição deste regime o qual possui, como o próprio nome diz, intuito de desonerar a atividade empresarial é uma ofensa aos: princípios da capacidade contributiva, que para Brambilla (2014) determina que que os tributos recaiam sobre os que possuem maior riqueza; o princípio da isonomia, a qual para Guterres (2006) proíbe a distinção entre os contribuintes, onde o benefício deve ser abrangido por todos; o princípio livre concorrência, de acordo com Neto (2009) determina que deve partir do contribuinte a forma de gerir o seu negócio; e o princípio da vedação ao confisco, que para Zanluca (2014) refere-se aos casos em que a carga tributária resulte em mais da metade do seu valor econômico líquido da mercadoria negociada. Exemplo de que esta imposição não é considerada correta é demonstrado por Aguiar (2014), que apresente a decisão inédita do TRF4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), o qual, por unanimidade dos seus desembargadores, julgou procedente o pedido de uma cooperativa agroindustrial que pleiteava a possibilidade de recolher a contribuição previdenciária com base no regime antigo, ou seja, 20% sobre a remuneração dos funcionários. O argumento da defesa foi justamente a não efetividade do intuito da norma, que prevê a desoneração, e não o aumento da carga tributária, que no caso concreto acarretou, por estimativas apresentadas, cerca de R$ 220 mil por ano de aumento nos encargos previdenciários. O julgado supracitado ainda é passível de recurso por parte do estado do Rio Grande do Sul, porém já apresenta um precedente aos demais contribuintes que sentirem-se prejudicados devido a imposição decorrente da desoneração da folhade pagamento. Até o término deste estudo não foram localizados matérias que apresentassem informações quanto ao aumento do número de funcionários ou mesmo a formalização dos trabalhadores que se encontram na informalidade, após a implantação da sistemática da desoneração da folha de pagamento. Entretanto, ressalta-se que, embora existam empresas desfavorecidas, a maior parte dos contribuintes foram favorecidos, demonstrando que o projeto governamental atingiu os seus objetivos sociais, uma vez que efetivamente está aumentando a competitividade frente ao mercado externo e reduzindo o custo tributários das empresas, assim possibilitando a expansão econômica e a geração de empregos. 3 METODOLOGIA Os procedimentos na pesquisa conforme Beuren et al (2006, p. 83), fazem referência a forma que se conduz os estudos, bem como, de onde extrai-se as informações. Conquanto utilizou-se no presente trabalho a metodologia de pesquisa bibliográfica, onde amparou-se em publicações, normas jurídicas, doutrinas e editoriais da internet para as análises e fundamentação do tema proposto. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Através da análise da desoneração da folha de pagamento, constata-se que a maioria absoluta dos contribuintes obteve benefícios com esta nova metodologia, apresentando redução dos custos com folha de pagamento, consequentemente reduzindo custos operacionais e favorecendo a maior competitividade dos seus produtos no mercado internacional e no mercado nacional em relação aos importados. Verificou-se que uma minoria dos contribuintes não obteve mesmo benefício com a aplicação da nova metodologia Pode-se observar que a desoneração da folha de pagamento atingiu o seu objetivo social da criação, pois esta beneficiou grande parte dos contribuintes, porém os que não conseguiram alcançar proveito desta nova metodologia foram prejudicados, neste sentido questiona-se sobre a obrigatoriedade da sua adesão, uma vez que não está desonerando a folha de pagamento, mas sim a onerando. Verifica-se a similaridade entre a norma estudada e outras normas existente no ordenamento jurídico, onde se produz resultados satisfatórios com maior proporção da folha de pagamento em relação ao faturamento, porém ocasionarem certo prejuízo para as empresas que possuem seu processo fortemente mecanizado ou que possui baixo custo com remuneração em comparação ao seu faturamento. Isso espelha o quão difícil se demonstra a função do estado em chegar ao tão almejado bem comum, considerando que se falar em bem comum e o bem a todos, se preza pelo benefício geral, mas na prática observa-se que não ocorre necessariamente desta forma em razão da complexidade que a temática envolve. Dada a relevância social da lei 12.546 de 14 de setembro de 2011, pode-se defender a continuidade deste estudo com o intuito de se analisar os efeitos desta norma jurídica na região oeste do estado do Paraná, mais especificamente na cidade de Cascavel, visando mensurar o impacto desta norma no cotidiano da região. REFERÊNCIAS ABIT, Associação Brasileira da Indústria de Tecidos. Editorial. Disponível em: <http://www.abit.org.br>. Acesso em 03 de set. de 2014. AGUIAR, Adriana. TRF da 4ª Região altera cálculo de contribuição previdenciária. Out. 2014. Disponível em: <http://www.noticiasfiscais.com.br/2014/10/01/trf-da-4a-regiao-altera-calculo-de- contribuicao-previdenciaria/>. 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