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TCC - a evolução da mulher no mercado de trabalho - um estudo histórico - FINAL

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FACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
SUZANA NASCIMENTO EPAMINONDAS
DA INSERÇÃO À EVOLUÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO: UM ESTUDO HISTÓRICO
RIO DE JANEIRO
11
2020
FACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
SUZANA NASCIMENTO EPAMINONDAS
DA INSERÇÃO À EVOLUÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO: UM ESTUDO HISTÓRICO
Trabalho de Metodologia do Trabalho Científico apresentado em cumprimento à disciplina Metodologia do Trabalho Científico do curso de Administração da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio como requisito para aprovação.
Profª. Drª. Patrícia da Motta Vieira Figueredo.
RIO DE JANEIRO
2020
LISTA DE FIGURAS
Figura1: Escolaridade feminina	08
Figura2: Desigualdade no mercado de trabalho	11
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	04
2. REVISAO DE LITERATURA	06
2.1. A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO	06
2.2. A EVOLUÇÃO COM A DESCOBERTA DA PILULA	07
3. METODOLOGIA	10
4. CRONOGRAMA	11
REFERÊNCIAS	12
1. INTRODUÇÃO
Na história o papel da mulher era exclusivamente exercido aos cuidados da família; aos afazeres do lar, cuja função era manter a moradia em plena ordenança; da responsabilidade de procriação e desprovida drasticamente da educação, dos seus direitos e de sua dignidade como humana e como mulher. (OST, 2009). 
Destaca-se que inicialmente, o papel da mulher no mercado de trabalho teve sua origem, em decorrências das duas grandes guerras onde as mulheres foram obrigadas a assumir a posição dos homens no mercado de trabalho. 
Observa-se que mediante a evolução dos tempos modernos as mulheres vieram a conquistaram seu espaço, estes fatos podem ser observados, em analise as estatísticas que demonstram a existência de mais mulheres do que homens no Brasil. (LEONE, 2000)
Ainda apresentam dados de que essas mulheres conseguem emprego com facilidade e seus rendimentos crescem mais rápido que os homens. Entretanto estas evoluções da mulher no mercado de trabalho, pode-se observar que elas não estão em vantagem em relação aos homens, pois ainda existe preconceito e discriminação, assim como desigualdade salarial. 
Aonde a mulher vive à sombra do homem devendo obediência não tendo voz nem vez. Vivendo nessa condição sem chance de ser mulher e mostrar suas capacidades. (TEIXEIRA, 2009)
Na sociedade transformações ocorreram com a Revolução Industrial, um ato de mera relevância do acesso feminino ao mercado de trabalho, apesar de ter sido obrigadas a aceitarem tarefas ímprobas, penosas e mal remuneradas. (GOMES, 2012). 
Com o surgimento da pílula anticoncepcional, foi desencadeada uma evolução ao papel da mulher, deu às mulheres a opção de decidir sobre sua vida. Fator, que juntamente as inovações tecnológicas e culturais, acelerou a transformação social e o comportamento das pessoas. 
Sendo os métodos contraceptivos apontado como responsáveis por mudanças de gêneros, e o movimento de atuação das mulheres gerando mudanças significativas na sociedade diante da revolução sexual. 
A presença feminina no mercado de trabalho tornou-se possível graças às possibilidades de separar com segurança a sexualidade da reprodução. As mulheres tornaram-se independentes da vontade, uso do preservativo ou abstinência. 
De acordo com Pedro, (apud Thébaud,1995, p. 46) cita:
Os métodos modernos de contracepção não libertam apenas as mulheres de gravidez indesejada; também dá a oportunidade o domínio da fecundidade, e deve ser colocada no mesmo plano que as modificações do direito civil que, na mesma altura, põem termo à sua subordinação na vida privada. 
A relação e a presença feminina no mercado de trabalho tem sido possível graças a separação com mais segurança a sexualidade da reprodução. As mulheres tornaram-se independentes da vontade, ou falta de destreza masculina. (MOSSUZ-LAVAU, 1995)
O uso de métodos modernos de contracepção liberta apenas as mulheres de gravidezes indesejadas e deve ter as modificações do direito civil que subordinam a vida privada. (THÉBAUD, 1995)
No Brasil destaca-se que o uso das pílulas anticoncepcionais coincidiu com um aumento da força de trabalho feminina passando a mulher a ser importante na sociedade, sendo a protagonista. O ambiente familiar não é mais um único cenário feminino e sim responsável por cargos importantes e funções diversificadas, conquistando seu espaço no mercado de trabalho e alcançando seu lugar profissionalmente. (STARK, 2017)
As mulheres apesar de ocuparem diversos espaços em cargos e funções, elas continuam sofrendo retaliações, sendo diminuídas e discriminadas pelo simples fato de serem mulheres. Situações a essas que estabelecem critérios injustos de remunerações e condições de trabalho desfavoráveis em relação aos homens. (PROBST, 2013)
O principal objetivo desta pesquisa será estudar bibliograficamente a inserção e a participação histórica da mulher no mercado de trabalho, apontando suas lutas, seus desafios e suas conquistas. 
Como se deu a inserção e a evolução histórica da participação da mulher no mercado de trabalho traçando um paralelo com sua história diante da anticoncepção envolvendo desde aspectos sociais devido as mulheres estarem em desigualdade de direitos?
Apresentar a situação atual da mulher no mercado de trabalho seus desafios ao enfrentar dificuldades e ser reconhecida no mercado de trabalho. 
Como metodologia, será empregada a revisão bibliográfica; sendo o instrumento de coleta de dados de informações mais relevantes sobre o assunto, com o objetivo da otimização da pesquisa a ser realizado baseada em artigos científicos e livros, que permite maior conhecimento. 
2. REVISAO DE LITERATURA
2.1. A MULHER NO MERCADO DE TRABALHO 
Neste artigo pesquisou-se sobre a evolução da mulher no mercado de trabalho. De acordo com as convenções o marido era provedor do lar, a mulher não precisava trabalhar. Mas, a partir de um momento se viu obrigada a trabalhar fora para o sustento da família, daí iniciou-se uma luta em busca de espaço profissional.
É nítida a sua evolução, embora ainda permaneça a sua desvalorização em relação ao sexo masculino mesmo exercendo mesma função e tendo as mesmas qualificações. 
Busca-se analisar e comparar as conquistas femininas, direitos, deveres e obrigações no mercado de trabalho, e o que precisa ser mudado. O tema é atual quando a justificativa dos empregadores para a discriminação é descaracterizada, constatando que o problema não está na legislação, mas no conservadorismo da sociedade brasileira. 
Segundo Martins (2017, p.899).:
No decorrer da Revolução Industrial (século XIX), o trabalho da mulher foi muito utilizado, principalmente para a operação de máquinas. Os empresários preferiam o trabalho da mulher nas indústrias porque elas aceitavam salários inferiores aos homens, porém faziam os mesmos serviços que estes. Em razão disso, as mulheres sujeitavam-se a jornadas de 14 a 16 horas por dia, salários baixos, trabalhando em condições prejudiciais à saúde e cumprindo obrigações além das que lhe eram possíveis, só para não perder o emprego. Com base nesses problemas é que começou a surgir uma legislação protecionista em favor da mulher. 
Sendo vedado recusar emprego, promoção ou dispensa do trabalho por gêneros, salvo atividade clara e incompatível. Não é permitido considerar O sexo, idade, cor ou situação familiar não pode ser considerado como determinante para fins de remuneração, formação profissional e ascensão profissional. (MARTINS, 2017).
De acordo com Martins (2017, p. 893/894).:
 
Pela Constituição de 1988 o trabalho da mulher em atividades insalubres, tornou-se permitido. Assegurou a licença à gestante, com a duração de 120 dias. Passou a haver uma previsão de proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos. Proibiu a diferença de salários, de exercício de funções e formas de admissão por gênero. 
A Constituição assegura que homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, não justificando qualquer distinção entre ambos. Prevendo a garantia de emprego à mulher gestante, desde a confirmaçãoda gravidez até cinco meses após o parto. 
Segundo Martins (2017, p. 658):
As medidas de proporção só se justificam em relação a gravidez e amamentação e a situações peculiares à mulher, como de sua impossibilidade de levantar pesos excessivos, são as condições inerentes à mulher. As demais formas de discriminação deveriam ser abolidas. 
Fisicamente homens e mulheres são diferentes a igualdade está relacionado aos direitos individuais. E o sexo frágil luta para ser visto como capaz de manter seu próprio sustento. As mulheres não podem ser prejudicadas por serem diferentes; as oportunidades são independentemente do sexo. (PINSKY, 2011, p.13)
Figura1: Escolaridade feminina
Fonte: IBGE (2018, p1)
A proteção ao trabalho da mulher é conservadora e, acabam por prejudicar ao invés de protegê-la. (MARTINS, 2017).
2.2. A EVOLUÇÃO COM A DESCOBERTA DA PILULA
Com a descoberta da pílula anticoncepcional a mulher reduziu consideravelmente o número de filhos e teve mais tempo para si, trabalhar fora e se sustentar. Passando a entender que filhos era responsabilidade dela, mas também do pai e estado. Surgindo as creches, para que pudessem trabalhar, deixando de ser cobrada como única responsável pela casa e filhos. (PINSKY, 2011).
As mulheres já foram muito humilhadas, as injustiças aconteceram porque não havia mulheres na política. Prevalecendo a opressão. por isso a necessidade de participar da vida da Nação, caso contrário perde-se a dignidade. (PINSKY, 2011).
As mudanças proporcionando autoconfiança, determinação, independência financeira e coragem, desenvolvendo atividades e sendo um diferencial nas organizações. (CARBONI, 2009).
Empregadores investem nos valores femininos, aceitando o desenvolvimento de seu trabalho, o poder de convencimento sem ser autoritária, trabalho de cooperação ignorando a competição, sem limites de cargos e salários, prejudicando a produtividade. (BAYLÃO; SCHETTINO, 2014).
As mulheres precisam se unir e lutar pela evolução econômica e social, salários iguais, independente do sexo, e a divisão justa nos trabalhos. É preciso tratar todos com igualdade, na casa, no trabalho e sociedade. (NOGUEIRA, 2012).
É incansável luta da mulher por um tratamento profissional digno e igualitário, buscando o cumprimento da lei, empregadores e sociedade. A mulher encontrou resistência para ingressar no mercado de trabalho tardiamente diante de uma sociedade conservadora e, com isso restando cargos simples e salários baixos, mesmo desempenhando e com mesma função e qualificação do homem. (RUBIN, 2010)
Figura2: Desigualdade no mercado de trabalho
Fonte: PNADC/ IBGE (2019)
A busca e luta por igualdade e valorização, criou leis que garantem a igualdade de sexo, proibindo a discriminação salarial e protegendo a classe feminina à maternidade comparada. Atualmente, é visível a conquista da mulher, ocupando cargos mais elevados. 
É necessário buscar tratamento igualitário especialmente no mercado de trabalho, exigindo mais respeito, reconhecimento do seu valor e o cumprimento legal. (PETERSEN, 2010)
A economia mundial tem perdido, pois as mulheres estão cada dia mais capacitadas e estudadas, com condições de assumir grandes cargos e receber remunerações devidas sem distinção. (TAYLOR; 2011)
3. METODOLOGIA
Este estudo foi definido como exploratório, que, é o método mais utilizado por pesquisadores sociais preocupados com a atuação prática, e descritiva, pois permitiu explicar a influência do enfermeiro no campo de trabalho, na promoção, prevenção e preservação da saúde. Teve como objetivo geral analisar como o enfermeiro vem atuando, usando seu conhecimento como principal instrumento de trabalho, voltada ao paciente. (GIL, 2011)
Objetivando fornecer conceitos, informações e técnicas necessárias a este trabalho, utilizando como ferramentas pesquisas bibliográficas de especialistas nos assuntos referentes ao tema, uma revisão de literatura sobre o tema, onde a coleta e análise dos dados foram por meio de artigos científicos, livros, revistas especializadas objetivando o embasamento teórico para analisar as condições de trabalho. 
A pesquisa visa aprofundar os conhecimentos de um determinado assunto, no contexto, contribui para o aperfeiçoamento do indivíduo que toma como base o que foi pesquisado.
Na análise dos dados, foi realizada a leitura dos aspectos gerais sobre o tema de estudo. Concluída essa etapa, realizado um levantamento das informações específicas. As informações organizadas de acordo com cada temática. Respeitando os aspectos éticos da pesquisa, e referenciando devidamente os autores, não copiando, ou se apropriando de autorias. 
A metodologia, utilizada foi a pesquisa e investigação em fontes bibliográficas diversas que será desenvolvida a partir de material já elaborado Trata-se de uma pesquisa bibliográfica realizada através das bases na Evolução da mulher, onde foram selecionados artigos publicados que tratavam da evolução da mulher no mercado do trabalho. 
4. CRONOGRAMA
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	Mês
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Quinzena
	1ª
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	1ª
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	1ª
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	Metodologia da Pesquisa
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Seleção de Bibliografia
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	Capítulo 1
	 
	 
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	Capítulo 2
	 
	 
	 
	 
	 
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	Capítulo 3
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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	Introdução
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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	Conclusão
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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	Revisão de Metodologia
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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	Elaboração do Resumo
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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	Revisão Ortográfica
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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	Preparação para a Defesa
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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	Defesa
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
BAYLÃO, A. L. S.; SCHETTINO, E. M. O. A Inserção da Mulher no Mercado de Trabalho brasileiro. In: XI SIMPÓSIO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO – Disponível em : https://academico.univicosa.com.br/revista/index.php/RevistaSimpac/article/download/818/934 . Acessado em 03/2020.
CARBONI, Maria Angela. A Evolução da Mulher no Mercado de Trabalho, 2009. Disponível em: http://www.fabeemrevista.com.br/8/integra/03.pdf Acessado em: 04/2020
ELISIANA RENATA PROBST. A evolução da mulher no mercado de trabalho/Rh Portal. Disponível em : https://docplayer.com.br/67992489-Evolucao-da-mulher-no-mercado-de-trabalho.html - Acessado em 03/2020
GIL, A. C. Metodologia do ensino superior. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. Disponível em : http://www.ucs.br/etc/conferencias/index.php/mostraucsppga/xvmostrappga/paper/viewFile/4136/1361 – Acessado em: 04/2020
GOMES, Márcia Cristina. Gênero e Educação: Mulheres na docência do ensino superior. 2014 – Disponível em: http://www.ufpb.br/evento/index.php/18redor/18redor/paper/viewFile/674/702 – Acessado em 01/2020
IBGE. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101551_informativo.pdf	
LEONE, E. T. População economicamente ativa, mercado de trabalho e gênero na retomada do crescimento econômico (2004-2008) In: XVII Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 2010, Caxambu. Anais do XVII Encontro Nacional de Estudos Populacionais. Disponível em : http://www.abep.org.br/publicacoes/index.php/anais/article/download/2185/2140. Acessado em 02/2020.
MOSSUZ-LAVAU, Janine (s/f), “La paridad de los hombres/mujeres en política. 1995 - Disponível em : http://tesis.pucp.edu.pe/repositorio/bitstream/handle/20.500.12404/13451/BERMUDEZ_VALDIVIA_VIOLETA.pdf?sequence=1&isAllowed=y – acessado em 02/2020
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 33. Ed. SãoPaulo: Saraiva, 2017.
NOGUEIRA, Claudia Mazzei. A feminização no mundo do trabalho: entre a emancipação e a precarização. Campinas: Autores Associados, 2012. Disponível em : http://www.ucs.br/etc/conferencias/index.php/mostraucsppga/xvmostrappga/paper/viewFile/4190/1409. Acessado em 03/2020
PROSBT, Renata Elisiana. A Evolução da Mulher no Mercado de Trabalho, 2003. Disponível em : http://conic-semesp.org.br/anais/files/2015/trabalho-1000020843.pdf- Acessado em 04/2020
PINSKY, Jaime. 12 faces do preconceito. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2011.
TECNOLÓGICA, Anais..., 2014. Disponível em : https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_67_1583264916.pdf Acessado em 05/2020
PETERSEN J. Feminismo e a polêmica da contracepção no Brasil 1970-1980. Esboços. 2004;11(11):135-44 – Disponível em: https://pospsi.ufba.br/sites/pospsi.ufba.br/files/vanda_martins_tese.pdf acessado em 06/2020
PNADC. https://blogdoibre.fgv.br/rss/posts?page=12 
RUBIN D. 50 anos de liberdade. Veja (Abril). 2010 maio;43.(Edição especial). Disponível em: http://navus.sc.senac.br/index.php/navus/article/view/107 em 04/2020 
STARK, PRICILA. Mulheres no mercado de trabalho: estudo bibliométrico dos artigos publicados nos anais do ENANPAD entre os anos de 2005 a 2015 2017 – Disponível em: https://rd.uffs.edu.br/bitstream/prefix/1714/1/STARK.pdf Acessado em 05/2020
TAYLOR C. A ética da autenticidade. São Paulo: Realizações; 2011. Disponível em : https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6888 Acessado em 04/2020
TEIXEIRA, M.S.. Perfil da Mulher no Mercado de Trabalho. Id on Line Revista de Psicologia, Julho de 2012, vol.1, n.17, p. 95-123. ISSN 1981-1189 – Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/sdeb/v36n95/a04v36n95.pdf - acessado em 04/2020
TEIXEIRA, Cíntia Maria. As mulheres no mundo do trabalho: ação das mulheres, no setor fabril, para a ocupação e democratização dos espaços público e privado. Revista Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 25, n. 2, p. 237-244, abr./jun. 2009. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ptp/v25n2/a12v25n2>. Acesso em: 14 fev. 2017. Acessado em 04/2020
THÉBAUD, Françoise. Introdução. In: DUBY, Georges; PERROT, Michelle (Dir.). História das mulheres no Ocidente: o século XX. Porto: Afrontamento, v. 5, 1995. p. 9-23. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-01882003000100010&script=sci_arttext Acessado em 05/2020

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