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DIR FINANC E TRIB II - PLANOS 1 AO 6

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DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II – 02_2020 
 
PLANO DE AULA 01 
 
José Manuel contratou um contador para fazer a sua declaração de imposto de renda. O 
contador lhe solicitou todos os documentos e informações necessários e conferiu todos os 
dados, com base em possíveis cruzamentos de informações. Como resultado da 
declaração apresentada, restou apurado o dever de recolher pouco mais de três mil reais. 
O contador entrega a José Manuel a declaração impressa e em versão digital, 
acompanhada da guia de recolhimento da primeira parcela, dentro do prazo legal e orienta 
ele a recolher as demais parcelas. José Manuel recebe e paga a primeira parcela, mas se 
esquece de fazer qualquer pagamento nos meses seguintes. José Manuel se habilita em 
um certame público para prestar serviços públicos como temporário em virtude de grande 
evento esportivo que ocorrerá em sua cidade, conduzido pelas forças armadas. Para isso, 
lhe é solicitada a entrega de certidões que comprovem sua regularidade fiscal. José 
Manuel solicita este documento à receita federal e recebe a informação de que em seu 
nome consta dívida ativa inscrita pelo não pagamento de imposto de renda declarado. 
Insurge-se e entra em contato com seu contador que lhe relembra que deveria pagar as 
demais parcelas pela declaração feita recentemente, mas ele reclama pois a RFB inscreveu 
seu nome sem sequer lhe notificar antes. Indaga-se: 
 
1) o caso concreto trata de que espécie de lançamento? 
 
R: Trata-se de lançamento por homologação, é aquele em que o contribuinte realiza o 
pagamento antecipado do tributo e o Estado apenas chancela ou homologa. 
 
2) A inscrição é regular ou deveria haver alguma notificação prévia? 
 
R: Em regra, a inscrição na Dívida Ativa não necessita de notificação prévia. Nessa 
ocasião, o contribuinte recebe apenas o DARF (Documento de Arrecadação de Receitas 
Federais), com informações acerca do débito existente. 
 
Questão objetiva 
 
A alíquota do ITR, em 1995, era de 1,5%; em 1996, de 2%; e em 1997, de 1%. Durante 
o ano de 1997, o Fisco Federal, verificando que Joaquim de Souza não pagará o ITR de 
1995, efetuou o lançamento à alíquota de 2% e promoveu a notificação. Joaquim entende 
que a alíquota aplicável é de 1%. Na verdade: 
 
( ) a. Joaquim está com o entendimento correto, pois 1% era a alíquota do exercício em 
que ocorreram o lançamento e a notificação; 
( ) b. o entendimento do Fisco é correto, pois, no caso, deve prevalecer a alíquota maior; 
( ) c. a alíquota aplicável é a de 1%, por consequência do princípio in dubio pro reo; 
(X) d. a alíquota correta é a da data da ocorrência do fato gerador, ou seja, 1,5%; 
( ) e. a alíquota correta é a de 1,5%, por representar a média das três alíquotas, em face 
do princípio da razoabilidade. 
 
 
PLANO DE AULA 02 
 
Diante de ato de autoridade pública supostamente eivado de ilegalidade, CREMILDO 
BULGAR impetra Mandado de Segurança com pedido de liminar para suspender a 
exigibilidade do crédito tributário referente ao imposto de renda, que monta em R$ 
20.000,00. Deferida a liminar, o Juízo de Primeiro Grau leva 3 anos para julgar o mérito, 
e, ao fazê-lo, denega a segurança. O contribuinte, então, interpõe Apelação, acreditando 
que, ao ser recebida no duplo efeito, esta preservará os efeitos da liminar. A Fazenda, por 
sua vez, ajuíza a competente execução fiscal para a satisfação do seu crédito, que a esta 
altura já alcança R$ 24.000,00, por estar acrescido de juros de mora e devidamente 
corrigido monetariamente. Na execução, o contribuinte alega que a mesma deve ser 
extinta em face da existência de mandado de segurança ainda não transitado em julgado. 
Pergunta-se: 
 
a) Nas condições apresentadas, a Execução Fiscal deve ser extinta sem resolução de 
mérito? 
R: Não, uma vez que o mandado de segurança já foi negado pelo juiz de primeiro grau. 
Além disso, para parte da doutrina, a apelação da sentença proferida em mandado de 
segurança deve ser recebida apenas no efeito devolutivo. Nesse sentido, temos também a 
Súmula 405, STF, que diz: “denegado o mandado de segurança pela sentença, ou no 
julgamento do agravo dela interposto, fica sem efeito a liminar concedida, retroagindo os 
efeitos da decisão contrária”. Desta forma, poderá a Fazenda proceder com a execução. 
 
b) Quais os efeitos da sentença denegatória da segurança? 
R: Exigibilidade do crédito e acréscimo de juros e mora, tendo em vista que a denegação 
da segurança tem efeitos ex-tunc. 
 
c) No caso em tela é cabível a incidência de juros e correção monetária? 
R: Sim, pois como já dito anteriormente, a denegação da segurança possui efeitos ex-
tunc, ou seja, retroagem até a data da constituição do crédito. 
 
Questão objetiva: 
 
O depósito do montante integral, previsto no art. 151, II do Código Tributário Nacional 
é: 
 
a) concedido pelo Julgador desde que o interessado preencha os requisitos legais; 
b) condição de procedibilidade para o processamento da Ação Anulatória de Lançamento; 
c) direito subjetivo da parte concedido por lei; 
d) causa de suspensão da exigibilidade do crédito tributário desde que, 
concomitantemente seja deferida liminar. 
 
 
PLANO DE AULA 03 
 
Durante os anos de 1989 a 1994 o Governo Federal, através do extinto DAC 
(Departamento de Aviação Civil) tabelou os preços das passagens aéreas que as empresas 
cobrariam dos passageiros, e na composição daquele preço o ICMS não foi incluído. Não 
obstante, os Estados cobravam das Cias aéreas uma vultosa quantia a título de ICMS. 
Posteriormente, aquele ICMS veio a ser considerado inconstitucional, sendo possível, em 
tese, o pedido de restituição. Imediatamente a CIA AÉREA VOE BEM - tempestivamente 
- pleiteou a restituição, via ação de repetição de indébito, em dobro, do ICMS 
indevidamente recolhido. A Fazenda Estadual, no entanto, contestou o pedido alegando, 
em preliminar, a ilegitimidade da CIA AÉREA, por descumprimento do art. 166 do CTN, 
uma vez que o ICMS é imposto indireto, no qual ocorre a transferência do encargo 
financeiro, bem como ocorreu a prescrição. No mérito, sustenta a impossibilidade de 
devolução do valor pago em dobro. Enfrente todos os argumentos trazidos pelas partes e 
aborde, com fundamento na doutrina, na legislação e na jurisprudência, se são 
procedentes ou improcedentes as alegações apresentadas. 
R: Primeir amente, não há o que se falar em prescrição, tendo em vista que o referido 
tributo foi declarado inconstitucional posteriormente. Além disso, é afirmado no caso em 
análise que a CIA Aérea Voe Bem pleiteou a ação TEMPESTIVAMENTE. Por outro 
lado, não há o que se falar em devolução dos valores pagos em dobro por tratar-se de 
relação entre Fisco e Contribuinte, e não uma relação de consumo. No que tange a 
aplicação do art. 166, CTN, nota-se que, quem de fato suportou o pagamento do tributo, 
foram as cias aérea, tendo em vista que os preços das passagens foram tabelados sem 
abrangerem o tributo em questão. Desta forma, não deve ser aplicado o artigo mencionado 
anteriormente ao caso em análise. A Cia Aérea é legitima no pólo passivo desta demanda. 
 
Questão objetiva: 
 
João realizou pagamento a maior do IPVA relativo ao fato gerador ocorrido em 2007. 
Tendo consultado o valor do imposto em relação ao fato gerador ocorrido em 2008, o 
contribuinte identificou que o valor pago a maior em 2007 é suficiente para quitar o 
tributo devido em 2008. Diante disso, pretende requerer a seu Estado a utilização do 
excesso pago em 2007 para liquidar o imposto de 2008. Considerando que inexiste lei 
específica disciplinando a matéria no Estado, marque a alternativa correta: 
 
a. (X) João deverá proceder ao pagamento do IPVA/2008 e requerer a restituição do 
IPVA/2007 pago a maior. 
b. ( ) João poderá compensar o IPVA/2007 com o IPVA devido em 2008. 
c. ( ) O pedido de compensação deverá ficar sobrestado até que sobrevenha lei estadual 
específica. 
d. ( )O pedido de compensação será indeferido porque o IPVA/2007 pago a maior só 
pode ser utilizado na compensação de débitos de exercícios anteriores. 
 
 
PLANO DE AULA 04 
 
Em 10/05/2010, a fiscalização estadual lavrou auto de infração e notificou a empresa 
COMÉRCIO DE BRINQUEDOS EDUCATIVOS ABC LTDA. para recolher ICMS 
relativo a fatos geradores ocorridos no período de 01/06/2008 a 31/12/2008. Este tributo 
deveria ter sido recolhido, conforme legislação estadual até o dia 10 do mês subsequente 
à data da ocorrência do fato gerador. A notificada impugnou, sem sucesso, a autuação e 
recorreu tempestivamente ao Conselho de Contribuintes, em 20/06/2010. Em face da 
sobrecarga de processos na 2a. instância administrativa, o recurso restou paralisado, sem 
qualquer despacho nem petição das partes, até 20/09/2010, vindo a ser julgado, também 
desfavoravelmente ao contribuinte, em 10/10/2010. Publicada a decisão (e o aresto 
unânime) em 15/10/2010, foi a sociedade dela notificada, esgotando-se o prazo para pagar 
o débito em 22/10/2010. Não advindo pagamento nem pedido de parcelamento, foi o 
crédito tributário inscrito em dívida ativa, em 22/11/2016, vindo, contudo, a execução 
fiscal a ser ajuizada somente em 29/11/2016. Citada, a executada ofereceu bens 
suficientes à penhora e, efetuada esta, ajuizou embargos à execução, alegando haver 
ocorrido a decadência e, ad argumentandum, a prescrição. 
 
Pergunta-se: 
 
a) Procede a alegação de decadência? Se positivo, quando ocorreu? 
R: Não, pois o Fisco tinha o prazo decadencial de 5 anos, contados da data da ocorrência 
do fato gerador, para efetuar o lançamento. Como no caso em análise houve a impugnação 
do contribuinte, presume-se que houve também o lançamento, não havendo, portanto, o 
que se falar em decadência. 
 
b) Procede a alegação de prescrição? Se positivo, em que data teria ocorrido? 
R: Sim. A decisão administrativa foi publicada no dia 15/10/2010 e, o prazo para 
pagamento do débito, esgotou-se em 22/10/2010. Nesse sentido, a Fazenda possuí ao 
prazo prescricional de 5 anos para cobrar a dívida, o que só ocorreu quando do 
ajuizamento da execução fiscal em 29/11/2016. A prescrição ocorreu em 15/10/2015. 
 
c) Quais as causas de suspensão e as de interrupção do prazo prescricional da ação de 
cobrança do crédito tributário? (Mencione os dispositivos legais) 
R: As causas de suspensão, são aquelas previstas no art. 151, CTN, quais sejam, 
moratória, depósito do montante integral, reclamações e recursos nos termos das leis 
reguladoras do processo administrativo, parcelamento etc. 
Já as causas de interrupção, estão previstas no art. 174, parágrafo único e seus incisos, a 
saber: despacho do juiz que ordenar a citação em execução fiscal, protesto judicial etc. 
 
d) Esgotado o prazo prescricional dessa ação, o que se extingue? 
R: Extingue-se o crédito tributário com base no art. 156, V, CTN, e prescreve a pretensão 
do Fisco de cobrar a dívida, com base no art. 174, do mesmo dispositivo legal. 
 
e) A prescrição pode ser reconhecida de ofício pelo juízo? 
Respostas fundamentadas. 
R: Sim, conforme art. 921, §5º do CPC, podendo ser reconhecida de ofício. 
 
Questão objetiva: 
 
(FGV-2016) Em dezembro de 2015, a pessoa jurídica X efetuou a entrega da declaração 
do imposto sobre a renda pessoa jurídica (IRPJ), relativo a fatos geradores ocorridos no 
mês de julho de 2015, na qual reconheceu o débito fiscal, na sua integralidade. No entanto, 
a pessoa jurídica X não realizou o pagamento do IRPJ, vencido em dezembro de 2015. 
Sobre a hipótese, é correto afirmar que a União Federal deverá: 
 
A ( ) constituir o crédito, por meio de lançamento, até julho de 2020. 
B ( ) constituir o crédito, por meio de lançamento, até janeiro de 2021. 
C ( ) inscrever o crédito em dívida ativa, até julho de 2020. 
D ( ) ajuizar execução fiscal, até julho de 2020. 
E (X) ajuizar execução fiscal, até dezembro de 2020. 
 
 
PLANO DE AULA 05 
 
Em 2013, determinado Município concedeu isenção do ISSQN, por 10 (dez) anos, para 
as empresas prestadoras de serviços que viessem se instalar naquele território, gerando, 
em cada uma delas 25 (vinte e cinco) empregos diretos. Várias dessas empresas, atraídas 
por esse incentivo fiscal, lá se instalaram. E no ano de 2016, surgiu uma outra norma 
jurídica revogando essa isenção do ISSQN. 
 
Responda: 
a) Este caso concreto refere-se a qual espécie de isenção? 
R: Isenção contratual ou onerosa. 
 
b) Pode esta isenção ser revogada? Qual(is) princípio(s) deve(m) ser observado(s)? 
R: O STF sumulou que as isenções tributárias concedidas, sob condição onerosa, não 
podem ser livremente suprimidas. Entretanto, a isenção poderá ser revogada, caso as 
partes deixem de cumprir os requisitos estabelecidos no contrato de concessão assinado 
por ambas as partes. Deve ser observado o princípio da segurança jurídica. 
 
c) É possível o ajuizamento de alguma ação para evitar a revogação da isenção 
mencionada no caso concreto? Caso positivo, qual(is)? 
R: Sim. Mandado de segurança. 
 
Questão objetiva 
 
O Tribunal de Contas 
 
(X) a. auxilia o Legislativo na fiscalização da aplicação de subvenções e na apreciação de 
renúncia de receitas. 
( ) b. é subordinado ao Poder Legislativo, ao qual auxilia no exercício do Controle 
Externo. 
( ) c. integra o Poder Legislativo, por força de disposição constitucional. 
( ) d. não integra nenhum dos Poderes, condição assegurada por cláusula pétrea 
constitucional. 
( ) e. tem a titularidade do exercício do controle externo e suas decisões de que resultem 
multa ou imputação de débito tem a natureza de título executivo. 
 
 
PLANO DE AULA 06 
 
Em dificuldade para saldar seus débitos, inclusive tributários, a sociedade comercial 
Irmãos Tavares & Cia. Ltda., decidiu cerrar suas portas sumariamente, deixando de dar 
baixa regular em seus registros e obrigações comerciais e fiscais. Tomando conhecimento 
do fato, fiscais da Receita Federal verificaram não ter sido recolhido o Imposto de Renda 
dos dois últimos exercícios, tendo em consequência procedido ao lançamento. Notificada 
regularmente a empresa, na pessoa de seu sócio-gerente, deixou de defender-se 
administrativamente, correndo o processo administrativo-fiscal à revelia e culminando 
com a inscrição do crédito tributário em dívida ativa e imediato ajuizamento da execução 
fiscal. Alertado por seu antigo contador, o sócio-gerente aliena vários bens sociais. 
Pergunta-se: 
 
a) São válidos esses atos de alienação? Em que circunstâncias? 
R: Segundo o art. 185, CTN, é considerada fraudulenta a alienação de bens ou rendas, por 
sujeito passivo em débito para com a Fazenda Pública, por crédito tributário regularmente 
inscrito como dívida ativa. Todavia, o parágrafo único do art. 185, afirma que o disposto 
neste artigo não será aplicado ao devedor que tiver reservado bens suficientes para a 
quitação da dívida. 
 
b) Pode a Fazenda Pública requerer a falência da sociedade? 
R: Não. A Fazenda Pública não é parte legítima para requerer a falência. O que ela pode 
fazer é ingressar com a execução fiscal, usando como instrumento a CDA. 
 
c) É possível ao fisco determinar à instituição bancária que lhe forneça os dados das 
movimentações da sociedade e do sócio gerente para buscar identificar as irregularidades, 
independente de autorização judicial? 
R: Sim, atualmente o STF permite a migração do sigilo fiscal, já que o sigilo dos dados 
bancários permanece em poder da Receita Federal e continua resguardado em relação a 
terceiros. 
 
Questão objetiva: 
 
Em processo de falência, a ordem de preferência do crédito tributário constituído antes 
da decretação da falência de determinado contribuinte que deve também créditos 
trabalhistas anteriores à quebra, equivalentes a vinte mil reais; créditos trabalhistas 
anteriores à quebra, cedidos a terceiros, equivalentes a quinze mil reais; crédito garantido 
comhipoteca até o limite do valor do bem gravado; remuneração devida ao administrador 
judicial equivalente a cinco mil reais, corresponderá ao 
 
A ( ) primeiro pagamento. 
B ( ) segundo pagamento. 
C ( ) terceiro pagamento. 
D (X) quarto pagamento. 
E ( ) quinto pagamento

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