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Revisão bibliográfica sobre a Doença de Alzheimer

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COLÉGIO ARCIERI PIMPOLHO 
ENSINO MÉDIO 
 
 
 
 
 
 
 
VITÓRIA PIRES FELIX DA SILVA 
NATHALIA MARIA DA SILVA CIRIN 
 
 
 
 
 
 
ALZHEIMER: 
ÂMBITO BIOLOGICO E SOCIAL 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2018 
VITÓRIA PIRES FELIX DA SILVA 
NATHALIA MARIA DA SILVA CIRINO 
 
 
 
 
 
ALZHEIMER 
ÂMBITO BIOLOGICO E SOCIAL 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão de Curso 
apresentado ao Colégio Arcieri, como 
requisito parcial para o Término do Ensino 
Médio. 
Prof. Orientador: Caroline Iritsu 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2018 
Folha de Aprovação 
VITÓRIA PIRES FELIX DA SILVA 
NATHALIA MARIA DA SILVA CIRINO 
 
 
ALZHEIMER 
ASPECTOS BIOLÓGICOS E SOCIAIS 
 
 
Relatório final, apresentado ao Colégio 
Arcieri, como parte das exigências para a 
obtenção da noto par finalização do 
Ensino Médio. 
 
São Paulo, ___ de___________de_____. 
 
 
BANCA EXAMINADORA 
 
 
________________________________________ 
Prof. Ana Caroline Iritsu 
Orientador 
 
 
________________________________________ 
Prof. Ms, Alexandre Bernado 
Membro 1 
 
 
________________________________________ 
Prof. Ana Claudia 
Membro 2 
Resumo 
Foi realizada uma revisão de aspectos associados as bases neurobiológicas e 
aspectos sociais da doença de Alzheimer. A doença de Alzheimer é uma doença 
neurodegenerativa que geralmente atinge pessoas com idades elevadas. Em 
portadores da DA é possível observar a ocorrência de atrofia progressiva em várias 
áreas encefálicas que são responsáveis pela perda de memória, além da diminuição 
da capacidade para realizar atividades corriqueiras e assim ficam dependentes. A 
degeneração cerebral está ligada a neuropatologia. Lesões cerebrais levam a morte 
dos neurônios e assim a falta de sinapse, estas estão relacionadas com a presença 
de placas senis e emaranhados neurofibrilares. Com o paciente não conseguimos 
realizar atividades mais simples ele acaba por depender de alguém e esse alguém 
muitas vezes alguém da família, porém pode ser um enfermeiro especializado. 
Palavras chaves: Doença de Alzheimer, neuropatologia, placas senis, 
emaranhados e cuidador. 
 
 
 
Abstract 
A review of aspects associated with the neurobiological bases and social aspects of 
Alzheimer's disease was performed. Alzheimer's disease is a neurodegenerative 
disease that usually affects people with high ages. In patients with DA, it is possible 
to observe the occurrence of progressive atrophy in several brain areas that are 
responsible for the loss of memory, in addition to the decrease in the ability to 
perform performing activities and thus become dependent. Cerebral degeneration is 
linked to neuropathology. Brain injuries lead to the death of neurons and thus the 
lack of synapses, these are related to the presence of senile plaques and 
neurofibrillar tangles. With the patient we cannot perform simpler activities he ends 
up relying on someone and that someone often someone in the family, but can be a 
specialized nurse. 
Key words: Alzheimer's disease, neuropathology, senis plaques, tangles and 
caregiver. 
 
 
 
 
Lista de Ilustrações 
Figura 1: Diferença entre o cerebro de uma pessoa normal e uma com Alzheimer 
(@IMEB) ................................................................................................................... 12 
Figura 2: Comprometimento cerebral pelas principais lesões 
(@alzheimercuidaresecuidar) ................................................................................... 13 
Figura 3: Clivagem da proteína APP com formação da beta-amilóide 
(@semanticscholar2009) .......................................................................................... 14 
Figura 4: Desestabilização dos microtúbulos e fosforilação da proteína Tau 
(@semanticscholar2009) .......................................................................................... 15 
Figura 5: Mini Exame do Estado Mental-MEEM (@rafaeloliveiraneuro2017) ........... 16 
Figura 6: Imagem de Ressonância Magnética em Flair de paciente com Alzheimer 
há 8 anos, apresentando atrofia acentuada dos lobos temporais (@unesp2011) .... 17 
Figura 7: relação parentesco entre família e paciente (@dworkenlaw) ..................... 20 
Figura 8: paciente portador de DA em estágio final da doença (@alamy) ................ 23 
 
 
Sumário 
1 Introdução ............................................................................................................ 8 
2 Objetivo/Justificativa .......................................................................................... 10 
3 Metodologia ........................................................................................................ 11 
4 Desenvolvimento ................................................................................................ 12 
4.1 Aspectos Neurobiológicos ........................................................................ 12 
4.1.1 Caracterização....................................................................................... 12 
4.1.2 Neuropatologia ...................................................................................... 13 
4.2 Diagnóstico ................................................................................................. 15 
4.2.1 Diferentes possibilidades de diagnóstico ............................................... 17 
4.3 Tratamento .................................................................................................. 18 
4.3.1 Tratamento Psicossocial ........................................................................ 18 
4.3.2 Tratamento Comportamental ................................................................. 18 
4.3.3 Tratamento Medicamentoso .................................................................. 18 
4.4 Relação Família-Paciente .......................................................................... 19 
4.4.1 Impacto na vida do cuidador .................................................................. 19 
4.4.2 O cuidador ............................................................................................. 19 
4.5 Mudanças de comportamento e linguagem ............................................. 20 
4.5.1 Estágio 1 ................................................................................................ 21 
4.5.2 Estágio 2 ................................................................................................ 22 
4.5.3 Estágio 3 ................................................................................................ 22 
5 Conclusão .......................................................................................................... 24 
6 Bibliografia ......................................................................................................... 25 
 
 
8 
 
1 Introdução 
A Doença de Alzheimer tem como principal característica a demência, está 
relacionada com a idade, geralmente atinge pessoas com mais de 60 anos de idade. 
O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva, que leva a perda 
significativa das funções cognitivas, o que resulta em prejuízo de aprendizado e 
memória, além de alterações de comportamento. 
Neuropatologicamente, pode ser caracterizada por placas amilóides e emaranhados 
neurofibrilares. As placas amilóides consistem em um depósito de pequenos 
filamentos, conhecido como proteína beta amilóide. Neste contexto, dados genéticos 
e bioquímicos suportam a hipótese que o acúmulo e agregação da proteína no 
cérebro são os eventos iniciais e centrais na patogênese da DA. Os primeiros 
sintomas apresentados pelos pacientes com DA, são respectivamente, dificuldade 
de raciocínio, possuem esquecimentos de fatos recentes. Com a progressão da 
doença, o portador começa a ter dificuldade para realizar algumas atividades diárias 
como, se vestir, realizar sua própria higienização e alimentar-se. Quando a doença 
está no estágio finais,o portador de DA, perde a capacidade de ser independente, 
desenvolvendo sintomas psicóticos e apresentando alterações comportamentais. 
 O diagnóstico da DA se dá através de exclusão de outras causas de demência 
através de exames clínicos, como ressonância. O mini exame do estado mental 
serve para confirmar alguns sintomas decorrentes da DA, como a orientação 
temporal e espacial, memória, atenção, linguagens e habilidades construtivas 
ajudando na identificação da doença. Entretanto o diagnóstico definitivo só pode ser 
obtido pela análise de placas senis e emaranhados neurofibrilares no tecido 
cerebral, mas esses achados são realizados apenas após a morte do paciente. 
O uso de fármacos para o tratamento da doença de Alzheimer é de extrema 
importância para a obtenção de retardo do aparecimento dos sintomas cognitivos, 
mas é importante ressaltar que estes mesmos fármacos não são curativos. Os 
principais medicamentos licenciados para o tratamento da DA são a donepezila, 
galantamina usadas em pacientes nos estágios leves a moderado. Já a memantidina 
é indicada para os pacientes que se encontram nos estágios moderados a grave da 
doença de Alzheimer. 
9 
 
Observa-se que o cuidador é de grande importância na vida de um paciente com 
DA, pois eles desempenham um papel fundamental estabelecendo cuidados diários 
para o bem-estar físico e emocional do portador de DA. Geralmente os cuidadores 
são os próprios familiares, em alguns casos, são profissionais da área da saúde, que 
assumem todos os cuidados deste paciente. Porém, esses cuidadores começam a 
desenvolver algumas desordens psicológicas com o passar do tempo, 
especialmente devido à sua responsabilidade sobre o bem-estar do paciente, 
acarretando uma sobrecarga na vida deste cuidador. 
As informações sobre a DA ainda são bastante especulativas e não se sabe ao certo 
sobre os eventos envolvidos na fisiopatologia da doença. Sendo assim, este trabalho 
tem como objetivo geral realizar um levantamento bibliográfico sobre as 
características da doença de Alzheimer, principalmente sobre os mecanismos 
envolvidos no desenvolvimento da doença, sobre os métodos de diagnóstico, novas 
abordagens terapêuticas que poderão ser empregados no tratamento da DA e 
outras implicações relevantes acerca desta patologia. 
 
10 
 
2 Objetivo/Justificativa 
O principal objetivo deste trabalho é apresentar e compreender os aspectos 
neurobiológicos e sociais da Doença de Alzheimer por meio de um levantamento 
bibliográfico do assunto. 
As características da D.A. envolvem o déficit da memória episódica, que prejudica o 
funcionamento da porção mesial do lobo temporal, que quando ocorre a progressão, 
isso passa para outras partes e altera diversas funções cognitivas, sociais e 
comportamental. 
Paciente com D.A. apresentam mudanças em seu comportamento devido a 
progressão da patologia e isso faz com que seja necessário a presença de um 
cuidador, que, quando a família consegue aceitar o fato, é um familiar e isso pode 
mudar as relações que o parente tem com o paciente 
 
11 
 
3 Metodologia 
Foi realizada uma revisão de aspectos neurobiológicos da Doença de Alzheimer, 
retratando também aspectos sociais, por meio de um levantamento bibliográfico 
sobre o assunto, com ênfase na patologia e em seu diagnóstico. 
Foram selecionados trabalhos e artigos que descrevem a neuropatologia da doença, 
como é realizado um possível diagnostico, como funciona a relação cuidador(família) 
– paciente e a mudança na linguagem e comportamentos dos portadores de D.A. 
 
12 
 
4 Desenvolvimento 
4.1 Aspectos Neurobiológicos 
4.1.1 Caracterização 
A Doença de Alzheimer, ou D.A., é uma patologia neurodegenerativa que atinge, 
principalmente, em pacientes com idade superior a 60 anos. quando ocorre em 
pacientes mais jovens, é chamada de doença pré-senil. Em portadores de 
Alzheimer, é comum observar a ocorrência de atrofia progressiva em diversas partes 
do cérebro, que são encarregados pela perda das funções cognitivas e diminuição 
para realizar atividades rotineiras. Inicialmente a atrofia atinge a região do lobo 
temporal, principalmente na região do hipocampo (responsável pela memória) e, 
subsequentemente, nas regiões do córtex parietal e córtex frontal. 3 
No estágio inicial da doença, pode verificar-se a perda da memória episódica -
memória individual que uma pessoa tem de um determinado evento-, dificuldade na 
obtenção de novas habilidades e declínio progressivo de funções cognitivas. Nos 
estágios intermediários, pode acontecer a afasia -disfunção de linguagem que pode 
envolver deficiência na compreensão ou expressão de palavras ou equivalentes não 
verbais de palavras- e apraxia -incapacidade para realizar tarefas que exijam 
recordar padrões ou sequências de movimento. No estágio terminal, é possível ver 
sinais de alterações do ciclo sono-vigília - períodos que passamos acordados e os 
períodos em que dormimos-, mudanças de comportamento, como agressividade, e 
incapacidade de falar e até mesmo de se cuidar. 3 
 
Figura 1: Diferença entre o cerebro de uma pessoa normal e uma com Alzheimer (@IMEB) 
13 
 
4.1.2 Neuropatologia 
A doença de Alzheimer não apresenta uma causa conhecida, porém com o passar 
dos anos, ocorreram grandes avanços na compreensão da sua origem no corpo 
humano. Umas das principais causas que tiveram avanços foram a deposição de 
amilóide (placas senis) e emaranhados neurofibrilares, contudo não se pode afirmar 
a origem da patogenia. 
 
Figura 2: Comprometimento cerebral pelas principais lesões (@alzheimercuidaresecuidar) 
Uma das principais lesões do Alzheimer é a formação de placas senis. As placas 
senis são placas extracelulares, que são formadas por fragmentos da clivagem 
incorreta da proteína precursora do amilóide (APP): as proteínas β-amilóides, que 
são insolúveis. As beta-amilóides se acumulam e formam as placas. 3,14,17 
As placas senis ou neuríticas, consistem em grandes depósitos insolúveis da 
proteína, ou fragmentos dela, aparentemente tóxicas, chamada β-amilóide. O 
desenvolvimento dessas placas ao longo da vida é um processo normal, entretanto, 
um cérebro de um portador de Alzheimer apresenta mais dessas placas em regiões 
específicas do cérebro. A clivagem incorreta da APP ocorre devido a mutações nos 
genes das proteínas presenilinas 1 e 2 (PS1 e PS2), que estão relacionadas com a 
alteração na clivagem da APP e consequente aumento na liberação da proteína β-
amiloide e formação de placas neuríticas. 3,14,17 
As placas senis, que são um dos marcadores histológicos da DA, interrompem a 
comunicação neuronal e isso ocorre de forma progressiva. As formas mais nocivas 
de β-amilóide são pequenas partes, ainda mais nocivos do que as placas. Os 
pequenos agrupamentos podem bloquear a sinalização entre as células nas 
14 
 
sinapses. Também pode ocorrer desses fragmentos ativarem as células do sistema 
imunológico, fato que pode causar inflamações. 17 
 
Figura 3: Clivagem da proteína APP com formação da beta-amilóide (@semanticscholar2009) 
Uma outra lesão encontrada em portadores de DA são os emaranhados 
neurofibrilares, filamentos helicoidais, que consistem na forma anormal da proteína 
que forma os microtúbulos, a proteína Tau, que acredita ter a função relacionada à 
estabilidade do microtúbulo. 3,14,16 
Um exemplo de mau funcionamento dessa proteína é quando está anormalmente 
fosforilada e ela se torna, menos, capazes de realizar a polimerização da tubulina 
(proteína que compõe o microtúbulo). Uma vez que não ocorre a polimerização, a 
proteína Tau vai diminuir a afinidade com a tubulina e assim causar a sua 
desagregação e por esse motivo acontece a ruptura do citoesqueleto celular e com 
consequência a morte neural. 3,14,16 
As proteínas Tau, então, agregam-se, formando os emaranhados neurofibrilares, 
que levam à progressiva degeneração dos neurônios. A formação desses complexos 
peptídicosdepende do pH e da interação com outras biomoléculas que atuam 
regulando esse mecanismo como Zn+, Cu++ e acetilcolinesterase. 16 
15 
 
 
Figura 4: Desestabilização dos microtúbulos e fosforilação da proteína Tau (@semanticscholar2009) 
4.2 Diagnóstico 
A Doença de Alzheimer não tem um diagnóstico preciso, pois não apresenta uma 
causa conhecida. Não existe um teste para comprovar que a pessoa está com a 
doença, por isso um dos diagnósticos e realizado pela eliminação de doenças que 
que demonstre, com a evolução, casos de demência como: traumatismo craniano, 
tumores cerebrais, acidente vasculares cerebrais e hidrocefalia. 3,13 
O diagnóstico do declínio progressivo intelectual do paciente deve ser feito a partir 
de uma avaliação neuropsicológica realizado por meio de testes padronizados -Mini 
Exame do Estado Mental- sendo muito utilizado para diagnosticar a D.A., pois 
analisam os aspectos funcionais do cérebro inferidos a partir dos comportamentos 
cognitivos sensoriais, motores, emocionais e sociais do indivíduo ou por relatos de 
informação de um familiar próximo sobre o comportamento da pessoa, como 
dificuldades para realizar tarefas corriqueiras, contudo esta é menos utilizada. 3,13 
16 
 
 
Figura 5: Mini Exame do Estado Mental-MEEM (@rafaeloliveiraneuro2017) 
Outro tipo de diagnóstico utilizado é o método de imageologia cerebral, como a 
ressonância magnética, que possibilitar ver detalhadamente a estrutura do cérebro e 
assim sendo possível comparar as mudanças de um estágio para o outro e a 
diferença do cérebro de uma pessoa sem o DA e um portador, e a tomografia que 
pode mostrar diferente alterações no cérebro dependendo do seu tipo, no caso da 
TAC( Tomografia Axial Computorizada), ela mede a espessura de uma determinada 
parte do cérebro, que se torna mais delgado em uma pessoa com Alzheimer. 13 
17 
 
 
Figura 6: Imagem de Ressonância Magnética em Flair de paciente com Alzheimer há 8 anos, apresentando atrofia 
acentuada dos lobos temporais (@unesp2011) 
4.2.1 Diferentes possibilidades de diagnóstico 
4.2.1.1 Doença de Alzheimer provável 
O diagnóstico de provável demência associada à DA é feito, fundamentalmente, por 
relato ou observação cuidadosa de comprometimento cognitivo, aliado à exclusão de 
outras formas de demência ou de outras doenças que acarretem prejuízo cognitivo. 
8,12 
4.2.1.2 Doença de Alzheimer possível 
O diagnóstico de possível demência associada à doença de Alzheimer é feito 
quando não se tem certeza da evolução do declínio cognitivo do paciente, quando o 
curso da doença é anormal ou há alguma doença ou uso de medicamento que 
afetem a cognição, tais como critérios diagnósticos preenchidos para outras formas 
de demência, ou quando o início ocorre de forma súbita e não gradual. 8,12 
4.2.1.3 Doença de Alzheimer definitiva 
A comprovação do diagnóstico definitivo de demência associada à DA só é feita por 
meio de estudo histopatológico do tecido cerebral do paciente por meio de biópsia 
ou necropsia com o encontro de emaranhados neurofibrilares e placas senis acima 
do normal esperado para o envelhecimento. Como a obtenção desse material em 
vivo é de difícil acesso, a confirmação da DA, na maioria dos casos, só é possível 
ocorrer no post mortem. 8,12 
18 
 
4.3 Tratamento 
O Alzheimer não apresenta uma cura, existe uma intervenção. Existem três tipos de 
abordagem para melhorar a vida do paciente, desacelerando a deterioração 
cognitiva e sua dependência 
4.3.1 Tratamento Psicossocial 
Esse tratamento tem como objetivo avaliar as atividades do dia-a-dia e instrumentais 
e assim promover recursos para o alto-manutenção de atividades corriqueiras, como 
se vestir tomar banho comer, e as sociais, como comunicação. O cuidador do 
paciente é muito importante nesse tratamento, principalmente seu cuidador for 
membro da família. Todo esse tratamento pode causar grandes transtornos devido 
ao estresse, como doenças, depressão e insônia 13 
4.3.2 Tratamento Comportamental 
O paciente com DA pode desenvolver ao longo das fases diversos transtornos 
comportamentais entre eles está a depressão, agitação, alucinação e violência e 
isso não traz consequências só para o paciente, para a família também. Para 
resolver isso, antes de buscar por medicamentos, deve ser levado em conta 
abordagens não farmacológicas, como atividades simples que ocupem tempo e 
tragam bem-estar. É importante evitar ao máximo o conflito com o paciente para não 
causar estresse.13 
4.3.3 Tratamento Medicamentoso 
Acredita-se que parte dos sintomas da doença decorra de alterações em uma 
substância presente no cérebro chamada de acetilcolina, que se encontra reduzida 
em pacientes. Um modo possível de tratar a doença é utilizar medicações que 
inibam a degradação dessa substância. As medicações que atuam na substância, e 
que estão aprovadas para uso no Brasil nos casos de demências leve e moderada, 
são a rivastigmina, a donepezila e a galantamina. 3,13 
Teoricamente, a resposta esperada com o uso dessas medicações é uma melhora 
inicial dos sintomas, contudo com a progressão da doença isso será perdido, mas há 
evidências de que essas drogas podem estabilizar parcialmente essa progressão, de 
modo que a evolução se torne mais lenta. Os efeitos positivos, que visam à melhoria 
ou à estabilização, foram demonstrados para a cognição, o comportamento e a 
funcionalidade. A resposta ao tratamento é individual e muito variada. 3,13 
19 
 
A memantina é outra medicação aprovada para o tratamento da demência da 
Doença de Alzheimer, atua reduzindo um mecanismo específico de toxicidade das 
células cerebrais. É possível também que facilite a neurotransmissão e a 
neuroplasticidade. É indicado no tratamento das pessoas com Doença de Alzheimer 
nas fases moderada a grave. 3,13 
4.4 Relação Família-Paciente 
4.4.1 Impacto na vida do cuidador 
O impacto na vida das cuidadoras dos pacientes reflete sintomas vivenciados por 
elas, tais como estresse, depressão, tristeza crônica, distúrbios do sono e 
isolamento, além das dificuldades financeiras e sociais. Os idosos, por sua vez, 
residem na casa das filhas, desse modo, a convivência de três ou mais gerações é 
uma estratégia familiar, mas que enfrenta desafios, porém pode ser utilizada para 
beneficiar tanto as gerações mais novas como as mais velhas. Os conflitos 
intergeracionais vindo dessas interações, dependerão, dentre outros aspectos, da 
maior ou menor flexibilidade da família para interagir, essa interação pode aproximar 
ainda mais a família, deixando-a mais unida para poder enfrentar a doença de 
Alzheimer, como pode desestruturar a família, um fator importante é que geralmente 
os cuidadores são as mulheres da família, esposa ou filha. 11 
 Outro fator importante é que o familiar cuidador pode chegar a dispender oito vezes 
mais horas por mês de dedicação aos cuidados, ou o equivalente a 60 horas 
semanais, quando comparado a um cuidador profissional. 11 
4.4.2 O cuidador 
É evidente a grande dificuldade que o cuidador enfrenta ao tomar conta do familiar 
portador da doença, pois sua prioridade é a saúde e o bem-estar do mesmo, porém 
o cuidador não pode apenas pensar na saúde de seu familiar, pois para cuidar dele 
quem precisa estar bem também, é o cuidador, seu bem-estar, saúde física e mental 
refletem nos cuidados da pessoa com D.A. Vídeo 
Um fator importante que ajuda muito nos cuidados ao “paciente” é o afeto que o 
cuidador demonstra ao familiar, amor e carinho podem parecer não fazer diferença, 
mas a pessoa doente se torna muito visual, então carinho físico as vezes se torna 
muito mais importante do que palavras bonitas. Vídeo 
20 
 
É importante para o cuidador e principalmente para o portador de D.A que logo ao 
descobrir a presença da doença se informar sobre, isso ajudará e fará grande 
diferença na vida de ambos, pois entendendo mais sobre o assunto e do que se 
trata, os cuidados ao pacienteficarão muito mais fáceis, pois assim o cuidador 
entenderá por exemplo, quando seu familiar agir com agressividade, um fato que 
infelizmente acontece, o que deixa os cuidadores sobrecarregados, porque em certo 
grau da doença o indivíduo não reconhece mais os próprios familiares por mais 
próximos que sejam. Quanto mais a doença progride as dificuldades aumentam 
também, e é aí que vem a possibilidade da colocação do doente em uma clínica, 
para que isso aconteça o cuidador deve pesquisar bastante, não só uma, mas várias 
clínicas, pois é ali que eles vão confiar totalmente a vida de seus familiares, mas 
mesmo que sua tarefa tenha amenizado mais, ela não acabou, pois é de extrema 
importância sua presença na vida do portador da doença, mesmo que ele esteja 
distante, sua presença e seu carinho ajudando em seus cuidados. Vídeo 
 
Figura 7: relação parentesco entre família e paciente (@dworkenlaw) 
4.5 Mudanças de comportamento e linguagem 
Pesquisas apontam que não obteve diferença significante nas variáveis sexo e 
idade. Já́ na variável de escolaridade, os sujeitos com maior grau de instrução 
tiveram melhor desempenho na prova de linguagem do que os que receberam 
menos estudo. Outro fato é que as palavras mais difícil, as que usamos menos em 
nosso cotidiano, são as que eles esquecem primeiro, no início às palavra começam 
a serem esquecidas aos poucos, não conseguindo completar uma frase inteira com 
https://dworkenlaw.com/2018/02/tips-for-choosing-a-nursing-home/
21 
 
todas as palavras, assim substituindo-as por outras mais fáceis, por exemplo “amor”, 
deixando a frase sem nexo, sem coerência, isso também se aplica na hora da 
escrita. Com o avanço da doença a fala do paciente fica desorganizada, com muitas 
palavras faltando, há também a dificuldade de compreender na fala dos outros, para 
ajudá-los a pessoa que estiver se comunicando com o paciente deve usar a 
expressão facial e corporal, para que ele consiga compreender o que a pessoas está 
lhe falando, essa pessoa sempre tem que procurar falar de maneira calma com o 
paciente, pois ele absorve aquele jeito para ele, se a pessoa falar de forma ignorante 
com ele, ele pode ou aprender a falar sempre assim, ou pode se sentir ameaçado 
por aquela pessoa que estiver falando com ele, existem terapias que auxiliam o 
cuidar para que eles tratam o paciente de D.A sempre de forma calma, paga que o 
mesmo sempre fique calmo também, se o cuidador estiver calmo, o paciente 
também estará, se o mesmo estiver em um ambiente agitado, ele também ficará 
agitado, tudo reflete no portador da doença. Existem tratamentos caseiros que 
ajudam a retardar a diminuição da fala, onde o paciente tem que nomear figuras, 
criar frases, reconhecer figuras, entre outros, isso não é uma cura, mais ajuda a 
atrasar a “perda da fala”. 5,9 
Ocorre a mudança de comportamento presente na vida de um idoso com Alzheimer, 
tudo começa pela fase mais leva onde o idoso vai perdendo objetos pessoais 
(chave, caneta, óculos, celular, carteira) e não se lembrando de desligar o fogão e 
fechar a porta, daí começa a alteração no comportamento como perda de iniciativa, 
desatenção, abandono de passatempos e delírios, o portador da doença pode fica 
mais agressivo, agitado com mais facilidade de ficar irritado e temperamental, ou 
também há a perda de interesse por algo que antes ele adorava. 5,9 
4.5.1 Estágio 1 
Sendo a primeira a mais leve, ocorrendo a perde de memória recente e remota, com 
alterações na personalidade, estágios de irritabilidade, hostilidade, apatia e 
frustração. Apresenta desordem na comunicação, déficit no raciocínio linguístico, e 
possui dificuldades em buscar a palavra correta ou lembrar nomes de objetos ou 
pessoas. 13 
A primeira fase não apresenta sinais muito característicos do Alzheimer, como essa 
doença acontece geralmente em idosos, ela pode ser confundida com diversas 
outras doenças características da idade, seus remédios também podem provocar 
22 
 
esquecimentos, assim dificultando o diagnóstico da doença para os médicos, até por 
que não existe um exame certeiro para o Alzheimer, entretanto tudo começa com 
pequenos esquecimentos sobre coisas comuns de seu dia a dia, como por exemplo 
que horas é a consulta ao médico, o idoso começa a ficar muito repetitivo em suas 
perguntas e também esquecendo como se fazem atividades que antes eram de seu 
cotidiano, nessa fase da doença o idoso ainda não está dependente do cuidador, 
alguns até moram sozinhos, dirigem, e levam suas vidas normal. Um problema que 
pode ser muito comum entre as famílias é o fato de o portador de D.A lembrar-se de 
fatos que aconteceram em sua vida a muito tempo atrás detalhadamente, mas não 
se lembrar de coisas que acabaram que acontecer, isso confunde a família, levando-
os a crer que seu familiar não está doente. 13 
4.5.2 Estágio 2 
Na segunda fase o idoso com D.A começa a apresentar distúrbios comportamentais, 
outra característica da segunda fase é a apatia, o que pode ser facilmente 
confundida pela família por depressão, mas um paciente depressivo, ele chora, fica 
triste , fica sem ânimo, já o paciente apático ele não chora e nem ri, simplesmente 
não demonstra emoções, e vai deixando de fazer atividades que antes ele adorava 
fazer, mas agora prefere ficar mais sentado, quieto no canto dele. A doença de 
Alzheimer geralmente acontece dos 60 anos em diante, mas não é uma regra, tal 
doença pode vir a acontecer mais cedo em alguns pacientes, há uma preocupação 
nisso, pois quanto mais cedo a doença começa, maior o fator genético, ou seja, seus 
filhos têm maior probabilidade de futuramente também terem a doença de 
Alzheimer, quanto mais tarde a doença começar, menor o fator genético. 13 
4.5.3 Estágio 3 
Por fim temos a terceira fase, ou fase final, que é quando o paciente começa a ficar 
dependente de cuidados, precisando de ajuda para por exemplo tomar banho, se 
alimentar, se vestir e para sair de casa também pois ele não conseguirá mais achar 
o caminho de volta pra casa, o paciente também vai perdendo lembranças de seus 
familiares, não os reconhecendo-os, ele também fica menos ativo fisicamente na 
terceira fase, não interage mas com coisas do dia a dia, não assiste mais televisão, 
não leem, e falam muito pouco, ficam mais acamados, sem ânimo, aí sim tornando-
os dependentes total de seu cuidador, pois eles voltam a uma fase chamada, fase 
fetal, quando os mesmo vão cada vez mais se encolhendo como se estivessem 
23 
 
mesmo dentro do útero novamente, daí vem a dependência total para a alimentação, 
como se fossem um bebê mesmo, precisando receber essa alimentação em alguns 
casos por uma sonda, também apresentam incontinência urinária e fecal, tendo 
assim que usarem fraldas, na fase final o paciente fica agressivo, pois ele não 
reconhece mais seus familiares, para eles os familiares agora passam a serem 
estranhos, os pacientes não reconhecem nem mesmo a si mesmos, pois a imagem 
que eles têm de si, é a lembrança da infância, sua memória recente não existe mais, 
portanto não os reconhecem. 13 
 
Figura 8: paciente portador de DA em estágio final da doença (@alamy) 
 
 
24 
 
5 Conclusão 
A doença de Alzheimer, com toda evolução da medicina após a sua descoberta, é 
um enigma para a sociedade científica. Por apresentar diversos padrões 
morfológicos e variadas lesões nas estruturas encefálicas, a doença se torna 
complexa e difícil de se compreender. A morte dos neurônios e atrofia são grandes 
características da doença de Alzheimer e isso está diretamente ligada às atividades 
do portador. A perda de memória é um sinal evidente desse mal funcionamento, 
uma vez que as sinapses não ocorrem, isso deixa o indivíduo com uma má 
qualidade de vida e uma dependência muito grande do cuidador. Cada portador tem 
uma manifestação clínica diferente, o que comprova que é fundamental a 
importância do conhecimento neuropatológico para se avançarnas descobertas 
sobre essa doença. 
A doença de Alzheimer por não ter uma causa específica, não tem um diagnóstico 
preciso, por isso para chegar no diagnóstico da doença são feitos eliminação de 
possíveis doenças relacionadas à demência. Por não apresentar muito 
conhecimento pela sociedade científica a doença de Alzheimer não tem uma cura e 
assim são feitos tratamentos para diminuir a progressão do Alzheimer. 
O Alzheimer é uma doença que não afeta somente o paciente em si mas também a 
família, pois é sobre ele que cai todo o peso e as obrigações de cuidar do paciente 
doente. O portador de D.A ficará sempre preso ao passado, pois ele não terá as 
lembranças dos fatos recentes, sendo assim restarão somente suas memórias mais 
antigas. O Alzheimer cria uma luta constante para o paciente e principalmente para 
o cuidador. 
 
 
25 
 
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