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EDUCAÇÃO FÍSICA
JACIELE QUARESMA DE FRANÇA
SÃO VICENTE DO SERIDÓ-PB REALIZA O MAIOR SÃO PEDRO.
CAMPINA GRANDE-PB
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. DESENVOLVIMENTO	4
2.1 FESTEJOS JUNINOS	4
2.2 O MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE DO SERIDO-PB	6
2.3 FESTEJOS JUNINOS DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE DO SERIDO-PB	7
CONSIDERAÇÕES FINAIS	8
REGISTRO FOTOGRÁFICO	9
1. INTRODUÇÃO
Cultura é uma expressão da construção humana. A cultura é construída através do diálogo entre as pessoas no dia a dia. Nessa interação social é construído gradativamente símbolos e significados que tem sentido a essas pessoas, e são compartilhados entre elas. A construção de uma cultura está repleta de elementos e significados que vão identificar esse povo como pertencente a uma determinada comunidade ou região, diferenciando-os de outras comunidades, surge assim, a identidade cultural.
O entendimento do significado de cultura subsidiará a compreensão das raízes culturais. Quando nos referimos às raízes culturais estamos nos referindo à sua origem, principio, ou seja, a forma como foi construída a cultura de um povo, o que determina que alguns elementos ou algumas manifestações culturais sejam considerados tipicamente desse povo. Não temos a pretensão de nos aprofundar em questões sociológicas. O propósito de enfocar as raízes culturais nesse artigo está direcionado a questão da memória cultural do povo. Não é um trabalho arqueológico, não se pretende escavar o “passado”, mas sim, de se manter viva a história da construção ou da criação da cultura de um povo ou de uma região.
É possível dizer que não se vive do passado, se vive do presente e do futuro. Porém, para se compreender as transformações pelas quais a cultura de um povo tem passado no decorrer dos tempos, se faz necessário conhecer como era antes no inicio de sua construção. Há de se estabelecer parâmetros para se poder definir em que aspectos a cultura foi transformada e em que grau.
Acredita-se que, não se deve pregar o isolamento cultural, se fechando em guetos. O individuo deve estar aberto e receptível ao novo. Deve-se conhecer e experimentar as outras culturas como forma de valorizar a diversidade cultural dos povos e como enriquecimento cultural.
"Quem não vive as próprias raízes não tem sentido de vida. O futuro nasce do passado, que não deve ser cultuado como mera recordação e sim ser usado para o crescimento no presente, em direção ao futuro. Nós não precisamos ser conservadores, nem devemos estar presos ao passado. Mas precisamos ser legítimos e só as raízes nos dão legitimidade"
Entende-se nessa citação que a vida tem sentido, em se tratando de identidade cultural, quando conhecemos nossas raízes, de onde viemos, quem somos e como somos. É preciso conhecer o inicio de tudo para entendermos as mudanças culturais que ocorrem no presente e que ocorrerão no futuro.
2. DESENVOLVIMENTO
A  percepção individual do mundo é influenciada pelo grupo. Aquilo que o grupo aprova ou valoriza tende a ser selecionado na percepção pessoal; já o que é rejeitado ou indiferente aos valores do grupo tem menor possibilidade de ser selecionado pela percepção do sujeito – e se for significativa para o sujeito, este o guarda para si ou o elabora de forma a adaptá-lo aos valores grupais, seja de foram lúdica, simbólica ou distorcida, no intuito de evitar a censura coletiva.
O indivíduo que consegue burlar a censura grupal e introduzir nela uma significativa mudança de valores adquire o poder de influenciar a História, daí o dizer-se que ‘os poetas são profetas’. Explica-se, assim, o medo que os governos autoritários e ditatoriais tem da elite cultural a a perseguição política acirrada que os representantes da cultura tem sofrido através dos séculos – por exemplo, queima de livros e de sábios nas fogueiras da Inquisição, acusados de bruxaria e de pacto com o demônio.
Os povos evoluem através de mudanças significativas em sua cultura e as mudanças acontecem rapidamente quando o clima político é de liberdade; caso contrário demora apenas mais um pouquinho, o tempo de o pensamento, que é livre, romper os grilhões da intolerância.
a cultura, em todos os seus aspectos, artísticos ou outros, tanto de criação, quanto de admiração e divulgação, tem como resultado fortalecer a identidade pessoal e social do indivíduo, bem como de integrá-lo em sua família e em sua comunidade, fornecendo-lhe, através do bem estar mental e social, condições de bem estar no mundo, ou seja, de saúde, em latu sensu.
2.1 FESTEJOS JUNINOS 
No Brasil, desde pelo menos o século XVII, no mês de junho, comemoram-se as chamadas “Festas Juninas”, que possuem esse nome por estarem associadas ao referido mês. Sabemos que, além daquilo que caracteriza tais festas, como trajes específicos, comidas e bebidas, fogueiras, fogos de artifício e outros artefatos feitos com pólvora (como bombinhas), há também a associação com santos católicos, notadamente: São João, Santo Antônio e São Pedro.  
O mês de junho é marcado por comemorações populares que acontecem em todo o Brasil. Esses festejos juninos enfatizam diferentes culturas, mostrando a diversidade do país, além de rememorarem trajetórias históricas e sociais de cada região brasileira.
Nessa perspectiva, mais do que fazer parte do calendário escolar, a realização da festa junina na escola é um elemento pedagógico importante para a formação dos estudantes.
Além disso, diversas características típicas dessa festividade, como a presença de costumes, danças, comidas e roupas tradicionais, contribuem para a desconstrução de certos estereótipos veiculados socialmente, ao mesmo tempo que valorizam aspectos culturais do campo.
O Brasil é um país de grande diversidade cultural, e muitas datas são comemoradas conforme a tradição de cada região. Se nas festas nordestinas predominam, por exemplo, o forró, os bonecos mamulengos, a literatura de cordel, a quadrilha e a homenagem aos santos, o interior paulista celebra a colheita da lavoura, o convívio pautado na prosa e na música ao redor da fogueira e a produção artesanal de alimentos típicos da vida camponesa.
A compreensão dessas diferenças pode ser facilitada por meio do conhecimento das origens portuguesas da Festa Junina em nosso país, levando-se em consideração os aspectos históricos e culturais de cada região. As festas podem ser ótimas oportunidades de aprendizado e enriquecimento cultural. Ao ter contato com esses processos, a criança não apenas compreende melhor a origem de alguns elementos presentes nas festas, mas passa apreciar e a valorizar a diversidade cultural brasileira, partindo de um lugar de respeito.
Priorizar a pluralidade cultural é também uma excelente maneira de desconstruir alguns preconceitos em relação à figura do caipira, quase sempre mostrado como um camponês bobo e ingênuo, alvo de piadas e de imitações maldosas.
2.2 O MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE DO SERIDO-PB
O município tem duas histórias. Uma ligada à fundação do povoado de São Vicente e a outra do povoado Santo Antônio.
Por volta de 1820, Manuel Barbosa e seu irmão José Barbosa, vieram da cidade de Patos, Sertão da Paraíba em busca de terras para se fixar. Cansados, eles pararam para descansar e no dia seguinte, viram que ali havia água e um rio que recebeu o nome mais tarde, de Rio Seridó.
Os irmãos estudaram o lugar e resolveram que ali fundariam um povoado, que tempos depois deu origem a vila de Santo Antônio. Eles construíram uma pequena capela de pau a pique na margem esquerda do rio para adorar ao santo Católico Santo Antônio. A atual imagem se encontra no museu de uma escola da cidade de Cubati - PB.
Em 1870, o então Sítio Santo Antônio pertencia a senhora Maria Beata, que era uma grande criadora de bodes da região, onde já existiam algumas casas na referida propriedade.
Por iniciativa dos moradores, foi instalada na comunidade uma bolandeira, para beneficiamento de algodão, já que a região era uma grande produtora de algodão. Isso foi o marco decisivo para o desenvolvimento do povoado. Muitos moradores se deslocaram para o local atraídopela oferta de trabalho, onde construíram casas residenciais e comerciais.
Em 30 de março de 1938 o povoado de Santo Antônio passou a ser distrito do município de Soledade - PB. No dia 31 de dezembro de 1943 o distrito de Santo Antônio passou a ser chamado de Seridó e em 22 de dezembro de 1961, o distrito de Seridó foi desmembrado de Soledade, tornando-se município.
Anos mais tarde, há 9 km do município, crescia e se desenvolvia o povoado com o nome de Chico, ao redor de uma casa de farinha, de propriedade do senhor André Mota, que depois foi vendida ao senhor Santo Vieira, que instalou uma mercearia no local .
Anos depois o povoado passou a ser chamado de São Vicente, em homenagem a família de Antônio Vicente, antigo morador da comunidade que doou o terreno para a construção da Capela São Vicente Férrer e em 1958 sofreu modificações e se transformou em Matriz local.
No dia 18 de janeiro 1962, foi criado o distrito de São Vicente pertencente ao município de Seridó e no dia 9 de janeiro de 1968, o distrito de São Vicente passou a ser a sede do município e o município a se chamar São Vicente do Seridó
O município está incluído na área geográfica de abrangência do semiárido brasileiro, definida pelo Ministério da Integração Nacional em 2005.[7] Esta delimitação tem como critérios o índice pluviométrico, o índice de aridez e o risco de seca.
Figura 1 - Localização do Município de São Vicente do Serido-PB
2.3 FESTEJOS JUNINOS DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE DO SERIDO-PB
Conhecido como o melhor São Pedro do Seridó do Seridó e Curimataú paraibano, a cidade de São Vicente do Seridó, realiza todo ano no período de 28 de junho a 01 de julho, a sua festa tradicional festa junina. 
O evento junino é uma realização da Prefeitura Municipal e conta com shows musicais de artistas da terra e de renome nacional, em praça pública, onde deve atrair uma verdadeira multidão em cada noite de festa.
Uma grande estrutura de palco, som, iluminação, barracas e ornamentação vai garantir o sucesso da festa que a cada noite deve atrair milhares de pessoas da cidade e dos municípios vizinhos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O resgate as raízes culturais de uma região poderá despertar no individuo a motivação e o interesse sobre a sua própria cultura, tornando-o um cidadão mais sensível e consciente da importância de suas raízes para preservação de sua história.
Figura 2 - Praça Central do Município de São Vicente do Serido-PB
Municípios limítrofes	Limita-se ao nordeste com o município de Cubati, ao sudoeste com o município de Juazeirinho, ao leste com o município de Olivedos, ao norte com o município de Pedra Lavrada, ao sul com o município de Soledade e ao noroeste com o município de Parelhas (RN).
Distância até a capital	200 km.
História: 
Fundação	1961
Aniversário	22 de dezembro
Administração
Características geográficas
Área total [2]	264,675 km²
População total (est. IBGE/2019[3])	10 775 hab.
Densidade	40,7 hab./km²
Clima	semiárido
Altitude	631 m
Fuso horário	Hora de Brasília (UTC−3)
REGISTRO FOTOGRÁFICO

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