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Estudos Disciplinares - PUP

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Estudos Disciplinares – PUP 5º / 6º Semestre 
1 – A conservação e o manejo de recursos são pré-requisitos do novo conceito de desenvolvimento 
que emerge a partir da conscientização do padrão equivocado da urbanização e do 
desenvolvimento vigentes até a década de 1970. A partir do novo paradigma, o desenvolvimento 
urbano não deve ser respaldado apenas por políticas de cunho econômico, mas as de cunho 
socioambiental, cujas ações ainda são insipientes. Sobre a trajetória da política ambiental no 
Brasil é inverídico afirmar: 
a) a- o conceito de desenvolvimento sustentável foi lastreado pela relevância de políticas 
para preservar e conservar os últimos remanescentes de paisagens naturais 
independentemente das possíveis ações; 
b) A criação da Secretaria de Meio Ambiente, em 1973, teve o comprometimento com 
Políticas Nacionais de Meio Ambiente com a instituição do CONAMA no nível federal. 
c) o CONAMA, desde 1986, passou a definir a obrigatoriedade da realização de EIA 
(Estudo de Impacto Ambiental) e RIMA (Relatório de Impacto no Meio Ambiente) para 
quaisquer projetos de relevância socioambiental, em área urbana ou não, que resulta em 
alteração de condições físicas, bióticas e socioeconômicas do bioma ou ecossistema; 
d) o trabalho de D. Thoreau que passou a descrever a natureza não como um cenário 
impessoal a emoldurar o homem, mas como alvo de uma experiência pessoal e direta, 
alicerçada na emoção; 
e) a ação de Paulo Nogueira Neto foi fundamental no estabelecimento de uma legislação 
ambiental desde 1986, cuja base é pertinente à ideologia de Desenvolvimento 
Sustentável; 
RESPOSTA CORRETA: D 
2 – Poucos conceitos têm sido mais utilizados do que o de desenvolvimento urbano sustentável, 
num consenso revelador mais de imprecisão do que de clareza em torno de seu significado. Dentre 
os conflitos podemos destacar: 
a) não há conflitos inerentes à conceituação de desenvolvimento urbano sustentável, visto 
que as políticas e os Planos Diretores almejam a sustentabilidade e a função social da 
cidade; 
b) o conflito entre a trajetória da análise ambiental e da análise urbana que, originando-se 
em áreas do conhecimento diferentes procuram convergir, recentemente, na proposta de 
desenvolvimento urbano sustentável, mas cujos objetivos não raramente são divergentes; 
c) os conflitos decorrem de imprecisões das análises ambientais cujos condicionantes são 
de difícil controle e conhecimento, mesmo com a tecnologia contemporânea; 
d) os conflitos são plenamente superáveis visto que as formulações teóricas e as propostas 
de intervenção traduzem a convergência entre análise social e urbana e o planejamento 
urbano; 
e) há concordância, não conflito, na trajetória do desenvolvimento urbano sustentável, visto 
que a expressão meio ambiente urbano busca sintetizar dimensões físicas (naturais e 
construídas) do espaço urbano. 
RESPOSTA CORRETA: B 
 
 
 
3 – O macrozoneamento, segundo o Estatuto da Cidade, estabelece referência espacial para o uso 
e a ocupação do solo na cidade, em concordância com as estratégias de política urbana, e define 
inicialmente grandes áreas de ocupação. A construção do macrozoneamento se inicia pelo 
conhecimento da realidade do lugar, a gerar sistema de informações espacializadas para as 
diretrizes. São requisitos básicos para a definição do macrozoneamento: 
a) o macrozoneamento só deve ser estabelecido em regiões metropolitanas ou aglomerações 
urbanas com população maior de 20.000 habitantes; 
b) os dados relativos ao desenvolvimento urbano e ao interesse turístico, os dados relativos 
ao zoneamento, uso e ocupação do solo urbano atuais, a quantidade de população que 
excede 20.000 habitantes; 
c) os dados relativos ao preço da terra, a definição das áreas periféricas providas de 
infraestrutura urbana, os dados de densidade demográfica elevada, o uso e ocupação do 
solo; 
d) os dados relativos aos aspectos ambientais, a população urbana e rural, a infraestrutura 
urbana, áreas de desenvolvimento industrial; 
e) os dados relativos às características de uso e ocupação existentes, os dados da 
geomorfologia, dados do ecossistema, do atendimento da área urbana pela infraestrutura, 
os dados do preço da terra. 
RESPOSTA CORRETA: E 
4 – A partir dos anos 1990, um número considerável de cidades brasileiras iniciam projetos de 
intervenções nas áreas centrais com a intenção de reverter o processo crescente de esvaziamento. 
Paradoxalmente, e especialmente nas metrópoles brasileiras como S. Paulo e Rio de Janeiro ou 
nas grandes cidades são mantidos crescimento periférico acelerado em contraste com o 
abandono/esvaziamento das áreas centrais. Este processo não tem relação com: 
a) as políticas urbanas a partir dos anos 1970, como processo e resultado do ideário 
modernista que induz e consolida novas áreas de ocupação e valorização urbana, como 
alternativa à centralidade dominante; 
b) o deslocamento progressivo das funções administrativas e de Estado, em direção a novas 
áreas de valorização das classes média e alta; 
c) medidas pontuais de proteção e modernização de áreas centrais, como a legislação de 
proteção ao patrimônio edificado e implantação de ruas com exclusividade de trânsito; 
d) ação do Estado, apoiado pelo Estatuto da Cidade, de retorno de funções múltiplas 
notadamente habitacionais e institucionais às áreas centrais, e valorização do patrimônio 
ambiental construído; 
e) a polarização dos novos centros de atendimento à classe dominante, mais adequado ao 
transporte individual do que público, com concentração de serviços e empregos, 
profissionais liberais e estabelecimentos de diversão e compras; 
RESPOSTA CORRETA: A 
 
 
 
 
 
5 – As metrópoles brasileiras convivem com dois centros principais: o novo de atendimento às 
classes dominantes e à maior parte da classe média e o velho, na localização tradicional de 
constituição da cidade. Estão entre as características deste centro tradicional:As metrópoles 
brasileiras convivem com dois centros principais: o novo de atendimento às classes dominantes e 
à maior parte da classe média e o velho, na localização tradicional de constituição da cidade. Estão 
entre as características deste centro tradicional: 
a) a tendência a negligência do Estado com os serviços de transporte público para este centro 
levando as camadas populares a enfrentar condições mais precárias do que a minoria mais 
rica; 
b) áreas de grandes concentrações de instituições de serviços públicos e da presença do 
Estado, visto que para este centro converge o sistema viário principal; 
c) o centro tradicional é efetivamente o centro principal, neles a classe dominante vem 
atuando no sentido de atender seus interesses e valoriza-lo especialmente quanto ao 
patrimônio arquitetônico; 
d) a centralidade do centro tradicional tende a diversificar usos e funções, há concentração 
de uso residencial de diversas camadas de alta renda, visto que as funções institucionais 
estão nele concentradas; 
e) há interesse da classe dominante de prover habitação de interesse social neste centro, 
porque possui maior oferta de infraestrutura, instituições públicas e serviços públicos; 
RESPOSTA CORRETA: A 
6 – As cidades brasileiras passaram por intenso processo de expansão de sua área urbana a partir 
dos anos 1960. A implantação dos loteamentos apoiados na Lei 6766/79 permitiu a formação de 
vários vazios internos ao perímetro urbano. 
Os Planos Diretores para os municípios revistos recentemente estabelecem que esses vazios 
devam ser urbanizados. Indique quais dos instrumentos de indução do desenvolvimento urbano 
constantes do Estatuto da Cidade viabilizam essa diretriz. 
a) Concessão do direito de real de uso. 
b) Outorga onerosa do direito de construir. 
c) Parcelamento, edificação ou utilização compulsórios. 
d) Transferência do direito de construir. 
e) Zonas especiais de interesse social. 
RESPOSTA CORRETA: C7 – O forte questionamento dos parâmetros de Planejamento Urbano, no final da década de 1970, 
impulsionou o tema da reforma urbana. Nesta há o problema da legislação da cidade real e a 
responsabilidade com a cidade irregular e clandestina. Na concepção tradicional de Planejamento 
Urbano há completa separação entre planejamento e gestão O primeiro como esfera técnica e o 
segundo como esfera política. A afirmação acima é associada: 
a) as ações de Planejamento Urbano associado ao desenho urbano com foco na arte urbana, 
à arquitetura da cidade e ao embelezamento urbano que foi praticado nas cidades 
brasileiras principalmente na primeira metade do século 20. 
b) Ao entendimento que os problemas urbanos não poderiam limitar-se ao âmbito da 
engenharia e da arquitetura, tendo de abranger conteúdos inerentes à economia, à 
sociologia através de planos integrados e interdisciplinares; 
c) A elaboração de planos complexos e abrangentes com uma crescente variedade de 
problemas sociais, espelhando conflitos com a administração setorizada e especializada, 
esses fatos afastaram os planos das possibilidades de aplicação; 
d) Aos fundamentos da elaboração do Estatuto da Cidade, cujo novo paradigma pressupõe 
a cidade produzida por uma multiplicidade de agentes que necessitam ação coordenada, 
a partir de um pacto que corresponda ao interesse público da cidade; 
e) Ao entendimento de que o plano não é esfera para as cidades tratarem os problemas que 
as “crises do capitalismo” ou a “globalização contemporânea” vem lhes trazendo. Em 
síntese, o Plano Diretor não é uma peça puramente técnica, mas uma peça política. 
RESPOSTA CORRETA: D 
8 – As ações projetuais associadas ao paisagismo moderno estabelece o rompimento de 
paradigmas ao buscar a regionalização e a caracterização de identidade como diretrizes de projeto. 
Entre os elementos mais emblemáticos está o uso de vegetação autóctone. Com relação ao 
paisagismo moderno não é possível afirmar: 
a) Thomas Church, Garrett Eckbo, Ian Mc Harg se tornaram referências mundiais no 
paisagismo moderno por associar seus princípios compositivos e estéticos com os 
processos naturais; 
b) O contato de Roberto Burle Marx com botânicos, em especial Mello Barreto, imprimiu 
profundas alterações na composição formal de seus jardins ao permitir compreensão de 
associações vegetais de diferentes ecossistemas; 
c) Lawrence Halprin e Ian Mc Harg foram pioneiros em incorporar conceitos de 
participação comunitária e qualidade ambiental em seus trabalhos; 
d) Uma das contribuições mais significativas de Roberto Burle Marx está na criação de 
padrões modernos no paisagismo, incorporando formações naturais, sem, porém, repeti-
las como nas associações ecossistêmicas; 
e) O Paisagismo Inglês, predecessor do moderno, propiciou grande influência no desenho 
dos parques norte-americanos a partir da estrutura a fazer uso de eixos axiais 
compositivos, simetria, proporções geométricas perfeitamente ajustadas, como princípios 
herdados do Renascimento Italiano. 
RESPOSTA CORRETA: E 
 
 
 
 
9 – Sobre a urbanização brasileira, é correto afirmar que: 
 I. Apesar do significativo crescimento de várias metrópoles regionais nos últimos 
vinte anos, as quatro maiores cidades brasileiras continuam sendo São Paulo, Rio de Janeiro, Belo 
Horizonte e Salvador; 
 II. Em geral, a urbanização dos países de industrialização tardia como o Brasil se deu 
de forma mais acelerada e caótica do que a dos países centrais fenômeno em que a cidade 
subordinou o campo e estabeleceu uma divisão de trabalho segundo a qual cabe a ele fornecer 
alimentos e matérias primas a ela, recebendo em troca produtos industrializados, tecnologia, entre 
outros; 
 III. A urbanização brasileira seguiu de forma desordenada em que encontra os 
municípios despreparados para atender às necessidades básicas desses migrantes. Mas este fato 
não pode ser considerado como a causa de uma série de problemas sociais e ambientais como o 
desemprego, a criminalidade, a favelização e a poluição do ar e da água, visto que estes são causas 
exclusivas e fatores culturais das pessoas; 
 IV. No Brasil, o crescimento populacional mais acelerado nas metrópoles se deve, em 
parte, ao êxodo rural, que se intensificou principalmente com a mecanização agrícola, o que 
agravou os problemas urbanos por que a maioria das cidades não dispunha de políticas de 
urbanização e de uso e ocupação do solo, nem diretrizes urbanísticas as ZEIS (Zonas Especiais 
de Interesse Social) para a acomodação, adequação e readequação da população de baixa renda 
de maneira a possibilitar melhor qualidade de vida aos cidadãos; 
 V. A maioria das grandes cidades brasileiras situa-se nas proximidades das regiões 
litorâneas. Um reflexo direto do processo histórico de colonização: a ocupação do território 
brasileiro pelos europeus partiu do litoral para o interior. 
Portanto, as alternativas verdadeiras são: 
a) Apenas I; 
b) Apenas I, II e III; 
c) I, II, IV e V; 
d) I, II, III e IV; 
e) Apenas II, III e V. 
RESPOSTA CORRETA: C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 – As cidades no mundo vem apresentando, desde os meados do século XX e, particularmente, 
nas últimas décadas deste século e no começo do século XXI, significativas mudanças na sua 
forma (morfologia). Fatos que representam, influenciaram ou estão associados a estas mudanças, 
são: 
 I. A disseminação do uso do transporte individual automotivo, requerendo vias largas 
e amplas áreas de estacionamento; 
 II. A presença das grandes estruturas do varejo, denominadas Shopping Centers, que 
passaram a competir com os tradicionais “centros” das cidades que, em muitos casos, entraram 
em decadência; 
 III. O desenvolvimento das vias de contorno (perimetrais), na circulação urbana das 
médias e grandes cidades, vias estas ligando os subúrbios espalhados e revelando a crescente 
importância de outros roteiros de deslocamento dentro da cidade, para trabalho, compras, 
serviços, entre outros,. Que não aqueles deslocamentos radiais da população em direção ao centro; 
 IV. A formação dos corredores de serviços e comércio seja nas vias radiais seja nas de 
contorno, como espécies de centros alongados, que competem com o velho centro e pressupõem 
uso amplo do transporte individual; 
 V. A criação de secções ou zonas funcionais nas grandes cidades – fora do centro 
tradicional, mas beneficiadas por acesso – com concentração de serviços, como saúde, finanças, 
seguros, consultorias, imobiliárias, escritórios de firmas em geral, transportadoras, serviços, entre 
outros. 
São verdadeiras: 
a) Apenas I, II e V; 
b) Apenas I, III e V; 
c) I, II e III; 
d) Apenas I e II; 
e) as alternativas I, II, III, IV e V. 
RESPOSTA CORRETA: E 
11 – ( Enade 2008) - Frederick Law Olmsted e Auguste François Marie Glaziou conceberam, 
respectivamente, o Central Park, em Nova York, e o Campo de Santana (atual Praça da 
República), no Rio de Janeiro, entre 1858 e 1873. Apesar das diferenças culturais e climáticas 
entre os dois países, percebem-se algumas semelhanças entre os dois projetos. Dentre elas, pode-
se destacar que ambos: 
a) estão localizados em regiões periféricas da cidade. 
b) apresentam programas e dimensões semelhantes. 
c) foram inspirados no parque romântico inglês, com caminhos e lagos sinuosos e múltiplos 
ambientes. 
d) apresentam vegetação de clima temperado, como era a moda da época. 
e) mantêm até hoje o perímetro original. 
RESPOSTA CORRETA: E 
 
 
 
12 – (Enade 2008) - O arquiteto paisagista Fernando Chacel vem colocando em prática e 
popularizando o conceito de ecogênese. Segundo Chacel, ecogênese “deve ser entendida como 
uma ação antrópica e parte integrante de uma paisagem cultural que utiliza, para recuperação dosseus componentes bióticos, associações e indivíduos próprios que compunham os ecossistemas 
originais”. Ainda de acordo com o paisagista, “recriar um ecossistema é impossível, uma vez que 
[...] as atuais situações morfoclimáticas conduziram a situações clímaces distintas daquelas em 
que, há cerca de 4.000 anos, [...] os ecossistemas se estabilizaram”. Com base nesses conceitos, 
cabe ao arquiteto paisagista contemporâneo 
a) trabalhar com as espécies vegetais disponíveis, hoje, no mercado, procurando conseguir 
o melhor resultado estético possível porque, após a destruição de determinado 
ecossistema, não há como recuperá-lo. 
b) trabalhar com completa liberdade na escolha das coberturas vegetais, não só porque a 
globalização chegou ao mercado produtor de mudas mas, também, devido à fácil 
aclimatação de espécies no nosso clima, onde “se plantando tudo dá”. 
c) tentar a máxima aproximação com o universo vegetal anteriormente existente, do ponto 
de vista biótico, ciente de que o resultado exibirá características de uma paisagem criada 
ou reconstruída pela mão do homem, segundo seus conceitos culturais e estéticos. 
d) entender que a reprodução parcial ou completa de ecossistemas pré-existentes é perda de 
tempo, pois as condições climáticas atuais são completamente diferentes das reinantes há 
4.000 anos atrás. 
e) inventariar as espécies vegetais anteriormente existentes na área de trabalho e reproduzir 
fielmente as características do ecossistema original, de forma que sua intervenção passe 
despercebida. 
RESPOSTA CORRETA: C 
13 – (Enade 2005) Durante o século XIX, sob a influência da escola romântica, consolidou-se o 
parque urbano como um dos principais programas no sistema de espaços livres das cidades 
ocidentais. Essas realizações podem ser associadas diretamente ao movimento das cidades-
jardim, que, por sua vez, influenciou a concepção de planos para cidades novas e para a expansão 
de cidades existentes durante o século XX. No Brasil, observa-se a aplicação da concepção 
paisagística romântica a vários parques, criados durante o século XIX. Já o modelo de cidades-
jardim inspirou planos originais de cidades e, sobretudo, novos bairros de cidades existentes 
(bairrosjardim), implantados no século XX. 
Considerando esse contexto, analise as imagens a seguir. 
Com base nas informações e imagens apresentadas, são exemplos de Parque Romântico e de 
Bairro-Jardim, respectivamente, 
a) Parque Carlos Gomes/Campinas e Bairro de Goiânia/Goiás. 
b) Parque Carlos Gomes/Campinas e Bairro do Méier/Rio de Janeiro. 
c) Praça XV de Novembro/Rio de Janeiro e Bairro de Goiânia/Goiás. 
d) Vale do Anhangabaú/São Paulo e Copacabana/Rio de Janeiro. 
e) Vale do Anhangabaú/São Paulo e Bairro do Méier/ Rio de Janeiro. 
RESPOSTA CORRETA: C 
 
 
 
14 – 1. O planejamento ambiental pressupõe três princípios de ação humana sobre os 
ecossistemas: Assinale (F) falso ou (V) verdadeiro 
(I) Preservação ambiental são as áreas alteradas pela ação humana, adotando-se inicialmente o 
princípio da não ação, deixando a área intocável para a própria recuperação ou se procede uma 
“ajuda à natureza”, revegetando áreas, repovoando lagos e rios. 
(II) Preservação ambiental é o princípio da não ação, os ecossistemas deverão permanecer 
intocados pela ação humana. 
(III) Conservação Ambiental: pressupõe a utilização dos recursos naturais pelo homem, com o 
mínimo risco, sem degradação do meio e com o mínimo gasto de energia. 
(IV) Recuperação ambiental: aplica-se a áreas alteradas pela ação humana, adotando-se 
inicialmente o princípio da não ação, deixando a área intocável para a própria recuperação ou se 
procede uma “ajuda à natureza”, revegetando áreas, repovoando lagos e rios. 
a) Somente I é verdadeira 
b) Somente I e II são verdadeiras 
c) Somente II e III e IV são verdadeiras 
d) Todas as afirmações são verdadeiras 
e) Todas as afirmações são falsas. 
RESPOSTA CORRETA: C 
15 – O Estatuto da Cidade (nos artigos 36 e 37) define o Estudo de Impacto de Vizinhança como 
um documento técnico a ser exigido pelo poder público municipal para a concessão de licenças e 
autorizações de construção e funcionamento de empreendimentos ou atividades, devendo 
contemplar seus efeitos positivos e negativos referentes à qualidade de vida da população 
residente na área e nas proximidades. Como exemplo, o município de Jacareí prevê a aplicação 
deste instrumento em seu município. Fazem parte as ações do Estudo de Impacto de Vizinhança 
as seguintes questões: 
I – Adensamento populacional; valorização imobiliária 
II – Equipamentos urbanos e comunitários; 
III – Uso e ocupação do solo; ventilação e iluminação 
IV – O Plano Diretor e o parcelamento do solo, 
V – Geração de tráfego e demanda por transporte público; 
VI – Paisagem urbana e patrimônio natural e cultural. 
VII – A regularização fundiária 
a) Fazem parte apenas as questões I e IV. 
b) São corretas as condições II e III, apenas 
c) São corretas as condições III e IV, apenas 
d) São corretas as condições I, II e IV. 
e) São corretas as condições I, II,III,V e VI. 
RESPOSTA CORRETA: E 
 
 
16 – O Estatuto da Cidade, Lei Federal n° 10.257 de 10/07/2001, estabelece as diretrizes gerais 
da política urbana, normatizando diretrizes de ordem pública e de interesse social que regulam o 
uso da propriedade urbana que tem como principal benefício o bem coletivo. O estatuto da Cidade 
tem como objetivo: 
a) Incentivar principalmente a elaboração e a execução de planos nacionais e regionais, não 
estimulando da mesma maneira o desenvolvimento dos planos municipais. 
b) Desenvolver o Estudo de Impacto de Vizinhança que preve a análise das ações de 
construção na cidade quanto aos impactos no meio urbano; neste devem ser considerados 
apenas os atributos que tenham relação quanto ao adensamento populacional, à geração 
de tráfego, a demanda por transporte público e as necessidade de manutenção da 
ventilação e da iluminação natural na cidade. 
c) Excluir a população dos trabalhos que formulam as políticas públicas, por considerar que 
os processos participativos geram morosidade na implantação destas políticas. 
d) Garantir o direito as cidades sustentáveis, entendendo-se que deve ser resguardada a 
população o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura 
urbana, ao transporte, aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e as 
futuras gerações. 
e) Considerar o Plano Diretor aprovado por lei municipal como o único instrumento básico 
da política de desenvolvimento e expansão urbana. 
RESPOSTA CORRETA: D 
17 – Uma paisagem urbana como por exemplo a da Av. Paulista em São Paulo apresenta 
diferentes estados -“situ-ações” seja pela simples questão de ser dia e noite, seja pelas ações que 
diretamente se realizam sobre seu sistema de objetos (passeios, mobiliário urbano, leito 
carroçável, edifícios lindeiros, sinais gráficos, etc). A paisagem da Av. Paulista é uma nos dias de 
semana e outra aos domingos, é uma nas situações do cotidiano de trabalho, é outra em dias cada 
vez mais frequentes no presente - de manifestações políticas. 
Considerando que não se pode abstrair da paisagem da Av. Paulista a presença física maior ou 
menor das pessoas e dos veículos, pois se assim se procedesse se estaria abdicando da própria 
leitura estritamente visual daquela paisagem, para não falarmos de seus significados. 
Busca-se então relacionar a esfera pública – de âmbito geral – com a totalidade das formas de 
apropriação – práticas sociais ao ar livre – em contraponto com espaços de manifestação política 
de alto significado simbólico stricto sensu – em contraponto com os espaços de manifestação. 
Ampliando seu entendimento, até mesmo lugares de alta mobilidade e visibilidade como uma 
avenida pode sofrer uma interdição momentânea e servir para uma manifestação.( Os sistemas de 
espaços livres e a constituição da esfera pública contemporâneano Brasil- Projeto Temático de 
Pesquisa QUAPÁ –SEL) 
Para uma compreensão crítica da paisagem, de acordo com o exemplo apresentado no texto, 
considerando a prática do projeto de intervenção urbana sobre espaços livres tratados 
paisagisticamente, avalie as afirmações a seguir : 
I - no campo do paisagismo, a paisagem pode ser definida apenas como a porção da configuração 
territorial que é possível abarcar com a visão, pois a paisagem urbana é um sistema material, uma 
dimensão visível dos sistemas de objetos que constituem os lugares; 
II - a paisagem é também um sistema, na medida em que, a partir de qualquer ação sobre ela 
impressa com certeza haverá uma reação correspondente que equivale a uma alteração 
morfológica parcial ou total; 
III - o entendimento da paisagem é o entendimento da paisagem-evento pela compreensão da 
paisagem como um sub-sistema de objetos – em uma porção contínua do espaço – em interação 
dialética com um sub-sistema de ações; 
IV - as relações entre sistemas de objetos e ações não apenas constituem o espaço mas também 
as paisagens; 
V - no âmbito paisagístico a compreensão da paisagem como fragmento do espaço tem na análise 
da dimensão perceptível – visual as condições objetivas para o entendimento das formas espaciais 
concretas e das diversas apropriações do lugar. 
É correto apenas o que se afirma em: 
a) V 
b) I e V. 
c) II e III. 
d) II e IV. 
e) II, III e IV. 
RESPOSTA CORRETA: E 
18 – A concepção tradicional de Plano Diretor anterior ao Estatuto da Cidade divergia 
essencialmente da diretriz que o estabelece como “instrumento básico da política de 
desenvolvimento e expansão urbana”, no desdobramento do estabelecido a partir da Constituição 
de 1988. Dentre as alternativas a seguir assinale a que melhor define a alteração da concepção 
tradicional de Plano Diretor com a nova concepção contida no Estatuto da Cidade. 
a) A necessidade de estabelecer parâmetros para os municípios com população acima de 
20.000hab, situados em regiões metropolitanas, áreas de interesse turístico, ou de 
influência de empreendimentos de grande impacto ambiental porque este quadro abarca 
da ordem de 85% dos municípios brasileiros. 
b) A implementação do plano seria de responsabilidade do poder público municipal com 
políticas voltadas e executadas por meio de investimentos em sistema viário, 
infraestrutura, transporte, equipamentos públicos e no gerenciamento dos agentes 
privados através de políticas de uso e ocupação do solo, que estabelece como instrumento 
central o zoneamento. 
c) A nova concepção associa-se a idealização de um projeto de cidade pretendida, como 
cidade ideal, na qual o Plano Diretor seria executado até se alcançar a cidade desejada. 
Essa estratégia se baseia na ideia de um modelo ideal de cidade que se traduz no desenho 
urbano como índices: taxas de ocupação, coeficiente de aproveitamento, tamanho mínimo 
dos lotes, que refletem a teoria básica do zoneamento. 
d) O novo paradigma parte do princípio que a cidade é produzida por multiplicidade de 
agentes, que devem ter sua ação coordenada no sentido do interesse público da cidade, 
ou seja, estabelecer poucos e claros princípios para ação conjunta dos agentes envolvidos 
na construção da cidade, nos quais se destaca a fundamentalidade da participação popular 
e das associações representativas destas. 
e) a- O Plano Diretor deve ser um instrumento técnico, de caráter genérico, visto que as 
questões não conseguem ser individualizadas para o conjunto dos municípios brasileiros. 
Desta maneira o Plano deve significar um espaço para debate dos cidadãos e definições 
de opções para intervenção estratégica no território. 
RESPOSTA CORRETA: D 
 
19 – A cidade de Planalto passou por intenso processo de expansão de sua área urbana a partir 
dos anos 1960. A implantação dos loteamentos não seguiu nenhum planejamento, o que resultou 
na formação de vários vazios urbanos. 
O Plano Diretor aprovado recentemente estabeleceu como uma de suas diretrizes a urbanização 
de seus vazios urbanos. Indique qual dos instrumentos de gestão urbana, listados abaixo, constante 
no Estatuto da Cidade, que viabiliza a diretriz estabelecida no plano. 
a) Concessão do Direito de Uso + Outorga Onerosa 
b) Transferência do direito de construir + Regularização Fundiária 
c) Parcelamento, edificação ou utilização compulsórias + IPTU progressivo no tempo + 
Consórcio Imobiliário 
d) Transferência do direito de construir + Outorga Onerosa 
e) Zonas especiais de interesse social + Regularização Fundiária 
RESPOSTA CORRETA: C 
20 – Em " Origens da habitação social no Brasil (Fapesp, 1998)", o autor Nabil Georges Bonduki 
afirma que nas primeiras décadas do século XX, em não havendo grande interferência do Estado 
junto à questão habitacional, a grande maioria da população habitava imóveis alugados, sendo a 
produção de moradias populares "uma atividade exercida pela iniciativa privada, objetivando 
basicamente a obtenção de rendimentos pelo investimento na construção ou aquisição de casas de 
aluguel (BONDUKI, 1982 apud BONDUKI, 1998, p. 712)." O autor afirma ainda que, à época, 
face ao fato de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro receberem grande contingente 
populacional de origem estrangeira "[...] a valorização imobiliária era acentuada e se constituía 
numa importante opção de investimento para reserva de valor, na ausência de um mercado de 
capitais (LANGENBUCH, 1971 e MELO, 1992 apud BONDUKI, 1998, p. 712)." 
Levando-se em conta o contexto do mercado imobiliário das primeiras décadas do século XX 
narrado pelo autor, é correto afirmar, em relação às tipologias das edificações brasileiras: 
a) Devido ao enriquecimento dos especuladores imobiliários da época, produziu-se uma 
grande variedade de tipologias para as habitações da população de alta e média renda que, 
assim como os operários, habitavam a área rural devido ao ciclo cafeeiro. 
b) Havia um grande desequilíbrio entre a oferta e a procura por habitações populares porque 
o mercado especulativo voltava sua atenção ao grande contingente de pessoas que 
ascendia à classe média (principalmente comerciantes). 
c) Surgiram tipologias variadas para moradias populares, originadas pela necessidade que a 
população sentia de diferenciar suas moradias, promovendo alterações que as adaptassem 
às suas necessidades. 
d) A paisagem local ou a localização do sítio pouco interferia no resultado das tipologias 
urbanas do século XX. Nos primórdios do século XX, a maior preocupação residia na 
busca por espaços que possibilitassem o acúmulo de bens e capital, fato do qual decorrem 
tipologias em que imperam as fachadas "fechadas" (com poucas aberturas). 
e) Produziu-se uma enorme variedade de tipologias habitacionais que tinham como 
premissa a redução de custos em sua construção e implantação. 
RESPOSTA CERTA: E 
 
 
 
21 – No livro "O processo de urbanização no Brasil" (São Paulo, 2004), Deák Csaba aborda 
questões relativas ao atual estágio do processo de planejamento urbano brasileiro: 
"Em pouco mais de uma geração a partir dos meados deste século, o Brasil se transformou de um 
país predominantemente agrário em um país virtualmente urbanizado. Em 1950, tinha uma 
população de 33 milhões de camponeses --em crescimento-- com 19 milhões de habitantes nas 
cidades, ao passo que hoje tem a mesma população no 'campo' -agora diminuindo- mas a 
população urbana sextuplicou, para mais de 120 milhões. É claro que transformações 
quantitativas de tal magnitude implicam em transformações qualitativas de profundidade. O país, 
se não está inteiramente 'urbanizado', tem seguramente caráter preponderantemente urbano. As 
condições de produção nas áreas urbanas - nas 'cidades' - são agora as da virtual totalidade da 
economia e as condições de vida nas aglomerações urbanas são aquelas da maioria da população. 
Acima de tudo, as aglomerações urbanas constituema base e o palco das transformações futuras 
da sociedade assim como de sua economia (CSABA, 2004, p. 10)." 
A respeito do processo da urbanização do território brasileiro, não é correto afirmar que: 
a) Com a promulgação da Lei das Terras e a abolição da escravatura, cresceu o número de 
trabalhadores assalariados que, em não podendo cultivar terras que eram propriedade 
privada, migravam para as cidades. Estas, ao incorporarem atividades que envolviam a 
produção e circulação de mercadorias, cresciam de maneira acelerada. 
b) A urbanização do país se deu após a 1a. Guerra Mundial, quando, devido à fome que 
assolava a Europa, imigrantes europeus, provenientes de diversos países, aportaram no 
Brasil com o objetivo de colonizá-lo, dando origem a um modelo de uso do solo 
homogêneo e regular, principalmente no que tange às malhas urbanas - retilíneas e 
uniformes. 
c) A urbanização do território brasileiro teve suas bases no urbanismo de países como 
Inglaterra, França, Alemanha e Estados Unidos. Entretanto, a urbanização brasileira deu-
se mais tardiamente, concomitantemente ao advento do capitalismo. Daí decorre a 
principal característica do espaço urbano brasileiro: a formação de aglomerados urbanos 
que centralizam a força produtiva do país e possibilitam a economia de massa. 
d) O modelo colonial do território brasileiro caracterizava-se por espaços fragmentados com 
pouca ligação entre si, devido à pouca dependência das colônias entre si. Isto se 
modificou a partir da pressão exercida pelo advento do capitalismo, que requer mercados 
unificados, onde é possível o estabelecimento de economias de escala. 
e) A urbanização brasileira ocorreu de forma rápida devido à instalação de indústrias. Este 
processo trouxe consigo o aumento do contingente populacional, por conta de 
movimentos migratórios atraídos pela industrialização nas cidades. Entretanto, o Estado 
não conseguiu acompanhar o ritmo das migrações no que se refere à infraestrutura 
necessária para receber estes imigrantes. 
RESPOSTA CERTA: B 
 
 
 
 
 
 
22 – A partir da década de 1940 o Brasil passa por intenso processo de urbanização. No ano de 
1940 apenas 26,3% do total sua população vivia nas cidades, quarenta anos depois, em 1980 a 
população urbana representava 67,6% segundo o IBGE. Esse processo provoca grande impacto 
sobre nossas cidades, resultando um crescimento desorganizado, com proliferação de loteamentos 
irregulares, sem infraestrutura, áreas verdes e institucionais. Somado ao anterior, a grande maioria 
dos municípios brasileiros não dispunham de quadros técnicos que pudessem fiscalizar a 
implantação dos loteamentos e muito menos elaborar uma lei de parcelamento do solo. Em 1979, 
o Congresso Nacional toma a iniciativa de aprovar a Lei federal nº 6766, que passa a regulamentar 
a aprovação de loteamentos no território nacional. Com a modernização das administrações 
municipais, essas passam a contratar técnicos que assumem funções administrativas e de 
planejamento. 
O município ao elaborar sua lei de Parcelamento do Solo e posteriormente encaminhar para as 
Câmaras Municipais para aprovação tem a seguinte autonomia: 
a) O município tem total autonomia para legislar sobre o seu território, desde que respeite 
os parâmetros mínimos estabelecidos pelas leis federais. 
b) Deve incorporar as exigências que foram estabelecidas nas leis de outras cidades que 
pertencem a mesma região administrativa ou região metropolitana de maneira a propiciar 
ações governamentais de Estado e facilitar aporte de recursos orçamentários . 
c) Deve atualizar sua legislação observando os avanços tecnológicos, além das 
determinações estabelecidas para as cidades que pertecem a mesma região administrativa, 
providência que contribui para aporte de recursos federais, conforme define o Estatuto 
das Cidades. 
d) Tem total liberdade para definir as exigências para aprovação de loteamentos ou 
parcelamentos no território, independendo de legislação majoritária das esferas estadual 
ou federal. 
e) O município pode elaborar sua lei desde que respeite o estabelecido pelos códigos 
ambientais. 
RESPOSTA CERTA: A

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