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Aulas 01 a 05

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DIREITO PENAL APLICADO I 1a aula
 Lupa 
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Exercício: CCJ0279_EX_A1_201907158651_V1 26/04/2020
Aluno(a): SAMUEL ANTONIO ALMIR VEIGA DE MENEZES 2020.1 EAD
Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 201907158651
 
 1a Questão
Consoante os estudos sobre as características do Direito Penal no Estado Democrático de Direito, assinale a alternativa
INCORRETA:
Dentre suas características, destacam-se: ser essencialmente preventivo, retributivo e ressocializador, buscando, sempre
que possível, a aplicação de medidas alternativas às penas privativas de liberdade como forma de controle penal e,
portanto, devendo ser utilizado como última forma de controle social.
 O recurso à pena no Direito Penal garantista está condicionado ao princípio da máxima intervenção, para garantir a
proteção de todos os bens jurídicos
A intervenção estatal penal só se legitima nos casos em que a conduta possa colocar em grave risco ou lesionar bem
jurídico relevante.
O ordenamento positivo deve ter como excepcional a previsão de sanções penais, e não se apresentar como instrumento
de satisfação de situações contingentes e particulares.
O princípio da proporcionalidade preconiza a idéia de que a punição deve guardar relação com o fato praticado
Respondido em 26/04/2020 10:22:40
 
 
Explicação:
O Direito Penal Garantista está fundamentado no princípio da mínima intervenção, e não da máxima intervenção, pois o Direito
Penal deve ser aplicado quando estritamente necessário., ou seja, será aplicado quando os demais ramos do Direito não tutelarem
efetivamente o bem jurídico protegido.
 
 
 2a Questão
No que diz respeito aos princípios aplicáveis ao Direito Penal, analise os textos a seguir:
- A proteção de bens jurídicos não se realiza só mediante o Direito Penal, senão que nessa missão cooperam todo o instrumental do
ordenamento jurídico. - ROXIN, Claus. Derecho penal- parte geral. Madrid: Civitas, 1997.1.1, p. 65;
- A criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de ataques contra bens jurídicos
importantes. - BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratada de direito penal: parte geral. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 54.
Nesse sentido, é correto afirmar que os textos se referem ao:
princípio da ofensividade, pois somente se justifica a intervenção do Estado para reprimir a infração com aplicação de
pena, quando houver dano ou perigo concreto de dano a determinado interesse socialmente relevante e protegido pelo
ordenamento jurídico.
 princípio da insignificância, que reserva ao Direito Penal a aplicação de pena somente aos crimes que produzirem ataques
graves a bem jurídicos protegidos por esse Direito, sendo que agir de forma diferente causa afronta à tipicidade material.
princípio da adequação social em que as condutas previstas como ilícitas não necessariamente revelam-se como relevantes
para sofrerem a intervenção do Estado, em particular quando se tornarem socialmente permitidas ou toleradas.
princípio da proporcionalidade, em que somente se reserva a intervenção do Estado, quando for estritamente necessária a
aplicação de pena em quantidade e qualidade proporcionais à gravidade do dano produzido e a necessária prevenção
http://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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javascript:diminui();
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javascript:abre_frame('3','1','','','');
futura.
 princípio da intervenção mínima, imputando ao Direito Penal somente fatos que escapem aos meios extrapenais de
controle social, em virtude da gravidade da agressão e da importância do bem jurídico para a convivência social.
Respondido em 26/04/2020 10:22:43
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
 
 
 3a Questão
A vida em sociedade impõe ao ser humano uma série de relações com seus semelhantes. Nem sempre essas relações serão
pacíficas. Os conflitos podem surgir e, dessa forma, a vida em sociedade depende de uma regulamentação. No que tange à
disciplina em estudo, Direito Penal, cumpre destacar que o Estado, criado para proteger os seres humanos e lhes garantir um
bem-estar, protege os bens mais importantes da sociedade erigindo a condução de bens tutelados pelo direito penal. Assim,
quando os bens do homem (vida, patrimônio liberdade, dignidade sexual etc.) recebem essa proteção de uma norma elaborada
pelo Estado. Nesse sentido, a função do Direto Penal é:
 
Proteger os direitos humanos
Proteger a honra.
 
Proteger a ordem pública
Proteger o patrimônio
 Proteger os bens jurídicos.
Respondido em 26/04/2020 10:22:37
 
 
Explicação:
Os bens jurídicos são os bens da vida, tutelados por uma norma penal que incrimina quem os atinge ou coloca em risco. A partir da
prática de uma dessa condutas incriminadas pelo direito penal, surge para o Estado o poder-dever de exercer seu ius puniendi
(direito de punir).
 
 
 4a Questão
O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que
qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem
cometer crimes que perturbem a ordem. Assim o princípio da insignificância considera como necessária, na aferição do relevo
material da tipicidade penal, a presença de certos vetores, entre os quais, NÃO SE INCLUI:
nenhuma periculosidade social da ação
nenhuma das afirmativas
 
 elevado nível sócio econômico do ofensor
reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento
a mínima ofensidade da conduta do agente
Respondido em 26/04/2020 10:23:05
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
 
 
 5a Questão
Jefferson, segurança da mais famosa rede de supermercados do Brasil, percebeu que João escondera em suas vestes três
sabonetes, de valor aproximado de R$ 12,00 (doze reais). Ao tentar sair do estabelecimento, entretanto, João é preso em flagrante
delito pelo segurança, que chama a polícia. A esse respeito, assinale a alternativa correta.
A conduta de João constitui crime, uma vez que se enquadra no artigo 155 do Código Penal, não estando presente
nenhuma das causas de exclusão de ilicitude ou culpabilidade, razão pela qual este deverá ser condenado.
A conduta de João não constitui crime, uma vez que este agiu em estado de necessidade.
 A conduta de João não constitui crime, uma vez que o fato é materialmente atípico.
A conduta de João não constitui crime, uma vez que será excluída sua culpabilidade.
 
Embora sua conduta constitua crime, João deverá ser absolvido, uma vez que a prisão em flagrante é nula, por ter sido
realizada por um segurança particular.
Respondido em 26/04/2020 10:23:02
 
 
Explicação:
Materialmente atípico tendo em vista o princípio da insignificância (bagatela), pois o crime de furto tutela o patrimônio e neste caso
o patrimônio do supermercado não foi materialmente atingido. 
 
 
 6a Questão
O artigo 1.º do Código Penal, Decreto-Lei 2848/1940, preceitua que "Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem
prévia cominação legal", e o artigo 5.º, inciso XXXIX da Constituição Federal de 1988 repete a redação do Código Penal. Estes
artigos dos dois diplomas legais expressam o Princípio da:
 
 
 Legalidade
Socialibilidade
Anterioridade
Reserva Legal
Taxatividade
 
Respondido em 26/04/2020 10:23:10
 
 
Explicação:
O Princípio da Legalidade (contendo os subprincípios reserva legal e anterioridade) trata da garantia constitucional fundamental,
garantidora da liberdade. Assim, só é possível a existência de crime quando existir uma perfeita correspondência entre o ato
praticado e a previsão legal, e que esta seja anterior àquela.
 
 
 7a Questão
Qual das afirmações abaixo define corretamente o conceito do princípio da reserva legal?
A criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem
jurídico;
A pena deve estar proporcionalou adequada à magnitude da lesão ao bem jurídico representada pelo delito e a medida de
segurança à periculosidade criminal do agente.
 Não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal.
Nenhuma pena passará da pessoa do condenado
A pena só pode ser imposta a quem, agindo com dolo ou culpa, e merecendo juízo de reprovação, cometeu um fato típico
e antijurídico
Respondido em 26/04/2020 10:23:14
 
 
Explicação:
O princípio da reserva legal limita o poder estatal de interferir na esfera de liberdades individuais, ou seja, a infração penal
somente pode ser criada por lei em sentido estrito.
 
 
 8a Questão
O estudo da evolução histórico-penal é de suma importância para uma avaliação correta da mentalidade e dos princípios que
nortearam o sistema punitivo contemporâneo. Assim, assinale a alternativa CORRETA:
a novatio legis in mellius é uma causa de extinção da punibilidade
a abolitio criminis não opera seus efeitos quando houver sentença condenatória com trânsito em julgado, em respeito ao
princípio da coisa julgada.
a novatio legis incriminadora deixa de considerar como crime um fato que anteriormente era criminalizado.
nenhuma das afirmativas
 a abolitio criminis é a lei posterior que deixa de considerar como crime, uma conduta que anteriormente era considerada
criminosa, a exemplo do que ocorreu com a lei que revogou o antigo crime de adultério.
Respondido em 26/04/2020 10:23:19
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
 
 
 
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 DIREITO PENAL APLICADO I 1a aula
 Lupa 
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MP3
 
 
Exercício: CCJ0279_EX_A1_201907158651_V2 26/04/2020
Aluno(a): SAMUEL ANTONIO ALMIR VEIGA DE MENEZES 2020.1 EAD
Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 201907158651
 
 1a Questão
Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal.
A afirmação acima, se refere a qual dos princípios abaixo descritos:
Humanidade das penas;
Anterioridade;
 Legalidade.
Personalidade da pena;
Pessoalidade;
Respondido em 26/04/2020 10:24:00
 
 
Explicação:
Segundo o princípio da legalidade, não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal.
 
 
 2a Questão
Fábio, funcionário de uma empresa pública, recebe de seu superior, Alexandre, a atribuição de realizar o pagamento dos
empregados da referida empresa. Ao perceber a vultosa quantia à sua disposição, Fábio, auxiliado pelo bancário Luiz, decide
desviar parte do valor, depositando-o em sua conta corrente. Sendo certo que o dolo de apoderar-se da referida quantia surgiu no
momento em que Fábio a teve à sua disposição e, portanto, posteriormente à concessão da referida atribuição. Ante o exposto,
surge o denominado conflito aparente de normas entre os delitos de apropriação indébita, previsto nos art. 168, caput e §1°, III e
peculato, art. 312, caput, ambos do Código Penal. Com base nos estudos realizados sobre o tema, solucione o caso concreto de
modo a tipificar corretamente a conduta de Fábio indicando o princípio a ser adotado. Código Penal - Apropriação indébita Art. 168
- Apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou a detenção: Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa. § 1º - A
pena é aumentada de um terço, quando o agente recebeu a coisa: III - em razão de ofício, emprego ou profissão. Código Penal -
Peculato Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que
tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio: Pena - reclusão, de dois a doze anos, e multa.
consunção.
 especialidade.
subsidiariedade
proporcionalidade.
subsidiariedade
Respondido em 26/04/2020 10:24:04
 
 
Explicação:
http://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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javascript:diminui();
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O conceito de funcionário público para efeitos penais está no art. 327 do CP. Assim, como para efeitos penais o agente era
funcionário público e tendo em vista o conflito aparente de normas que é resolvido, no presente caso, pelo princípio da
especialidade, deve responder por crime de peculato, previsto no art. 312 do CP.
 
 
 3a Questão
Só a lei pode definir crimes e cominar penalidades. Nenhuma outra fonte inferior à lei pode gerar uma norma penal. Dessa forma,
não há possibilidade de uma portaria, uma resolução ou medidas provisórias (que são outras espécies de normas) criarem um tipo
de crime. Um bom exemplo dessa afirmação é que o presidente não pode criar crime por meio de um ato legislativo seu, a Medida
Provisória (art. 62 da CF/88), que não passa pelo congresso. Assim, as demais normas, que não sejam leis, não podem definir
crimes nem impor penas. Nesse sentido, o texto refere-se ao Princípio da:
 
Irretroatividade da Lei Penal
Anterioridade da Lei Penal
 Reserva da Lei
Irretroatividade das Normas Incriminadoras
Taxatividade
Respondido em 26/04/2020 10:24:10
 
 
Explicação:
Princípio da Reserva da Lei
 
 
 
 4a Questão
Parece existir uma relevante importância do processo histórico na compreensão da filosofia e dos princípios do Direito Penal
Contemporâneo. Crimes e castigos existiram na sociedade humana desde os primórdios. Assim, relativamente aos princípios de
Direito Penal, assinale a alternativa INCORRETA:
A lei posterior que de qualquer modo favorece o agente aplica-se aos fatos anteriores.
 
 Os crimes hediondos não estão sujeitos ao princípio da anterioridade da lei penal.
não há pena sem prévia cominação legal.
Não há crime sem lei anterior que o defina.
nenhuma das alternativas
Respondido em 26/04/2020 10:24:17
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
 
 
 5a Questão
Os bens jurídicos são os bens da vida tutelados por uma norma penal que incrimina quem os atinge ou os coloca em risco. A partir
da prática de uma dessa condutas incriminadas pelo direito penal, surge para o Estado o poder-dever de exercer seu:
Direito de avaliar
 Direito de punir
Direito de educar
 Direito de corrigir
Direito de investigar
Respondido em 26/04/2020 10:24:25
 
 
Explicação:
É importante ressaltar que o estado detém o monopólio desse direito de punir. Somente ele pode punir legitimamente uma pessoa
que transgrediu uma normal penal.
 
 
 6a Questão
Em relação ao princípio da insignificância, assinale a afirmativa correta:
 A mínima ofensividade da conduta, a ausência de periculosidade social da ação, o reduzido grau de reprovabilidade do
comportamento e a inexpressividade da lesão jurídica constituem, para o Supremo Tribunal Federal, requisitos de ordem
objetiva autorizadores da aplicação do princípio da insignificância.
O princípio da insignificância funciona como causa de diminuição de pena.
O princípio da insignificância juntamente com o princípio da máxima intervenção atuam como limitadores ao poder
punitivo do Estado.
A jurisprudência predominante dos tribunais superiores é acorde em admitir a aplicação do princípio da insignificância em
crimes praticados com emprego de violência ou grave ameaça à pessoa (a exemplo do roubo).
O princípio da insignificância funciona como causa de exclusão da culpabilidade. A conduta do agente, embora típica e
ilícita, não é culpável.
Respondido em 26/04/2020 10:24:29
 
 
Explicação:
Esse é o posicionamento do Supremo Tribunal Federal com relação a aplicação do princípio da insignificância.
 
 
 7a Questão
A pena não é senão a sanção do preceito ditado pela lei eterna, que sempre tende à conservação da humanidade e a proteção de
seus direitos, que sempre procede com observância às normas de Justiça, e sempre responde ao sentimento da consciência
universal - Carrara. Assim, o princípio da ultima ratio:
nenhuma das afirmativas.
praticamente erradica a responsabilidade objetiva enunciando que não há crime sem culpabilidade.
estabeleceque, a elaboração de normas incriminadoras é função exclusiva da lei.
implica na irretroatividade da lei penal.
 estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado
bem jurídico.
Respondido em 26/04/2020 10:24:32
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
 
 
 8a Questão
Ramo do direito público que se encarrega de selecionar condutas atentatórias aos mais importantes bens jurídicos ¿ justamente
aqueles considerados essenciais para a vida em sociedade.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
Direito Constitucional;
Criminologia;
 Direito Penal;
Direito Civil;
Direito Processual Penal.
Respondido em 26/04/2020 10:24:34
 
 
Explicação:
Direito penal, é um ramo do direito público que se encarrega de selecionar condutas atentatórias aos mais importantes bens
jurídicos ¿ justamente aqueles considerados essenciais para a vida em sociedade.
 
 
 
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 DIREITO PENAL APLICADO I 1a aula
 Lupa 
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MP3
 
 
Exercício: CCJ0279_EX_A1_201907158651_V3 26/04/2020
Aluno(a): SAMUEL ANTONIO ALMIR VEIGA DE MENEZES 2020.1 EAD
Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 201907158651
 
 1a Questão
É um princípio relativo ao crime e à pena. Somente se aplicará pena que esteja prevista anteriormente na lei como aplicável ao
autor do crime. A estipulação do crime e sua respectiva pena devem ser criadas anteriormente à conduta do autor, pois, do
contrário, poder-se-ia criar ou até mesmo alterar a pena (assim como o crime) de acordo com determinados casos. O que,
certamente, iria gerar quebra de igualdade e isonomia que todos devem ter perante a lei (a lei deve tratar todos de forma igual na
exata medida de sua igualdade e os desiguais na mesma proporção de sua desigualdade ¿ ação denominada Igualdade Material).
Nesse sentido, o texto refere-se ao Princípio da:
 Anterioridade da Lei Penal
Irretroatividade das Normas Incriminadoras
Irretroatividade da Lei Penal
 
Reserva da Lei
Taxatividade
Respondido em 26/04/2020 10:25:03
 
 
Explicação:
Princípio da Anterioridade da Lei Penal
 
 
 2a Questão
Considere que determinado agente tenha em depósito, durante o período de um ano, 300 kg de cocaína. Considere também que,
durante o referido período, tenha entrado em vigor uma nova lei elevando a pena relativa ao crime de tráfico de entorpecentes.
Sobre o caso sugerido, levando em conta o entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre o tema, assinale a afirmativa correta.
Deve ser aplicada a lei mais benéfica ao agente, qual seja, aquela que já estava em vigor quando o agente passou a ter a
droga em depósito.
As duas leis podem ser aplicadas de modo a dividir a pena de acordo com o período do depósito da droga e a respectiva lei
em vigor.
 Deve ser aplicada a lei mais severa, qual seja, aquela que passou a vigorar durante o período em que o agente ainda
estava com a droga em depósito.
O magistrado poderá aplicar o critério do caso concreto, perguntando ao réu qual lei ele pretende que lhe seja aplicada por
ser, no seu caso, mais benéfica.
As duas leis podem ser aplicadas, pois ao magistrado é permitido fazer a combinação das leis sempre que essa atitude
puder beneficiar o réu.
Respondido em 26/04/2020 10:24:56
 
 
Explicação:
http://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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Como o crime na hipótese é crime permanente o agente está em flagrante delito no momento da entrada em
vigor da lei mais severa. Nesse sentido é a súmula 711 do STF: "A lei penal mais grave aplica-se ao crime
continuado ou ao crime permanente, se a sua vigência é anterior à cessação da continuidade ou da
permanência".
 
 
 3a Questão
Não se pode perder de vista que ao ser humano deve ser outorgada toda a dignidade a ele inerente e que tudo que se contrapõe a
isso seja repudiado com toda a força da lei. Assim, marque a alternativa CORRETA de acordo com os princípios limitadores da
atividade penal:
 o princípio da ultima ratio informa que o Direito Penal somente pode ser utilizado em casos extremos, que afetem os bem
jurídicos mais importantes na sociedade, quando os outros ramos do direito não conseguirem solucionar de forma efetiva a
lesão ocorrida.
O princípio da fragmentariedade informa que o Direito Penal somente pode incriminar condutas que efetivamente causem
lesão ao bem jurídico tutelado pela norma penal incriminadora.
O princípio da legalidade informa que, eventualmente, condutas criminosas podem ser caracterizadas por costumes.
o princípio da insignificância pode ser aplicado sempre que a lesão causada não houver lesionado efetivamente o bem
jurídico tutelado, inclusive nos crimes contra a administração pública.
nenhuma das afirmativas.
Respondido em 26/04/2020 10:25:11
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
 
 
 4a Questão
Em decorrência da necessidade do Estado de proteger os bens jurídicos mais importantes do ser humano e da sociedade, surge a
criação de infrações penais: regras de comportamento que impõem uma sansão penal a quem as transgredir. As normas penais,
em sua maioria, estão compiladas em um documento jurídico que no Brasil é chamado de:
Constituição Federal
 Código Penal 
Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro
 
Código de Processo Penal
Lei das Contravenções Penais
Respondido em 26/04/2020 10:25:16
 
 
Explicação:
Código Penal Brasileiro 
 
 
 5a Questão
Consoante os estudos sobre as características do Direito Penal no Estado Democrático de Direito, assinale a alternativa
INCORRETA:
O ordenamento positivo deve ter como excepcional a previsão de sanções penais, e não se apresentar como instrumento
de satisfação de situações contingentes e particulares.
A intervenção estatal penal só se legitima nos casos em que a conduta possa colocar em grave risco ou lesionar bem
jurídico relevante.
 O recurso à pena no Direito Penal garantista está condicionado ao princípio da máxima intervenção, para garantir a
proteção de todos os bens jurídicos
O princípio da proporcionalidade preconiza a idéia de que a punição deve guardar relação com o fato praticado
Dentre suas características, destacam-se: ser essencialmente preventivo, retributivo e ressocializador, buscando, sempre
que possível, a aplicação de medidas alternativas às penas privativas de liberdade como forma de controle penal e,
portanto, devendo ser utilizado como última forma de controle social.
Respondido em 26/04/2020 10:25:19
 
 
Explicação:
O Direito Penal Garantista está fundamentado no princípio da mínima intervenção, e não da máxima intervenção, pois o Direito
Penal deve ser aplicado quando estritamente necessário., ou seja, será aplicado quando os demais ramos do Direito não tutelarem
efetivamente o bem jurídico protegido.
 
 
 6a Questão
Jefferson, segurança da mais famosa rede de supermercados do Brasil, percebeu que João escondera em suas vestes três
sabonetes, de valor aproximado de R$ 12,00 (doze reais). Ao tentar sair do estabelecimento, entretanto, João é preso em flagrante
delito pelo segurança, que chama a polícia. A esse respeito, assinale a alternativa correta.
A conduta de João não constitui crime, uma vez que este agiu em estado de necessidade.
 A conduta de João não constitui crime, uma vez que o fato é materialmente atípico.
A conduta de João constitui crime, uma vez que se enquadra no artigo 155 do Código Penal, não estando presente
nenhuma das causas de exclusão de ilicitude ou culpabilidade, razão pela qual este deverá ser condenado.
Embora sua conduta constitua crime, João deverá ser absolvido, uma vez que a prisão em flagrante é nula, por ter sido
realizada por um segurança particular.
A conduta de João não constitui crime, uma vez que será excluída sua culpabilidade.
Respondido em 26/04/202010:25:24
 
 
Explicação:
Materialmente atípico tendo em vista o princípio da insignificância (bagatela), pois o crime de furto tutela o patrimônio e neste caso
o patrimônio do supermercado não foi materialmente atingido. 
 
 
 7a Questão
Qual das afirmações abaixo define corretamente o conceito do princípio da reserva legal?
A criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem
jurídico;
 Não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal.
A pena deve estar proporcional ou adequada à magnitude da lesão ao bem jurídico representada pelo delito e a medida de
segurança à periculosidade criminal do agente.
A pena só pode ser imposta a quem, agindo com dolo ou culpa, e merecendo juízo de reprovação, cometeu um fato típico
e antijurídico
Nenhuma pena passará da pessoa do condenado
Respondido em 26/04/2020 10:25:29
 
 
Explicação:
O princípio da reserva legal limita o poder estatal de interferir na esfera de liberdades individuais, ou seja, a infração penal
somente pode ser criada por lei em sentido estrito.
 
 
 8a Questão
O estudo da evolução histórico-penal é de suma importância para uma avaliação correta da mentalidade e dos princípios que
nortearam o sistema punitivo contemporâneo. Assim, assinale a alternativa CORRETA:
 a abolitio criminis é a lei posterior que deixa de considerar como crime, uma conduta que anteriormente era considerada
criminosa, a exemplo do que ocorreu com a lei que revogou o antigo crime de adultério.
a novatio legis incriminadora deixa de considerar como crime um fato que anteriormente era criminalizado.
nenhuma das afirmativas
a abolitio criminis não opera seus efeitos quando houver sentença condenatória com trânsito em julgado, em respeito ao
princípio da coisa julgada.
a novatio legis in mellius é uma causa de extinção da punibilidade
Respondido em 26/04/2020 10:25:35
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ DIFERENCIAR OS Princípios constitucionais e infraconstitucionais
 
 
 
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 DIREITO PENAL APLICADO I 1a aula
 Lupa 
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Exercício: CCJ0279_EX_A1_201907158651_V4 26/04/2020
Aluno(a): SAMUEL ANTONIO ALMIR VEIGA DE MENEZES 2020.1 EAD
Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 201907158651
 
 1a Questão
O artigo 1.º do Código Penal, Decreto-Lei 2848/1940, preceitua que "Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem
prévia cominação legal", e o artigo 5.º, inciso XXXIX da Constituição Federal de 1988 repete a redação do Código Penal. Estes
artigos dos dois diplomas legais expressam o Princípio da:
 
 
Reserva Legal
Anterioridade
Socialibilidade
Taxatividade
 
 Legalidade
Respondido em 26/04/2020 10:26:44
 
 
Explicação:
O Princípio da Legalidade (contendo os subprincípios reserva legal e anterioridade) trata da garantia constitucional fundamental,
garantidora da liberdade. Assim, só é possível a existência de crime quando existir uma perfeita correspondência entre o ato
praticado e a previsão legal, e que esta seja anterior àquela.
 
 
 2a Questão
No que diz respeito aos princípios aplicáveis ao Direito Penal, analise os textos a seguir:
- A proteção de bens jurídicos não se realiza só mediante o Direito Penal, senão que nessa missão cooperam todo o instrumental do
ordenamento jurídico. - ROXIN, Claus. Derecho penal- parte geral. Madrid: Civitas, 1997.1.1, p. 65;
- A criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de ataques contra bens jurídicos
importantes. - BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratada de direito penal: parte geral. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 54.
Nesse sentido, é correto afirmar que os textos se referem ao:
princípio da insignificância, que reserva ao Direito Penal a aplicação de pena somente aos crimes que produzirem ataques
graves a bem jurídicos protegidos por esse Direito, sendo que agir de forma diferente causa afronta à tipicidade material.
princípio da adequação social em que as condutas previstas como ilícitas não necessariamente revelam-se como relevantes
para sofrerem a intervenção do Estado, em particular quando se tornarem socialmente permitidas ou toleradas.
princípio da proporcionalidade, em que somente se reserva a intervenção do Estado, quando for estritamente necessária a
aplicação de pena em quantidade e qualidade proporcionais à gravidade do dano produzido e a necessária prevenção
futura.
princípio da ofensividade, pois somente se justifica a intervenção do Estado para reprimir a infração com aplicação de
pena, quando houver dano ou perigo concreto de dano a determinado interesse socialmente relevante e protegido pelo
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ordenamento jurídico.
 princípio da intervenção mínima, imputando ao Direito Penal somente fatos que escapem aos meios extrapenais de
controle social, em virtude da gravidade da agressão e da importância do bem jurídico para a convivência social.
Respondido em 26/04/2020 10:26:49
 
 
Explicação:
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 3a Questão
A vida em sociedade impõe ao ser humano uma série de relações com seus semelhantes. Nem sempre essas relações serão
pacíficas. Os conflitos podem surgir e, dessa forma, a vida em sociedade depende de uma regulamentação. No que tange à
disciplina em estudo, Direito Penal, cumpre destacar que o Estado, criado para proteger os seres humanos e lhes garantir um
bem-estar, protege os bens mais importantes da sociedade erigindo a condução de bens tutelados pelo direito penal. Assim,
quando os bens do homem (vida, patrimônio liberdade, dignidade sexual etc.) recebem essa proteção de uma norma elaborada
pelo Estado. Nesse sentido, a função do Direto Penal é:
 
Proteger a honra.
 
Proteger o patrimônio
 Proteger os bens jurídicos.
Proteger a ordem pública
Proteger os direitos humanos
Respondido em 26/04/2020 10:26:54
 
 
Explicação:
Os bens jurídicos são os bens da vida, tutelados por uma norma penal que incrimina quem os atinge ou coloca em risco. A partir da
prática de uma dessa condutas incriminadas pelo direito penal, surge para o Estado o poder-dever de exercer seu ius puniendi
(direito de punir).
 
 
 4a Questão
O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que
qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem
cometer crimes que perturbem a ordem. Assim o princípio da insignificância considera como necessária, na aferição do relevo
material da tipicidade penal, a presença de certos vetores, entre os quais, NÃO SE INCLUI:
 elevado nível sócio econômico do ofensor
nenhuma das afirmativas
 
reduzidíssimo grau de reprovabilidade do comportamento
nenhuma periculosidade social da ação
a mínima ofensidade da conduta do agente
Respondido em 26/04/2020 10:26:59
 
 
Explicação:
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 5a Questão
Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal.
A afirmação acima, se refere a qual dos princípios abaixo descritos:
Anterioridade;
Personalidade da pena;
Humanidade das penas;
Pessoalidade;
 Legalidade.
Respondido em 26/04/2020 10:27:04
 
 
Explicação:
Segundo o princípio da legalidade, não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal.
 
 
 6a Questão
A pena não é senão a sanção do preceito ditado pela lei eterna, que sempre tende à conservação da humanidade e a proteção de
seus direitos, que sempre procede com observância às normas de Justiça, e sempre responde ao sentimento da consciência
universal - Carrara. Assim, o princípio da ultima ratio:
nenhuma das afirmativas.
 estipulaque a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado
bem jurídico.
praticamente erradica a responsabilidade objetiva enunciando que não há crime sem culpabilidade.
estabelece que, a elaboração de normas incriminadoras é função exclusiva da lei.
implica na irretroatividade da lei penal.
Respondido em 26/04/2020 10:27:09
 
 
Explicação:
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 7a Questão
Só a lei pode definir crimes e cominar penalidades. Nenhuma outra fonte inferior à lei pode gerar uma norma penal. Dessa forma,
não há possibilidade de uma portaria, uma resolução ou medidas provisórias (que são outras espécies de normas) criarem um tipo
de crime. Um bom exemplo dessa afirmação é que o presidente não pode criar crime por meio de um ato legislativo seu, a Medida
Provisória (art. 62 da CF/88), que não passa pelo congresso. Assim, as demais normas, que não sejam leis, não podem definir
crimes nem impor penas. Nesse sentido, o texto refere-se ao Princípio da:
 
Irretroatividade das Normas Incriminadoras
Anterioridade da Lei Penal
 Reserva da Lei
Irretroatividade da Lei Penal
Taxatividade
Respondido em 26/04/2020 10:27:13
 
 
Explicação:
Princípio da Reserva da Lei
 
 
 
 8a Questão
Em relação ao princípio da insignificância, assinale a afirmativa correta:
O princípio da insignificância funciona como causa de diminuição de pena.
 A mínima ofensividade da conduta, a ausência de periculosidade social da ação, o reduzido grau de reprovabilidade do
comportamento e a inexpressividade da lesão jurídica constituem, para o Supremo Tribunal Federal, requisitos de ordem
objetiva autorizadores da aplicação do princípio da insignificância.
O princípio da insignificância juntamente com o princípio da máxima intervenção atuam como limitadores ao poder
punitivo do Estado.
O princípio da insignificância funciona como causa de exclusão da culpabilidade. A conduta do agente, embora típica e
ilícita, não é culpável.
A jurisprudência predominante dos tribunais superiores é acorde em admitir a aplicação do princípio da insignificância em
crimes praticados com emprego de violência ou grave ameaça à pessoa (a exemplo do roubo).
Respondido em 26/04/2020 10:27:18
 
 
Explicação:
Esse é o posicionamento do Supremo Tribunal Federal com relação a aplicação do princípio da insignificância.
 
 
 
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 DIREITO PENAL APLICADO I 2a aula
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Exercício: CCJ0279_EX_A2_201907158651_V1 26/04/2020
Aluno(a): SAMUEL ANTONIO ALMIR VEIGA DE MENEZES 2020.1 EAD
Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 201907158651
 
 1a Questão
Quando se trata de estabelecer crimes, adotamos o princípio da reserva legal, ou seja, a conduta que se deseja incriminar deve
estar descrita na norma jurídica penal incriminadora de forma clara e taxativa. Entretanto, discute-se a possibilidade de aplicar
analogia para estabelecer um crime, e o ntendimento que predomina largamente é no sentido de que fere o princípio da reserva
legal, destacando um fato não definido como crime como tal. Nesse sentido, a aplicação da analogoa no Direito Penal, em relação
ao réu, só é possivel quando for:
 
Em respeito à lei
Cumprimento da lei
Neutra em face do réu
Para aumentar a pena
 
 Em benefício do réu
Respondido em 26/04/2020 10:27:47
 
 
Explicação:
No sistema jurídico penal brasileiro a analogia só é permitida caso beneficie o réu, pelo contrário, ela não pode ser aplicada. 
 
 
 2a Questão
A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato
humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Observada a
doutrina majoritária brasileira no estudo da teoria do crime, analise as afirmativas a seguir e assinale:
I. O fato típico é composto da conduta humana dolosa ou culposa, resultado, nexo causal e tipicidade.
II. A força irresistível, o movimento reflexo e a coação moral irresistível, são hipóteses de ausência de conduta.
III. A força física absoluta que exclui a conduta pode ser proveniente da natureza ou da ação de um terceiro.
se somente a afirmativa II estiver correta.
se todas as afirmativas estiverem corretas.
se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
se somente a afirmativa I estiver correta.
 se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
Respondido em 26/04/2020 10:27:52
 
 
Explicação:
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 3a Questão
Trata-se de complementar uma lacuna da lei, que não regula determinada situação jurídica, se utilizando de outra lei que
compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se utiliza de outra regra,
ainda que de outro ramo do Direito, para solucionar o caso. Nesse caso, o texto refere-se ao instituto jurídico denominado de:
 
 Analogia
Imperatividade
Costumes
Princípios gerais de direito
Territorialidade
 
Respondido em 26/04/2020 10:27:43
 
 
Explicação:
Analogia. Consiste em aplicar-se uma hipótese não regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato
não é regido por qualquer norma e, por essa razão, aplica-se uma de caso análogo. É uma forma de autointegração da lei.
 
 
 
 4a Questão
A lei penal é regulada pelo princípio do tempus regit actum, ou seja, a lei do tempo irá reger o ato. Traduzindo, significa que a lei
penal aplica-se aos fatos da sua época, ou seja, a lei aplicável à repressão da prática do crime é a lei vigente ao tempo de sua
execução. Este dispositivo está expresso no artigo 2.º do Código Penal. Como as leis podem ser revogadas, então podem ocorrer
problemas em decorrência dessa sucessão de leis, pois leis podem ser mais brandas ou mais rígidas e isso refletirá na análise do
fato em relação a sua regulação pelo direito. A nova lei sempre traz conteúdo diverso da anterior, pois se assim não fosse não seria
necessário criar uma nova lei. As regras e os princípios que buscam solucionar o conflito de leis penais no tempo constituem o que
se chama de:
Direito penal temporário
Direito penal no tempo
 Direito penal intertemporal
Direito penal temporal
Direito penal atemporal
Respondido em 26/04/2020 10:28:01
 
 
Explicação:
Direito penal intertemporal
 "O Direito Intertemporal também é chamado de Direito Transitório, pois é o direito que tem vigência no lapso temporal de uma lei
anterior e outra posterior. Assim não é apenas um direito com data certa de nascimento e morte, mas um direito que promove a
ligação entre os lapsos temporais das vigências de outras leis, permitindo a passagem de uma à outra. Só se pode pensar em um
direito variando no tempo e a necessidade de mudança a partir de uma lei transitória, à medida que se parte de um sistema
jurídico que está extremamente positivado e dependente da normatização escrita para seu funcionamento. No sistema de direito da
¿common law¿ a necessidade de regulamentação escrita é menor, e com isso o direito é alterado à medida que a sociedade
também se transforma, não sendo assim necessário um direito de transição."
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/5571/Direito-intertemporal-e-os-dogmas-juridicos-uma-analise-pela-Filosofia-do-
Direito
 
 
 
 5a Questão
O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula determinada situação jurídica, se utilizando de
outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se utiliza de
outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para solucionar o caso concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese não
regulada emlei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa razão,
aplica-se uma de caso análogo sendo uma forma de autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal permite
é em:
Malan partem
 Bonan partem
Benefício da lei
Princípio da consumação
In dubio pro réu
Respondido em 26/04/2020 10:28:06
 
 
Explicação: O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula determinada situação jurídica, se
utilizando de outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se
utiliza de outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para solucionar o caso concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese
não regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa
razão, aplica-se uma de caso análogo sendo uma forma de autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal
permite é em Bonan partem.
 
 
 6a Questão
No dolo eventual:
a vontade do agente visa a um ou outro resultado.
o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível.
o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
 o agente, conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado.
o agente quer determinado resultado.
Respondido em 26/04/2020 10:28:10
 
 
 7a Questão
De acordo com o Código Penal brasileiro, assinale a alternativa INCORRETA:
Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado
O artigo 1º do Código Penal brasileiro, o qual dispõe que não há crime sem lei anterior que o defina, bem como não há
pena sem prévia cominação legal, enuncia os princípios da legalidade e da anterioridade, vedando a incriminação e a
sanção à conduta que não estiver previamente prevista na lei como delito
Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se
produziu ou deveria produzir o resultado.
Com relação ao princípio do ne bis in idem, é correto afirmar que ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato
 José, dias antes de completar 18 anos, com a intenção de matar, utilizando arma de fogo, dispara contra a vítima, que
vem a falecer dias depois daquele completar a maioridade penal. José praticou o crime de homicídio, devendo responder
penalmente pela sua conduta, não estando sujeito às medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Respondido em 26/04/2020 10:28:16
 
 
 8a Questão
O crime é realização exclusiva do ser humano, ou seja, só o homem pode realizar condutas. Isso porque a vontade é o elemento
essencial da conduta e é atributo exclusivo do homem. O princípio constitucional da legalidade em matéria penal encontra efetiva
realização na exigência, para a configuração do crime, de:
semi imputabilidade
culpabilidade.
 tipicidade.
punibilidade.
imputabilidade.
Respondido em 26/04/2020 10:28:20
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
 
 
 
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 DIREITO PENAL APLICADO I 2a aula
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Exercício: CCJ0279_EX_A2_201907158651_V2 26/04/2020
Aluno(a): SAMUEL ANTONIO ALMIR VEIGA DE MENEZES 2020.1 EAD
Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 201907158651
 
 1a Questão
O Conflito Aparente de Normas ocorre quando duas ou mais normas, aparentemente, parecem aplicáveis ao mesmo fato, nesse
caso a solução do conflito se dá pela aplicação de alguns princípios como este, a saber: ocorre quando um fato mais grave absorve
outros fatos menos amplos e graves, que funcionam como fase normal de preparação ou execução ou como mero exaurimento.
Este princíoio é denominado de:
Da especialidade
Da insignificância
Da pluralidade
 
Da subsidiariedade 
 Da consumação
Respondido em 26/04/2020 10:28:39
 
 
Explicação:
Princípio da consumação 
 "Podemos falar em princípio da consunção nas seguintes hipóteses: a) quando um crime é meio necessário ou normal fase de
preparação ou de execução de outro crime; bj nos casos de antefato e pós-fato impuníveis. Os fatos, segundo Hungria, 'não se
acham em relação de species a genus, mas de minus a plus, de parte a todo, de meio a fim'. Assim, a consumação absorve a
tentativa e esta absorve o incriminado ato preparatório; o crime de lesão absorve o correspondente crime de perigo; o homicídio
absorve a lesão corporal; o furto em casa habitada absorve a violação de domicílio etc."
 GRECO, Rogério. Curso de direito penal. Parte geral. Vol. I. Niterói: Ed. Impetus, 2011, p. 30
 
 
 2a Questão
Todo crime, seja doloso ou culposo, só pode ser praticado por meio de uma conduta. Não existe crime sem uma respectiva
conduta. Bem exprime essa idéia o adágio jurídico 'nullum crimen sine actione'. |Assim em relação às teorias da conduta ,
responda:
finalista é concebida com um simples comportamento, sem apreciação sobre a sua ilicitude ou reprovabilidade
social é tratada como simples exteriorização de movi mento ou abstenção de comportamento, desprovida de qualquer
finalidade
 naturalista constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, sendo
estranha a qualquer valoração.
social constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, sendo
estranha a qualquer valoração.
 naturalista é o comportamento humano, voluntário e consciente (doloso ou culposo) dirigido a uma finalidade.
Respondido em 26/04/2020 10:29:00
 
 
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Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
 
 
 3a Questão
Com relação ao princípio do ne bis in idem, é correto afirmar que:
ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória.
todos são iguais perante a lei penal.
a criminalização de uma conduta só será legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem
jurídico
 ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato
nenhuma pena passará da pessoa do condenado.
Respondido em 26/04/2020 10:29:06
 
 
 4a Questão
No que se refere ao Direito Penal no espaço, devemos ter em mente que precisamos estabelecer qual o limite espacial (territorial)
que será possível aplicar o Direito penal. O código penal limita a sua incidência ao território nacional, por conta disso afirma-se que
aplicamos como regra o princípio da territorialidade exposto no nosso código penal expresso no artigo:
Artigo 3º do CP
Artigo 7º do CP
 Artigo 5º do CP.
Artigo 1º do CP
Artigo 2º do CP
Respondido em 26/04/2020 10:29:08
 
 
Explicação:
Territorialidade:
 Art. 5º. - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no
território nacional.
 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de
natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações
brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-
mar.
 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade
privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar
territorial do Brasil. 
 
 
 5a Questão
Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições
contra as modalidades dolosas são bem mais severa. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é certo que:
a negligência é o comportamentodoloso realizado com precipitação ou insensatez.
o dolo eventual tem previsão legal diferente do dolo direto para fins de aplicação da pena.
a imprudência é a modalidade da culpa em que o agente, por descuido ou desatenção, deixa de tomar o cuidado que
determinada atividade exigia.
se o agente e o ofendido agiram com culpa, a culpa de um compensa a do outro, excluindo a conduta delituosa.
 ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, salvo os casos expressos em lei, senão quando o pratica
dolosamente.
Respondido em 26/04/2020 10:29:13
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
 
 
 6a Questão
O crime é realização exclusiva do ser humano, ou seja, só o homem pode realizar condutas. Isso porque a vontade é o elemento
essencial da conduta e é atributo exclusivo do homem. Assim, Tipicidade seria:
descrição do fato no texto legal.
juízo de reprovação social.
comparação da conduta particular com a culpabilidade concreta e descrita no tipo.
 
 adequação da conduta ao tipo.
nenhuma das afirmativas.
 
Respondido em 26/04/2020 10:29:19
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
 
 
 7a Questão
Trata-se de complementar uma lacuna da lei, que não regula determinada situação jurídica, se utilizando de outra lei que
compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se utiliza de outra regra,
ainda que de outro ramo do Direito, para solucionar o caso. Nesse caso, o texto refere-se ao instituto jurídico denominado de:
 
 Analogia
Princípios gerais de direito
Costumes
Imperatividade
Territorialidade
 
Respondido em 26/04/2020 10:29:24
 
 
Explicação:
Analogia. Consiste em aplicar-se uma hipótese não regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato
não é regido por qualquer norma e, por essa razão, aplica-se uma de caso análogo. É uma forma de autointegração da lei.
 
 
 
 8a Questão
O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula determinada situação jurídica, se utilizando de
outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se utiliza de
outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para solucionar o caso concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese não
regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa razão,
aplica-se uma de caso análogo sendo uma forma de autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal permite
é em:
In dubio pro réu
Benefício da lei
Princípio da consumação
 Bonan partem
Malan partem
Respondido em 26/04/2020 10:29:29
 
 
Explicação: O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula determinada situação jurídica, se
utilizando de outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se
utiliza de outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para solucionar o caso concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese
não regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa
razão, aplica-se uma de caso análogo sendo uma forma de autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal
permite é em Bonan partem.
 
 
 
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 DIREITO PENAL APLICADO I 2a aula
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Exercício: CCJ0279_EX_A2_201907158651_V3 26/04/2020
Aluno(a): SAMUEL ANTONIO ALMIR VEIGA DE MENEZES 2020.1 EAD
Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 201907158651
 
 1a Questão
A lei penal é regulada pelo princípio do tempus regit actum, ou seja, a lei do tempo irá reger o ato. Traduzindo, significa que a lei
penal aplica-se aos fatos da sua época, ou seja, a lei aplicável à repressão da prática do crime é a lei vigente ao tempo de sua
execução. Este dispositivo está expresso no artigo 2.º do Código Penal. Como as leis podem ser revogadas, então podem ocorrer
problemas em decorrência dessa sucessão de leis, pois leis podem ser mais brandas ou mais rígidas e isso refletirá na análise do
fato em relação a sua regulação pelo direito. A nova lei sempre traz conteúdo diverso da anterior, pois se assim não fosse não seria
necessário criar uma nova lei. As regras e os princípios que buscam solucionar o conflito de leis penais no tempo constituem o que
se chama de:
Direito penal no tempo
Direito penal temporal
Direito penal atemporal
 Direito penal intertemporal
Direito penal temporário
Respondido em 26/04/2020 10:29:59
 
 
Explicação:
Direito penal intertemporal
 "O Direito Intertemporal também é chamado de Direito Transitório, pois é o direito que tem vigência no lapso temporal de uma lei
anterior e outra posterior. Assim não é apenas um direito com data certa de nascimento e morte, mas um direito que promove a
ligação entre os lapsos temporais das vigências de outras leis, permitindo a passagem de uma à outra. Só se pode pensar em um
direito variando no tempo e a necessidade de mudança a partir de uma lei transitória, à medida que se parte de um sistema
jurídico que está extremamente positivado e dependente da normatização escrita para seu funcionamento. No sistema de direito da
¿common law¿ a necessidade de regulamentação escrita é menor, e com isso o direito é alterado à medida que a sociedade
também se transforma, não sendo assim necessário um direito de transição."
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/5571/Direito-intertemporal-e-os-dogmas-juridicos-uma-analise-pela-Filosofia-do-
Direito
 
 
 
 2a Questão
De acordo com o Código Penal brasileiro, assinale a alternativa INCORRETA:
Com relação ao princípio do ne bis in idem, é correto afirmar que ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato
Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se
produziu ou deveria produzir o resultado.
 José, dias antes de completar 18 anos, com a intenção de matar, utilizando arma de fogo, dispara contra a vítima, que
vem a falecer dias depois daquele completar a maioridade penal. José praticou o crime de homicídio, devendo responder
penalmente pela sua conduta, não estando sujeito às medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado
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O artigo 1º do Código Penal brasileiro, o qual dispõe que não há crime sem lei anterior que o defina, bem como não há
pena sem prévia cominação legal, enuncia os princípios da legalidade e da anterioridade, vedando a incriminação e a
sanção à conduta que não estiver previamente prevista na lei como delito
Respondido em 26/04/2020 10:30:04
 
 
 3a Questão
O crime é realização exclusiva do ser humano, ou seja, só o homem pode realizar condutas. Isso porque a vontade é o elemento
essencial da conduta e é atributo exclusivo do homem. O princípio constitucional da legalidade em matéria penal encontra efetiva
realização na exigência, para a configuração do crime, de:
imputabilidade.
semi imputabilidade
punibilidade.
 tipicidade.
culpabilidade.
Respondido em 26/04/2020 10:30:06
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
 
 
 4a Questão
A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato
humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Observada a
doutrina majoritária brasileira no estudo da teoria do crime, analise as afirmativas a seguir e assinale:
I. Ofato típico é composto da conduta humana dolosa ou culposa, resultado, nexo causal e tipicidade.
II. A força irresistível, o movimento reflexo e a coação moral irresistível, são hipóteses de ausência de conduta.
III. A força física absoluta que exclui a conduta pode ser proveniente da natureza ou da ação de um terceiro.
se somente a afirmativa II estiver correta.
 se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
se todas as afirmativas estiverem corretas.
se somente a afirmativa I estiver correta.
se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
Respondido em 26/04/2020 10:30:09
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
 
 
 5a Questão
No dolo eventual:
o agente quer determinado resultado.
a vontade do agente visa a um ou outro resultado.
o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível.
o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
 o agente, conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado.
Respondido em 26/04/2020 10:30:14
 
 
 6a Questão
Quando se trata de estabelecer crimes, adotamos o princípio da reserva legal, ou seja, a conduta que se deseja incriminar deve
estar descrita na norma jurídica penal incriminadora de forma clara e taxativa. Entretanto, discute-se a possibilidade de aplicar
analogia para estabelecer um crime, e o ntendimento que predomina largamente é no sentido de que fere o princípio da reserva
legal, destacando um fato não definido como crime como tal. Nesse sentido, a aplicação da analogoa no Direito Penal, em relação
ao réu, só é possivel quando for:
 
Cumprimento da lei
 Em benefício do réu
Neutra em face do réu
 Em respeito à lei
Para aumentar a pena
 
Respondido em 26/04/2020 10:30:12
 
 
Explicação:
No sistema jurídico penal brasileiro a analogia só é permitida caso beneficie o réu, pelo contrário, ela não pode ser aplicada. 
 
 
 7a Questão
O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que
qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem
cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, em matéria de dolo e culpa, é correto afirmar que:
há culpa consciente quando o agente não prevê o resultado, embora este seja previsível.
é prescindível o nexo causal entre a conduta e o resultado nos crimes culposos.
o agente só responderá pelo resultado que agrava especialmente a pena quando o houver causado dolosamente
 
 é indispensável a previsibilidade do resultado pelo agente nos crimes culposos.
excluem a culpabilidade, se ausentes.
Respondido em 26/04/2020 10:30:29
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
 
 
 8a Questão
Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições
contra as modalidades dolosas são bem mais severa. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é certo que:
se o agente e o ofendido agiram com culpa, a culpa de um compensa a do outro, excluindo a conduta delituosa.
o dolo eventual tem previsão legal diferente do dolo direto para fins de aplicação da pena.
a imprudência é a modalidade da culpa em que o agente, por descuido ou desatenção, deixa de tomar o cuidado que
determinada atividade exigia.
a negligência é o comportamento doloso realizado com precipitação ou insensatez.
 ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, salvo os casos expressos em lei, senão quando o pratica
dolosamente.
Respondido em 26/04/2020 10:30:36
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
 
 
 
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 DIREITO PENAL APLICADO I 2a aula
 Lupa 
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Exercício: CCJ0279_EX_A2_201907158651_V5 26/04/2020
Aluno(a): SAMUEL ANTONIO ALMIR VEIGA DE MENEZES 2020.1 EAD
Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 201907158651
 
 1a Questão
Quando se trata de estabelecer crimes, adotamos o princípio da reserva legal, ou seja, a conduta que se deseja incriminar deve
estar descrita na norma jurídica penal incriminadora de forma clara e taxativa. Entretanto, discute-se a possibilidade de aplicar
analogia para estabelecer um crime, e o ntendimento que predomina largamente é no sentido de que fere o princípio da reserva
legal, destacando um fato não definido como crime como tal. Nesse sentido, a aplicação da analogoa no Direito Penal, em relação
ao réu, só é possivel quando for:
 
Para aumentar a pena
 
Neutra em face do réu
Cumprimento da lei
Em respeito à lei
 Em benefício do réu
Respondido em 26/04/2020 10:31:09
 
 
Explicação:
No sistema jurídico penal brasileiro a analogia só é permitida caso beneficie o réu, pelo contrário, ela não pode ser aplicada. 
 
 
 2a Questão
No dolo eventual:
o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
a vontade do agente visa a um ou outro resultado.
o agente quer determinado resultado.
 o agente, conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado.
o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível.
Respondido em 26/04/2020 10:31:26
 
 
 3a Questão
A lei penal é regulada pelo princípio do tempus regit actum, ou seja, a lei do tempo irá reger o ato. Traduzindo, significa que a lei
penal aplica-se aos fatos da sua época, ou seja, a lei aplicável à repressão da prática do crime é a lei vigente ao tempo de sua
execução. Este dispositivo está expresso no artigo 2.º do Código Penal. Como as leis podem ser revogadas, então podem ocorrer
problemas em decorrência dessa sucessão de leis, pois leis podem ser mais brandas ou mais rígidas e isso refletirá na análise do
fato em relação a sua regulação pelo direito. A nova lei sempre traz conteúdo diverso da anterior, pois se assim não fosse não seria
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necessário criar uma nova lei. As regras e os princípios que buscam solucionar o conflito de leis penais no tempo constituem o que
se chama de:
Direito penal temporário
Direito penal no tempo
Direito penal temporal
 Direito penal intertemporal
Direito penal atemporal
Respondido em 26/04/2020 10:31:35
 
 
Explicação:
Direito penal intertemporal
 "O Direito Intertemporal também é chamado de Direito Transitório, pois é o direito que tem vigência no lapso temporal de uma lei
anterior e outra posterior. Assim não é apenas um direito com data certa de nascimento e morte, mas um direito que promove a
ligação entre os lapsos temporais das vigências de outras leis, permitindo a passagem de uma à outra. Só se pode pensar em um
direito variando no tempo e a necessidade de mudança a partir de uma lei transitória, à medida que se parte de um sistema
jurídico que está extremamente positivado e dependente da normatização escrita para seu funcionamento. No sistema de direito da
¿common law¿ a necessidade de regulamentação escrita é menor, e com isso o direito é alterado à medida que a sociedade
também se transforma, não sendo assim necessário um direito de transição."
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Direito
 
 
 
 4a Questão
A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato
humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Observada a
doutrina majoritária brasileira no estudo da teoria do crime, analise as afirmativas a seguir e assinale:
I. O fato típico é composto da conduta humana dolosa ou culposa, resultado, nexo causal e tipicidade.
II. A força irresistível, o movimento reflexo e a coação moral irresistível, são hipóteses de ausência de conduta.
III.A força física absoluta que exclui a conduta pode ser proveniente da natureza ou da ação de um terceiro.
se todas as afirmativas estiverem corretas.
se somente a afirmativa II estiver correta.
 se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
se somente a afirmativa I estiver correta.
Respondido em 26/04/2020 10:31:38
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
 
 
 5a Questão
Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições
contra as modalidades dolosas são bem mais severa. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é certo que:
o dolo eventual tem previsão legal diferente do dolo direto para fins de aplicação da pena.
a negligência é o comportamento doloso realizado com precipitação ou insensatez.
a imprudência é a modalidade da culpa em que o agente, por descuido ou desatenção, deixa de tomar o cuidado que
determinada atividade exigia.
se o agente e o ofendido agiram com culpa, a culpa de um compensa a do outro, excluindo a conduta delituosa.
 ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, salvo os casos expressos em lei, senão quando o pratica
dolosamente.
Respondido em 26/04/2020 10:31:43
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
 
 
 6a Questão
O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que
qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem
cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, em matéria de dolo e culpa, é correto afirmar que:
excluem a culpabilidade, se ausentes.
há culpa consciente quando o agente não prevê o resultado, embora este seja previsível.
 é indispensável a previsibilidade do resultado pelo agente nos crimes culposos.
é prescindível o nexo causal entre a conduta e o resultado nos crimes culposos.
o agente só responderá pelo resultado que agrava especialmente a pena quando o houver causado dolosamente
 
Respondido em 26/04/2020 10:31:47
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
 
 
 7a Questão
O Conflito Aparente de Normas ocorre quando duas ou mais normas, aparentemente, parecem aplicáveis ao mesmo fato, nesse
caso a solução do conflito se dá pela aplicação de alguns princípios como este, a saber: ocorre quando um fato mais grave absorve
outros fatos menos amplos e graves, que funcionam como fase normal de preparação ou execução ou como mero exaurimento.
Este princíoio é denominado de:
Da insignificância
Da subsidiariedade 
Da especialidade
Da pluralidade
 
 Da consumação
Respondido em 26/04/2020 10:31:53
 
 
Explicação:
Princípio da consumação 
 "Podemos falar em princípio da consunção nas seguintes hipóteses: a) quando um crime é meio necessário ou normal fase de
preparação ou de execução de outro crime; bj nos casos de antefato e pós-fato impuníveis. Os fatos, segundo Hungria, 'não se
acham em relação de species a genus, mas de minus a plus, de parte a todo, de meio a fim'. Assim, a consumação absorve a
tentativa e esta absorve o incriminado ato preparatório; o crime de lesão absorve o correspondente crime de perigo; o homicídio
absorve a lesão corporal; o furto em casa habitada absorve a violação de domicílio etc."
 GRECO, Rogério. Curso de direito penal. Parte geral. Vol. I. Niterói: Ed. Impetus, 2011, p. 30
 
 
 8a Questão
No que se refere ao Direito Penal no espaço, devemos ter em mente que precisamos estabelecer qual o limite espacial (territorial)
que será possível aplicar o Direito penal. O código penal limita a sua incidência ao território nacional, por conta disso afirma-se que
aplicamos como regra o princípio da territorialidade exposto no nosso código penal expresso no artigo:
Artigo 1º do CP
Artigo 3º do CP
Artigo 7º do CP
Artigo 2º do CP
 Artigo 5º do CP.
Respondido em 26/04/2020 10:31:57
 
 
Explicação:
Territorialidade:
 Art. 5º. - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no
território nacional.
 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de
natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações
brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-
mar.
 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade
privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar
territorial do Brasil. 
 
 
 
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 DIREITO PENAL APLICADO I 2a aula
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Exercício: CCJ0279_EX_A2_201907158651_V4 26/04/2020
Aluno(a): SAMUEL ANTONIO ALMIR VEIGA DE MENEZES 2020.1 EAD
Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 201907158651
 
 1a Questão
Todo crime, seja doloso ou culposo, só pode ser praticado por meio de uma conduta. Não existe crime sem uma respectiva
conduta. Bem exprime essa idéia o adágio jurídico 'nullum crimen sine actione'. |Assim em relação às teorias da conduta ,
responda:
naturalista é o comportamento humano, voluntário e consciente (doloso ou culposo) dirigido a uma finalidade.
finalista é concebida com um simples comportamento, sem apreciação sobre a sua ilicitude ou reprovabilidade
social é tratada como simples exteriorização de movi mento ou abstenção de comportamento, desprovida de qualquer
finalidade
 naturalista constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, sendo
estranha a qualquer valoração.
social constitui um comportamento humano voluntário no mundo exterior, consistente num fazer ou não fazer, sendo
estranha a qualquer valoração.
Respondido em 26/04/2020 10:32:37
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
 
 
 2a Questão
No que se refere ao Direito Penal no espaço, devemos ter em mente que precisamos estabelecer qual o limite espacial (territorial)
que será possível aplicar o Direito penal. O código penal limita a sua incidência ao território nacional, por conta disso afirma-se que
aplicamos como regra o princípio da territorialidade exposto no nosso código penal expresso no artigo:
 Artigo 5º do CP.
Artigo 7º do CP
Artigo 2º do CP
Artigo 1º do CP
Artigo 3º do CP
Respondido em 26/04/2020 10:32:41
 
 
Explicação:
Territorialidade:
 Art. 5º. - Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no
território nacional.
 1º - Para os efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de
natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações
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brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-
mar.
 2º - É também aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade
privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar
territorial do Brasil. 
 
 
 3a Questão
Trata-se de complementar uma lacuna da lei, que não regula determinada situação jurídica, se utilizando de outra lei que
compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérpretese utiliza de outra regra,
ainda que de outro ramo do Direito, para solucionar o caso. Nesse caso, o texto refere-se ao instituto jurídico denominado de:
 
Territorialidade
 
Princípios gerais de direito
 Analogia
Costumes
Imperatividade
Respondido em 26/04/2020 10:32:46
 
 
Explicação:
Analogia. Consiste em aplicar-se uma hipótese não regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato
não é regido por qualquer norma e, por essa razão, aplica-se uma de caso análogo. É uma forma de autointegração da lei.
 
 
 
 4a Questão
O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula determinada situação jurídica, se utilizando de
outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se utiliza de
outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para solucionar o caso concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese não
regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa razão,
aplica-se uma de caso análogo sendo uma forma de autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal permite
é em:
In dubio pro réu
Princípio da consumação
Benefício da lei
Malan partem
 Bonan partem
Respondido em 26/04/2020 10:32:49
 
 
Explicação: O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula determinada situação jurídica, se
utilizando de outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se
utiliza de outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para solucionar o caso concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese
não regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa
razão, aplica-se uma de caso análogo sendo uma forma de autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal
permite é em Bonan partem.
 
 
 5a Questão
Com relação ao princípio do ne bis in idem, é correto afirmar que:
 ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato
todos são iguais perante a lei penal.
a criminalização de uma conduta só será legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem
jurídico
nenhuma pena passará da pessoa do condenado.
ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória.
Respondido em 26/04/2020 10:32:41
 
 
 6a Questão
O crime é realização exclusiva do ser humano, ou seja, só o homem pode realizar condutas. Isso porque a vontade é o elemento
essencial da conduta e é atributo exclusivo do homem. Assim, Tipicidade seria:
 adequação da conduta ao tipo.
nenhuma das afirmativas.
 
descrição do fato no texto legal.
juízo de reprovação social.
comparação da conduta particular com a culpabilidade concreta e descrita no tipo.
 
Respondido em 26/04/2020 10:32:44
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
 
 
 7a Questão
De acordo com o Código Penal brasileiro, assinale a alternativa INCORRETA:
 José, dias antes de completar 18 anos, com a intenção de matar, utilizando arma de fogo, dispara contra a vítima, que
vem a falecer dias depois daquele completar a maioridade penal. José praticou o crime de homicídio, devendo responder
penalmente pela sua conduta, não estando sujeito às medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, no todo ou em parte, bem como onde se
produziu ou deveria produzir o resultado.
Considera-se praticado o crime, no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado
O artigo 1º do Código Penal brasileiro, o qual dispõe que não há crime sem lei anterior que o defina, bem como não há
pena sem prévia cominação legal, enuncia os princípios da legalidade e da anterioridade, vedando a incriminação e a
sanção à conduta que não estiver previamente prevista na lei como delito
Com relação ao princípio do ne bis in idem, é correto afirmar que ninguém pode ser punido duas vezes pelo mesmo fato
Respondido em 26/04/2020 10:32:48
 
 
 8a Questão
O crime é realização exclusiva do ser humano, ou seja, só o homem pode realizar condutas. Isso porque a vontade é o elemento
essencial da conduta e é atributo exclusivo do homem. O princípio constitucional da legalidade em matéria penal encontra efetiva
realização na exigência, para a configuração do crime, de:
imputabilidade.
punibilidade.
semi imputabilidade
 tipicidade.
culpabilidade.
Respondido em 26/04/2020 10:33:07
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
 
 
 
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 DIREITO PENAL APLICADO I 3a aula
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Exercício: CCJ0279_EX_A3_201907158651_V1 26/04/2020
Aluno(a): SAMUEL ANTONIO ALMIR VEIGA DE MENEZES 2020.1 EAD
Disciplina: CCJ0279 - DIREITO PENAL APLICADO I 201907158651
 
 1a Questão
Segundo o aspecto formal ou legal, o conceito de infração penal é aquela conduta em que o legislador estabelece por meio do
devido processo legislativo, o que é crime. Assim, o conceito será estabelecido pela lei. Por outro lado, o Código Penal não traz a
definição de infração penal, contudo podemos encontrá-la na Lei de Introdução ao Código Penal no seu:
 Artigo 5º
Artigo 2º
Artigo 6º
Artigo 8º
 Artigo 1º
Respondido em 26/04/2020 10:34:20
 
 
Explicação:
Artigo 1º da Lei de Introdução ao Código Penal. Esse comando normativo se extrair a conclusão de que, para ser crime, de acordo
com este critério, basta haver a cominação de pena de reclusão ou detenção, isoladamente, alternativamente ou cumulativamente
com pena pecuniária (multa). Dessa forma, se o preceito secundário do crime contiver a expressão ¿reclusão¿ ou ¿detenção¿,
estaremos diante de um crime. Pouco importa se a norma penal está prevista no código penal ou em legislação especial, se tiver a
culminação dessas duas espécies de pena será classificada como crime.
 
 
 2a Questão
Não há infração ou sanção penal sem lei anterior, isto é, sem lei prévia. Esse desdobramento do princípio da legalidade traduz a
ideia da anterioridade penal, segundo o qual a para a aplicação da lei penal, exige-se lei anterior tipificando o crime e prevento a
sua sanção. Assim, podemos afirmar que o Código Penal brasileiro adotou:
 
Nenhuma das afirmativas
 a teoria da atividade, em relação ao tempo do crime, e a teoria da ubiqüidade, em relação ao lugar do crime.
a teoria da atividade, em relação ao tempo do crime, e a teoria do resultado, em relação ao lugar do crime.
a teoria do resultado, em relação ao tempo do crime, e a teoria da atividade, em relação ao lugar do crime.
a teoria do resultado, em relação ao tempo do crime, e a teoria da ubiqüidade, em relação ao lugar do crime.
Respondido em 26/04/2020 10:34:25
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO
 
 
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 3a Questão
Não há infração ou sanção penal sem lei anterior, isto é, sem lei prévia. Esse desdobramento do princípio da legalidade traduz a
ideia da anterioridade penal, segundo o qual a para a aplicação da lei penal, exige-se lei anterior tipificando o crime e prevento a
sua sanção. Assim, sobre a Lei Penal Temporária ou Excepcional, é CORRETO afirmar:
Se cessar sua duração no curso da ação penal, o réu deverá ser absolvido porquanto o fato será atípico, visto que a lei
penal incriminadora foi banida pela abolitio criminis.
 Aplicar-se-á aos crimes praticados no período em que esteve em vigor, embora decorrido o prazo de sua duração ou
cessadas as circunstâncias que a determinaram, mesmo que ainda não tenha sido instaurada a ação penal.
Se a sua vigência cessar

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