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Anatomia macroscópica da medula espinhal e seus envoltórios

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MEDULA ESPINHAL 
Medula termina no nível de L2, abaixo disso o canal contém apenas as 
meninges e as raízes nervosas dos últimos nervos espinhais, dispostas em 
torno do cone medular e filamento terminal formando a cauda equina. 
Relação da medula com as vértebras: entre os níveis C2 e T10 somamos 
dois ao número da vértebra para diagnosticar o segmento medular. As 
vértebras T11 e T12 correspondem aos cinco segmentos lombares, enquanto 
a vértebra L1 corresponde aos segmentos sacrais. 
 
ENVOLTÓRIOS 
Paquimeninge: dura-máter. 
Leptomeninge: pia-máter e aracnoide. 
 
DURA-MÁTER 
Abundantes fibras colágenas, forma o saco dural na medula, segue com a 
cranial e termina em fundo de saco no nível da VS2. Prolongamentos 
laterais embainham as raízes dos nervos espinhais. 
ARACNOIDE 
Justaposto a dura-máter e unido a pia-máter pelas trabéculas aracnóideas. 
PIA-MÁTER 
Forma o filamento terminal -> filamento da dura-máter espinhal (recebe 
prolongamentos da dura-máter) -> ligamento coccígeo. Forma de cada lado 
da medula o ligamento denticulado 
ESPAÇOS 
Epidural (extradural): entre a dura-máter e o periósteo do canal vertebral, 
tecido adiposo + plexo venoso vertebral interno. 
Subdural: entre a dura-máter e a aracnoide, pequena quantidade de líquido. 
Subaracnóideo: muito liquor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bibliografia: 
Neuroanatomia clínica – Richard S. Snell 
Neuroanatomia clínica e funcional – Geraldo Pereira Jotz 
Neuroanatomia essencial – Ana M. Blanco Martinez 
Neuroanatomia funcional – Angelo Machado

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