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Sistema Digestivo: Funções e Anatomia

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RECAPITULANDO
SNC – Anatomia do cérebro
ou bulbo
Anatomia do coração
Circulação sanguínea
PULMÃO SUINO
Aula 3 – Sistema digestivo
Sistema Digestivo
FUNÇÕES: 
Retirar dos alimentos os nutrientes indispensáveis para a manutenção do 
organismo. 
COMPREENDE: 
O canal alimentar boca até ânus). 
Estruturas acessórias lábios, língua, dentes, gl. acessórias, fígado, pâncreas e 
vesícula biliar.
Sistema Digestivo
Digestão: nome que se dá ao processo de divisão e degradação dos alimentos 
pelo organismo;
Absorção: processo de passagem pelo epitélio intestinal;
Demais funções: apreensão, mastigação, insalivação, deglutição, digestão, 
absorção e excreção.
Boca
• Apreensão do alimento;
• Mastigação redução química e física do alimento;
• Ingestão água;
• Produção de saliva
Boca - Língua
• Captação de água e alimento.
• Manipulação do alimento dentro da boca e pela deglutição.
• Possui receptores para paladar, temperatura e dor.
• No cão é usada para intensificar a perda de calor através da respiração.
https://www.youtube.com/watch?v=SXkUaW8skpg
https://www.youtube.com/watch?v=SXkUaW8skpg
Boca - Mastigação
• Processamento mecânico do alimento;
• Redução do tamanho de partícula: facilitar digestão;
• As espécies possuem variação em relação aos tipos de dente: 
influencia na forma com que o alimento vai ser processado
Boca - Mastigação
Início da degradação do alimento ocorre na cavidade oral, onde os dentes
o trituram, transformando-o em pedaços menores;
A saliva o umedece, lubrifica e inicia a digestão, e a língua mistura os
fragmentos com a saliva, formando o bolo alimentar, e promove a sua
deglutição.
Deglutição
Ação inicialmente voluntária bolo alimentar
encaminhado para região posterior da língua
A presença do alimento é detectada por
receptores que estimulam o bulbo a inibir
momentaneamente a respiração e a concluir
a fase involuntária da deglutição.
Esôfago
Tubo músculo membranoso que conecta a cavidade faríngea com o
estômago.
Função de movimentar o bolo alimentar até o estômago
Estômago
LOCALIZAÇÃO:
Situado no abdome cranial
Voltado à esquerda
Caudal ao fígado.
– No cão e no gato, tem forma de
meia lua
Estômago
Estômago
Distende após recebimento do bolo alimentar para armazená-lo.
Dotado de contrações musculares involuntárias (musculatura lisa),
misturando e macerando o alimento + Produção de muco, HCl e
enzimas digestivas QUIMO
Esvaziamento gástrico médio:
 GATOS: 25 a 449 min*
 CÃES: 72 a 240 min*
 Influenciado pelo volume gástrico, tipo de alimento, ingestão de água, etc.
Estômago
Movimento inicia na parte média do fundo gástrico em direção à região
pilórica
Conteúdo já processado (quimo) é
direcionado para o intestino
delgado
Piloro se contrai empurrando
partículas grandes novamente
para a região fúndica
Intestino
Órgão bastante longo pode medir até seis vezes o comprimento do
corpo do cão
Forma curvas (alças) que distribuem-se pela cavidade abdominal.
Anatomicamente é dividido em intestino delgado, formado pelos
segmentos duodeno, jejuno e íleo, e pelo intestino grosso, composto
por cólon, ceco, reto e ânus.
Intestino
Duodeno ASCENDENTE
Pt. Cranial do duodeno
Flexura duodenal caudal
Duodeno 
DESCENDENTE
Intestino Delgado - DUODENO
O duodeno tem especial importância por ser o 
primeiro segmento do intestino delgado Recebe 
o conteúdo estomacal (quimo) e continua o 
processo da digestão;
Também se conectam os ductos vindos das 
glândulas acessórias do sistema digestivo: 
pâncreas e vesícula biliar. 
– Secreção do pâncreas: fonte de enzimas.
– Bile: responsável pela emulsificação e digestão 
de gordura.
Após o duodeno, o quimo vai ao jejuno e íleo. Ao longo das diversas porções do
intestino se processam as reações que executam a digestão dos alimentos.
O princípio chave da digestão é quebrar as estruturas complexas que formam os
alimentos em moléculas menores = fáceis de serem absorvidas e aproveitadas como
combustível para as inúmeras funções fisiológicas essenciais à vida.
Entre as principais transformações de nutrientes provocadas pela digestão, temos:
Glicídios: são quebrados em glicose e frutose São digeridos por ação da
enzima amilase, presente em pequena quantidade na saliva e em maior
quantidade nas secreções do pâncreas;
Lipídios: são quebrados em partículas menores chamadas triglicerídeos. São
digeridos pela lipase (do pâncreas) e pelos sais biliares;
Proteínas: são desmembrados em suas unidades formadoras que são os
aminoácidos. São digeridos pelas proteases do suco gástrico e do pâncreas.
Intestino Delgado - JEJUNO
Maior porção do intestino;
Principal responsável pela absorção de aminoácidos, gorduras 
e açúcares digeridos no estômago e duodeno;
Intestino Delgado - ÍLEO
Última porção do intestino delgado;
Continua o processo de absorção;
Após o íleo, o alimento em digestão passa para o cólon, que se
subdivide em cólon ascendente, cólon transverso e cólon
descendente.
Essa nomenclatura tem por base a direção para qual cada
segmento do órgão conduz o material fecal em seu interior.
Como bem sabemos, nem todo o alimento que foi originalmente
ingerido é absorvido nos segmentos intestinais porção não
aproveitada formará os resíduos que são excretados na forma
de fezes.
Intestino Grosso
FUNÇÕES:
Absorção de água
Produção de muco
Formação e expulsão do bolo fecal
Microbiota intestinal (flora): Diferente em cada indivíduo.
Influenciada pelo tipo de alimentação recebida.
Auxiliam na digestão e selecionam microrganismos patogênicos. 
Estão no lúmen intestinal, maior parte está no cólon.
Uso de probióticos e prebióticos
PROBIÓTICOS:
Todo o medicamento que tem como princípio ativo, microrganismos vivos que
conferem melhora da saúde intestinal.
Substâncias produzidas a partir de bactéria, leveduras, lactobacilos que
modificam a flora intestinal, principalmente selecionando as bactérias
benéficas presentes no intestino.
PROBLEMA: em alguns casos, os microrganismos
ao serem administrados chegam em um ambiente
que não é favorável, por isso, muitas vezes,
apenas o probiótico não é suficiente, sendo
necessário também, a utilização de prebióticos
Uso de probióticos e prebióticos
PREBIÓTICOS:
Fornecem subsídios para que os microrganismos bons consigam ser
selecionados. Nesses prebióticos são encontrados componentes
alimentares que selecionam os microrganismos
Intestino
Duodeno ASCENDENTE
Pt. Cranial do duodeno
Flexura duodenal caudal
Duodeno 
DESCENDENTE
Intestino
Fígado
FUNÇÃO:
– Secretar a bile: produzida pelo fígado, armazenada na vesícula
biliar e enviada ao intestino, onde funciona como detergente e
ajuda na dissolução e aproveitamento das gorduras;
– Armazenar glicose: extraída dos alimentos e armazenada no
fígado sob a forma de glicogênio, que fica à disposição do
organismo para quando ele precisar de energia;
– Produzir proteínas essenciais , como a albumina, que mantém a
água dentro do organismo;
– Desintoxicar o organismo;
– Sintetizar o colesterol, que é metabolizado e excretado pela bile;
Fígado
Possui duas faces: visceral e diafragmática
Localiza-se na parte mais cranial do abdome, imediatamente atrás
do diafragma
Fígado
Pâncreas
FUNÇÃO:
Função endócrina responsável pela produção de insulina =
hormônio que controla o nível de glicemia no sangue
Função exócrina produção de enzimas envolvidas na digestão
e absorção dos alimentos.
Pâncreas
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
Qual órgão acessório está faltando?
Recapitulando 
Intestino
Processo caudato do 
lobo caudado
Lobo Hepático lateral 
direito
Vesícula biliar
Lobo hepático medial 
direito
Lobo Hepático medial 
esquerdo
Lobo quadrado
Processo papilar do 
lobo caudado
Lobo hepático lateral 
esquerdo
E
D
Aula 3 – Sistema urinário
Sistema urinário
A principal tarefa realizada neste 
sistema é a depuração do sangue, a fim 
de remover resíduos produzidos em vários 
processosmetabólicos, que ocorrerem em 
diversos tecidos do corpo. É por esta 
razão que se diz popularmente que os rins 
filtram o sangue e de certa forma esta 
metáfora não está totalmente equivocada.
Sistema urinário
COMPONENTES:
• [2] Rins 
• [2] Ureteres 
• [1] Vesícula Urinária (bexiga) 
• [1] Uretra
FUNÇÃO:
Realizar a excreção consiste na eliminação de substâncias 
ditas como inúteis ou que causam algum tipo de prejuízo ao 
organismo animal
Sistema urinário
Rins
São órgãos pares Responsáveis pela filtração do sangue 
Neles, é formada a urina H2O 95%, Ureia 3%, NaCl, ácido úrico. 
Tem formato de feijão na maioria das espécie
Localizados entre as vértebras L1 e L4, sendo que o rim direito fica 
em posição ligeiramente mais cranial que o rim esquerdo
Rins
A estrutura interna dos rins é composta por 3 regiões distintas:
• Córtex renal;
• Medula renal;
• Pelve renal - origem expandida do ureter no interior do rim –
recebe a urina dos túbulos coletores.
Rins
Rins
Unidade funcional Néfrons
Rins - Néfrons
São responsáveis pela 
formação da urina. 
Néfron: corpúsculo renal e 
estrutura tubular.
• Corpúsculo renal (glomérulo + 
cápsula de Bowman): FILTRAÇÃO
• Estrutura tubular: REABSORÇÃO 
E SECREÇÃO
• Os rins, portanto, são os órgãos centrais do sistema urinário.
• Para eliminar do corpo as substâncias que os rins retiram do sangue é
produzida a urina - um meio líquido através do qual essas moléculas
são diluídas e expelidas para o meio externo. Para cumprir com suas
funções os rins recebem grande volume de sangue, constantemente.
Este fluxo sanguíneo provém das artérias renais, que são ramos
diretos da artéria aorta.
• Após ser removido o material a ser excretado, o restante do sangue
deixa os rins através das veias renais, que se conectam diretamente
na veia cava caudal, que conduz a circulação de retorno de volta ao
coração.
• Também é função dos rins manter o equilíbrio hídrico do organismo,
ou seja, regular a quantidade de água no corpo.
• Se um animal ingere quantidade excessiva de água, parte desse
volume deve ser eliminado, logo, os rins farão essa regulação,
eliminando mais líquidos para a urina. Do contrário, se um animal fica
sem ingerir água por longos períodos, ou enfrenta um dia de calor
intenso, os rins conseguem reduzir o volume de líquido eliminado na
urina, na tentativa de prevenir que o animal entre em estado de
desidratação ou pelo menos amenizando o grau de desidratação
sofrido.
• A urina formada nos rins vai direto para os ureteres, que são tubos 
fibromusculares que vão conduzir a urina para a vesícula urinária 
através de movimentos peristálticos.
Ureteres
Bexiga é um órgão capaz de se expandir para armazenar urina, além 
de ser o local mais frequente de cálculos.
• A uretra feminina é mais curta que a masculina Conduto que leva 
a urina armazenada na vesícula urinária até o exterior 
Nos machos, a uretra é responsável pela condução do sêmen e pela 
condução da urina 
Termina na vulva ou no pênis
Vesícula Urinária – Bexiga e Uretra
Região medular
Região cortical
Pelve renal
Aula 3 – Sistema Reprodutor
Sistema reprodutor feminino
O processo de reprodução é a ferramenta através da qual os
animais geram descendentes (sua prole), de forma a propagar
seus genes.
Ele pode se originar a partir do contato instintivo e espontâneo
entre um macho e uma fêmea ou através de cruzamentos
cuidadosamente escolhidos pelos seres humanos.
A reprodução em animais de companhia também pode ser
desencadeada pela técnica de inseminação artificial, porém esta
não é utilizada como rotina (a não ser em algumas raças
específicas) em razão dos custos envolvidos e pela necessidade
de apoio de profissionais altamente especializados.
Sistema reprodutor feminino
Os órgãos genitais femininos podem ser divididos funcional e 
morfologicamente: 
OVÁRIOS: localizados na cavidade abdominal,
ÓRGÃOS TUBULARES: tubas uterinas, útero
ÓRGÃOS COPULATÓRIOS: vagina, vestíbulo e vulva.
Sistema reprodutor feminino - Ovários
- Função celular: corresponde tão somente a produção de
gametas femininos
- Função endócrina
• Produção de Estrogênio - responsável principalmente pelas
características sexuais secundárias, sinais de cio e desenvolvimento
da glândula mamária
• Produção de Progesterona - responsável pela manutenção da
gestação, lactação e ainda pelo comportamento materno.
• Produção de Relaxina que facilita a passagem do feto no canal do
parto
Sistema reprodutor feminino – Tubas uterinas
É um tubo muscular estreito que leva os óvulos do ovário até o
útero.
São tubos pares convolutos onde usualmente ocorre a
fertilização do óvulo pelo espermatozoide.
Sistema reprodutor feminino – Útero
É um órgão músculo membranoso bastante desenvolvido
colocado na sua maior parte dentro da cavidade abdominal.
Recebe o óvulo fertilizado facilitando sua implantação e a
nutrição do embrião até o nascimento.
No final da gestação expele o feto através do canal do
nascimento por contração muscular.
Sistema reprodutor feminino – Órgãos 
copulatórios
A vagina, juntamente com o vestíbulo e a vulva constituem o
órgão copulatório da fêmea, recebendo o pênis durante a
cópula.
Nos animais domésticos, o sêmen é usualmente depositado no
canal cervical ou diretamente dentro do útero.
Sistema reprodutor masculino
Nos animais do sexo masculino também verifica-se a ação combinada de 
vários órgãos em diferentes etapas da reprodução. 
A glândula central do sistema reprodutor masculino é o testículo órgão 
duplo, localizado num apêndice da pele denominado bolsa escrotal, que 
são produzidos o hormônio de perfil masculino, a testosterona, e a célula 
reprodutora masculina, o espermatozoide. 
O processo de geração dos espermatozoides, células especiais dotadas 
de mobilidade e com capacidade de atravessar a película externa do 
óvulo ocorre em sua maior parte no interior do testículo. 
Porém, uma etapa final de formação e amadurecimento ocorre numa 
estrutura anexa ao testículo chamada epidídimo. 
Nele também ocorre o acúmulo e reserva de espermatozoides, que são 
eliminados apenas ao fim da cópula (ato reprodutivo).
REPRODUÇÃO
PUBERDADE 
Corresponde à idade na qual os animais atingem a maturidade 
sexual. 
Nos cães, a idade na qual se manifesta a puberdade, varia em 
função do porte da raça. 
• 6 meses nas raças miniaturas
• 12 meses nas raças de porte médio e grande 
• 15 - 18 meses nas raças gigantes. 
CADELAS
Puberdade: 6 a 12 meses 
Monoéstricas 
• Ciclo Estral:
• Proestro = 3 a 9 dias edema vulvar, corrimento vaginal 
sanguinolento, alteração de comportamento – irritação, micção 
frequente e aumento da ingestão de água.
• Estro = 9 dias aceitação do macho, edema vulvar e corrimento 
vaginal amarelo palha → Ovulação em 40 a 50 horas após o pico de 
LH 
• Metaestro = 75 dias edema vulvar desaparece, pequeno corrimento 
poderá estar presente, cadela calma, sem atrair machos
• Anestro = 125 dias inatividade ovariana, sem corrimento vaginal
Gestação de 2 meses
GATAS
Puberdade: 6 a 8 meses (variável) 
Poliéstrica 
• Ciclo estral:
• Proestro = 1 a 3 dias carinhosa, ↑ micção, não há edema vulvar, não 
ocorre corrimento vaginal.
• Estro = depende da estação e da ovulação 5-14 dias na primavera e 
1-6 dias outras estações miados, lordose, deslocamento da cauda, 
anorexia e jatos de urina
→ Ovulação reflexa = 24 a 50h após o coito 
• Metaestro = 21 dias na fêmea não coberta 
• Anestro = 1 a 3 meses
Gestação de 2 meses
Etapas do acasalamento dos felinos:
O cortejo;
O macho morde o pescoço da fêmea e dá início à 
penetração; 
A gata vocaliza intensamente; 
A cópula é rápida, com duração de trinta segundos a cinco 
minutos, e a ejaculação se dá por jatos
A fêmea só ovula após a cópula
Em geral, a fêmea cruza seis a sete vezes antes de passar a 
rejeitar os machos.
ACASALAMENTO
1. Sêmen é depositado no interior da
vagina;
2. Passagem dos espermatozoides pelo
canal cervical até oútero;
3. Deslocam-se pelos cornos uterinos,
onde encontra o(s) óvulo(s);
4. Um dos milhões de espermatozoides
pode conseguir adentrar no interior de
cada óvulo.
5. Óvulo fertilizado fica no útero onde se
desenvolve
Após a penetração, o pênis aumenta muito de volume
e o bulbo peniano aumenta, funcionando como o
famoso “nó”, que prende o macho na fêmea.
Este bulbo só vai diminuir após a ejaculação como
uma forma de minimizar a perda de esperma e
aumentar as chances de fecundação.
Além disso, como a ejaculação acontece por
gotejamento, essa fase pode demorar cerca de 30
minutos e só acaba com a retração do bulbo.
Curiosidade: Cadelas tem 
menstruação?
Na verdade, não. As cadelas, durante o cio, podem liberar um 
corrimento sanguinolento, que é diferente do processo fisiológico 
das mulheres. 
Além disso, o momento em que estes eventos ocorrem são 
distintos. Na cadela ocorre logo antes de seu período fértil, mais 
ou menos no meio de um ciclo reprodutivo e nas mulheres a 
menstruação marca o fim de um ciclo e o início de outro.
Escolha do momento para o cruzamento 
de cães
Objetivo de obter filhotes a partir do cruzamento de um 
macho e uma fêmea pré-determinados;
Momento mais propício para juntá-los no mesmo ambiente 
tende a ser doze dias após o início do “sangramento” da 
fêmea; 
Recomendado que os parceiros acasalem pelo menos duas 
vezes, com um dia de intervalo entre coitos.
Para a manutenção da boa saúde da cadela, e já pensando nos futuros 
filhotes, é importante seguir as medidas abaixo listadas:
Previamente ao período de acasalamento a cadela deve estar com 
seu protocolo de vacinação e de controle de vermes em dia;
Não é recomendável que a fêmea acasale no primeiro cio. Apesar de 
estar manifestando o cio, isso não quer dizer que seu corpo esteja 
pronto para ter uma gestação plenamente saudável, sem a incidência 
de complicações;
Não é aconselhável que acasalem se estiverem obesas, já que esta 
condição pode promover dificuldades tanto no período de gestação, 
quanto no parto;
Não cruze machos grandes com fêmeas pequenas. O tamanho dos 
filhotes tende a ser uma média entre o tamanho de seus genitores. 
Portanto, fêmeas de pequeno porte, cruzadas com machos de grande 
porte, poderão ter que gestar – e parir – filhotes maiores do que o seu 
corpo estaria apto a suportar.
OBRIGADA!
Bom estudos

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