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Disciplina: Engenharia Sustentável Aula 8: Ciclo Biogeoquímico do carbono e do nitrogênio Apresentação Esta aula apresenta os ciclos biogeoquímicos de 2 elementos fundamentais na química da Terra: o carbono e o nitrogênio. A importância desses elementos está no grande volume de matéria e de energia movimentado nos seus processos, bem como na especialidade desses elementos na formação e na manutenção da biosfera. Verificaremos ainda a interdependência entre esses grandes ciclos e a biosfera, o modo pelo qual a atividade humana influencia na dinâmica química da Terra e as consequências dessas mudanças para a própria humanidade. Objetivos Compreender a importância dos ciclos biogeoquímicos para o meio ambiente; Conhecer as características do ciclo biogeoquímico do carbono; Conhecer as características do ciclo biogeoquímico do nitrogênio. Ciclos Biogeoquímicos e o meio ambiente A Biogeoquímica é a ciência que estuda a troca ou a circulação de matéria entre os componentes vivos e físico-químicos da biosfera (ODUM, 1983). Na aula anterior, vimos que os ciclos biogeoquímicos tratam de movimentos cíclicos de elementos químicos entre o meio biológico e o ambiente geológico. Os elementos necessários à vida – água, carbono, oxigênio, nitrogênio etc. – passam por ciclos biogeoquímicos que mantêm sua pureza e a capacidade de serem aproveitados pelos seres vivos. Ao longo do tempo, a composição da atmosfera tem se modificado em resposta às interações biológicas e geológicas, que ocorrem nas interfaces com a litosfera e a hidrosfera. As altas concentrações de nitrogênio e oxigênio, por exemplo, devem-se à regeneração contínua dessas substâncias por organismos vivos (atividade microbiana e fotossíntese, respectivamente). Na ausência da biota, a atmosfera do planeta teria concentrações de gás carbônico muito maiores do que as atuais, ao passo que o oxigênio seria apenas uma substância em concentração em nível de traços. A vida na Terra é mantida pela energia proveniente do sol e pelas interações entre sistemas físicos e biológicos em contínuo reciclo, tornando o planeta um sistema autossustentado e em evolução. Os impactos ambientais no ecossistema terrestre e em especial na atmosfera, devido à utilização e transformação de substâncias químicas, poderão ser minimizados pelo uso adequado dos conhecimentos de Química e dos recursos naturais, pelo entendimento dos processos ambientais, bem como pelo estabelecimento de estratégias de remediação e desenvolvimento sustentado. Esse é o grande desafio para as gerações atuais e futuras. Ciclo Biogeoquímico do carbono Um dos elementos químicos de maior importância para o nosso planeta e para os seres vivos é o carbono. Para termos uma ideia, ele é o quarto elemento químico em maior abundância na Terra e faz parte da constituição de todos os componentes orgânicos, estejam eles vivos ou mortos (não decompostos), e também dos componentes inorgânicos. Uma das funções do carbono é equilibrar o processo respiratório quando é transformado em dióxido de carbono. O carbono é o elemento fundamental na constituição das moléculas orgânicas. Ele é utilizado a princípio pelos seres vivos e está presente no ambiente, combinado ao oxigênio e formando as moléculas de gás carbônico existentes na atmosfera ou dissolvidas nas águas dos mares, rios e lagos. Por meio da fotossíntese, o carbono passa a fazer parte da biomassa. Os seres fotossintetizantes incorporam o gás carbônico atmosférico, transformando-se em moléculas orgânicas. O carbono circula no planeta Terra na atmosfera, nos oceanos, na terra e também no seu interior, formando um ciclo gigantesco biogeoquímico, ou seja, o ciclo do carbono, que se divide no ciclo geológico (ou o ciclo lento) e no ciclo biológico (considerado o ciclo rápido). O ciclo geológico acontece muito lentamente, sendo um processo que pode levar milhões de anos, tendo origem na formação do planeta, quando meteoritos portadores de carbono e a terra sofreram colisões. Por meio de explicações técnicas, os cientistas comprovam que o carbono desde então está contido nas rochas sedimentares, nas rochas calcárias, nos combustíveis fósseis e em muitos outros. Como sabemos, esses elementos se transformam muito lentamente ao longo da evolução do planeta, e o carbono contido neles também se transforma. Um exemplo dessa transformação é quando a chuva ocasiona a erosão e leva para os oceanos resíduos das rochas, os quais são depositados no fundo do oceano com os restos dos animais mortos, que vão se sedimentando no fundo do oceano, formando as rochas sedimentares. O ciclo biológico do carbono é bem mais rápido que o ciclo geológico; estima-se que ele aconteça a cada 20 anos. Esse processo acontece na terra, nos oceanos e na atmosfera quando o carbono é absorvido e expelido pela respiração e pela fotossíntese. O carbono é absorvido, usado durante o ciclo de vida da planta e depois volta para a natureza. Enquanto o carbono é absorvido e transformado pelos elementos orgânicos e inorgânicos, ele é transformado e emitido por outros fatores, como fábricas, queimadas, automóveis, gado etc. O ciclo do carbono é apresentado na Figura 1: Figura 1: Ciclo do carbono. Fonte: Adaptada de Botkin (1998). O carbono é absorvido pelas plantas. Uma vez incorporado às moléculas orgânicas dos produtores, poderá seguir dois caminhos: será liberado novamente para a atmosfera na forma de CO2, como resultado da degradação das moléculas orgânicas no processo respiratório; ou será transferido na forma de moléculas orgânicas aos animais herbívoros quando estes comerem os produtores – uma parte será transferida para os decompositores, que liberarão o carbono novamente para a atmosfera, degradando as moléculas orgânicas presentes na parte que lhes coube (Figura 2). Os animais, por meio da respiração, liberam à atmosfera parte do carbono assimilado, na forma de CO2. Parte do carbono contido nos herbívoros será transferida para os níveis tróficos seguintes, outra parte caberá aos decompositores e, assim, sucessivamente, até que todo o carbono fixado pela fotossíntese retorne novamente à atmosfera na forma de CO2. Figura 2: Passagem de CO2 entre o ambiente e os seres vivos. Fonte: ESTUDO KIDS (2018). Emissão de carbono na atmosfera O gás carbônico que existe na atmosfera é essencialmente originado pelo processo de respiração (79%). Pode ser gerado ainda pela queima de material orgânicos, combustíveis fósseis (gasolina, querosene, óleo diesel, xisto etc.) ou não (álcool, óleos vegetais). Pode ainda ser resultado da atividade vulcânica. Os solos ricos em matéria orgânica em decomposição (pântanos) apresentam grande concentração de CO2. O aumento da concentração atmosférica de CO2, por exemplo, é resultado principalmente da queima de combustíveis, mas também resulta de processos de desflorestamento e das contínuas trocas de carbono efetuadas entre a atmosfera, os oceanos e a biosfera continental. Emissões de óxido nitroso vêm crescendo como resultado das práticas de fertilização do solo, enquanto o metano, que também participa de importantes processos fotoquímicos, é gerado em grandes quantidades por atividades humanas – queima de biomassa, pecuária, depósitos de lixo – e processos naturais (pântanos, decomposição de matéria orgânica). O gás carbônico que existe na atmosfera é um importante componente do efeito estufa (Figura 3), um fenômeno atmosférico natural, que ocorre porque gases como o gás carbônico (CO2), o vapor-d’água (H2O), o metano (CH4), o ozônio (O3) e o óxido nitroso (N2O) são transparentes e deixam passar a luz solar em direção à superfície da Terra. Esses gases, porém, são praticamente impermeáveis ao calor emitido pela superfície terrestre aquecida (radiação terrestre). Figura 3: Efeito estufa. Fonte: https://goo.gl/priFH4 <https://goo.gl/priFH4> . Acesso em: 17 jul 2018. Essefenômeno faz com que a atmosfera permaneça aquecida após o pôr do sol, resfriando-se lentamente durante a noite. Em função dessa propriedade física, a temperatura média global do ar próximo à superfície é de 15ºC. Na sua ausência, seria de 18ºC abaixo de zero. Portanto, o efeito estufa é benéfico à vida no planeta Terra. Desse modo, a questão preocupante é a intensificação do efeito estufa em relação aos níveis atuais. Quanto maior a concentração de gases estufa na atmosfera, maior a capacidade de aprisionar a radiação terrestre (calor) e maior a temperatura da Terra. O principal gás estufa é o vapor-d’água, porém sua concentração é muito variável no tempo e no espaço. O CO2, segundo gás em importância, tem causado polêmica quanto à quantidade emitida e principais locais e fontes de emissão, além da necessidade de controle de emissões. Isso ocorre devido ao aumento de sua concentração na atmosfera (cerca de 0,5% ao ano) e seu tempo de vida na atmosfera, que é de até 200 anos (BRASIL ESCOLA, 2018). Fonte: http://picworld.ru/?p=35123 <http://picworld.ru/?p=35123> Fonte: https://goo.gl/GxmqhG <https://goo.gl/GxmqhG> A liberação de grande quantidade de carbono para a superfície da Terra começou a ter impulso durante a Revolução Industrial, por meio da queima de combustíveis fósseis. O carbono chega à superfície como gás carbônico, e assim contribui para o aumento do chamado efeito estufa. Estudos realizados pelo Painel Internacional de Mudanças Climáticas (IPCC; do inglês, Intergovernmental Panel on Climate Change) demonstram que somente entre os anos de 1980 e 1998 se deu um aumento de cerca de 65% na quantidade de emissões de CO2 no planeta. O aquecimento global é gerado pelo CO2 e por outros gases. A maior quantidade desse gás vem da queima de combustíveis fósseis, não da respiração de seres vivos. Vale salientar que a existência desses gases também é importante para a existência da vida na Terra, mantendo o planeta em uma temperatura média que torne a vida possível. No entanto, o processo de retirada dos combustíveis fósseis de camadas fora do contato com a atmosfera (e a sua posterior queima) altera o equilíbrio da atmosfera, que já não contava mais com esses gases. Fonte: https://goo.gl/a8HhwY <https://goo.gl/a8HhwY> Fonte: https://goo.gl/JBQhnk <https://goo.gl/JBQhnk> Os animais – e a pecuária de gado – também contribuem para o aquecimento, pois liberam o gás metano (CH4), que retém mais calor do que CO2. Bactérias anaeróbicas também produzem CH4 e são encontradas principalmente em ambientes como lixões, criados pelo homem. O CO2 reage com a água e forma um ácido que prejudica os ecossistemas aquáticos. Qual a importância das plantas, afinal? Os vegetais absorvem mais gás carbônico para a fotossíntese do que liberam para respirar. Sendo assim, são uma ferramenta para diminuir a concentração de carbono e reduzir o aquecimento global. Quando as plantas são queimadas – o que é extremamente comum no Brasil –, elas liberam alta quantidade de carbono. Fonte: Shuttersock por smikeymikey1 Ciclo Biogeoquímico do nitrogênio Muitos compostos contendo nitrogênio são encontrados na natureza, pois esse elemento químico possui grande capacidade de fazer ligações químicas, com números de oxidação variando de (–3) a (+5). É o mais abundante elemento químico na atmosfera, contribuindo com aproximadamente 78% de sua composição. A molécula de N2 é extremamente estável e quase não desempenha papel químico importante, exceto na termosfera (altitude maior que 90km), onde pode ser fotolizada ou ionizada. Os constituintes minoritários, tais como óxido nitroso (N2O), óxido nítrico (NO), dióxido de nitrogênio (NO2), ácido nítrico (HNO3) e amônia (NH3), são quimicamente reativos e têm importantes papéis nos problemas ambientais contemporâneos, incluindo a formação e precipitação ácida (chuva ácida), poluição atmosférica (smog fotoquímico), aerossóis atmosféricos e depleção da camada de ozônio. Os óxidos de nitrogênio, NO e NO2, são rapidamente interconversíveis e existem em equilíbrio dinâmico. Por conveniência, a soma das duas espécies é geralmente referida como NOx (NOx = NO + NO2) (MARTINS, 2003). O nitrogênio é essencial à vida, sendo necessário, por exemplo, na constituição das proteínas e do DNA que contém as informações genéticas. A atmosfera é o principal reservatório de nitrogênio, sob forma de N2, embora as plantas e os animais não possam utilizá-lo diretamente. Os animais necessitam do nitrogênio incorporado em compostos orgânicos (aminoácidos e proteínas), enquanto plantas e algas necessitam do nitrogênio sob a forma de íons nitrato (NO3-) ou íons amônio (NH4+). O ciclo do nitrogênio, assim como o do carbono, é gasoso. Apesar dessa similaridade, existem algumas diferenças notáveis entre os dois ciclos: a atmosfera é rica em nitrogênio (78%) e pobre em carbono (0,032%); apesar da abundância de nitrogênio na atmosfera, somente um grupo seleto de organismos consegue utilizar o nitrogênio gasoso; o envolvimento biológico no ciclo do nitrogênio é muito mais extenso do que no ciclo do carbono. O nitrogênio é um elemento que entra na constituição de duas moléculas orgânicas extremamente importantes: as proteínas e os ácidos nucléicos. Embora esteja presente em grande porcentagem no ar atmosférico, na forma de N2, poucos são os organismos que o assimilam nessa forma. Apenas certas bactérias e algas cianofíceas podem retirá-lo do ar na forma de N2 e incorporá-lo às suas moléculas orgânicas. Como consequência, os demais seres vivos dependem daqueles organismos para a fixação do nitrogênio ambiental. As bactérias que fixam o nitrogênio diretamente da atmosfera vivem próximo à superfície do solo. Quando morrem e são degradadas, essas bactérias liberam seu nitrogênio no solo, na forma de moléculas de amônia. Outros tipos de bactérias transformam a amônia em nitratos – e é nessa forma que as plantas absorvem o nitrogênio do solo, por meio de suas raízes. Os herbívoros obterão nitrogênio ao comerem as plantas. Certas bactérias fixadoras de nitrogênio atmosférico, em vez de viverem livres no solo, vivem no interior dos nódulos formados em raízes de plantas leguminosas, como a soja e o feijão. Ao fixarem o nitrogênio do ar, essas bactérias fornecem parte dele às plantas. A rotação de culturas é uma prática recomendável, porque as plantas leguminosas colocam em disponibilidade o nitrogênio para outras culturas. A devolução do nitrogênio à atmosfera, na forma de N2, é feita graças à ação de outras bactérias, chamadas denitrificantes. Elas podem transformar os nitratos do solo em N2, que volta à atmosfera, fechando o ciclo. Figura 4: Ciclo do nitrogênio. Fonte: PLANETA BIOLOGIA, 2018. O ciclo do nitrogênio, ilustrado na (Figura 4), é um dos mais importantes e complexos dos ciclos globais. Ele descreve um processo dinâmico de intercâmbio de nitrogênio entre a atmosfera, a matéria orgânica e os compostos inorgânicos. Qualquer processo que resulte na transformação do N2 da atmosfera em outros compostos de nitrogênio é denominado de fixação de nitrogênio. Grande número de bactérias pode converter o nitrogênio gasoso a amônia (NH3) ou íons amônio (NH4+), por meio de redução catalisada por enzimas, em processo conhecido como fixação biológica de nitrogênio, que representa 90% de toda a fixação de origem natural. O ciclo do nitrogênio começa com o elemento na forma gasosa na atmosfera (N2). Aí acontece a nitrificação, começando quando as bactérias e cianobactérias fazem a fixação desse elemento no solo. Como consequência, produzem amônia (NH3). Outras bactérias absorvem o NH3 e geram nitrito. Ele é absorvido por outras bactérias que geram nitrato. As plantas absorvem nitrato e fazem proteínas, DNA, RNA, ATP, que possuem nitrogênio na sua composição. Raramente, amônia também é absorvida pelos vegetais. Osanimais que comem plantas obtêm nitrogênio das plantas. Ao se alimentarem de outros animais, conseguem nitrogênio originado dos vegetais. Os seres vivos mortos sofrem decomposição, o que forma amônia. Essa amônia contribui para a nitrificação, já que bactérias a consomem, transformam em nitrito e depois em nitrato. Impacto ambiental | Eutrofização A eutrofização ocorre quando a água recebe elementos inorgânicos, como nitrogênio, amônia e fosfato, produzido na decomposição do fosfato e do esgoto, entre outros. Eles são alimentos para algas e cianobactérias, que se proliferam. Como consequência, a luz não chega ao fundo do ecossistema da água. Assim, há mais material para as bactérias decompositoras, que consomem muito gás oxigênio (O2). Como os outros seres vivos (os peixes, por exemplo) precisam de O2, eles não conseguem viver. As próprias bactérias decompositoras aeróbicas também morrem. As bactérias anaeróbicas se proliferam. Elas, por sua vez, liberam nutrientes para bactérias metanogênicas, que soltam metano (CH4) na atmosfera, gás que retém grande quantidade de calor. Dessa forma, a eutrofização é um processo que impacta o aumento do aquecimento global. Atividades 1. As plantas e as algas, consideradas organismos produtores, são úteis na purificação do ar porque: a) absorvem gás carbônico e expelem gás nitrogênio. b) absorvem gás carbônico e expelem gás oxigênio. c) absorvem gás carbônico e expelem vapor-d’água. d) absorvem água e expelem gás oxigênio. e) absorvem água e expelem gás nitrogênio. 2. O ciclo biogeoquímico do carbono compreende diversos compartimentos, entre os quais a Terra, a atmosfera e os oceanos, e diversos processos que permitem a transferência de compostos entre esses reservatórios. Os estoques de carbono armazenados na forma de recursos não renováveis, por exemplo, o petróleo, são limitados, sendo de grande relevância que se perceba a importância da substituição de combustíveis fósseis por combustíveis de fontes renováveis. A utilização de combustíveis fósseis interfere no ciclo do carbono, pois provoca: a) aumento da porcentagem de carbono contido na Terra. b) redução na taxa de fotossíntese dos vegetais superiores. c) aumento da produção de carboidratos de origem vegetal. d) aumento na quantidade de carbono presente na atmosfera. e) redução da quantidade global de carbono armazenado nos oceanos. 3. Na técnica de plantio conhecida por hidroponia, os vegetais são cultivados em uma solução de nutrientes no lugar do solo, rica em nitrato e ureia. Nesse caso, ao fornecer esses nutrientes na forma aproveitável pela planta, a técnica dispensa o trabalho das bactérias fixadoras do solo, que, na natureza, participam do ciclo: a) da água. b) do carbono. c) do nitrogênio. d) do oxigênio. e) do fósforo. Referências ANDRADE, J.B. de; SARNO, P. Química Ambiental em Ação: Uma Nova Abordagem para Tópicos de Química Relacionados com o Ambiente. Quim. Nova, v. 13, pp. 213- 221, 1990. ANDRADE, M.V. de; PINHEIRO, H.L.C.; PEREIRA, P.A.P.; ANDRADE, J.B de. Compostos Carbonílicos Atmosféricos: Fontes, Reatividade, Níveis de Concentração, e Efeitos Toxicológicos. Quim. Nova, v.25, pp. 1117-1131, 2002. BOTKIN, D.B.; LELLER, E.A. Environmental science: Earth as a living planet. New York: John Wiley & Sons, 1998. BRASIL ESCOLA. Os ciclos oxigênio, carbono e nitrogênio. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/biologia/os-ciclos-oxigenio- carbono-nitrogenio.htm <https://monografias.brasilescola.uol.com.br/biologia/os-ciclos-oxigenio- carbono-nitrogenio.htm> . Acesso em: 19 jun 2018. BRASSEUR, G.P.; ORLANDO, J.J.; TYNDALL, G.S. (ed). Atmospheric chemistry and global changes. New York: Oxford University Press, 1999. ESTUDO KIDS. Liberação e absorção de CO2 na respiração e fotossíntese. Disponível em: https://www.estudokids.com.br/respiracao-e-transpiracao-dos- vegetais <https://www.estudokids.com.br/respiracao-e-transpiracao-dos- vegetais> . Acesso em: 30 jul 2018. FINLAYSON-PITTS, B.; PITTS JR., J.N. Chemistry of the upper and lower atmosphere. San Diego: Academic Press, 2000. MARTINS, C.R.; PEREIRA, P.A.P.; LOPES, W.A.; ANDRADE, J.B. de. Ciclos Globais de Carbono, Nitrogênio e Enxofre: a Importância da Química na Atmosfera. Cadernos Temáticos de Química Nova na Escola. n. 5. nov 2003. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de janeiro: Guanabara S.A., 1983. 434 p. PLANETA BIOLOGIA. Ciclos biogeoquímicos. Disponível em: https://planetabiologia.com/ciclos-biogeoquimicos-resumo-o-que-sao- quais-sao <https://planetabiologia.com/ciclos-biogeoquimicos-resumo-o- que-sao-quais-sao> . Acesso em: 19 jun 2018. Próximos Passos Apontar as fontes de energia não renováveis; Abordar a poluição ambiental, uma das grandes desvantagens do uso de combustíveis fósseis. Explore mais Assista aos vídeos:
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