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Avaliação de Pesquisa I I

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Princípios e Métodos de gestão 
Escolar Integrada
Aluno (a): 
Data: 
Atividade de Pesquisa II
NOTA:
ORIENTAÇÕES:
· Ler atentamente as instruções contidas no documento é de fundamental importância na realização da avaliação.
· Para esta atividade o aluno poderá utilizar-se das ferramentas de pesquisas como: internet, artigos científicos, manuais técnicos, livros e literaturas disponibilizadas em nossa biblioteca.
· Preencha todos os dados referente a sua identificação como: nome completo, data de entrega.
· As respostas poderão ser de escritas forma manual e/ou digitadas abaixo de cada pergunta. 
· Ao terminar a avaliação o arquivo deverá ser salvo com o nome: "Avaliação de Pesquisa" (nome do aluno).
· Envie o arquivo pelo sistema em formato digital em pdf ou word.
Bons Estudos!
1. A história de Ghani, narrada nesta aula, ilustra muito claramente como são complexos os processo grupais, e o quanto o gestor precisa estar apto a manejar os conflitos que surgem no cotidiano da escola. Conte novamente a história, enriquecendo-a com a sua experiência, fazendo com que o narrador seja:
a) o próprio Ghani:
b) um professor da escola:
c) um dos alunos da escola em que Ghani era diretor:
Resposta: Gandhi foi um dos grandes influentes na divulgação e instauração de uma “Cultura de Paz”. Seu verdadeiro nome era Mohandas Karamchand Gandhi, nasceu em Porbandar, India, em 2 de outubro de 1869 e faleceu em Nova Déli, India, em 30 de janeiro de 1948. Foi popularmente conhecido por Mahatma Gandhi (do sânscrito "Mahatma", que significa "A Grande Alma") foi o idealizador e fundador do moderno Estado indiano e o maior defensor do Satyagraha (princípio da não-agressão, forma não-violenta de protesto) como um meio de revolução. O princípio do satyagraha, frequentemente traduzido como "o caminho da verdade" ou "a busca da verdade", também inspirou gerações de ativistas democráticos e anti-racismo, incluindo Martin Luther King e Nelson Mandela. Freqüentemente Gandhi afirmava a simplicidade de seus valores, derivados da crença tradicional hindu: verdade (satya) e não-violência (ahimsa). Em 1982 foi realizado um filme sobre a história de Gandhi, indicado para o Oscar em onze categorias e ganhador de oito - um drama biográfico produzido por ingleses e indianos, dirigido por Richard Attenborough. O filme começa com o assassinato do grande líder e sequencialmente com o seu cortejo fúnebre. Em flashback, volta-se ao passado, para o tempo em que o jovem advogado Gandhi encontrava-se na África do Sul. Período esse em que teve contato pela primeira vez com o regime de extrema discriminação racial - o apartheid. Acredita-se que o episódio em que fora expulso de um trem por se recusar a deixar a primeira classe, seja o “despertar de sua consciência social”, sua visão humanista e universalizante.2 O diretor procura enfatizar mais elementos idealistas da política de Gandhi - elementos esses muito admirados pelo Ocidente -, do que o central de suas ideias políticas. A partir de então, começam as inúmeras manobras de desafio às autoridades britânicas em nome dos direitos civis da minoria hindu na África do Sul, contestando o sistema social baseado na desigualdade: se apropria da desobediência como instrumento para tanto. É interessante notarmos nessa questão o direcionamento dos protestos não irem além da crítica à negação ao povo hindu da cidadania naquela colônia inglesa.2 Desde o início do filme, podemos observar o seu caráter conciliador: Gandhi é o elo que unificam hindus e muçulmanos no processo de libertação do domínio imperialista britânico. Não só suas ideias políticas - que alcançaram ampla mobilização de massas, até mesmo a simpatia dos trabalhadores da indústria têxtil britânica - mas sua presença personifica o cerne de suas pretensões. A suas propostas de desafio e efetivas conquistas parciais para o povo indiano desde a África do Sul delineiam uma trajetória que transitou de líder político para celebridade mundialmente reconhecida. A política da não-agressão alcançou não só o apoio das massas, mas também a burguesia indiana e o reconhecimento internacional. No entanto, sua aplicabilidade foi pensada para a realidade daquela Índia do início do século XX.
2. Na sequência são apresentados três trechos do artigo de Moacir Gadotti intitulando-se como: “O Projeto Político-Pedagógico da escola na perspectiva de uma educação para a cidadania”. Esses textos focalizam os aspectos importantes discutidos durante a nossa aula. Escolha dois trechos e comente-os, redigindo um pequeno texto.
a) “Não se constrói um projeto sem uma direção política, um norte, um rumo. Por isso, todo projeto pedagógico da escola é também político.
O projeto pedagógico da escola é, por isso mesmo, sempre um processo inconcluso, uma etapa em direção a uma finalidade que permanece como horizonte da escola.
– De quem é a responsabilidade da constituição do projeto da escola?
O projeto da escola não é responsabilidade apenas de sua direção. Ao contrário, numa gestão democrática, a direção é escolhida a partir do reconhecimento da competência e da liderança de alguém capaz de executar um projeto coletivo. A escola, nesse caso, escolhe primeiro um projeto e depois essa pessoa que pode executá-lo. Assim realizada, a eleição de um diretor, de uma diretora, possibilita a escolha de um Projeto Político-Pedagógico para a escola. Ao se eleger um diretor de escola o que se está elegendo é um projeto para a escola. Na escolha do diretor ou da diretora, percebe-se já o quanto o seu projeto é político.” (GADOTTI, 2009, p. 2).
Resposta: O projeto da escola não é responsabilidade apenas de sua direção. Ao contrário, numa gestão colegiada, a direção é escolhida a partir do reconhecimento da competência e da liderança de alguém capaz de executar um projeto coletivo. A escola, nesse caso, escolhe primeiro um projeto e só depois, a pessoa que pode executá-lo. A eleição de um diretor ou de uma diretora deve se dar a partir da escolha de idéias norteadoras de um projeto político-pedagógico e não a partir de afinidades puramente pessoais. Ao se eleger um diretor de escola, o que se está elegendo é um projeto para a escola.
 Não faz sentido buscar definições genéricas de projeto político pedagógico, pois não existem duas escolas iguais. Foi-se o tempo da pretensão de saber de antemão qual é o projeto adequado para as escolas. Foi-se também o tempo em que se deixava ao diretor a responsabilidade de definir o projeto, sem ter incorporado as experiências, opiniões e aspirações daqueles que vão realizá-lo (a equipe escolar) e daqueles para os quais o projeto é feito (alunos e suas famílias). O planejamento técnico-racional deu lugar à responsabilidade compartilhada do diálogo e da criatividade necessários à elaboração do projeto pedagógico. A pluralidade de projetos pedagógicos faz parte da história da educação da nossa época.
 Não se entende, portanto, uma escola sem autonomia para estabelecer o seu projeto e sem autonomia para executá-lo e avaliá-lo. No entanto, o uso da autonomia não elimina a necessidade de competência técnica e racionalidade. A diferença é que elas passam e ser empregadas em favor e sob a lógica da articulação das experiências, opiniões e aspirações de todos os envolvidos e interessados nos resultados da escola.
b) “A autonomia e a gestão democrática da escola fazem parte da própria natureza do ato pedagógico. A gestão democrática da escola é, portanto, uma exigência de seu Projeto Político-Pedagógico. Ela exige, em primeiro lugar, uma mudança de mentalidade de todos os membros da comunidade escolar. Mudança que implica deixar de lado o velho preconceito de que a escola pública é apenas um aparelho burocrático do Estado e não uma conquista da comunidade. A gestão democrática da escola implica que a comunidade, os usuários da escola, sejam os seus dirigentes e gestores e não apenas os seus fiscalizadores ou meros receptores dos serviços educacionais. Na gestão democrática, pais, alunos, professores e funcionários assumem sua parte de responsabilidadepelo projeto da escola.” (GADOTTI, 2009, p. 2).
Resposta: Não se entende, portanto, uma escola sem autonomia para estabelecer o seu projeto e sem autonomia para executá-lo e avaliá-lo. No entanto, o uso da autonomia não elimina a necessidade de competência técnica e racionalidade. A diferença é que elas passam e ser empregadas em favor e sob a lógica da articulação das experiências, opiniões e aspirações de todos os envolvidos e interessados nos resultados da escola. A gestão democrática exige, em primeiro lugar, uma mudança de mentalidade: deixar de lado o velho preconceito de que a escola pública é apenas um aparelho burocrático do Estado e não uma conquista da comunidade e um bem coletivo. A gestão democrática convoca a comunidade e os usuários da escola a agir como co-gestores e não apenas como fiscalizadores e, menos ainda, como meros receptores dos serviços educacionais. Na gestão democrática, pais e mães, alunas e alunos, professores e funcionários assumem sua parte de responsabilidade pelo projeto da escola.
c) “Existem, certamente, algumas limitações e obstáculos à instauração de um processo democrático como parte do Projeto Político-Pedagógico da escola. Entre eles, podemos citar:
a) a nossa pouca experiência democrática;
b) a mentalidade que atribui aos técnicos e apenas a eles a capacidade de governar e que o povo é incapaz de exercer o governo;
c) a própria estrutura de nosso sistema educacional que é vertical;
d) o autoritarismo que impregnou nosso ethos educacional;
e) o tipo de liderança que tradicionalmente domina nossa atividade política no campo educacional.
Enfim, um Projeto Político-Pedagógico da escola apoia-se:
a) no desenvolvimento de uma consciência crítica;
b) no envolvimento das pessoas: a comunidade interna e externa à escola;
c) na participação e na cooperação das várias esferas de governo;
d) na autonomia, responsabilidade e criatividade como processo e como produto do projeto.” (GADOTTI, 2009, p. 3)
3. Para Veiga (2003, p. 277) “Construir o Projeto Político-Pedagógico para a instituição educativa significa enfrentar o desafio da inovação emancipatória ou edificante, tanto na forma de organizar o processo de trabalho pedagógico como na gestão que é exercida pelos interessados, o que implica o repensar da estrutura de poder.”
Assinale, dentre as alternativas abaixo, a afirmação correta quanto ao Projeto Político-Pedagógico (PPP).
a) Os projetos incluídos no PPP devem constituir a parte mais importante, ou seja, o “como” ou “o que” a escola pretende fazer.
b) A definição da linha teórico-metodológica que a escola pretende adotar não é muito importante.
c) A definição clara e operacionalizada dos planejamentos de ensino é a parte mais importante do PPP.
d) Os fundamentos teóricos e metodológicos, incluindo propostas de inovação, devem expressar-se coerentemente no PPP.
e) Os fundamentos devem constituir apenas uma parte conceitual do projeto, não merecendo grande relevo.
4. Ao falar sobre a gestão de sala de aula, no texto, foram apresentadas diversas “habilidades de gestão instrucional”. Escolha três e elabore exemplos de situações do cotidiano escolar para ilustrá-las.
1- Administrar o ritmo e movimento da aula e dos conteúdos apresentados: Evitar os movimentos bruscos: empurrões, penduras, saltos, truncamentos.
Evitar a lentidão: discursos excessivos, excesso de tarefas, excesso de ações, uso excessivo de recursos físicos e fragmentação dos conteúdos.
2- Focar o grupo: Gerenciar o formato do grupo. Gerenciar o grau de responsabilidade. Gerenciar a atenção.
3- Evitar a saturação: Progresso. Variedade. Estimulação.
5. Ao estudar os saberes necessários à formação do educador, Oliveira et al. apresenta quatro competências: pedagógica, tecnológica, didática e pessoal, caracterizando assim cada uma delas:
Relacione as colunas:
1. Competências pedagógicas.
2. Competências tecnológicas.
3. Competências didáticas.
4. Competências pessoais.
( 3 ) Conhecimento da matéria com que se está lidando.
( 2 ) Métodos de operar com esses conteúdos.
( 4 ) Estilo pessoal de exercer a atividade.
( 1 ) Autenticidade exigida pela prática de ensinar.
( 1 ) Planejamento adequado das atividades.
( 3 ) Decência e seriedade na docência.
( 4 ) Capacidade de arriscar-se, de aventurar-se pedagogicamente.
( 2 ) Problematização da realidade.
( 3 ) Curiosidade pelas novas aprendizagens.
( 4 ) Ousadia e criatividade na prática pedagógica.
( 4 ) Capacidade reflexiva e crítica.
( 1 ) Formação contínua.
( 4 ) Perceber-se como coparticipante na produção do saber.
6. Reflita sobre a situação abaixo e sugira, como gestor da escola, algumas alternativas para solucioná-la.
Os alunos da escola de Ensino Médio que você dirige vêm alcançando resultados muito ruins no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e isso vem se acentuando nos dois últimos anos. O deficit mais acentuado refere-se a duas das competências avaliadas:
· Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica.
· Selecionar, organizar, relacionar e interpretar dados e informações, representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema.
7. O gestor escolar deve nortear as suas ações, em primeiro plano, pela legislação vigente no país. A principal delas é a Lei 9.394/96, que determina as Diretrizes e Bases da Educação Nacional e que determina, no artigo 2.º do título II, que a finalidade da Educação Nacional é de tríplice natureza, envolvendo:
a) preparar para o pleno exercício da cidadania, para o trabalho técnico e para a diversidade de ideias e posições.
b) buscar o pleno desenvolvimento do educando, preparar para o exercício da cidadania e qualificar-se para o trabalho.
c) qualificar para o trabalho, oferecer currículos de qualidade e valorizar a experiência do aluno.
d) buscar o pleno desenvolvimento da personalidade do educando, qualificar para o trabalho e valorizar as culturas regionais.
e) valorizar a experiência do educando, seu pleno desenvolvimento e respeitar a sua liberdade individual.
8. A equipe técnico-pedagógica da escola X está reunida para planejar um centro de estudos cujo objetivo é implementar a educação continuada dos profissionais da escola. A seguir apresentamos três falas de membros da equipe que caracterizam a especificidade da sua atuação na instituição escolar. Identifique esses profissionais, numerando da seguinte forma:
1 – Diretor.
2 – Orientador educacional.
3 – Supervisor educacional.
(3) Precisamos introduzir alguns temas ligados ao desenvolvimento e à aprendizagem dos nosso alunos, pois isto ajudará muito o professor nos processos de planejamento e de avaliação do rendimento dos alunos.
( 2 ) Precisamos ter um horário comum para que todos os professores possam participar do centro de estudos e verificar como ficará a questão da suspensão das aulas nesse tempo, pois acho difícil que
tenhamos os professores fora do horário de trabalho.
(1) É preciso que o centro de estudos contemple aspectos didáticos e metodológicos, pois as aulas na nossa escola vem tomando um formato muito tradicional e inserindo poucas ações inovadoras.
Avaliação de Pesquisa II: Princípios e Métodos de gestão Escolar Integrada

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