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28/08/2019
1
Conteúdo
■ De onde vem a água?
– Mananciais:
■ Reservas hídricas ou fontes de água para abastecimento
público que podem ser superficiais ou subterrâneas.
■ São utilizadas para represar a água da chuva.
– Antes do tratamento, a água é retirada de rios, lagos,
riachos, represas e lençol freático.
59Fonte: SABESP
Conteúdo
■ De onde vem a água?
– Na Região Metropolitana de São Paulo: a fonte principal
utilizada para abastecimento público é a água
armazenada em barragens ou represas.
– No Interior de São Paulo: é comum o uso da água de
poços profundos provenientes de mananciais
subterrâneos que também inspiram proteção e
cuidados.
– No litoral: há mananciais de serra e rios imprescindíveis
ao desenvolvimento das regiões.
60Fonte: SABESP
59
60
28/08/2019
2
Tratamento de Água
61Fonte: SABESP
Tratamento de Água
62Fonte: SABESP
61
62
28/08/2019
3
Tratamento de Água
63Fonte: SABESP
Tratamento de Água
64Fonte: SABESP
63
64
28/08/2019
4
Segundo a NBR 5626
■ O que é Instalação Predial de Água Fria?
– Conjunto de tubos, equipamentos, reservatórios
destinados ao abastecimento dos aparelhos de
utilização.
– Este projeto deve ser realizado juntamente com os
projetos de arquitetura, estrutura, fundações e outros
pertinentes ao edifício de modo que se consiga a mais
perfeita compatibilização entre todos os requisitos
técnicos e econômicos envolvidos.
65
66
65
66
28/08/2019
5
Segundo a NBR 5626
■ Que norma devemos seguir?
– NBR 5626:1998 – Instalação Predial de Água Fria
■ O que ela aborda?
– Fixa exigências e recomendações relativas ao projeto,
execução e manutenção da instalação.
– Durante toda a sua vida útil, o projeto deve atender aos
requisitos:
67
Segundo a NBR 5626
– Preservar a potabilidade da água
■ Garantir a qualidade da água fornecida
– Garantir o fornecimento de água contínuo, em
quantidade adequada e com pressões e velocidades
compatíveis com o perfeito funcionamento dos
aparelhos sanitários.
– Promover economia de água e energia
68
67
68
28/08/2019
6
Segundo a NBR 5626
■Evitar níveis de ruídos inadequados à
ocupação do ambiente.
69
Abastecimento Predial
■ Tipos de Abastecimento:
– Direto;
– Indireto sem e com bombeamento;
– Misto.
70
69
70
28/08/2019
7
Abastecimento Predial
■ Direto:
– A alimentação predial é 
feita diretamente da 
rede pública de 
distribuição.
– Sistema de Baixo Custo
– Qualquer intermitência 
no sistema acarreta em 
falta de água na 
edificação.
71
Abastecimento Predial
72
■ Indireto sem
Bombeamento:
– Necessário Sistema de 
distribuição com alta 
pressão.
– Alimentar o 
Reservatório Superior 
(RS)
– Abastecimento interno 
garantido por um 
período.
Fonte: CARVALHO, ROBERTO JÚNIOR, Instalações Hidrosanitárias 
71
72
28/08/2019
8
Abastecimento Predial
73
■ Indireto sem
Bombeamento:
– Necessário Sistema de 
distribuição com alta 
pressão.
– Alimentar o 
Reservatório Superior 
(RS)
– Abastecimento interno 
garantido por um 
período.
Fonte: CARVALHO, ROBERTO JÚNIOR, Instalações Hidrosanitárias 
Abastecimento Predial
74
■ Indireto com 
Bombeamento:
– Alimentar o 
Reservatório Inferior (RI)
– Ri alimenta o RS
– Edificações com mais e 
9 metros.
Fonte: CARVALHO, ROBERTO JÚNIOR, Instalações Hidrosanitárias 
73
74
28/08/2019
9
Ramal de Abastecimento
■ Abastecimento Predial feito à partir do Distribuidor
Público.
■ Composto por:
– Ramal Predial: Trecho de tubulação compreendida entre 
Distribuidor Público e o Aparelho de Medição.
– Alimentador Predial: Trecho que se estende do Aparelho 
medidor até a boia do Reservatório.
75
76
Ramal Predial: Tubulação compreendida entre a
rede pública de abastecimento até a instalação
predial.
75
76
28/08/2019
10
Ramal Predial
77
Instalação Predial de Água fria:
78
Alimentador Predial: Trecho que se estende 
do Aparelho medidor até a boia do 
Reservatório.
77
78
28/08/2019
11
79
Reservatório Inferior: Reservatório destinado 
a armazenar água da rede pública e alimentar 
o reservatório superior.
80
Tubulação de Secção: Entre a tomada de 
água do reservatório inferior e a bomba de 
recalque.
79
80
28/08/2019
12
81
■ Instalação Elevatória: Sistema
formado por:
– tubulação de sucção – ligada 
na saída do reservatório 
inferior e entrada da bomba 
de recalque.
– Tubulação de recalque –
ligada na saída da bomba de 
recalque e entrada do 
reservatório superior
– Bomba de recalque.
82
Reservatório Superior: Responsável por
alimentar a rede de distribuição predial.
Recebe água do reservatório inferior.
81
82
28/08/2019
13
83
Rede de distribuição predial:
Constituído pelas tubulações de
barriletes, colunas de distribuição,
ramais.
84
Barrilete: Conjunto de tubulações que
constituem as colunas de água saindo do
reservatório.
83
84
28/08/2019
14
Dimensionando os Barriletes
■ Barrilete Unificado ou Concentrado:
– Vantagem de abrigar os registros de operação em uma
área restrita;
– Fácil segurança e controle do sistema hidráulico.
Fonte: MACINTYRE, Joseph Archibald, Instalações Hidráulicas 85
Dimensionando os Barriletes
■ Barrilete Ramificado:
– Mais econômico, pois possibilita menor quantidade de
tubulação;
– Registros mais espaçados e colocados no início de cada
coluna.
Fonte: MACINTYRE, Joseph Archibald, Instalações Hidráulicas 86
85
86
28/08/2019
15
87
Coluna de água: Tubulação responsável por
alimentar os ramais.
Medição de Consumo
■ Toda edificação tem um medidor (hidrômetro) ligado
na junção entre o ramal predial e o alimentador
predial. Este medidor é obrigatório.
■ Em edificações multifamiliares podemos ter mais de
um hidrômetro.
88
87
88
28/08/2019
16
Medição de Consumo
89
1 – Quando escolhemos fazer o Sistema 
Coletivo de medição, temos:
• O consumo total da edificação é rateado 
por todas as unidades habitacionais.
• Aumento de consumo.
• Deve ser previsto uma possível 
adequação posterior.
Medição de Consumo
90
2 – Medição no andar:
• Cada unidade habitacional tem seu
consumo medido e tarifado de acordo.
• Esta é uma adaptação da medição
coletiva.
• As colunas descem por um ponto de
fácil acesso.
• Uma coluna pode abastecer mais de um
apartamento.
• Redução de até 30% no consumo da
edificação.
89
90
28/08/2019
17
Medição de Consumo
91
3 – Medição na cobertura:
• Cada unidade habitacional tem seu consumo
medido e tarifado de acordo.
• Todos os hidrômetros são posicionados logo
abaixo do barrilete, no início da coluna de AF
de cada unidade habitacional.
• A coluna de AF pode descer por prumada
dentro das paredes das unidades
habitacionais ou por seus shaft’s.
Medição de Consumo
92
4 – Medição no Térreo:
• Cada unidade habitacional tem seu consumo
medido e tarifado de acordo.
• Todos os hidrômetros são posicionados no
Térreo ( necessário uso de válvula redutora de
pressão), no início da coluna de AF de cada
unidade habitacional.
• A coluna de AF pode subir por prumada dentro
das paredes das unidades habitacionais ou
por seus shaft’s.
91
92
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18
Zonas de Pressão
■ A tubulação tem consegue trabalhar em um limite
de 40 mca.. Acima disso há dano nos tubos e
conexões e começam a aparecer vazamentos.
■ Por isso usamos válvulas redutoras de pressão para
controlar a pressão dentro dos tubos.
93
Zonas de Pressão
Neste projeto temos 3 zonas de pressão:
Vamos olhar com mais detalhe cada zona.
94
93
94
28/08/2019
19
Zonas de Pressão
Últimos andares 
Pressurizados, pois 
encontram-se mais 
próximos ao 
Reservatório 
Superior e 
possuem menor 
Pressão Estática.
95
Zonas de Pressão
Andares intermediários da
edificação possuem
Pressão Estática aceitável,
portanto o Sistema
Hidráulico de A.F. funciona
apenas com a pressão da
água.
96
95
96
28/08/2019
20
Zonas de Pressão
Para os primeiros andares
da edificação, temos uma
pressão muito alta
(superior a 40 mca.),
portanto, temos que usar
uma válvula redutora de
pressão.
97
Reservatório Intermediário
98
Fonte: BOTELHO, Manoel Henrique Campos,Instalações Hidráulicas 
Prediais: usando tubos de PVC e PPR, Blucher 
97
98
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21
Sub-ramal
99
Sub-ramal: Tubulação responsável por 
alimentar os aparelhos sanitários.
100
99
100
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22
Dimensionando os Reservatórios
■ Reservatório Superior (RS)
• O reservatório superior (RS) pode ser
alimentado pelo sistema de recalque
ou diretamente pelo alimentador
predial;
• Em residências, quando abastecido
diretamente pela rede pública, é
localizado na cobertura e o mais
próxima possível dos pontos de
consumo: perda de carga e economia.
101
Dimensionando os Reservatórios
■ Reservatório Superior (RS)
• Nos prédios de três ou mais
pavimentos, o RS é localizado,
geralmente sobre a caixa de escadas,
em função da proximidade de seus
pilares.
102
101
102
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23
Dimensionando os Reservatórios
■ Reservatório Superior (RS)
• É importante prever a facilidade de 
acesso ao RS com utilização de 
escadas ou portas independentes.
• Dever-se prever o acesso ao interior do 
reservatório para inspeção e limpeza. 
Esta abertura deve ter, pelo menos, 60 
cm.
103
Dimensionando os Reservatórios
■ Reservatório Inferior (RI)
• O Reservatório Inferior (RI) é necessário em
edifícios com 3 ou mais pavimentos, pois a
rede pública não fornece pressão
suficiente para a alimentação direta do RS.
• Deve ser instalado em local de fácil
acesso, de forma isolada e afastado da
tubulação de esgoto.
104
103
104
28/08/2019
24
Dimensionando os Reservatórios
■ Reservatório Inferior (RI)
• Quando no subsolo, as tampas deverão ser
elevadas pelo menos 10 cm em relação a o
piso acabado para evitar contaminação
pela infiltração de água.
105
Dimensionando os Reservatórios
■ Reservatório Inferior (RI)
• Juntamente do RI, devemos também nos
preocupar com o projeto da “casa de
bombas”, onde fica localizado o sistema
elevatório.
• As bombas podem ficar acima do
reservatório (mais utilizado) ou abaixo do
reservatório (menos utilizado).
106
105
106
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25
Dimensionando os Reservatórios
■ De acordo com a NBR 5626, a capacidade dos
reservatórios deve ser estabelecida em função do
padrão de consumo da edificação e, também, da
frequência e duração das interrupções.
■ O volume de água reservado para uso doméstico deve
ser, no mínimo, de 24 horas de consumo normal da
edificação, sem considerar a Reserva Técnica contra
Incêndio (RTI).
■ Recomenda-se de reservatório mínimo de 500 litros.
107
Dimensionando os Reservatórios
■ Consumo diário água nas edificações:
– Para calcular o consumo diário de água na
edificação, é necessário saber:
■ Pressão e vazão nos pontos de utilização;
■ Quantidade e frequência de utilização dos
aparelhos;
■ População;
■ Condições socioeconômicas;
■ Clima, entre outros.
108
107
108
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26
Dimensionando os Reservatórios
■ Consumo diário água nas edificações:
– Estimamos que:
■ Cada dormitório social é ocupado por 2 pessoas;
■ Cada dormitório de serviço é ocupado por 1 pessoa;
■ Para apartamento de Zeladoria deve-se adotar 4 pessoas.
109
Dimensionando os Reservatórios
■ Consumo diário água nas edificações:
– Na ausência de critérios e informações, para calcular o
consumo diário de uma edificação, utilizam-se tabelas
apropriadas:* verifica-se a taxa de ocupação de acordo com o
tipo de uso do edifício e o consumo per capita (por pessoa). O
consumo diário (Cd) pode ser calculado pela seguinte fórmula:
𝐂𝐝 = 𝐏 𝐪
Onde:
Cd = Consumo diário (litros/dia)
P = População que ocupará a edificação
q = consumo per capita
110
109
110
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27
Dimensionando os Reservatórios
111
Dimensionando os Reservatórios
112
111
112
28/08/2019
28
Dimensionando os Reservatórios
■ Capacidade dos Reservatórios:
– É recomendado dimensionar reservatórios com
capacidade suficiente para 48 horas de consumo. Então, a
quantidade total de água a ser armazenada será:
𝐂𝐑 = 𝟐 𝐂𝐝
Onde:
CR = Capacidade total do reservatório (litros)
Cd = Consumo diário da edificação (litros/dia)
113
Dimensionando os Reservatórios
■ Capacidade dos Reservatórios:
– Para os casos comuns de reservatórios domiciliares,
recomenda-se a seguinte distribuição:
■ Reservatório inferior: 60% CR;
■ Reservatório superior: 40% CR + RTI
– Esses valores são fixados para aliviar a carga da
estrutura.
– A reserva de incêndio, usualmente, é colocada no
reservatório superior.
– Nesta etapa do projeto podemos fazer uma
aproximação de RTI = 20% do CR.
114
113
114
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29
Dimensionando os Reservatórios
■ Capacidade dos Reservatórios:
– Não usamos o RTI em:
■ Edificações unifamiliares com até 2 pavimentos
■ Edificações multiuso de até 2 pavimentos com acessos
dos pavimentos separados.
115
Dimensionando os Reservatórios
■ Reservatório Moldado in-loco
116
CONSUMO
40% DO CR
INCÊNDIO
20% DO CR
115
116
28/08/2019
30
Dimensionando os Reservatórios
■ Exemplos:
1) Dimensione o Reservatório Superior de um sobrado
com 2 dormitórios sociais.
2) Dimensione os Reservatórios de um cinema com 5
salas divididas em 3 pavimentos e 310 lugares em
cada sala.
3) Uma escola do tipo internato com 800 crianças.
4) Conjunto com 2 edifícios com 25 pavimentos de
apartamentos cada bloco. Cada pavimento contém 4
apartamentos de 3 dormitórios e 2 apartamentos de 2
dormitórios. No Térreo do primeiro bloco tem
apartamento de Zeladoria.
117
Dimensionando os Reservatórios
■ Exemplos:
1) Dimensione o Reservatório Superior de um sobrado
com 2 dormitórios sociais.
118
𝐶 = 𝐶 𝑞
𝐶 = 150 4
𝐶 = 600 𝑙
Consumo Diário
𝐶 = 2 𝐶
𝐶 = 2 600
𝐶 = 1200 𝑙
Volume Total
117
118
28/08/2019
31
Dimensionando os Reservatórios
■ Exemplos:
1) Dimensione o Reservatório Superior de um sobrado
com 2 dormitórios sociais.
119
𝐶 = 𝐶 𝑞
𝐶 = 150 4
𝐶 = 600 𝑙
Consumo Diário
𝐶 = 2 𝐶
𝐶 = 2 600
𝐶 = 1200 𝑙
Volume Total
Dimensionando os Reservatórios
■ Exemplos:
2) Dimensione os Reservatórios de um cinema com 5
salas divididas em 3 pavimentos e 310 lugares em
cada sala.
120
𝐶 = 𝐶 𝑞
𝐶 = 5 2 310
𝐶 = 3100 𝑙
Consumo Diário
𝐶 = 2 𝐶
𝐶 = 2 3100
𝐶 = 6200 𝑙
Volume Total Reservatório Inferior
𝑅𝐼 = 0,6 𝐶
𝑅𝐼 = 0,6 6200
𝑅𝐼 = 3720 𝑙
119
120
28/08/2019
32
Dimensionando os Reservatórios
■ Exemplos:
2) Dimensione os Reservatórios de um cinema com 5
salas divididas em 3 pavimentos e 310 lugares em
cada sala.
121
𝐶 = 𝐶 𝑞
𝐶 = 5 2 310
𝐶 = 3100 𝑙
Consumo Diário
𝐶 = 2 𝐶
𝐶 = 2 3100
𝐶 = 6200 𝑙
Volume Total Reservatório Inferior
𝑅𝐼 = 0,6 𝐶
𝑅𝐼 = 0,6 6200
𝑅𝐼 = 3720 𝑙
Dimensionando os Reservatórios
■ Exemplos:
2) Dimensione os Reservatórios de um cinema com 5
salas divididas em 3 pavimentos e 310 lugares em
cada sala.
122
𝐶 = 𝐶 𝑞
𝐶 = 5 2 310
𝐶 = 3100 𝑙
Consumo Diário
𝐶 = 2 𝐶
𝐶 = 2 3100
𝐶 = 6200 𝑙
Volume Total Reservatório Superior
𝑅𝑆 = 0,4 𝐶 + 𝑅𝑇𝐼
𝑅𝑆 = 0,4 6200 + 0,2 6200
𝑅𝑆 = 3720 𝑙
121
122
28/08/2019
33
Dimensionando os Reservatórios
■ Exemplos:
3) Uma escola do tipo internato com 800 crianças.
123
𝐶 = 𝐶 𝑞
𝐶 = 150 800
𝐶 = 120000 𝑙
Consumo Diário
𝐶 = 2 𝐶
𝐶 = 2 120000
𝐶 = 240000 𝑙
Volume Total Reservatório Superior
𝑅𝑆 = 0,4 𝐶 + 𝑅𝑇𝐼
𝑅𝑆 = 0,4 240000 + 0,2 240000
𝑅𝑆 = 144000 𝑙
Reservatório Inferior
𝑅𝐼 = 0,6 𝐶
𝑅𝐼 = 0,6 240000
𝑅𝐼 = 144000 𝑙
Dimensionando os Reservatórios
■ Exemplos:
3) Uma escola do tipo internato com 800 crianças.
124
𝐶 = 𝐶 𝑞
𝐶 = 150 800
𝐶 = 120000 𝑙
Consumo Diário
𝐶 = 2 𝐶
𝐶 = 2 120000
𝐶 = 240000 𝑙
Volume Total Reservatório Superior
𝑅𝑆 = 0,4 𝐶 + 𝑅𝑇𝐼
𝑅𝑆 = 0,4 240000 + 0,2 240000
𝑅𝑆 = 144000 𝑙
Reservatório Inferior
𝑅𝐼 = 0,6 𝐶
𝑅𝐼 = 0,6 240000
𝑅𝐼 = 144000 𝑙
123
124
28/08/2019
34
Dimensionando os Reservatórios
■ Exemplos:
4) Conjunto com 2 edifícios com 25 pavimentos de apartamentos
cada bloco. Cada pavimento contém 4 apartamentos de 3
dormitórios e 2 apartamentos de 2 dormitórios. No térreo do
primeiro bloco tem apartamento de Zeladoria.
Primeiro Edifício:
25 pavimento,4 apartamentos de 3 dormitórios e 2 apartamentos de 2
dormitórios + apartamento da Zeladoria.
125
Dimensionando os Reservatórios
■ Exemplos:
4) Conjunto com 2 edifícios com 25 pavimentos de apartamentos
cada bloco. Cada pavimento contém 4 apartamentos de 3
dormitórios e 2 apartamentos de 2 dormitórios. No térreo do
primeiro bloco tem apartamento de Zeladoria.
126
𝐶 = 200 25 4 3 2 + 2 2 2 + 200 4Consumo Diário:
𝐶 = 160800 𝑙
Primeiro Bloco:
125
126
28/08/2019
35
Dimensionando os Reservatórios
■ Exemplos:
4) Conjunto com 2 edifícios com 25 pavimentos de apartamentos
cada bloco. Cada pavimento contém 4 apartamentos de 3
dormitórios e 2 apartamentos de 2 dormitórios. No térreo do
primeiro bloco tem apartamento de Zeladoria.
127
𝐶 = 2 160800 = 321600 𝑙Volume Total:
Primeiro Bloco:
Reservatório Inferior: 𝑅𝐼 = 0,6 𝐶 = 0,6 321600 = 192960 𝑙
Reservatório Superior: 𝑅𝐼 = 0,4 𝐶 + 𝑅𝑇𝐼 = 192960 𝑙
Dimensionando os Reservatórios
■ Reservatório industrializado
– Deve ser instalada em local ventilado e de fácil acesso para
inspeção e limpeza.
– Recomenda-se um espaço mínimo em torno da caixa de 60 cm,
podendo chegar a 45 cm para caixas de até 1 000 litros.
– O reservatório deve ser instalado sobre uma base estável, capaz
de resistir aos esforços sobre ela atuantes.
128
127
128
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36
Dimensionando os Reservatórios
■ Reservatório industrializado
– A base, preferencialmente de concreto, deve ter a superfície
plana, rígida e nivelada sem a presença de pedriscos pontiagudos
capazes de danificar a caixa;
– Reservatórios com capacidade superior à 4.000 l, devem ser
divididos em dois ou mais compartimentos iguais, comunicados
através de um Barrilete
129
Dimensionando os Reservatórios
130
𝐷 ≥ 0,8 𝑚
129
130
28/08/2019
37
Dimensionando os Reservatórios
■ Localização do Reservatório:
– Localização inadequada causa mais gasto de instalação
e maior perda de carga na tubulação;
– Devemos diminuir a quantidade de conexões e encurtar
o encanamento sempre que possível para aumentar a
Pressão Dinâmica no ponto de utilização;
131
Dimensionando os Reservatórios
■ Localização do Reservatório:
– O ideal seria deixar o reservatório em uma posição
equidistante dos pontos de consumo, diminuindo as
perdas de carga do projeto.
– Compatibilizar os aspectos técnicos para o
posicionamento da caixa d’água e sua proposta
arquitetônica.
132
131
132
28/08/2019
38
Dimensionando os Reservatórios
■ Tempo Enchimento do Reservatório:
– Segundo a NBR 5626:1998, temos:
■ Nos pontos de suprimento de reservatórios, a vazão de projeto
pode ser determinada dividindo-se a capacidade do reservatório
pelo tempo de enchimento.
■ No caso de edifícios com pequenos reservatórios
individualizados, como é o caso de residências unifamiliares, o
tempo de enchimento deve ser menor do que 1 h. No caso de
grandes reservatórios (acima de 4000 l), o tempo de enchimento
pode ser de até 6 h, dependendo do tipo de edifício. 133
Dimensionando os Alimentador Predial
■ Para dimensionar o Alimentador Predial, temos:
𝑄 =
𝐶
86400 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
■ A velocidade praticada para alimentadores prediais varia
entre 0,6 e 1,0 m/s.
■ Para Determinar o DN, temos que utilizar o Ábaco de Fair-
Whipple-Hsiao.
134
133
134
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39
ÁBACO DE PERDA DE CARGA
J = Coeficiente de Atrito (mca/m)
V = Velocidade (m/s)
Q = Vazão (l/s)
DN = Diâmetro Nominal
135
Dimensionando os Alimentador Predial
■ Exemplo:
1) Calcule o Alimentador Predial de uma casa cujo Cd = 1500
litros/dia.
2) Calcule o Alimentador Predial de uma loja cujo Cd =50000
litros/dia.
3) Calcule o Alimentador Predial de um edifício cujo Cd =
190000 litros/dia.
136
135
136
28/08/2019
40
Dimensionando os Alimentador Predial
■ Exemplo:
1) Cd = 1500 litros/dia.
𝑄 =
𝐶
86400 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
=
𝑄 =
1500
86400
= 0,0173 𝑙/𝑠
DN = 16 mm
137
Dimensionando os Alimentador Predial
■ Exemplo:
2) Cd = 50000 litros/dia.
𝑄 =
𝐶
86400 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
=
𝑄 =
50000
86400
= 0,578 𝑙/𝑠
DN = 32 mm
138
137
138
28/08/2019
41
Dimensionando os Alimentador Predial
■ Exemplo:
1) Cd = 190000 litros/dia.
𝑄 =
𝐶
86400 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠
=
𝑄 =
190000
86400
= 2,2
𝑙
𝑠
DN = 60 mm.
139
Tubulação do Reservatório
■ Tubulação do Extravasador
– Para RI, adota-se um diâmetro superior ao 
alimentador predial;
– No caso de RS:
■ Sem RI: Diâmetro superior ao alimentador predial;
■ Com RI: Diâmetro superior ao tubo de recalque.
140
139
140
28/08/2019
42
Tubulação do Reservatório
■ Tubulação de Limpeza
– Recomenda-se utilizar, pelo menos, 32 mm por causa 
do lodo acumulado no fundo do reservatório que pode 
entupir a tubulação.
141
Tubulação do Reservatório
■ Torneira de Boia (ou similar)
– Definida a partir de catálogos de fabricantes de acordo com a 
pressão submetida à ela.
142
141
142
28/08/2019
43
MÉTODOS DE PRÉ-
DIMENSIONAMENTO 
DA TUBULAÇÃO
Pré-dimensionamento dos Tubos
■ Antes de iniciarmos com os cálculos, vamos a
algumas informações importantes:
144
143
144
28/08/2019
44
Quantidade Mínima 
de Aparelhos 
Sanitários
145
146
Alturas dos pontos 
de utilização à 
partir do piso 
acabado.
145
146
28/08/2019
45
147
Vazão e Pesos 
Relativos segundo 
a NBR 5626/98.
Pré-dimensionamento da tubulação
■ O dimensionamento da tubulação deve atender a
demanda e comportamento do sistema hidráulico
instalado.
■ Nas colunas, o dimensionamento de água deve ser
verificado trecho por trecho, dispondo do esquema
vertical das instalações, com cada conjunto de ramais
que será ligado em cada coluna.
148
147
148
28/08/2019
46
Pré-dimensionamento da tubulação
■ Também devemos calcular as perdas de cargas
localizadas, os comprimentos de colunas, o número
de registros e conexões, etc.,
149
Pré-dimensionamento da tubulação
■ Nos Ramais e sub-ramais o dimensionamento
das tubulações deve ser calculado de maneira
a atender:
– A vazão de água exigida pelos equipamentos
hidráulicos que serão ligados;
– O tipo de utilização destes equipamentos. De acordo
com o tipo de utilização, o dimensionamento poderá
atender aos critérios: “Máximo Consumo Possível” e
“Consumo da Demanda Provável”
150
149
150
28/08/2019
47
CRITÉRIO DE CONSUMO PELA MÁXIMO 
CONSUMO POSSÍVEL
■ Baseia-se na hipótese em que todos os aparelhos
servidos pelo ramal sejam utilizados
simultaneamente.
■ Portanto, a vazão total no início do ramal deve ser a
soma das vazões de cada um dos sub-ramais.
151
■ Em geral, o uso simultâneo ocorre em instalações
tais como:
– Fábricas,
– Escolas,
– Quartéis,
– Shoppings Centers,
– Instalações esportivas,
152
CRITÉRIO DE CONSUMO PELA MÁXIMO 
CONSUMO POSSÍVEL
151
152
28/08/2019
48
■ Em geral, uso simultâneo em determinados
“momentos de pico de uso”, tais como:
– O banho no fim de exercícios coletivos em
quartéis, academias, esportistas no fim dos
jogos;
– O uso coletivo do banheiro em intervalos de
sessões, como: recreio dos estudantes em
escolas; a saída dos cinemas, etc.;
153
CRITÉRIO DE CONSUMO PELA MÁXIMO 
CONSUMO POSSÍVEL
CRITÉRIO DE CONSUMO DA DEMANDA 
PROVÁVEL
■ Baseia-se na hipótese em que todos os aparelhos
servidos pelo ramal sejam utilizados NÃO
simultaneamente.
■ Portanto, o PESO RELATIVO TOTAL no início do ramal
deve ser a soma dos Pesos Relativos de cada um
dos sub-ramais.
154
153
154
28/08/2019
49
■ Devemos prever o uso NÃO simultâneo em
edificações residenciais.
155
CRITÉRIO DE CONSUMO DA DEMANDA 
PROVÁVEL
CRITÉRIO DE CONSUMO DA 
DEMANDA PROVÁVEL
■ A tabela ao lado, também conhecida como Ábaco, é uma
régua que relaciona as 3 unidades de medidas:
– Primeira coluna: da esquerda (em verde) é a régua que fornece o
Diâmetro Nominal (DN) sugerido para garantir a vazão requerida.
– Segunda coluna: (em rosa) é a régua que fornece a Vazão (Q),
dada em l/s
– Terceira coluna: (em azul) é a régua que fornece o Peso Relativo
(PR), que será utilizado para o cálculo das Vazões Prováveis;
■ Observe que a régua com as 3 medidas está recortadaem
3 partes, mas trata-se de uma régua só.
156
155
156
28/08/2019
50
CRITÉRIO DE CONSUMO DA 
DEMANDA PROVÁVEL
■ A tabela ao lado, também conhecida como Ábaco, é uma
régua que relaciona as 3 unidades de medidas:
– Primeira coluna: da esquerda (em verde) é a régua que fornece o
Diâmetro Nominal (DN) sugerido para garantir a vazão requerida.
– Segunda coluna: (em rosa) é a régua que fornece a Vazão (Q),
dada em l/s
– Terceira coluna: (em azul) é a régua que fornece o Peso Relativo
(PR), que será utilizado para o cálculo das Vazões Prováveis;
■ Observe que a régua com as 3 medidas está recortada em
3 partes, mas trata-se de uma régua só.
157
CRITÉRIO DE CONSUMO DA 
DEMANDA PROVÁVEL
■ Critério de Consumo da Demanda Provável – Soma
dos Pesos
Equipamentos PR de 1 equipamento PR de 10 equipamentos
Bacia sanitária com válvula hidra
Lavatório
Chuveiro elétrico
Soma
158
157
158
28/08/2019
51
Equipamentos Q de 1 equipamento PR de 10 equipamentos
Bacia sanitária com válvula hidra
Lavatório
Chuveiro elétrico
Soma
159
Dimensionamento pela 
Perda de Carga
■ Para dimensionar corretamente a tubulação de
água fria temos que considerar:
– Pressão Estática: dada pela diferença de altura entre o
ponto de utilização e a saída de água do RS;
– Perda de Carga: perda de pressão que ocorre dentro da
tubulação enquanto a água está em movimento.
■ Localizada: Perda de carga nos registros e conexões
■ Distribuída: Perda de carga ao longo da tubulação.
160
159
160
28/08/2019
52
Dimensionamento pela 
Perda de Carga
■ Para dimensionar corretamente a tubulação de
água fria temos que considerar:
– Pressão Dinâmica: É a pressão de serviço para o correto
funcionamento do aparelho hidrossanitário.
161
Dimensionamento pela 
Perda de Carga
■ Para dimensionar corretamente a tubulação de
água fria temos que considerar:
– Pressão Dinâmica: É a pressão de serviço para o correto
funcionamento do aparelho hidrossanitário.
162
161
162
28/08/2019
53
Dimensionamento pela 
Perda de Carga
■ Para fazer o dimensionamento da tubulação
utilizamos:
– Plantas: trajetória horizontal da tubulação e localização 
das prumadas;
– Cortes: trajetória vertical da tubulação nas prumadas e 
criação dos ramais de alimentação;
– Vistas: Detalhe da edificação para melhor visualização 
do projeto;
– Isométricas: Mostra mais detalhadamente a trajetória 
da tubulação até os pontos de utilização.
163
Dimensionamento pela 
Perda de Carga
164
163
164
28/08/2019
54
■ Desenhar a planta;
■ Salvar rotacionar a 45°;
■ Salvar como bloco;
Isométrica
165
Isométrica
■ Propriedades do Bloco;
– Scale X
■ Clicar na calculadora e digitar 
(1.5)^(0.5);
166
165
166
28/08/2019
55
Isométrica
■ Propriedades do Bloco;
– Scale Y
■ Clicar na calculadora e digitar 
(0.5)^(0.5);
167
Isométrica
■ Alterar “Polar Tracking”
■ Comece a desenhar
168
167
168
28/08/2019
56
Isométrica
■ Para cotar:
– Desenhe a cota 
normalmente;
– Selecione a cota;
169
Isométrica
■ Para cotar:
– Clique no botão “Oblique”;
– Selecione a cota;
170
169
170
28/08/2019
57
Isométrica
■ Para cotar:
– Digite o ângulo (30° ou 150°).
■ Desta maneira, a cota aparecerá
em 3D.
171
172
Trecho
1 - 0
2 - 1
3 - 2
CH - 3
Vamos identificar os trechos
Considerar o caminho da água saindo
do RS até o CH.
171
172
28/08/2019
58
173
Trecho PR
1 - 0 16,2
2 - 1 2,4
3 - 2 0,7
CH - 3 0,1
Vamos identificar os trechos
6 X 2,4 = 16,2
Considerar o PR de cada aparelho
hidrossanitário segundo a tabela da
NBR 5626
174
Trecho PR
Q
(l/S)
1 - 0 16,2 1,21
2 - 1 2,4 0,46
3 - 2 0,7 0,25
CH - 3 0,1 0,1
Vamos identificar os trechos
173
174
28/08/2019
59
175
Trecho PR
Q
(l/S)
DN
(mm)
1 - 0 16,2 1,21
2 - 1 2,4 0,46
3 - 2 0,7 0,25
CH - 3 0,1 0,1
Vamos identificar os trechos
176
Trecho PR
Q
(l/S)
DN
(mm)
V
(m/s)
1 - 0 16,2 1,21 32
2 - 1 2,4 0,46 25
3 - 2 0,7 0,25 20
CH - 3 0,1 0,1 20
Vamos identificar os trechos
Limite de 3 m/s
175
176
28/08/2019
60
177
Trecho PR
Q
(l/S)
DN
(mm)
V
(m/s)
J
(mca/m)
1 - 0 16,2 1,21 32 1,5
2 - 1 2,4 0,46 25 0,94
3 - 2 0,7 0,25 20 0,8
CH - 3 0,1 0,1 20 0,3
Vamos identificar os trechos
Rugoso ou Galvanizado
Plástico ou Cobre
,
,
,
,
178
Trecho PR
Q
(l/S)
DN
(mm)
V
(m/s)
J
(mca/m)
Diferença de 
Cotas (m)
1 - 0 16,2 1,21 32 1,5 0,0856 7
2 - 1 2,4 0,46 25 0,94 0,0520 0
3 - 2 0,7 0,25 20 0,8 0,0511 3
CH - 3 0,1 0,1 20 0,3 0,0093 -2,5
Vamos identificar os trechos
Água desceu –
Água subiu +
177
178
28/08/2019
61
179
Trecho PR
Q
(l/S)
DN
(mm)
V
(m/s)
J
(mca/m)
Diferença de 
Cotas (m)
Pressão 
Disponível
(mca)
1 - 0 16,2 1,21 32 1,5 0,0856 7
2 - 1 2,4 0,46 25 0,94 0,0520 0
3 - 2 0,7 0,25 20 0,8 0,0511 3
CH - 3 0,1 0,1 20 0,3 0,0093 -2,5
Vamos identificar os trechos
É a Diferença de cota do trecho 
somada a pressão de saída do 
trecho anterior
180
Trecho PR
Q
(l/S)
DN
(mm)
V
(m/s)
J
(mca/m)
Diferença de 
Cotas (m)
Pressão 
Disponível
(mca)
Comprimento
Real
(m)
1 - 0 16,2 1,21 32 1,5 0,0856 7
2 - 1 2,4 0,46 25 0,94 0,0520 0
3 - 2 0,7 0,25 20 0,8 0,0511 3
CH - 3 0,1 0,1 20 0,3 0,0093 -2,5
Vamos identificar os trechos
Medida real da metragem da 
tubulação
179
180
28/08/2019
62
181
Trecho PR
Q
(l/S)
DN
(mm)
V
(m/s)
J
(mca/m)
Diferença de 
Cotas (m)
Pressão 
Disponível
(mca)
Comprimento
Real
(m)
Comprimento
Equivalente
(m)
1 - 0 16,2 1,21 32 1,5 0,0856 7
2 - 1 2,4 0,46 25 0,94 0,0520 0
3 - 2 0,7 0,25 20 0,8 0,0511 3
CH - 3 0,1 0,1 20 0,3 0,0093 -2,5
Vamos identificar os trechos
Conversão das conexões em 
comprimento linear de tubulação
182
Trecho PR
Q
(l/S)
DN
(mm)
V
(m/s)
J
(mca/m)
Diferença de 
Cotas (m)
Pressão 
Disponível
(mca)
Comprimento
Real
(m)
Comprimento
Equivalente
(m)
1 - 0 16,2 1,21 32 1,5 0,0856 7
2 - 1 2,4 0,46 25 0,94 0,0520 0
3 - 2 0,7 0,25 20 0,8 0,0511 3
CH - 3 0,1 0,1 20 0,3 0,0093 -2,5
Vamos identificar os trechos
Conversão das conexões em 
comprimento linear de tubulação
181
182
28/08/2019
63
183
Trecho PR
Q
(l/S)
DN
(mm)
V
(m/s)
J
(mca/m)
Diferença de 
Cotas (m)
Pressão 
Disponível
(mca)
Comprimento
Real
(m)
Comprimento
Equivalente
(m)
Comprimento
Total
(m)
1 - 0 16,2 1,21 32 1,5 0,0856 7
2 - 1 2,4 0,46 25 0,94 0,0520 0
3 - 2 0,7 0,25 20 0,8 0,0511 3
CH - 3 0,1 0,1 20 0,3 0,0093 -2,5
Vamos identificar os trechos
É a soma do Comprimento Real 
com o Comprimento Equivalente
184
PR
Q
(l/S)
DN
(mm)
V
(m/s)
J
(mca/m)
Diferença de 
Cotas (m)
Pressão 
Disponível
(mca)
Comprimento
Real
(m)
Comprimento
Equivalente
(m)
Comprimento
Total
(m)
Perda de 
Carga na 
tubulação
(mca)
16,2 1,21 32 1,5 0,0856 7
2,4 0,46 25 0,94 0,0520 0
0,7 0,25 20 0,8 0,0511 3
Vamos identificar os trechos
É a multiplicação do Comprimento 
Total com o J
183
184
28/08/2019
64
185
Q
(l/S)
DN
(mm)
V
(m/s)
J
(mca/m)
Diferença 
de Cotas 
(m)
Pressão 
Disponível
(mca)
Comprimento
Real
(m)
Comprimento
Equivalente
(m)
Comprimento
Total
(m)
Perda de 
Carga na 
tubulação
(mca)
Perda de 
Carga nos 
Registros
(mca)
1,2
1
32 1,5 0,0856 7
0,4
6
25 0,94 0,0520 0
Vamos identificar os trechos
Considera a Perda de Carga nos 
Registros de Pressão
186
DN
(mm)
V
(m/s)
J
(mca/m)
Diferença 
de Cotas 
(m)
Pressão 
Disponível
(mca)
Comprimento
Real
(m)
Comprimento
Equivalente
(m)
Comprimento
Total
(m)
Perda de 
Carga na 
tubulação
(mca)
Perda de 
Carga nos 
Registros
(mca)
Perda de 
Carga 
total
(mca)
32 1,5 0,0856 7
25 0,94 0,0520 0
Vamos identificar os trechos
É a soma das Perdas de Carga do 
trecho analisado
185
186
28/08/2019
65
187
Pressão
Disponível
Comprimento
Real
(m)
Comprimento
Equivalente
(m)
Comprimento
Total
(m)
Perda de Carga 
na tubulação
(mca)
Perda de Carga 
nos Registros
(mca)
Perda de Carga 
total
(mca)
Pressão 
Residual 
Disponível
(mca)
Vamos identificar os trechos
É a subtração da Pressão Disponível 
e a Perda de Carga Total
188
Formulário:
187
188
28/08/2019
66189
190
189
190
28/08/2019
67
191
Bomba de Recalque
192
191
192
28/08/2019
68
Sistema elevatório
■ Válvula de Pé: Válvula unidirecional que impede que
a Tubulação de Sucção esvazie quando a bomba
está desligada.
■ Crivo: Tampa perfurada acoplada à Válvula de Pé
que evita a entrada de partículas na tubulação.
■ Redução Excêntrica: Adéqua o maior DN do Tubo de
Sucção ao menor DN da bomba para evitar acúmulo
de bolhas.
193
Sistema elevatório
■ Motor: Fornece energia mecânica à bomba. São
unidos pelos eixos.
■ Válvula de Retenção: Evita o retorno da água,
mantendo a coluna de água.
■ Registro: Controle de Vazão, fechamento para
manutenção da bomba. Ou tubulação de sucção.
194
193
194
28/08/2019
69
Sistema elevatório
■ O recalque da água em edifícios ou outra
instalações é, normalmente feito por bombas
centrífugas e acionado por motores elétricos.
■ Primeiramente precisamos conhecer a altura
manométrica, a vazão e o rendimento do conjunto
motor-bomba (aproximadamente 40 %).
195
Sistema elevatório
■ Para calcular as perdas de carga, temos que
calcular o comprimento equivalente da tubulação.
■ Para determinar o comprimento devido às perdas
localizadas, temos que conhecer:
196
.
195
196
28/08/2019
70
Sistema elevatório
■ O DN das tubulações de Recalque e Sucção;
■ Consumo diário da edificação;
■ Segundo às normas, temos uma capacidade horária
mínima das bombas que variam entre 15 e 20% do
consumo diário.
197
Sistema elevatório
■ Agora, conhecendo a vazão em m³/h e as horas de
funcionamento da bomba, podemos dimensionar o
DN da tubulação de recalque e secção.
– Recalque é dimensionado pelo Ábaco;
– Sucção é dimensionado aumentando o furo comercial 
para o próximo diâmetro.
198
197
198
28/08/2019
71
199
Sistema elevatório
■ Após determinar o DN das tubulações de Recalque e
Sucção, podemos dimensionar a perda de carga.
■ A tabela a seguir mostra qual o comprimento
equivalente para cada DN e conexão.
200
199
200
28/08/2019
72
201
Sistema elevatório
■ P = Potência do motor em CV;
■ Hman = altura manométrica em metros;
■ Q = vazão em m³/s;
■ η = rendimento do conjunto motor-bomba;
■ 1000 é o peso específico da água.
202
201
202
28/08/2019
73
Exemplo
■ Vamos dimensionar um conjunto de motor-bomba
centrífuga de recalque de água, para um edifício
residencial de 10 pavimentos com os seguintes
dados:
– Consumo diário do prédio: 60.000 litros
– Altura estática da sucção: 2,0 m;
– Comprimento de sucção: 3,0 m;
– Altura estática de recalque: 40 m;
– Comprimento do recalque: 61 m.
203
Exemplo
■ Peças da Sucção:
– 1 Válvula de pé;
– 1 curva de 90º;
– 2 cotovelos curtos de 90º;
– 1 Tê de saída lateral;
– 2 Registros de gaveta 
(aberto)
204
■ Peças da Recalque:
– 1 Válvula de retenção;
– 5 cotovelos curtos de 90º;
– 1 saída de canalização.
203
204
28/08/2019
74
Exemplo
■ Solução:
– Cálculo dos diâmetros
de recalque e sucção:
205
Vazão horária:
20% de 60.000 litros = 12 m³/h 
= 3,334 litros/segundo.
Funcionamento horário:
60.000
3,34 3600
= 5 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠
Exemplo
■ Do ábaco, temos que a tubulação de recalque deve
ser 50 mm.
■ Portanto, a tubulação de sucção deve ser 63 mm.
206
205
206
28/08/2019
75
Exemplo
■ Para calcular o comprimento Equivalente, temos:
– Tubulação de Sucção: 63 mm
■ 1 Válvula de Pé:
■ 1 curva de 90°:
■ 2 cotovelos curtos:
■ 1 tê de saída bilateral:
■ 2 registros de gaveta abertos:
■ Não esquecer de somar o comprimento de sucção:
3,0 m
207
208
207
208
28/08/2019
76
Exemplo
■ Vamos determinar o coeficiente de atrito por metro
(J) para determinação da perda de carga (Hperdas).
– Ábaco de Fair-Whipple-Hsiao
– Considerar velocidade de 1 m/s (NBR 5626 – evitar 
ruídos e diminuir o golpe de aríete).
■ Agora, vamos determinar a altura das perdas da
tubulação de sucção:
209
çã
Exemplo
■ Com as informações obtidas até agora, podemos
calcular a Altura manométrica da tubulação de
Sucção.
Altura estática da secção: 2,0 m;
210
çã
209
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Exemplo
■ Agora, vamos fazer tudo para a tubulação de
recalque.
– Lembrar que Hman é a soma das alturas de Sucção e 
Recalque;
– Altura estática de recalque: 40 m;
– Comprimento do recalque: 61 m.
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Exemplo
■ Por fim, temos que utilizar a equação:
Lembre-se que a vazão está em m³/h e temos que
passar para m³/s.
Vamos escolher rendimento de 20 %.
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Referências Bibliográficas
– CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6.ed. [Reimpr.]. 
Rio de Janeiro: LTC, 2018. 
– MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e 
industriais. Revisão e atualização José Carlos Cesar Amorim, Marco 
Aurélio Chaves Ferro, Sandro Filippo. 4.ed. [Reimpr.]. Rio de Janeiro: 
LTC, 2018.
– JUNIOR, Roberto Carvalho. Instalações Prediais Hidráulico – 
Sanitárias. 2 ed. São Paulo: Blucher, 2016. 
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