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Posicionamento Cranio

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POSICIONAMENTO RADIOLÓGICO 
DE CRÂNIO 
 
(SALA DE RAIOS-X) 
 
 
 
Prof. Rodrigo Turri 
coordenadorrx@institutocimas.com.br 
 
LINHAS PARA POSICIONAMENTO 
RADIOLÓGICO DO CRÂNIO 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. MAE: Meato Acústico Externo 
É a abertura do canal da orelha externa, o ponto central dessa 
abertura é denominado ponto auricular. 
 
2. LGM: Linha Glabelomeatal 
É a linha entre a glabela e o meato acústico externo 
 
3. LOM: Linha Orbitomeatal 
É a linha utilizada frequentemente que se localiza entre a margem 
orbital mediolateral e o meato acústico externo 
 
4. LIOM: Linha Infraorbitomeatal 
É formada pela linha entre a margem infraorbital e o meato 
acústico externo 
 
5. LAM: Linha Acantiomeatal 
É formada pela conexão do acantio e do meato acústico externo 
 
6. LMM: Linha Mentomeatal 
Parte da junção dos lábios até o meato acústico externo 
 
7. LGA: Linha Glaboloalveolar 
Conecta a glabela a um ponto na face anterior do processo 
alveolar da maxila 
 
PONTOS TOMOGRÁFICOS DO CRÂNIO 
 
 
 
 
 
 
1. GABELA 
Área triangular elevada, situada entre as sombrancelhas 
2. NÁSIO 
Depressão do nariz, anatomicamente é a junção dos dois ossos nasais 
3. ACÂNTION 
Ponto da linha média da junção dos lábios superior com o septo nasal 
4. GÔNIO 
Refere-se ao ângulo posterior e inferior de cada lado da mandíbula 
5. MENTO 
É o ponto médio anterior a área do queixo 
PONTOS TOMOGRÁFICOS DO CRÂNIO 
 
 
 
 
 
 
1. GABELA 
Área triangular elevada, situada entre as sombrancelhas 
2. NÁSIO 
Depressão do nariz, anatomicamente é a junção dos dois ossos nasais 
3. ACÂNTION 
Ponto da linha média da junção dos lábios superior com o septo nasal 
4. GÔNIO 
Refere-se ao ângulo posterior e inferior de cada lado da mandíbula 
5. MENTO 
É o ponto médio anterior a área do queixo 
PONTOS TOMOGRÁFICOS DO CRÂNIO 
 
 
 
 
 
 
1. GABELA 
Área triangular elevada, situada entre as sombrancelhas 
2. NÁSIO 
Depressão do nariz, anatomicamente é a junção dos dois ossos nasais 
3. ACÂNTION 
Ponto da linha média da junção dos lábios superior com o septo nasal 
4. GÔNIO 
Refere-se ao ângulo posterior e inferior de cada lado da mandíbula 
5. MENTO 
É o ponto médio anterior a área do queixo 
INCIDÊNCIA AXIAL AP DE CRÂNIO 
MÉTODO TOWNE 
 
Atenção: Permite visualização do forame magno, das cristas 
petrosas, do processo clinóide posterior e o dorso da sela túrcica. 
 
 
 
 
Filme: 24x30 
 
Posição: paciente deitado, abaixar o queixo, trazendo a LOM 
perpendicular ao filme (adicionar suporte para cabeça se 
necessário). Alinhar o plano médio sagital ao raio central e a linha 
média e garantir que o vértice do crânio esteja visível na 
radiografia. 
 
Raio Central: angular o raio à 30/37 graus caudal em relação a 
LOM, centralizar o plano médio sagital 6cm acima da glabela, 
centralizar o filme no raio central projetado e garantir que o 
forame magno esteja visível na radiografia. 
DFF: 100cm 
 
INCIDÊNCIA AXIAL AP PARA ARCO 
ZIGOMÁTICO 
MÉTODO TOWNE MODIFICADO 
 
Atenção: Permite visualização dos arcos zigomáticos e das células da 
mastóide 
 
Filme: 24x30 
 
Posição: paciente deitado ou em ortostático centralizado e 
alinhado na LCM/LCE, garantindo que não exista rotação alguma, 
abaixar o mento para que a LOM fique perpendicular ao chassi. 
 
Raio Central: angular o raio à 30 graus caudal em relação a LOM, 
centralizar o plano médio sagital, 2,5cm acima da glabela. 
DFF: 100cm 
INCIDÊNCIA CRÂNIO AP 
 
Filme: 24x30 
 
Posição: Paciente em decúbito dorsal ou em ortostático 
(dependendo das condições do paciente), garantindo que não haja 
rotação ou inclinação, ajustar o pescoço para alinhar a linha infra 
órbito meatal. 
 
Raio Central: perpendicular na vertical direcionado na glabela 
DFF: 100cm 
Atenção: Permite visualização de toda circunferência da calota 
craniana e órbitas 
INCIDÊNCIA CRÂNIO PERFIL 
 
Filme: 24x30 
 
Posição: colocar o paciente em posição lateral verdadeira com o 
lado de interesse próximo ao filme, alinhar o plano médio sagital 
paralelamente ao filme, garantindo que não haja rotação ou 
inclinação, ajustar o pescoço para alinhar a linha infra órbito 
meatal. 
 
Raio Central: perpendicular direcionado ao filme, centralizando 
5cm superior ao MAE, centralizando o filme em relação ao raio 
central. 
DFF: 100cm 
Atenção: Permite visualização de ossos frontal, occipital, temporais 
e parietais, a sela turcica, seios esfenoidais, ramos mandibulares e 
processo clinóide posterior e anterior. 
Crânio – Perfil/Lateral 
INCIDÊNCIA SUBMENTOVERTICE 
MÉTODO HIRTIZ 
 
Filme: 24x30 
 
Posição: em ortostático com a cabeça inclinada em 90 graus, 
encostado na estativa levantando o queixo e com hiperextensão 
do pescoço se possível, se o paciente não conseguir realizar 
angulação necessária do RC . O plano médio sagital na linha 
central da estativa com extensão da coluna cervical deixando o 
plano vertical do ouvido perpendicular a estativa. 
 
Raio Central: perpendicular ao filme passando pelo plano médio 
sagital do crânio ou entre a linha imaginária dos meatos acústicos 
externos. 
DFF: 100cm 
Atenção: Permite visualização para arcos zigomáticos, ramos 
mandibulares e pirâmide petrosa. 
INCIDÊNCIA PARIETO ORBITAL 
MÉTODO RHESE 
 
Filme: 24x30 
 
Posição: decúbito ventral ou em ortostático, centralizado em 
relação ao receptor de imagem e alinhado com o eixo longitudinal 
da mesa certificar-se que não haja rotação alguma. Elevar o 
queixo para que a linha acantiomeatal (LAM) fique perpendicular 
ao receptor de imagem. 
 
Raio Central: perpendicular na região posterior do crânio, para sair 
incidir na parte inferior da órbita de interesse. 
DFF: 100cm 
Atenção: Permite visualização de forames ópticos e canal óptico. 
INCIDÊNCIA PARIETO ORBITAL 
MÉTODO RHESE 
 
Filme: 24x30 longitudinal 
 
Posição: decúbito ventral ou em ortostático, centralizado em 
relação ao receptor de imagem e alinhado com o eixo longitudinal 
da mesa certificar-se que não haja rotação alguma. Elevar o 
queixo para que a linha acantiomeatal (LAM) fique perpendicular 
ao receptor de imagem. 
 
Raio Central: perpendicular na região posterior do crânio, para sair 
incidir na parte inferior da órbita de interesse. 
DFF: 100cm 
Atenção: Permite visualização para arcos zigomáticos e para ossos 
temporais direito e esquerdo. 
INCIDÊNCIA PA AXIAL 
PARA MANDÍBULA 
 
Filme: 18x24 ou 24x30 
 
Posição: repouse a testa e o nariz do paciente contra a mesa, 
encolha o queixo colocando a LOM perpendicular ao filme, 
alinhando o PMS perpendicular a linha média. 
 
Raio Central: perpendicular na região do occipital centrado para 
sair na junção dos lábios, com angulação do crânio 20 e/ou 25 
graus cranial na região do occipital centrado para sair na junção 
dos lábios. 
DFF: 100cm 
 
Atenção: Permite visualização dos ramos mandibulares e parte 
lateral dos ossos da mandíbula 
Mandíbula Ortostático 
INCIDÊNCIA DE MANDÍBULA PERFIL 
Filme: 18x24 ou 24x30 
 
Posição: paciente em decúbito lateral ou ortostático. Manter a 
cabeça do paciente em perfil, estender o pescoço de forma que 
não haja superposição das vértebras cervicais. Girar a cabeça em 
15, 30 e 45 graus, para o lado de interesse. 
- 15 graus: visão geral da mandíbula 
- 30 graus: visão do corpo da mandíbula 
- 45 graus: visão do mento 
Raio Central: perpendicular entrando abaixo do ramo inferior da 
mandíbula. 
DFF: 100cm 
 
Atenção: Permite visualização geral da mandíbula, do corpo e do 
mento. 
Mandíbula Decúbito Lateral Mandíbula Ortostático 
INCIDÊNCIA ATM FRENTE AP 
MÉTODO TOWNE MODIFICADO 
 
Filme: 18x24 ou 24x30 
Posição: paciente em decúbito dorsal, com o PMS perpendicular a 
LCM, pedir para o paciente fletir o mento afim de deixar a LOM 
perpendicular, verificar e orientar para que não exista rotação da 
cabeça. 
 
Raio Central: com angulação de 42 grauscaudal a partir da LOM, 
dirigindo o RC anteriormente ao nível da ATM. 
DFF: 100cm 
Observação: prender a respiração durante a exposição e colimar 
de forma que só fique a área de interesse a ser estudada. 
Atenção: Permite estudar mastoide e fossas temporo mandibulares 
e ramos da mandíbula. 
ATM Frente 
INCIDÊNCIA AXIAL LATERAL DAS ATMs 
MÉTODO SCHULLER 
Filme: 18x24 ou 24x30 dividido 
 
Posição: paciente em decúbito ventral, mantendo a cabeça em 
perfil de forma que o lado de interesse fique próximo ao filme, 
girar 15 graus a face em direção ao filme. 
 
Raio Central: com angulação de 25 a 30 graus caudal incidindo, 
5cm superior e 1.5 anterior ao MAE, com utilização de cilindro. 
DFF: 100cm 
Observação: prender a respiração durante a exposição e colimar 
de forma que só fique a área de interesse a ser estudada. 
Atenção: Permite estudar mastoides e as articulações temporo 
mandibulares e as margens orbitais do lado radiografado. 
INCIDÊNCIA AXIAL LATERAL DAS ATMs 
MÉTODO SCHULLER 
a ser estudada. 
Atenção: Permite estudar mastoides e as articulações temporo 
mandibulares e as margens orbitais do lado radiografado. 
BOCA FECHADA 
INCIDÊNCIA AXIAL LATERAL DAS ATMs 
MÉTODO SCHULLER 
a ser estudada. 
Atenção: Permite estudar mastoides e as articulações temporo 
mandibulares e as margens orbitais do lado radiografado. 
BOCA ABERTA 
INCIDÊNCIA AP AXIAL 
SELA TURCICA 
Filme: 18x24 
Posição: paciente deitado ou em ortostático, apoiando a parte 
posterior do crânio do paciente na mesa e realizar uma flexão do 
pescoço para trazer a LIOM perpendicular ao filme. Alinhar o PMS 
perpendicular ao filme radiográfico. 
Raio Central: utilizar 37 graus de angulação caudal para processo 
clinóide posterior e angular 30 graus caudal para o processo 
clinóide anterior. 
DFF: 100cm 
Observação: a colimação é totalmente importante para esse 
exame onde podemos obter maior visualização de toda a sela. 
Atenção: Permite estudar o forame magno, dorso da sela turcica, 
processos clinóides anterior e posterior e o occipital. 
Axial de Sela Turcica 
INDICÊNCIA PERFIL 
PARA SELA TURCICA 
 
Filme: 18x24 
 
Posição: paciente deitado em DL verdadeiro da cabeça, alinhando 
a linha interpupilar perpendicular a mesa e o PMS. 
 
Raio Central: alinha-lo perpendicularmente ao filme, centralizando 
2cm superior e 2cm anterior ao MAE, centralizando o receptor de 
imagem com o RC. 
DFF: 100cm 
Observação: a colimação é para um campo com o tamanho de 
aproximadamente 4 polegadas (cilindro). 
Atenção: Permite estudar os processos clinóides, o clivus e assas 
maiores e menores do esfenóide. 
Perfil de Sela Turcica 
INCIDÊNCIA MENTO NASO 
MÉTODO DE WATERS 
Filme: 18x24 ou 24x30 
 
Posição: paciente em decúbito ventral ou ortostático, com os 
braços estendidos ao longo do corpo com o PMS sobre a linha 
central da mesa ou estativa, a região mentoniana deve estar 
apoiada sobre a mesa fazendo com que a linha mento meatal 
esteja perpendicular a mesa. 
 
Raio Central: perpendicular ao filme para sair no acantio. 
DFF: 100cm 
Atenção: Permite estudar o septo nasal, crista petrosa e bordas 
orbitais inferiores 
Decúbito Ventral Ortostático 
INCIDÊNCIA FRONTO NASO 
MÉTODO CALDWELL 
Filme: 18x24 ou 24x30 
 
Posição: paciente em DV ou ortostático, com os braços estendidos 
ao lado do corpo com o PMS sobre a linha central da mesa ou 
estativa, a região frontal e o nariz devem estar apoiados sobre a 
mesa ou estativa, linha órbito meatal perpendicular ao plano da 
mesa. 
 
Raio Central: 15 graus caudal para sair no násio. 
DFF: 100cm 
 
Atenção: Permite estudar a margem orbital dos seios frontais, 
maxilares e o septo nasal. 
Decúbito Ventral 
Ortostático 
INCIDÊNCIA SEIOS DA FACE PERFIL 
Filme: 18x24 
 
Posição: paciente em DD ou ortostático, com a região de interesse 
próximo a estativa ou mesa, o PMS deve estar paralelo a LCM , 
evitando rotação. 
 
Raio Central: perpendicular entrando inferior a órbita. 
DFF: 100cm 
 
Atenção: Permite estudar ossos da face, nariz, ossos maxilares, 
meato acústico externo e asas maiores do esfenoide. 
Ortostático 
INCIDÊNCIA PERFIL DE NARIZ 
Filme: 18x24 
 
Posição: paciente em semidecúbito dorsal (posição de nadador) ou 
ortostático, com o PMS e linha inter pupilar devendo estar paralelo 
a LCM /LCE 
 
Raio Central: perpendicular incidindo 1.0cm inferior ao nasio. 
DFF: 100cm 
Atenção: Permite estudar todos os ossos do nariz em perfil. 
INCIDÊNCIA OBLÍQUA AXIAL ANTERIOR 
MÉTODO STENVERS 
Filme: 18x24 
 
Posição: posicionar a face em oblíqua 45º ao RI, com o lado de 
interesse mais próximo ao receptor de imagem centralizando a 
região mastóidea de interesse no receptor de imagem 
 
Raio Central: deve incidir entre 7/10cm posterior e 1.5cm inferior 
ao MAE, onde deverá sair na mastóide de interesse, sendo ele 
angulado 12 graus cranial. 
DFF: 100cm 
Atenção: Permite estudar cavidade timpânica, a crista petrosa, o 
labirinto ósseo, o canal auditivo interno e o processo mastoideo. 
INCIDÊNCIA OBLÍQUA AXIAL ANTERIOR 
MÉTODO STENVERS 
Filme: 18x24. 
 
Posição: posicionar a face em oblíqua 45º ao RI, com o lado de 
interesse mais próximo ao receptor de imagem centralizando a 
região mastóidea de interesse no receptor de imagem 
 
Raio Central: deve incidir entre 7/10cm posterior e 1.5cm inferior 
ao MAE, onde deverá sair na mastóide de interesse, sendo ele 
angulado 12 graus cranial. 
DFF: 100cm 
Atenção: Permite estudar cavidade timpânica, a crista petrosa, o 
labirinto ósseo, o canal auditivo interno e o processo mastoideo. 
POSICIONAMENTO RADIOLÓGICO 
DE CRÂNIO 
 
(POLITRAUMATIZADOS) 
 
 
 
Prof. Rodrigo Turri 
coordenadorrx@institutocimas.com.br 
 
 CUIDADOS GERAIS! 
 
Se a vítima estiver consciente tentar acalma-la. 
 
Mantê-la confortavelmente aquecida. 
 
Vigiar a respiração e o pulso. 
 
Escolher a posição mais confortável para realização do 
exame. 
 
Cobrir a ferida caso seja fratura exposta. 
 
Controlar sinais vitais juntamente com equipe de 
enfermagem. 
 
 
 
Nunca disponibilizar água para o paciente. 
 
Nunca retirar nenhum objeto alocado no corpo do 
paciente. 
 
Passar para mesa de raios-x apenas se houver 
necessidade. 
 
Realizar todos os exames com o colete cervical, mesmo 
que gere artefatos. 
 
Utilizar EPIs para todo profissional envolvido com o 
paciente, inclusive no caso de hemorragias. 
 
 Cuidados durante o exame: 
 
Analisar a possibilidade se deve ou não passar o 
paciente para mesa de raios-x. 
 
Nunca rotacionar a cabeça do paciente, ajuste o raio 
central e o chassi conforme a posição do paciente. 
 
Falar com o paciente no decorrer do exame notando 
estado de consciência. 
 
 
 
 
Crânio AP 
 Cuidados durante o exame: 
 
Realizar este posicionamento na maca. 
 
Nunca rotacionar a cabeça do paciente, ajuste o raio 
central e o chassi conforme a posição do paciente. 
 
Falar com o paciente no decorrer do exame notando 
estado de consciência. 
 
 
 
 
Crânio Perfil 
 Cuidados durante o exame: 
 
Pode ser realizado na mesa ou na maca. 
 
Nunca rotacionar a cabeça do paciente, ajuste o raio 
central e o chassi conforme a posição do paciente. 
 
Falar com o paciente no decorrer do exame notando 
estado de consciência. 
 
Nunca abaixar o mento neste posicionamento. 
 
Nunca utilizar nenhum tipo de apoio mudando o ângulo 
do crânio do paciente. 
 
 
 
 
Crânio Towne 
 Cuidados durante o exame: 
 
-Realizar este posicionamento na maca. 
 
Nunca rotacionar a cabeça do paciente, ajuste o raio 
central e o chassi conforme a posição do paciente. 
 
Falar com o paciente no decorrer do exame notando 
estado de consciência. 
 
Nunca abaixar o mento neste posicionamento. 
 
Nunca utilizar nenhum tipo de apoio mudando o ângulo 
do crânio do paciente. 
 
 
 
 
Crânio Hirtz 
O que avaliar nas incidências de crânio? 
Anormalidades deface e crânio 
 
Avaliação de fraturas 
 
Investigação de lesões 
destrutivas e expansivas 
CRÂNIO AP/PERFIL CRÂNIO TOWNE/ 
HIRTZ 
Anormalidades do osso 
frontal 
 
Verificação da sutura 
sagital 
 
Anormalidades na região 
do forame magno 
SINAIS E SINTOMAS ESPECÍFICOS PARA 
TRAUMAS DE CRÂNIO 
 
Ferida do couro cabeludo 
Perda de conhecimento 
Diminuição da lucidez 
Uma das pupilas mais dilatadas 
Saída de sangue ou líquor do crânio 
Perturbações de equilíbrio 
https://www.youtube.com/watch?v=Jo0AlOu6L0c 
 
https://www.youtube.com/watch?v=iPaVoUISohM 
 
https://www.youtube.com/watch?v=Jo0AlOu6L0c
https://www.youtube.com/watch?v=Jo0AlOu6L0c
https://www.youtube.com/watch?v=iPaVoUISohM
https://www.youtube.com/watch?v=iPaVoUISohM
Análise de Imagens do Crânio 
Incidências e Patologias 
Análise de Imagens 
do Crânio 
Incidências e 
Patologias 
Crânio AP 
Crânio AP 
Crânio Perfil 
Crânio Towne 
Crânio Hirtz 
Submentovertice - Hirtz 
Perfil de Sela 
Túrcica 
Axial em 30 graus 
 
 
Axial em 37 graus Axial AP Sela Túrcica 
ATMs (Boca Aberta e Boca Fechada) 
PA de Mandíbula 
Perfil de Mandíbula 
Mento Naso - Waters 
Fronto Naso - Caldwel 
Perfil dos Seios da Face 
Perfil de Crânio 
com Objeto 
estranho anexo 
na região 
da órbita e 
maxila 
Perfil de Crânio 
com Fratura na 
Região Occipital 
AP de Crâio com 
Fratura Mandibular 
Perfil de Mandíbula 
mostrando 
degeneração Óssea 
Perfil de Crânio 
com imagem 
hiperdensa a 
esclarecer em 
tomografia 
computadorizada 
AP de Crânio com 
faca na região 
fronto temporal 
direita 
Paciente atingido com faca 
em região fronto - parietal 
 
Paciente atingido com 
objeto pontiagudo em 
região frontal 
POSICIONAMENTO RADIOLÓGICO 
COLUNA VERTEBRAL 
 
(SALA DE RAIOS-X) 
Prof. Rodrigo Turri 
coordenadorrx@institutocimas.com.br 
 
INCIDÊNCIA COLUNA CERVICAL AP 
Atenção: Permite estudar processo espinhoso, espaços 
intervertebrais, pedículos e corpo de cada vértebra. 
Filme: 18x24 ou 24x30 
 
Posição: paciente em decúbito dorsal ou em ortostático com os 
braços ao longo do corpo, evitando realizar movimentação da 
cabeça. 
 
Raio Central: angulado de 15 a 20 graus cranial, direcionado para o 
nível de C4. 
DFF: 100cm 
 
 
INCIDÊNCIA COLUNA CERVICAL PERFIL 
Atenção: Permite estudar articulações zigoapofisárias, espaços 
articulares e corpo de cada vértebra. 
Filme: 24x30 
 
Posição: paciente em decúbito dorsal com os braços ao longo do 
corpo, evitando realizar movimentação da cabeça, anexando o chassi 
ou na estativa ou próximo a região cervical do paciente. 
 
Raio Central: perpendicular direcionado ao nível de C4. 
DFF: 100cm 
INCIDÊNCIA COLUNA CERVICAL PERFIL 
Atenção: Permite estudar articulações zigoapofisárias, espaços 
articulares e corpo de cada vértebra. 
Filme: 18x24 ou 24x30 
 
Posição: paciente em decúbito dorsal com os braços ao longo do 
corpo, evitando realizar movimentação da cabeça, anexando o chassi 
ou na estativa ou próximo a região cervical do paciente. 
 
Raio Central: perpendicular direcionado ao nível de C4. 
DFF: 100cm 
INCIDÊNCIA AP TRANSORAL – C1/C2 
Atenção: Permite estudar o processo odontóide, articulações 
zigoapofisárias entre C1 e C2 e massas laterais de C1. 
Filme: 18x24 ou 24x30 
 
Posição: paciente em ortostático, sentado ou deitado, com os 
braços ao lado do corpo, se necessário utilizar imobilização, ajuste 
a cabeça com o LCM ou LCE, estando a margem inferior dos 
incisivos superiores até a base do crânio esteja perpendicular a 
mesa e chassi. Assegure-se que não haja rotação do tronco e da 
cabeça 
 
Raio Central: perpendicular no centro da boca (úvula palatina) 
DFF: 100cm 
INCIDÊNCIA AP TRANSORAL – C1/C2 
Atenção: Permite estudar o processo odontóide, articulações 
zigoapofisárias entre C1 e C2 e massas laterais de C1. 
Filme: 18x24 ou 24x30 na longitudinal 
 
Posição: paciente em ortostático, sentado ou deitado, com os 
braços ao lado do corpo, se necessário utilizar imobilização, ajuste 
a cabeça com o LCM ou LCE, estando a margem inferior dos 
incisivos superiores até a base do crânio esteja perpendicular a 
mesa e chassi. Assegure-se que não haja rotação do tronco e da 
cabeça 
 
Raio Central: perpendicular no centro da boca (úvula palatina) 
DFF: 100cm 
INCIDÊNCIA PA – MÉTODO DE JUDD 
Filme: 18x24 
 
Posição: paciente em decúbito ventral, com o queixo alinhado a 
LCM, o paciente deve estender o queixo a ponto que a LMM esteja 
paralela ao filme radiográfico, observar se não existe rotação da 
cabeça. 
Raio Central: perpendicular direcionado na região posterior do 
osso occipital. 
 DFF: 100cm 
Atenção: Permite estudar occipital, mandíbula, forame magno e 
dente do axis. 
INCIDÊNCIA AP AXIAL 
MÉTODO DE FOCH 
Filme: 18x24 
Posição: paciente em decúbito dorsal, alinhando o PMS com a LCM, 
fazer com que o paciente eleve o queixo fazendo com que a LMM 
fique juntamente com o raio central. 
 
Raio Central: angulado 10 a 15 graus cranial direcionado 1.0cm 
abaixo do mento. 
DFF: 100cm 
Atenção: Permite estudar occipital, mandíbula, forame magno e 
dente do axis. 
INCIDÊNCIA AP AXIAL 
MÉTODO DE FOCH 
INCIDÊNCIA COLUNA CERVICAL 
OBLÍQUAS ANTERIORES 
Filme: 18x24 ou 24x30 
 
Posição: paciente em ortostático ou sentado, centralizando a 
coluna cervical em relação ao RC, braços ao lado do corpo, rode o 
corpo e a cabeça juntamente 45 graus para o lado de interesse, 
estenda o queixo para evitar sobreposição da mandíbula em 
vértebras cervicais. 
Raio Central: angulado 15 a 20 graus caudal ao nível de C4. 
DFF: 100cm 
Atenção: Permite estudar toda extensão de C1 até C7, seus forames 
intervertebrais, pedículos e espaços intervertebrais. 
INCIDÊNCIA COLUNA CERVICAL 
OBLÍQUAS POSTERIORES 
Filme: 18x24 ou 24x30 
 
Posição: paciente em ortostático ou sentado, centralizando a 
coluna cervical em relação ao RC, braços ao lado do corpo, rode o 
corpo e a cabeça juntamente 45 graus para o lado de interesse, 
estenda o queixo para evitar sobreposição da mandíbula em 
vértebras cervicais. 
Raio Central: angulado 15 a 20 graus cranial ao nível de C4. 
DFF: 100cm 
Atenção: Permite estudar toda extensão de C1 até C7, seus forames 
intervertebrais, pedículos e espaços intervertebrais. 
INCIDÊNCIA PERFIL 
HIPERFLEXÃO/HIPEREXTENSÃO 
COLUNA CERVICAL 
ATENÇÃO! 
 
Radiografias da coluna cervical perfil em hiperflexão e em 
hiperextensão permitem um estudo funcional dos movimentos ou 
da ausência deles nessa região. Os processos espinhosos se devem 
mostrar separados na incidência em hiperflexão e muito próximos 
na incidência em hiperextensão. 
 
Em ambos os casos, os ramos da mandíbula devem aparecer 
sobrepostos, o que garante o correto posicionamento de ambas as 
incidências. 
HIPERFLEXÃO DA COLUNA CERVICAL 
Filme: 24x30 
 
Posição: paciente em ortostático ou sentado, com os braços ao 
lado do corpo, abaixar os ombros o quanto o paciente conseguir. 
 
Hiperflexão: queixo deve ser abaixado, até que toque o tórax ou 
até onde o paciente conseguir. 
 
Raio Central: perpendicular direcionado na altura de C4. 
 
DFF: 150cm ou 180cm. 
HIPEREXTENSÃO DA COLUNA CERVICAL 
Filme: 24x30 
 
Posição: paciente em ortostático ou sentado, com os braços ao 
lado do corpo, abaixar os ombros o quanto o paciente conseguir. 
 
Hiperextensão: queixo deve ser elevado e a cabeça inclinada para 
trás o quanto for possível. 
 
Raio Central: perpendicular direcionado na altura de C4. 
 
DFF: 150cm ou 180cm. 
INCIDÊNCIA OBLÍQUA PARA 
TRANSIÇÃO CÉRVICO-TORÁCICA 
ATENÇÃO! 
 
A incidência em lateral para transição cervicotorácica é usada para 
estudo das vértebras entre C4 a T3, principalmente se a C7 for de 
difícil visualização em outras incidências. Permite visibilizar os 
corpos vertebrais, as articulações zigapofizárias e os espaços 
intervertebrais dessas vértebrasFilme: 24x30 
 
Posição: deve estar em ortostase ou em decúbito dorsal com raios 
horizontais, posicionado lateralmente em relação ao receptor de 
imagem. O braço do lado mais próximo do receptor de imagem 
deve ser elevado, fletido e acomodado de forma a não se sobrepor 
na formação da imagem. O contralateral deve ficar ao lado do 
corpo, tracionado para baixo. 
 
Raio Central: perpendicular direcionado na altura de T1. 
 
DFF: 150cm ou 180cm. 
Filme: 24x30 na longitudinal 
 
Posição: deve estar em ortostase ou em decúbito dorsal com raios 
horizontais, posicionado lateralmente em relação ao receptor de 
imagem. O braço do lado mais próximo do receptor de imagem 
deve ser elevado, fletido e acomodado de forma a não se sobrepor 
na formação da imagem. O contralateral deve ficar ao lado do 
corpo, tracionado para baixo. 
 
Raio Central: perpendicular direcionado na altura de T1. 
 
DFF: 150cm ou 180cm. 
INCIDÊNCIA AP DA COLUNA TORÁCICA 
Filme: 30x40 
Posição: paciente em decúbito dorsal ou em ortostático com os 
braços ao longo do corpo alinhando o plano médio sagital a LCM , 
no caso de o paciente estar deitado flexione os joelhos para para 
reduzir a curvatura torácica. Assegure que não haja rotação da 
pelve e tórax. 
Raio Central: perpendicular ao filme, direcionado em T7 (abaixo do 
ângulo esternal) 
DFF: 100cm 
 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
Atenção: Permite estudar toda extensão de C7 até L1, espaços 
articulares, processos espinhosos e transversos e a distância entre 
os pedículos e as costelas posteriores. 
Coluna Torácica AP 
INCIDÊNCIA PERFIL DA COLUNA 
TORÁCICA 
Filme: 30x40 
Posição: paciente em decúbito dorsal ou em ortostático com os 
braços ao longo do corpo alinhando o plano médio sagital a LCM , 
no caso de o paciente estar deitado flexione os joelhos para para 
reduzir a curvatura torácica. Assegure que não haja rotação da 
pelve e tórax. 
Raio Central: perpendicular ao filme, direcionado em T7 (abaixo do 
ângulo esternal) 
DFF: 100cm 
Observação: realizar apnéia durante a exposição e observar se o 
paciente não sairá da posição de perfil verdadeiro. 
Atenção: Permite estudar corpos vertebrais torácicos, espaços 
articulares e os forames intervertebrais. Este incidência omiti as 
vértebras T1 a T3, devido sobreposição dos ombros. 
ATENÇÃO 
As incidências oblíquas da coluna torácica são usadas para estudo 
das articulações zigoapofisárias, obtendo quatro tipos de 
posicionamento: 
 
OAD: Oblíqua Anterior Direita 
OAE: Oblíqua Anterior Esquerda 
 
OPD: Oblíqua Posterior Direita 
OPE: Oblíqua Posterior Esquerda 
INCIDÊNCIA OBLÍQUA ANTERIOR DA 
COLUNA TORÁCICA 
Filme: 30x40 
 
Posição: paciente em decúbito lateral (utilizando travesseiro e 
com joelhos flexionados) ou em ortostático, girando o corpo do 
paciente em 20 graus da lateral verdadeira para criar uma oblíqua 
de 70 graus do plano da mesa ou da estativa. 
 
Raio Central: perpendicular ao filme, direcionado em T7 (abaixo do 
ângulo esternal) 
DFF: 100cm 
 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
OPD Deitado OAE Deitado OAD Ortostático 
INCIDÊNCIA OBLÍQUA POSTERIOR DA 
COLUNA TORÁCICA 
Filme: 30x40 
 
Posição: em decúbito lateral, com a cabeça sobre um travesseiro 
em oblíqua posterior (direita ou esquerda), com corpo angulado 
em 70º posteriormente em relação ao receptor de imagem, (ou em 
20º em relação ao plano perpendicular ao receptor de imagem) 
Raio Central: perpendicular ao filme, direcionado em T7 (abaixo do 
ângulo esternal) 
DFF: 100cm 
 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
OPD Deitado 
INCIDÊNCIA AP DA COLUNA LOMBAR 
 
Filme: 30x40 
Posição: paciente ortostático ou decúbito dorsal (joelhos 
flexionados e travesseiro na cabeça) e até em decúbito ventral, 
alinhar o PMS ao RC, colocando os braços do paciente sobre o 
tórax, ou ao longo do corpo assegurando que não haja rotação do 
tórax. 
Raio Central: perpendicular direcionado em L3, mais ou menos 
3cm acima da crista ilíaca. 
DFF: 100cm 
 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
Atenção: Permite o estudo dos corpos vertebrais, dos processos 
espinhosos e transversos, das articulações intervertebrais e 
sacroilíacas, das lâminas e a transição entre L5 e S1. 
INCIDÊNCIA PERFIL DA COLUNA LOMBAR 
Filme: 30x40 
Posição: paciente ortostático ou decúbito lateral (joelhos 
flexionados e travesseiro na cabeça), utilizando um apoio quando 
necessário em decúbito lateral devido a curvatura lombar, sendo 
assim necessário angular o RC em 5 graus caudal. 
Raio Central 1: perpendicular direcionado em L3, mais ou menos 
3cm acima da crista ilíaca, devendo incluir às cinco vértebras 
lombares. 
Raio Central 2: se houver necessidade devido a curvatura angular 
o raio central em 5 graus caudal 
DFF: 100cm 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
Atenção: Permite a visualização dos pedículos, dos corpos 
vertebrais, dos processos espinhosos e articulares, das articulações e 
forames intervertebrais, L5-S1 e sacro 
Decúbito Lateral Sem Angulação 
Decúbito Lateral Com Angulação 
Decúbito Lateral Sem Angulação 
Decúbito Lateral Com Angulação 
INCIDÊNCIA PERFIL DA COLUNA LOMBAR 
MÉTODO SPOT 
Filme: 24x30 
 
Posição: o paciente deve estar em decúbito lateral esquerdo, com 
os joelhos e quadris fletidos. A cabeça deve repousar sobre um 
travesseiro, em lateral com o receptor de imagem. Tanto pelve 
quanto o tronco devem estar em lateral verdadeira. 
 
Raio Central: perpendicular direcionado na transição L5-S1. 
DFF: 100cm 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
Atenção: Permite o estudo dessa importante articulação em posição 
lateral, para investigação de hérnia de disco e espondilolistese 
INCIDÊNCIA PERFIL DA COLUNA LOMBAR 
MÉTODO SPOT 
Filme: 30x40 
 
Posição: o paciente deve estar em decúbito lateral esquerdo, com 
os joelhos e quadris fletidos. A cabeça deve repousar sobre um 
travesseiro, em lateral com o receptor de imagem. Tanto pelve 
quanto o tronco devem estar em lateral verdadeira. 
 
Raio Central: perpendicular direcionado na transição L5-S1. 
DFF: 100cm 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
Atenção: Permite o estudo dessa importante articulação em posição 
lateral, para investigação de hérnia de disco e espondilolistese 
INCIDÊNCIA AP AXIAL DA 
COLUNA LOMBAR (L5-S1) 
Filme: 24x30 
 
Posição: o paciente deve estar em decúbito dorsal, com os braços 
estendidos ao longo do corpo, na linha central da mesa. 
Raio Central: angulado 30 a 35 graus cranial, devendo ester 
direcionado em um ponto médio do EIAS. 
 
DFF: 100cm 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
Atenção: Utilizada para o estudo do espaço articular L5-S1 e as 
articulações sacro ilíacas. 
INCIDÊNCIA AP AXIAL DA 
COLUNA LOMBAR (L5-S1) 
Filme: 24x30 
 
Posição: o paciente deve estar em decúbito dorsal, com os braços 
estendidos ao longo do corpo, na linha central da mesa. 
Raio Central: angulado 30 a 35 graus cranial, devendo ester 
direcionado em um ponto médio do EIAS. 
 
DFF: 100cm 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
Atenção: Utilizada para o estudo do espaço articular L5-S1 e as 
articulações sacro ilíacas. 
ATENÇÃO 
As incidências oblíquas da coluna lombar são usadas para estudo 
das articulações zigoapofisárias, obtendo quatro tipos de 
posicionamento: 
 
OAD: Oblíqua Anterior Direita 
OAE: Oblíqua Anterior Esquerda 
 
OPD: Oblíqua Posterior Direita 
OPE: Oblíqua Posterior Esquerda 
INCIDÊNCIA OBLÍQUA ANTERIOR DA 
COLUNA LOMBAR 
Filme: 30X40 
 
Posição: paciente deve estar em posição de semi-decúbito 
VENTRAL ANTERIOR, realizando uma rotação de 45 graus para 
situar a coluna lombar diretamente a LCM , flexionar os joelhos e 
com travesseiro para apoio. 
 
Raio Central: perpendicular direcionado em L3, mais ou menos 
3cm acima da crista ilíaca.DFF: 100cm 
 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
INCIDÊNCIA OBLÍQUA ANTERIOR DA 
COLUNA LOMBAR 
Filme: 30X40 
 
Posição: paciente deve estar em posição de semi-decúbito dorsal 
anterior, realizando uma rotação de 45 graus para situar a coluna 
lombar diretamente a LCM , flexionar os joelhos e com travesseiro 
para apoio. 
 
Raio Central: perpendicular direcionado em L3, mais ou menos 
3cm acima da crista ilíaca. 
DFF: 100cm 
 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
INCIDÊNCIA OBLÍQUA POSTERIOR DA 
COLUNA LOMBAR 
Filme: 30X40 
 
Posição: paciente deve estar em posição de semi-decúbito DORSAL 
POSTERIOR, realizando uma rotação de 45 graus para situar a 
coluna lombar diretamente a LCM , flexionar os joelhos e com 
travesseiro para apoio. 
 
Raio Central: perpendicular direcionado em L3, mais ou menos 
3cm acima da crista ilíaca. 
DFF: 100cm 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
INCIDÊNCIA PA TÓRACO LOMBAR 
(PARA ESCOLIOSE) 
Filme: 30X40 - 35x43 - 35x96 
 
Posição: paciente deve estar em ortostático em póstero anterior, 
com os pés pararelos e seu peso distribuido sobre eles, com os 
braços ao longo do corpo 
Raio Central: perpendicular direcionado na transição tóraco 
lombar. 
 
DFF: 150cm 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
Atenção: Utilizada para o estudo de escoliose, permitindo a 
curvatura anormal lateral da região estudada. 
INCIDÊNCIA PERFIL TÓRACO LOMBAR 
(PARA ESCOLIOSE) 
Filme: 30X40 - 35x43 - 35x96 
 
Posição: paciente deve estar em ortostático em perfil verdadeiro, 
sendo que o lado convexo da escoliose deve estar mais próximo ao 
receptor de imagem. 
Raio Central: perpendicular direcionado na transição tóraco 
lombar. 
 
DFF: 150cm 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
Atenção: Utilizada para o estudo de escoliose e estudo do grau de 
lordose e cifose, ou um possível deslocamento da coluna vertebral. 
INCIDÊNCIA AP COLUNA TÓRACO LOMBAR 
(MÉTODO FERGUSON – ESCOLIOSE) 
Filme: 30X40 - 35x43 - 35x96 
Posição: paciente deve estar em ortostático com os braços ao 
longo do corpo, sem rotação alguma, posicionando um apoio nos 
pés do lado convexo da curva de escoliose, para elevação do 
mesmo. 
Raio Central: perpendicular direcionado na transição tóraco 
lombar, estando a borda inferior 5cm abaixo da crista ilíaca. 
 
DFF: 150cm ou 180cm 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
Atenção: Permite o estudo das curvas deformantes e compensatória 
da região. 
INCIDÊNCIA AP COLUNA TÓRACO LOMBAR 
(FUSÃO VERTEBRAL) 
Filme: 30X40 - 35x43 - 35x96 
Posição: paciente deve estar em decúbito dorsal, com os braços ao 
longo do corpo, o paciente deve inclinar para a direita e para a 
esquerda, porém sem que haja movimentação do quadril. 
 
Raio Central: perpendicular direcionado na transição tóraco 
lombar. 
 
DFF: 150cm 
 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
Atenção: Permite o estudo da amplitude dos movimentos vertebrais. 
INCIDÊNCIA AP COLUNA TÓRACO LOMBAR 
(FUSÃO VERTEBRAL) 
Filme: 30X40 - 35x43 - 35x96 
Posição: paciente deve estar em decúbito dorsal, com os braços ao 
longo do corpo, o paciente deve inclinar para a direita e para a 
esquerda, porém sem que haja movimentação do quadril. 
 
Raio Central: perpendicular direcionado na transição tóraco 
lombar. 
 
DFF: 150cm 
 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
Atenção: Permite o estudo da amplitude dos movimentos vertebrais. 
INCIDÊNCIAS PERFIL 
(HIPERFLEXÃO/HIPEREXTENSÃO) 
Filme: 30X40 - 35x43 - 35x96 
Posição: paciente deve estar em decúbito lateral esquerdo, com os 
joelhos fletidos. Interessante colocar um apoio na região da 
cintura para que toda a coluna permaneça paralela. 
Hiperflexão: fixar a pelve movendo o tórax e as pernas para 
frente, garantindo que não haja nenhuma rotação. 
Hiperextensão: fixar a pelve movendo o tórax e as pernas para 
trás, garantindo que não haja rotação nenhuma. 
Raio Central: perpendicular direcionado em L3. 
DFF: 150cm 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
Atenção: Permite o estudo da mobilidade anteroposterior no local da 
fusão vertebral. 
INCIDÊNCIAS PERFIL 
(HIPERFLEXÃO/HIPEREXTENSÃO) 
Filme: 30X40 - 35x43 - 35x96 
Posição: paciente deve estar em decúbito lateral esquerdo, com os 
joelhos fletidos. Interessante colocar um apoio na região da 
cintura para que toda a coluna permaneça paralela. 
Hiperflexão: fixar a pelve movendo o tórax e as pernas para 
frente, garantindo que não haja nenhuma rotação. 
Hiperextensão: fixar a pelve movendo o tórax e as pernas para 
trás, garantindo que não haja rotação nenhuma. 
Raio Central: perpendicular direcionado em L3. 
DFF: 150cm 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
Atenção: Permite o estudo da mobilidade anteroposterior no local da 
fusão vertebral. 
INCIDÊNCIAS PERFIL 
(HIPERFLEXÃO/HIPEREXTENSÃO) 
Filme: 30X40 - 35x43 - 35x96 
Posição: paciente deve estar em decúbito lateral esquerdo, com os 
joelhos fletidos. Interessante colocar um apoio na região da 
cintura para que toda a coluna permaneça paralela. 
Hiperflexão: fixar a pelve movendo o tórax e as pernas para 
frente, garantindo que não haja nenhuma rotação. 
Hiperextensão: fixar a pelve movendo o tórax e as pernas para 
trás, garantindo que não haja rotação nenhuma. 
Raio Central: perpendicular direcionado em L3. 
DFF: 150cm 
Observação: realizar apnéia durante a exposição. 
Atenção: Permite o estudo da mobilidade anteroposterior no local da 
fusão vertebral. 
INCIDÊNCIA AXIAL AP DE SACRO 
Atenção: Permite o estudo de L5, os forames sacrais e as 
articulações sacro ilíacas. 
Filme: 24x30 
 
Posição: paciente em decúbito dorsal com os braços ao longo do 
corpo, com os joelhos semiflexionados (se necessário coloque 
apoio) e apoio para cabeça. PMS alinhado a LCM. 
 
Raio Central: angulado 15 graus cranial no ponto da sínfise púbica. 
DFF: 100cm 
SACRO COCCIX AP 
 
INCIDÊNCIA PERFIL DE SACRO 
Atenção: Permite o estudo de transição L5-S1 e a transição sacro 
coccígea. 
Filme: 24x30 
 
Posição: paciente em decúbito lateral com travesseiro para cabeça 
e para as pernas se necessário, com os joelhos flexionados, 
alinhar o eixo longitudinal do sacro em relação a LCM, braços ao 
lado da cabeça. 
 
Raio Central: perpendicular direcionado ao filme e de 8 a 10cm 
posterior ao EIAS. 
DFF: 100cm 
SACRO COCCIX PERFIL 
 
INCIDÊNCIA AXIAL AP DE CÓCCIX 
Atenção: Permite o estudo de todo o sacro incluindo o cóccix, 
juntamente com a articulação sacroilíacas. A bexiga deve estar vazia 
para a realização deste exame, para que seja evitada a sobreposição. 
Filme: 24x30 
 
Posição: paciente em decúbito dorsal com os braços ao longo do 
corpo. 
 
Raio Central: angulado 10 graus caudal, estando 5cm acima da 
crista ilíaca. 
 
DFF: 100cm 
POSICIONAMENTO RADIOLÓGICO 
DE COLUNA VERTEBRAL 
(POLITRAUMATIZADOS) 
 
 
 
Prof. Rodrigo Turri 
coordenadorrx@institutocimas.com.br 
 
Como acontece 
o trauma na 
região cervical? 
Fratura Vertebral e 
Hérnia de Disco 
Ruptura do Ligamento 
 Interespinhal 
Fraturas Vertebrais 
Ruptura do Ligamento 
Longitudinal Anterior 
a) Cervical AP e Pefil 
Para analisar fraturas das vértebras cervicais 
Para verificar compressão do canal medular 
Para analisar o processo odontóide 
Detectar lesões que comprometam a instabilidade 
medular 
 
b) Tórax AP 
Para descartar lesões do mediastino 
Para descartar lesões de arcos costais 
Para descartar lesões de aorta e veia cava superior 
 
 
Motivo da realização das incidências! 
c) Pelve 
Descartar lesões em órgãos pélvicos 
Descartar lesões retroperitoneais 
Descartar lesões viscerais 
Descartar fratura de fêmur 
 
Politraumas 
 Cuidados Gerais: 
 
Nunca tracionar os ombros do paciente 
 
Nunca retirar o colete cervical para realização do exame 
mesmo quegere artefatos 
 
Nunca realizar posições dinâmicas da coluna. 
 
Passar para mesa de raios-x apenas se houver 
necessidade 
 
Vigiar a respiração e o pulso. 
 
Controlar sinais vitais juntamente com equipe de 
enfermagem. 
 
 
Nunca desobstruir vias aéreas superiores 
Sinais e Sintomas para Traumas de Cervical 
 
Fortes dores de cabeça 
Vertigens 
Rigidez na região cervical 
Entorpecimento nos membros superiores 
Dor persistente na região cervical 
Formigamento de membros (lesão medular) 
 
Coluna Cervical AP 
 Cuidados durante o exame: 
 
Procurar realizar todo procedimento na própria maca. 
 
Procurar não realizar movimentações bruscas na coluna 
cervical. 
 
Não tracionar MMSS e MMII. 
 
Falar com o paciente no decorrer do exame notando 
estado de consciência. 
 
 
 
 
Coluna Cervical Perfil 
 Cuidados durante o exame: 
 
Procurar realizar todo procedimento na própria maca. 
 
Procurar não realizar movimentações bruscas na coluna 
cervical. 
 
Não tracionar MMSS e MMII. 
 
Falar com o paciente no decorrer do exame notando 
estado de consciência. 
 
 
 
 
Posicionamento 
Filme: 18x24 ou 24x30 
 
Posição: paciente em decúbito dorsal com os braços ao 
longo do corpo, evitando realizar movimentação da 
cabeça, anexando o chassi ou na estativa ou próximo a 
região cervical do paciente. 
 
Raio Central: perpendicular direcionado ao nível de C4. 
DFF: 100cm 
 
Análise de Imagens de Coluna Vertebral 
Incidências e Patologias 
ESPONDILOLISTESE 
É o deslizamento anterior de um corpo vertebral em relação 
ao segmento imediatamente abaixo, em casos mais graves 
pode haver ruptura de canal medular, tendo dois tipos. 
TRAUMÁTICA DEGENERATIVA 
Espondilolistese 
Degenerativa 
 do Corpo Vertebral de 
L4/L5 
Espondilolistese 
Degenerativa 
 do Corpo Vertebral de 
C5/C6 Perfil de 
Coluna Cervical 
 
Espondilolistese 
Traumática do corpo 
vertebral L5-S1 
FRATURA PROCESSO ODONTÓIDE: Relacionado a flexão 
secundária a trauma violento 
TIPO I: Porção superior do 
processo odontóide 
TIPO II: Base do processo 
odontóide 
TIPO III: Corpo do 
processo odontóide 
 
 
Níveis de 
 lesão da 
coluna 
cervical 
COLOCAR IMAGENS DE RAIOS-X DE FRATURA DO 
PROCESSO ODONTÓIDE 
HÉRNIA DISCAIS 
A hérnia de disco intervertebral ocorre quando o núcleo do 
disco profunde através do ânulo, geralmente causando 
compressão neural. Está protrusão ou rotura do núcleo é 
precedida por alterações degenerativas que surgem com o 
envelhecimento. 
 
 
DEGENERAÇÃO 
DISCAL SEM 
ROTURA DO ANEL 
FIBROSO 
HÉRNIA CONTIDA 
COM ROTURA DA 
CAMADA INTERNA 
DO ANEL 
MANTÉM 
COMUNICAÇÃO 
COM O RESTANTE 
DO DISCO 
FRAGMENTO LIVRE 
DO CANAL SEM 
CONTATO COM O 
DISCO 
 
 
S1: Déficit 
Flexão 
Plantar 
L5: Déficit 
Flexão do 
Hállux 
L4: Déficit 
Flexão 
Plantar 
L3: Dor acima 
da patela 
 
 
 
 
 
 
ESTÁVEL 
FRATURA POR AFASTAMENTO: Relacionadas a quando existe 
afastamento de regiões anteriores ou posteriores 
INSTÁVEL 
Coluna Cervical AP 
https://www.youtube.com/watch?v=R24KchVfVsI 
 
https://www.youtube.com/watch?v=7VyFfr0KUjo 
 
https://www.youtube.com/watch?v=R9yRp8rTkJA 
 
https://www.youtube.com/watch?v=R24KchVfVsI
https://www.youtube.com/watch?v=R24KchVfVsI
https://www.youtube.com/watch?v=7VyFfr0KUjo
https://www.youtube.com/watch?v=7VyFfr0KUjo
https://www.youtube.com/watch?v=R9yRp8rTkJA
https://www.youtube.com/watch?v=R9yRp8rTkJA
Coluna Cervical Perfil 
Coluna Cervical 
Oblíqua Anterior 
Coluna Cervical 
Oblíqua Posterior 
1. Dente do Axis 
2. Massa Lateral Esquerda de C1 
3. Articulação Atlanto – Axial 
4. Corpo Vertebral de C2 
Coluna Cervical AP 
Transoral 
Médoto Judd 
Médoto Foch 
Coluna Torácica 
Perfil 
Coluna Torácica AP 
Coluna Lombar AP 
Coluna Lombar AP 
Coluna Lombar 
Perfil 
Coluna Lombar 
Perfil 
AP 
Coluna Lombar 
Oblíqua 
AP 
Coluna Lombar 
Oblíqua 
Sacro AP 
Sacro Perfil 
AP 
Coluna Tóraco 
Lombar AP 
(Fusão Vertebral) 
Extensão 
Coluna Cervical 
Perfil com artrodese 
Coluna Tóraco Lombar 
AP, apresentando 
acentuada Cifose 
Torácica 
Coluna Tóraco Lombar 
AP, após correção 
cirúrgica com 
artrodese. 
AP 
Coluna Lombar AP, 
apresentando 
Fratura dos 
Segmentos L3-L4, 
com possível com 
Lesão Medular 
Coluna Lombar Perfil, 
com Artrodese de 
Coluna em Segmentos 
L4-L5 
Coluna Lombar AP 
com Artrodese em 
Segmento L4-L5 
Coluna Lombar AP com 
Redução dos Discos 
Intervertebrais, tendo 
acentuado bico de 
papagaio 
Sacro AP com 
Luxação de Sínfise 
Púbica

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