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VACINAS 3

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VACINAS – AULA 3 – Larissa Leslye 
 
→ Precisamos certificar que uma pessoa tenha 3 ou mais doses do componente diftérico tetânico. 
De 0 a 6 anos 11 meses e 29 dias é feita a DTP – ela só é usada até essa idade. A criança recebe a 
última dose com 4 anos, e já agenda um reforço da vacina com 10 anos de intervalo, por exemplo 
nesse caso com 14 anos esse adolescente recebe um reforço da dupla adulto. 
→ A vacina dupla adulto é usada em algumas situações, todo indivíduo que tem igual ou maior de 
7 anos; adolescentes e adultos podem receber a vacina duplo adulto - dT. Como foi dito ela é feita a 
cada 10 anos da última dose da DTP (última dose da DTP é feita aos 4 anos, quando é aplicado na 
criança a VOP+DTP) 
• Acima de 6 anos 11 meses e 29 dias não podem tomar o componente pertusis (P), no lugar 
dela, se for necessário, toma a dupla adulto – dT. 
→ A dupla adulta e é feita a cada 10 anos para deixar o individuo protegido de difteria e tétano. 
 
Dupla Adulto na Gestante 
→ Existe uma norma técnica que diz que a gestante precisa ser imunizada contra tétano 
e difteria, pois ela estando imunizada ela transmite anticorpos para esse RN para evitar 
o tétano neonatal, que é grave e aparece em torno do sétimo dia de vida do bebê. 
Obs: Em gestantes em casos de ferimentos a proteção da gestante cai para 5 anos 
→ Temos duas categorias de gestantes: 
1- Gestantes não vacinadas com dT: 
Aquela que não tem e não apresenta na primeira consulta do pré-natal uma carteira 
de vacinas. Essa gestante precisa ir para o parto com pelo menos 3 doses dessa 
vacina dupla tipo adulto (dT) assim como adulto também precisa ter o histórico de 
três. 
Como essa gestante não apresentou nada, precisamos vaciná-la. Uma dose é a dose 
0 que é aplicada no mesmo dia em que a gestante foi procurar a UBS, dois meses 
após a primeira dose uma segunda dose e após 4-6 meses da primeira dose, a 
terceira dose da duplo adulto. E depois vai agendar para essa paciente com um 
intervalo de 10 anos uma dose de reforço da dupla adulto. Pode ser feita em 
qualquer período gestacional. 
• 0 → 2 meses → 4 a 6 meses da primeira dose 
Ex: se for no sexto mês – não vai dar tempo, então aplicamos no dia que essa 
gestante foi, agenda a segunda para 30 dias (que é o intervalo mínimo entre uma 
dose de dupla e outra) e a terceira com 30 dias de novo. 
 
 
 
2- Gestantes vacinadas com dT: 
a) Chega com apenas uma dose de dT: naquele comparecimento faremos a segunda 
dose de dT e agendaremos a terceira dose com intervalo de dois meses (só usaremos 30 
dias se for muito no final da gravidez) 
b) Gestante com duas doses de dT: irá fazer a terceira dose naquele instante e depois 
agenda um reforço depois de 10 anos (a lápis) 
c) Gestante com três doses certas da dT ou até mais doses: verificamos a última dose 
feita 
Se for menor que cinco anos a última dose: NÃO fazer reforço da dT 
Se for maior ou igual a cinco anos: SIM uma dose de reforço da dT 
 
Ex: Adolescente de 19 anos, gestante, levou a carteirinha de vacina e está tudo em 
ordem, as três pentavalentes, duas DTP, tomou com 14 anos o reforço. Em qual situação 
essa gestante entra? Na categoria letra C. Ela possui um histórico de mais de três doses, 
tomou um reforço de 14 anos, que foi a última dose, agora ela está com 19, ou seja, deu 
5 anos certinho, pela regra ela vai receber uma dose de reforço. 
 
→ Só que agora o Ministério da Saúde implantou uma vacina chamada dTpa: é igual a 
DTPa de crianças, mas em concentrações menores, e o pertusis é do tipo acelular. 
Implantaram essa vacina na gestante pois aumentou os surtos de coqueluche em 
crianças menores de 1 ano de idade. Ou seja, os anticorpos que seriam passados da mãe 
para o feto não foram suficientes para imunizar a criança até dois meses (quando toma a 
a penta) ou a mãe não estava protegida contra coqueluche. 
Principalmente no estado de SP, o número de crianças com coqueluche aumentou 
muito, então pensando na resolução desse problema, implantou na gestante essa vacina. 
Essa vacina é feita obrigatoriamente a cada gestação, sendo UMA dose. Mas essa 
vacina não pode ser feita antes da 20ª semana gestacional. 
Nesse caso: 
 
1- As gestantes não vacinadas: faremos a primeira dose de dT, segunda de dT e a 
terceira com a dTpa. Fazendo essa agendamos um reforço depois de 10 anos a 
dT. 
 Se for muito próximo do parto, podemos aplicar a primeira dose sendo de dTpa, 
para depois completar com a dT 
 
Ex: Gestante sem pré-natal com 29 semanas, sem carteira de vacina. Nesse caso 
pode ser antecipada, sendo feito a primeira com dTpa, a segunda com a dT e a 
terceira com a dT, isso é permitido desde que a primeira de dTpa seja feta acima 
de 20 semanas. 
 
2- A) Chega com apenas uma dose de dT : Faz uma de dT e a terceira dose de 
dTpa; depois de 10 anos marca o reforço 
 
B) Gestante com duas doses de dT: terceira de dTpa, verificando se a gestante 
está a partir da 20ª semana de gestação; depois de 10 anos marca o reforço 
 
C) Gestante com três doses certas da dT ou até mais doses: 
Menor de 5 anos: não precisa de reforço, mas por ser gestante tem que aplicar 
dTpa (tomando cuidado de agendar a partir da 20ª semana gestacional) 
Maior igual ou maior 5 anos: como tem que fazer o reforço, já faz esse reforço 
de dTpa, agendando depois para 10 anos o reforço 
 
Exercícios: 
Gestante de 22 anos apresentou carteira de vacina infantil completa com reforço 
aos 14 anos de idade. Qual será a conduta em relação a vacina dT e dTpa dessa 
gestante? Ela irá tomar um reforço de dTpa. 
 
Gestante com 28 anos, sem carteira de vacina. Ela tem um filho de 7 anos. Está 
de 12 semanas. Qual a conduta? Gestante não vacinada, pois perdeu, é 
considerada não vacinada mesmo se tem outro filho, pq não temos 
comprovação. Só que como ela está de 12 semanas ela vai tomar as duas doses 
de dT e a terceira dose de dTpa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELEMBRANDO SITUAÇÕES IMPORTANTES PARA A PROVA 
 
VACINA PENTAVALENTE 
A bactéria bortedella pertusis é um componente inativado, mais ainda sim pode 
levar a algumas reações, por isso ela não é feita acima de 7 anos de idade, 
somente até 6 anos 11 meses e 29 dias. 
→ As quatro doses da Hepatite B pode levar a uma reação na criança chamada 
de púrpura trombocitopênica, contraindicando prosseguir com o uso da vacina 
da hepatite B. 
 
→ O componente pertusis é contraindicado em qualquer criança com quadro 
neurológico em atividade, somente depois de um parecer medico falando que a 
criança está estabilizada, ai sim podemos vacinar essa criança. 
 
Em convulsões ocasionadas após o uso da pertusis em até 72 horas; e no EHH- 
episódio hipotônico hiporresponsivo até 48 horas (criança parece estar 
desmaiada pós pertusis); cianose de extremidade: é utilizada a vacina dTpa no 
lugar da DTP → precisa de um parecer médico para poder substituir essa vacina. 
 
No caso de encefalopatias, que são doenças e patologias do encéfalo pós-
pertusis: não se uma dTpa, usa a dupla infantil – DT → precisa ter uma 
documentação formal, ou seja, documento do médico. 
 
No caso de alergias graves com reação anafilática grave: nenhuma é aplicada. 
 
 
 
OBS: Esses eventos adversos graves associados a vacinas, esses eventos 
precisam ser notificados de acordo com a portaria 204 que fala sobre a lista de 
doenças e agravos que compulsoriamente precisam ser notificados a vigilância 
epidemiológica do município. 
 
 
VIP – VACINA CONTRA A PÓLIO 
→ Pode causar paralisia flácida aguda – PFA – também precisa ser notificada 
principalmente em menores de 15 anos, para a vigilância epidemiológica, o 
profissional que atendeu esse paciente que deve notificar. Para que isso? Para 
ver se é um caso de poliomielite associada ao vírus vacinal. Pois o vírus 
selvagem no Brasil não tem (desde 1990 não existe mais registros), mas existe o 
risco dessa pólio pela vacina, por isso essaVOP vem sendo tirada aos poucos. 
 
Pq houve esse declíneo do número de casos da pólio? Pois implantou as 
campanhas anuais de vacinação contra a pólio. 
 
Em 2012 foi introduzida as duas primeiras doses da VIP, substituindo a VOP, e 
em 2016 a terceira dose da VIP. 
 
O ano passado foi detectado um caso suspeito de PFA na Venezuela. Brasil 
ficou em alerta. 
 
VIP é liquida e vem em 10 doses. 
 
FEBRE AMARELA: 
 
→ Tem o rótulo amarelo 
→ Essa vacina é cultivada em ovo, então pessoas com histórico de relação 
anafilática grave a ovo, não pode receber a vacina da febre amarela. 
→ A vacina da febre amarela, não é indicada para gestantes e mulheres que 
estão amamentando. 
Gestantes não recebe vacina da febre amarela normalmente, salvo, as gestantes 
que residirem em uma área que existe a circulação do vírus – casos em humanos, 
macacos, etc – onde tem o vírus circulante. 
Mulheres lactantes devem adiar a vacinação até a criança completar 6 meses. Aí 
sim ela recebe a vacina, e a criança passada dos seis meses pode mamar do 
mesmo jeito. 
Mulheres que estão amamentando e recebeu a vacina acidentalmente (aplicou 
errado ou a moça não alou que está amamentando): se a criança tiver menos de 6 
meses de vida suspende o aleitamento por 10 dias. 
Vacinação em mulheres que o filho tem mais de 6 meses, mas continua 
amamentando: não há necessidade de suspender após a vacina, pode continuar 
amamentando normalmente. 
 
→ Na primovacinação não podemos fazer febre amarela simultânea a tríplice 
viral. 
 
→ Essa vacina não é indicada em indivíduos com doença autoimune, 
imunodepressão por alguma doença como HIV, ou qualquer doença neurológica. 
 
→ Indivíduos com 60 anos ou mais que serão vacinados pela primeira vez, nesse 
caso precisamos avaliar o risco benefício, se é mesmo importante vacinar, pois 
pode levar a graves complicações. 
 
VACINA TRÍPLICE VIRAL 
→Feita de vírus vivo atenuado. A criança recebe a vacina com 15 meses pela tretaviral 
e com 1 ano de idade. 
Um adulto entre 20 e 29 anos de idade precisa ter registrado duas vacinas. 
→ Não pode ser feita mais se a pessoa que recebeu uma dose apresentou reação 
anafilática. 
→ Quem tiver usando derivados do sangue precisa ver a orientação do hemocentro 
antes de tomar essa vacina 
→ Na gravidez a tríplice vital não pode ser feita. E em mulheres que não estavam 
grávidas e tomaram a vacina precisamos orientar para elas evitarem a gravidez por pelo 
menos um mês após aplicação da vacina. 
 
VACINA DTP 
→Aplicada apenas de 0 a 6 anos 11 meses e 29 dias. 
→ Nota: caso a criança tenha 4 anos ou mais e não recebeu o primeiro reforço dessa 
vacina nos 15 meses (VOP+DTP – primeiro reforço é com 15 meses) faremos esse 
reforço e agendaremos um segundo reforço com intervalo de 6 meses para esse segundo 
reforço. 
→ Nota: Crianças entre 5 e 6 anos 11 meses e 29 dias que nunca receberam vacinas, 
iremos fazer a VOP e a DTP, mas usamos um intervalo mínimo entre as doses de 30 
dias. Faz DTP depois de 30 dias a segunda dose de DTP, daí 30 dias a terceira da DTP. 
E se não der tempo de fazer as três doses e a criança ficar mais velha de 6 anos 11 
meses e 29 dias, faz as que tiverem em tempo, e depois continua o esquema com a dT. 
 
VACINA DIFTERIA E TÉTANO 
Existe dois tipos de dupla 
DT: infantil 
dT: dupla adulto 
→ Lembrando que a dupla infantil só é indicada em situações que a criança não poderá 
mais receber a DTP e no caso da encefalopatia. 
→ Frasco líquido – 10 doses 
 
VACINA DO TÉTANO 
→ Para gestante em caso de ferimento a proteção de 10 anos cai para cinco. 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mordeduras/arranhaduras de 
animais; ferimentos profundos 
→ O soro antitetânico só pode ser prescrito pelo médico. Se o paciente tiver a indicação, 
ele vai para o hospital ou no PS com a receita, na UBS não é administrado o soro 
antitetânico. 
→ A vacina, a enfermagem podem fazer. 
Portanto para imunização passiva existe o soro antitenanico e é feita pela via 
intramuscular. Ou a imunoglobulina humana antitetânica, essas são feitas na veia. 
Exemplo prático: Paciente com ferimento profundo de faca e procurou a UBS, sem a 
carteira de vacina → então a história de imunização contra o tétano é incerta, e entra na 
característica de outros ferimentos. Portanto adulto sem comprovação precisa de três 
doses da dupla. O paciente toma uma vacina na data que compareceu, agendamos a 
outra para daqui dois meses e a terceira de 4 a 6 meses da primeira dose administrada. E 
ele também precisa do soro antitetânico. 
Ex2: Criança de 14 anos de idade, se feriu bem profundo no pé e a mãe apresentou a 
carteirinha com todas as doses (2,4,6 meses, 15 meses e 4 anos) só que essa criança 
ainda não tomou o reforço indicado dos 14 anos. Essa criança tem uma história de 
imunização contra tétano com três doses ou mais, e entra na característica de outros 
ferimentos. Essa criança então vai precisar do reforço, mas não precisa indicar o soro 
para essa criança. 
 
VACINA dTpa DA GESTANTE 
É igual a da criança, composta por toxóide diftérico e toxóide tetânico, só que no local 
da bactéria inteira pertusis, é um pouco da toxina dela e um pouco de outras proteínas, e 
ela também contém alumínio. 
Lembrando que essa vacina tem que ser aplicada a partir da 20ª semana, de preferência 
até a 26ª semana de gestação. Mas se caso não tiver outra opção, ela pode ser 
administrada 20 dias antes da data provável do parto, para que proteja a criança. Menos 
que isso a proteção está comprometida 
Deve ser administrada a cada gestação 
Obs: Além da gestante alguns profissionais de saúde podem receber dTpa também. 
 
VACINA TETRAVIRAL 
Os salicilatos – medicamentos como AS – deverão ser evitados por seis semanas após a 
vacinação com a tetraviral. 
 
VACINA HPV 
A doença HPV é causada pelo Papiloma vírus, de transmissão sexual. 
→ A maioria dos portadores são assintomáticos 
→ Esse vírus ele tem a capacidade de principalmente na mulher, alterar os núcleos das 
células – câncer 
→ Portanto a vacinação é feita tentando diminuir as doenças pelo papiloma vírus. Ela 
causa verrugas genitais. Esse vírus os pesquisadores pegaram os principais sorotipos: 
6,11,16 e 18 e fizeram a vacina, portanto essa vacina é quadrivalente e também contém 
alumínio. 
Ela é dada pela rede para meninas entre 9 a 14 anos de idade, são duas doses. A dose 0 – 
primeira dose e seis meses depois a segunda. E meninos entre 11 e 14. Mas em 2020 
querem começar a vacinar meninos a partir dos 9 anos. 
Também previne contra o câncer de colo de útero, pois o HPV altera o núcleo das 
células do colo uterino. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Calendário da Criança e do Adolescente - Primovacinação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→ Esse calendário é para crianças de 7 anos ou mais e adolescentes entre 10 e 19 anos 
11 meses e 29 dias que a mãe não tem nenhuma documentação de vacinas 
→ A BCG não há necessidade de fazer nessa criança, mesmo sem documento, se 
enxergarmos a cicatriz vacinal. No caso de não ver a cicatriz e ter de fazer novamente a 
BCG, ela é indicada prioritariamente até 15 anos de idade. 
→ A hepatite B; dT e VIP – três doses. AVIP precisa fazer principalmente até 15 anos 
de idade, que é prioridade. Com o mesmo agendamento dessas vacinas citadas – a 
primeira visita dessa criança contamos como 0, depois de 2 meses e depois 4-6 meses 
após a primeira visita. 
→ A tríplice viral é necessárias duas doses para essa faixa etária a partir de 7 até 19 
anos. Fazemos a dose 0 e depois de 2 meses dá a segunda dose. 
→ A febre amarela, uma dose é necessária para imunizar, é feita na terceira ida desse 
paciente ao postinho. 
→ A dT, é sempre reagendada depois de 10 anos da terceira dose. 
→ HPV faz duas doses, uma na primeira visita e a outra na terceira visita. Mas tem que 
se atentar pois temos uma indicação de idade. 
HPV: 
Para meninas precisa serde 9 a 14 anos 
Meninos: 11 a 14 anos 
Devemos respeitar a idade para fazer a vacina de Hpv 
→ Meningo é 1 reforço entre 11 e 14 anos de idade! Pois nessa faixa etária existe muita 
vulnerabilidade nessa idade ao meningico C 
Vacinas priorizadas para essa faixa etária: dar; hepatite B; VIP - todas 3 doses; 
meningocócica 1 dose dos 11 ao 14; HPV duas doses

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